Questõesde UFAC sobre História

1
1
Foram encontradas 26 questões
ad87d22d-e8
UFAC 2009 - História - História Geral, Segunda Grande Guerra – 1939-1945

O Dia “D” durante a II Guerra Mundial ocorreu quando:

A
A frente aliada desembarcou na Normandia, norte da França, no dia 6 de junho de 1944, anulando as forças alemãs estacionadas no norte da Europa, avançando pelo continente e apertando o cerco sobre o Terceiro Reich;
B
A frente aliada desembarcou na Normandia, norte da França, no dia 6 de junho de 1945, anulando as forças alemãs estacionadas no norte da Europa, avançando pelo continente e apertando o cerco sobre o Terceiro Reich;
C
A frente aliada desembarcou na Inglaterra no dia 06 de junho de 1945, derrotando o exército alemão;
D
Hitler suicidou-se;
E
Hitler entregou-se às forças aliadas no dia 06 de junho de 1945;
ad84c10a-e8
UFAC 2009 - História - História Geral, Imperialismo e Colonialismo do século XIX

O Neocolonialismo europeu do século XIX se caracteriza:


I – Pela necessidade de novas fontes de matérias-primas e de outros mercados consumidores para a crescente produção industrial;

II – Pelo crescimento demográfico europeu e a conseqüente necessidade de novas regiões para receber o excedente populacional;

III – Pela necessidade de aplicação dos capitais excedentes da economia industrial;

IV – Nova pressão dos países da América do Sul e africanos para que a Europa aplicasse seus capitais em suas riquezas locais;

V – Pela ajuda européia ao fortalecimento do Império do Japão na Malásia;



Diante do exposto, marque a alternativa correta:

A
Somente os itens IV e V estão corretos;
B
Somente os itens I, II e III estão corretos;
C
Somente os itens I e V estão corretos;
D
Somente os itens I e IV estão corretos;
E
Todos os itens estão corretos;
ad7ddc99-e8
UFAC 2009 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

O Mercantilismo europeu se deu a partir do século XVI, quando:

A
Aprofundou-se a íntima relação entre Estado Nacional e economia, caracterizando-se por ser uma política de controle e incentivo, buscando o Estado garantir o seu desenvolvimento comercial e financeiro, fortalecendo o próprio poder;
B
Os senhores feudais resolvem comercializar seus produtos junto aos burgos;
C
A Igreja assume o controle das grandes viagens ao Velho Mundo;
D
O Estado Nacional e suas monarquias não interferem nas relações mercantis dos seus burgueses;
E
As monarquias nacionais liberam suas colônias das amarras mercantis;
ad7aaf81-e8
UFAC 2009 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

O chamado “Cisma do Oriente” se deu em 1054, quando:

A
Os senhores feudais romperam com os dogmas da igreja católica na Europa ocidental;
B
O Papa da igreja católica da Europa Ocidental fez aliança com o cristianismo de Constantinopla;
C
Os religiosos do ocidente ficaram desconfiados dos hereges;
D
O Patriarca de Constantinopla, Miguel Cerulário, proclamou a autonomia total da Igreja Oriental em relação à Igreja Católica Ocidental;
E
O Papa do ocidente se rende aos dogmas do mundo americano;
ad81ce0b-e8
UFAC 2009 - História - História Geral, Revoluções Liberais na Europa : Ondas de 1820, 1830 e 1848

Sobre o Estado no Antigo Regime, na Idade Moderna, é correto afirmar que:

A
O rei assume o processo da Revolução Francesa;
B
O Estado é dominado por idéias iluministas, com ascensão social dos servos;
C
O Estado dá à Igreja Católica o poder para assumir toda a produção fabril da Europa ocidental;
D
O Estado assume uma postura democrática e descentralizadora;
E
O Estado Moderno retratou a transição do feudalismo para o capitalismo, abrindo espaço ao novo grupo burguês mercantil ascendente e a instalação de monarquias nacionais, consolidando-se a concepção de um Estado interventor;
ad772628-e8
UFAC 2009 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

O historiador que criou a versão lendária sobre a fundação de Roma na Antiguidade, em sua obra História de Roma, foi:

