Questõesde UEFS sobre História

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Foram encontradas 137 questões
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UEFS 2010 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

Em diversos momentos da história política brasileira, o Congresso Nacional teve suas funções atrofiadas e sobrepostas pelo mandatário do Poder Executivo, a exemplo

Ao reconhecer a terra indígena Raposa Serra do Sol, situada em Roraima, [...], o Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu 19 condições que podem criar um cenário preocupante para os índios da região e para futuros casos de demarcação e homologação de terras indígenas. Uma delas prevê que os índios não precisariam ser consultados pela União caso haja interesse do usufruto das riquezas naturais. Essa determinação é conflitante com as normas da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que o Brasil ratificou. Quando o país aceita as proposições de acordos e tratados internacionais, consequentemente incorpora na sua legislação as recomendações desses documentos. Entre as normas da OIT, está estabelecido que os índios devem ser consultados antes que seja feita a exploração das riquezas de onde vivem.[...]
Para Ana Valéria Araújo, advogada e coordenadora-executiva do Fundo Brasil de Direitos Humanos, o Supremo Tribunal Federal extrapolou o seu poder e criou leis que deveriam ter sido discutidas no âmbito do poder legislativo. “Neste caso, o Supremo atropelou a competência do Congresso Nacional”, considera. A advogada ressalta que é no Congresso que os diversos setores da sociedade podem debater e defender os seus interesses e a lei representa o resultado dessa discussão. “O STF não foi eleito e ele não foi delegado pela sociedade para legislar. O que aconteceu é grave”, avalia. (AO RECONHECER..., 2010).

A
da Primeira República ,quando a Política a Política Café-com- Leite impunha o candidato oficial à presidência da República, provocando a anulação das funções legislativas e o fechamento do Congresso Nacional.
B
do Estado Novo, período em que Getúlio Vargas implantou, no Brasil, a ideologia do anarcossindicalismo como mecanismo para reconquistar o apoio dos sindicatos e da Ação Integralista.
C
do governo de Jânio Quadros, época em que a política externa independente repudiou o líder cubano Che Guevara, provocando a ruptura das relações diplomáticas com Cuba e uma forte reação dos representantes do Poder Judiciário que, consequentemente, se encontrava extinto pelo Executivo.
D
do governo de Emílio Garrastazu Médici, durante a ditadura militar, que, sob uma aparência do bipartidarismo, assumiu prerrogativas para cassar mandatos, dissolver o Congresso Nacional e executar prisões à revelia do poder judiciário.
E
da gestão do presidente João Batista Figueiredo, que, em consequência do atentado por grupos comunistas ao Riocentro, estabeleceu o endurecimento do regime ditatorial, impediu a formação do Partido dos Trabalhadores e extinguiu a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).
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UEFS 2010 - História - Brasil Monárquico – Primeiro Reinado 1822- 1831, História do Brasil

A divisão da estrutura política em três poderes ocorreu a partir de um lento processo histórico, cujas características variaram conforme o tempo histórico e o espaço, como pode ser constatado

Ao reconhecer a terra indígena Raposa Serra do Sol, situada em Roraima, [...], o Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu 19 condições que podem criar um cenário preocupante para os índios da região e para futuros casos de demarcação e homologação de terras indígenas. Uma delas prevê que os índios não precisariam ser consultados pela União caso haja interesse do usufruto das riquezas naturais. Essa determinação é conflitante com as normas da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que o Brasil ratificou. Quando o país aceita as proposições de acordos e tratados internacionais, consequentemente incorpora na sua legislação as recomendações desses documentos. Entre as normas da OIT, está estabelecido que os índios devem ser consultados antes que seja feita a exploração das riquezas de onde vivem.[...]
Para Ana Valéria Araújo, advogada e coordenadora-executiva do Fundo Brasil de Direitos Humanos, o Supremo Tribunal Federal extrapolou o seu poder e criou leis que deveriam ter sido discutidas no âmbito do poder legislativo. “Neste caso, o Supremo atropelou a competência do Congresso Nacional”, considera. A advogada ressalta que é no Congresso que os diversos setores da sociedade podem debater e defender os seus interesses e a lei representa o resultado dessa discussão. “O STF não foi eleito e ele não foi delegado pela sociedade para legislar. O que aconteceu é grave”, avalia. (AO RECONHECER..., 2010).

A
na Constituição brasileira de 1824, na medida em que a criação do Poder Moderador se sobrepôs aos poderes executivo, legislativo e judiciário, possibilitando, na prática, o exercício do poder de uma forma autocrática.
B
no Período Regencial, época em que a forma republicana passa a vigorar, no Brasil, estabelecendo um perfeito equilíbrio entre os três poderes e a autonomia das províncias, em relação ao governo central.
C
no Movimento Iluminista, quando Jean Jacques Rousseau defendeu a existência de uma divisão de poderes que pudesse viabilizar a posse da propriedade privada pelos trabalhadores e a construção de uma sociedade socialista.
D
no Marxismo, que defendeu o modelo tripartide como uma conquista burguesa a ser incorporada pelos operários na construção da sociedade comunista, etapa necessária para o advento do anarquismo.
E
no Movimento Revolucionário Francês, durante a fase jacobina, quando o radicalismo político estabeleceu a supremacia do legislativo sobre os demais poderes, consolidando a democracia na França revolucionária.
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UEFS 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A questão indígena, como relatada no texto, tem adquirido maior atenção da sociedade internacional, especificamente a questão indígena brasileira, a partir da ampliação do modelo de desenvolvimento sustentável.
Em relação às questões indígenas, ao longo da história do país, pode-se afirmar:

Ao reconhecer a terra indígena Raposa Serra do Sol, situada em Roraima, [...], o Supremo Tribunal Federal (STF) estabeleceu 19 condições que podem criar um cenário preocupante para os índios da região e para futuros casos de demarcação e homologação de terras indígenas. Uma delas prevê que os índios não precisariam ser consultados pela União caso haja interesse do usufruto das riquezas naturais. Essa determinação é conflitante com as normas da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que o Brasil ratificou. Quando o país aceita as proposições de acordos e tratados internacionais, consequentemente incorpora na sua legislação as recomendações desses documentos. Entre as normas da OIT, está estabelecido