A
Tito Lívio;
B
Tucídides;
C
Homero;
D
Heródoto;
E
Patrício;
ad741cd3-e8
UFAC 2009 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Um legislador, em 621 a.C., na Grécia Antiga, selecionou, organizou e registrou na forma escrita leis que, até então, eram transmitidas pela oralidade e sob o domínio apenas de alguns. Mesmo produzindo um Código bastante severo, mantinha privilégios políticos e sociais para alguns grupos. Assinale a alternativa correta que indica o nome desse legislador:

A
Sólon;
B
Demiurgo;
C
Drácon;
D
Helieu;
E
Péricles;
96b64c82-e4
UFAC 2011 - História - História Geral, Revolução Intelectual do século XVIII: Iluminismo, Revolução Industrial

“A grande revolução de 1789-1848 foi o triunfo não da ‘indústria’ como tal, mas da indústria capitalista; não da liberdade e da igualdade em geral, mas da classe média ou da sociedade ‘burguesa’ liberal; não da ‘economia moderna’ ou do ‘Estado moderno’, mas das economias e Estados em uma determinada região geográfica do mundo (parte da Europa e alguns trechos da América do Norte), cujo centro eram os Estados rivais e vizinhos da Grã-Bretanha e França. A transformação de 1789-1848 é essencialmente o levante gêmeo que se deu naqueles dois países e que dali se propagou por todo o mundo.

Mas não seria exagerado considerarmos esta dupla revolução - a francesa, bem mais política, e a industrial (inglesa) - não tanto como uma coisa que pertença à história dos dois países que foram seus principais suportes e símbolos, mas sim como a cratera gêmea de um vulcão regional bem maior. O fato de que as erupções simultâneas ocorreram na França e na Inglaterra, e de que suas características difiram tão pouco, não é nem acidental nem sem importância.”


HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/2301094/A-Era-das-RevolucoesEric-J-Hobsbawm.


A respeito do contexto político e social das Revoluções Francesa e Industrial, a leitura do texto de Hobsbawm indica que:

A
Ambas, não por acaso, ocorreram em períodos concomitantes, com efeitos sobre os modos de vida, alterando as relações de produção e ordenamentos políticos que se estenderam para outras partes do mundo.
B
O autor enquadra as duas revoluções como apenas uma grande revolução, embora em países diferentes, cujas conseqüências são a vitória da indústria, da igualdade e da economia moderna.
C
O historiador afirma terem ocorrido conseqüências exclusivas sobre a Grã-Bretanha e a França, com incidência sobre a indústria capitalista, a sociedade burguesa e o estado moderno.
D
A citação considera a Revolução Francesa como política, enquanto que a Revolução Inglesa seria de caráter industrial, com repercussão de ambas sobre a formação dos estados modernos e da criação das monarquias de caráter absoluto.
E
O texto caracteriza a coexistência das duas Revoluções como uma casualidade histórica, sem significado, descaracterizando o contexto social e político do período.
96a9f243-e4
UFAC 2011 - História - História do Brasil, República de 1954 a 1964

“É impossível dissociar Oscar Niemeyer de Brasília. [...] Niemeyer foi escolhido para projetar todas as edificações monumentais da nova capital por decisão de Juscelino Kubitschek. Prefeito de Belo Horizonte, no início dos anos 1940 ele já havia pedido ao arquiteto desenhos para as principais instalações da Pampulha, um novo bairro da cidade. Juscelino viu sua realização estampada nos jornais, nas revistas e nas principais publicações de arquitetura do mundo. Entendeu, rapidamente, que a arquitetura de Niemeyer, por ser popular e de qualidade, podia trazer ganhos políticos. Juscelino queria o mesmo para a capital federal. [...] Era necessário criar um novo monumentalismo que simbolizasse ao mesmo tempo uma sociedade jovem, ousada, dinâmica e democrática.”

VEJA: Brasília 50 anos. São Paulo: Abril, n. 2138, nov. 2009, p.62.


Acerca dos elementos culturais e das transformações dos espaços que constituíram a atual capital federal, entendemos que:

A
A construção de Brasília visava a atender as disposições da Constituição dos Estados Unidos do Brasil (1946), e também era a representação do desenvolvimento do litoral brasileiro.
B
Significou o endividamento e crescimento do país, com a criação de uma obra monumental, cujo objetivo era a síntese das metas de campanha de Jango.
C
Tinha por função, além de promover o deslocamento do eixo de poder político para a região central do Brasil, propiciar a ligação entre distintas regiões do país, com a criação de infraestrutura.
D
Expressou a criação de um patrimônio cultural tombado pelo NAFTA.
E
Representou desperdício do erário público, resultando na Revolução de 1930.
96a6cb66-e4
UFAC 2011 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

“Durante a década de 1970, Asterix, um personagem de histórias em quadrinhos, alcançou grande popularidade. Gaulês, Asterix liderava, com a ajuda de uma poção mágica e de seu companheiro Obelix, a resistência de sua tribo contra os invasores romanos.”

ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil. São Paulo: Ática, s.d., p.95.




O quadrinho acima apresenta a imagem de Asterix e Obelix, personagens de Uderzo e Goscinny. Ao observá-los e ler o texto, podemos compreender que:

A
A expansão do Império Romano ocorreu com oposição dos povos bárbaros.
B
O expansionismo do Império Romano não significou alteração nos ordenamentos territoriais e políticos europeus.
C
Os gauleses combatiam o imperialismo grego.
D
Os gauleses foram responsáveis pelo crescimento da usura, que seria uma das causas de decadência do Império Romano.
E
Os romanos tentavam dominar os povos bárbaros para a erradicação do helenismo.
96aceaf3-e4
UFAC 2011 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral, Ocupação de novos territórios: Colonialismo

“Quem olha hoje para o Haiti, miserável, degradado, dificilmente poderá pensar que o país foi o cenário da 'única revolta de escravos bemsucedida da História'. No momento da Revolução Francesa, em 1789, a colônia francesa das Índias Ocidentais de Santo Domingo representava dois terços do comércio exterior da França e era o maior mercado individual para o tráfico negreiro europeu. Era a maior colônia do mundo, o orgulho da França e a inveja de todas as outras nações imperialistas. Sua estrutura era sustentada pelo trabalho de meio milhão de escravos. Dois anos após a Revolução Francesa, com seus reflexos em Santo Domingo, os escravos se revoltaram. Numa luta que se estendeu por 12 anos, eles derrotaram os brancos locais e os soldados da monarquia francesa, debelando também uma invasão espanhola, uma tentativa de invasão britânica com cerca de 60 mil homens e uma expedição francesa de tamanho similar comandada pelo cunhado de Napoleão. A derrota dessa expedição resultou no estabelecimento do Estado negro do Haiti.”

SADER, Emir. A grande revolução negra. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 04 jan. 2004.


Refletindo acerca da Revolução Francesa, da Independência do Haiti e do processo de emancipação das colônias na América, pode-se concluir que:

A
Os ideais burgueses tiveram repercussão sobre as guerras de independência das colônias hispânicas, no século XIX, salvo o caso do ViceReino do Peru.
B
Os processos de emancipação das antigas colônias espanholas e portuguesas na América assemelhavam-se, em todos os aspectos, inclusive na adoção do regime de governo dos novos estados.
C
A burguesia disputava espaço político na França. Essa luta repercutiu para além do continente europeu e influenciou os processos de emancipação política nas colônias ibéricas na América.
D
A Independência do Brasil sofreu influência dos ideais da Revolução Francesa e Haitiana, o que ocasionou a Proclamação da República e também a Abolição da escravatura.
E
Os processos de emancipação no continente latino-americano foram influenciados, tanto pela Revolução Francesa, quanto pela Haitiana, o que resultou na Independência de todas as colônias espanholas na América, ainda na década de 1820.
969d6e62-e4
UFAC 2011 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos, Ocupação de novos territórios: Colonialismo

Com a leitura dos dois textos seguintes, que analisam a escravidão, fica demonstrado que:

Texto I


“Na simbologia européia da Idade Média, a cor branca estava associada ao dia, à inocência, a virgindade; já a cor preta representava a noite, osdemônios, a tristeza e a maldição divina. Essa dicotomia entre branco e preto, claro e escuro, foi transferida pelos europeus para os seres humanos quando os portugueses chegaram à África em meados do século XV. [...] Assim, a pigmentação escura da pele foi inicialmente apontada como uma doença ou um desvio da norma. Como os africanos apresentavam ainda traços físicos, crenças religiosas, costumes e hábitos culturais diferentes dos que predominavam na Europa, autores europeus passaram a caracterizá-los como seres situados entre os humanos e os animais. Todas essas visões eurocêntricas fizeram com que os negros fossem considerados culturalmente inferiores e propensos à escravidão [...]”


AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. História. São Paulo: Ática, 2008, p.199.


Texto II

“Desde os cinco anos merecera eu a alcunha de ‘menino diabo’; e verdadeiramente não era outra coisa; fui dos mais malignos do meu tempo, arguto, indiscreto, traquinas e voluntarioso. Por exemplo, um dia quebrei a cabeça de uma escrava, porque me negara uma colher do doce de coco que estava fazendo, e, não contente com o malefício, deitei um punhado de cinza ao tacho, e, não satisfeito da travessura, fui dizer à minha mãe que a escrava é que estragara o doce ‘por pirraça’; e eu tinha apenas seis anos. Prudêncio, um moleque de casa, era o meu cavalo de todos os dias; punha as mãos no chão, recebia um cordel nos queixos, à guisa de freio, eu trepava-lhe ao dorso, com uma varinha na mão, fustigava-o, dava mil voltas a um e outro lado, e ele obedecia, - algumas vezes gemendo, - mas obedecia sem dizer palavra, ou, quando muito, um – ‘ai, nhonhô!’ - ao que eu retorquia: - ‘Cala a boca, besta!’ ”


ASSIS, Machado. Memórias Póstumas de Brás-Cubas. São Paulo: Globo, 2008, p.62.

A
No texto I, apresenta-se o etnocentrismo como elemento de justificação do tráfico negreiro. Ao passo que no texto II, demonstram-se as relações de dominação dos escravos dentro dos espaços domésticos brasileiros durante o período imperial.
B
A chegada dos portugueses à África, no século XV, foi pontuada por um estranhamento cultural, religioso e físico, marcado no texto I. Enquanto que no século XVI, no período imperial brasileiro, de que trata o texto II, ocorria plena e pacífica integração social entre negros e brancos.
C
Ambos os textos pontuam os estranhamentos culturais entre brancos europeus e negros afrobrasileiros, que culminaram com a substituição total do trabalho de escravos africanos pela força de trabalho dos “negros da terra”.
D
O texto I expõe perspectivas eurocêntricas, em que se justifica a escravidão do africano por ser diferente do branco europeu. Idéia que é retomada no texto II, na obra de Machado de Assis, que apresenta o defunto narrador como abolicionista.
E
Tanto no texto I, quanto no texto II, percebe-se a preocupação dos autores em expor os tratamentos respeitosos a que eram submetidos os povos com características físicas e culturais diferentes dos europeus.
e390f9c8-df
UFAC 2009, UFAC 2009 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

Recentemente o jornal Folha de São Paulo classificou a ditadura civil-militar brasileira (1964–1985), de “ditabranda”, alegando que em outros países do cone sul os militares tinham sido mais severos. Essa versão também é defendida por muitos oficiais da reserva que, inclusive, se opõem às indenizações pagas aos civis atingidos por suas ações, numa tentativa clara de esconder as 50.000 prisões, os 10.000 exilados e as centenas de mortos e desaparecidos. É certo que nem todos os brasileiros foram atingidos com a mesma intensidade pelos órgãos da repressão, mas algumas categorias sofreram, de forma avassaladora, seus efeitos, dentre os mais atingidos destacam-se:

A
Empresários e banqueiros que tiveram suas atividades cerceadas pelos militares.
B
Deputados, senadores, governadores e prefeitos que tiveram seus projetos e recursos cortados pelas medidas de contenção adotadas, para equilibrar a balança de comércio exterior.
C
Estudantes, sindicalistas, artistas e militantes políticos de esquerda, vistos pelos militares como “inimigos internos” do Brasil.
D
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores sem Terras, porque com suas mobilizações desestabilizavam o setor produtivo do país.
E
Os militantes das ONGs que, na época, eram contra a construção da Hidrelétrica de Itaipu e da Transamazônica.
e37c2463-df
UFAC 2009, UFAC 2009 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

A Proclamação da República, no Brasil, em 1889, ou seja, um ano depois da abolição da escravatura, gerou expectativas em partes significativas da população, de que a partir daquela data poderiam participar das decisões governamentais. Contudo, a Constituição de 1891 frustrou essas expectativas. Entre as disposições que limitavam a participação popular, podemos identificar:

A
O estabelecimento do voto universal masculino, não secreto, que excluía analfabetos, mendigos, mulheres, padres, soldados e menores de 21 anos.
B
O sistema federativo, pois os estados saíram fortalecidos, podendo cada um indicar seu próprio candidato à Presidência da República.
C
A adoção do sistema parlamentar de representação bicameral.
D
As correntes jacobinistas, pois eram formadas por setores intelectualizados da jovem república.
E
O próprio Marechal Deodoro da Fonseca, que por ser militar, queria estender o voto aos soldados.
e380a558-df
UFAC 2009, UFAC 2009 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Entre o final do século XIX e início do século XX, vários movimentos contestatórios agitaram a jovem República Brasileira, entre eles, podemos destacar: a Guerra de Canudos, a Revolta da Chibata e a Revolta do Contestado. Esses movimentos e a reação do governo ajudavam a consolidar a ideia do “mito fundador republicano”, por um lado, representado pelas forças da ordem (militares) e, por outro, pelo anti-herói, do líder popular. Nesse sentido, podemos classificar como anti-heróis, respectivamente:

A
Oswaldo Cruz, Benjamin Constant e Manoel Julião.
B
Lampião, Deodoro da Fonseca e José Maria.
C
Rui Barbosa, Oswaldo Cruz e Antônio Conselheiro.
D
João Cândido, Duque de Caxias e Lampião.
E
Antônio Conselheiro, João Cândido e José Maria.
e38814ad-df
UFAC 2009, UFAC 2009 - História - História Geral, Imperialismo e Colonialismo do século XIX

Embora o conceito de raça tenha sido desautorizado pela ciência atual, a prática do racismo permanece ativa. Para Hernandez (2005. 131-2): “Essa situação a partir da modernidade tem raízes histórico-estruturais no tráfico atlântico de escravos, elemento fundamental do sistema colonial do século XVI, e foi reforçado pelo imperialismo colonial de fins do século XIX na África. Mas, enquanto este tem sido por vezes qualificado como contingente, o racismo integra um corpo ideológico que antecede e transcende o imperialismo colonial”.

O texto acima nos permite afirmar que:

A
Como o Brasil não é mais colônia, racismo é coisa do passado.
B
O racismo atualmente só é identificado nas piadas de programas humorísticos.
C
O racismo existe dos dois lados porque há negros que não gostam de brancos e vice-versa.
D
O racismo é saudável, pois nos Estados Unidos essa prática levou ao desenvolvimento e, atualmente, temos um negro na presidência daquele país.
E
O eurocentrismo e a ideia de que uns são “mais capazes, mais aptos” do que os outros consideram, como natural, a submissão de povos dominados, notadamente na África.
e372c20b-df
UFAC 2009, UFAC 2009 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Considere as assertivas sobre a civilização grega e escolha a alternativa correta:


I – No seu modelo de democracia os escravos e as mulheres tinham os mesmos direitos que os homens.

II – O pensamento grego tinha por base a razão e supervalorizava o homem (antropocentrismo).

III – A elite grega era muito despojada e trabalhava de forma equivalente aos escravos.

IV – Sua religião era de base politeísta e vários de seus deuses tinham características antropomórficas.

A
O tópico I é o correto, pois no Brasil todos são iguais perante a lei, e nossa democracia é uma réplica perfeita da democracia grega.
B
O tópico II está correto porque os grandes templos gregos, como o Parthenon e o Templo de Apolo, não poderiam ter sido construídos por escravos e era trabalhando pesado que a elite se preparava para os jogos olímpicos.
C
Os tópicos II e IV estão corretos, pois tanto a filosofia (pensamento), quanto a religião, tinham como base a razão, inclusive seus deuses também podiam sofrer fraquezas humanas, tais como, paixões, dores e fracassos.
D
Os tópicos I e III estão corretos, pois articulam as diversas camadas sociais, em benefício da maioria.
E
O tópico III está correto, pois só os filósofos não trabalhavam.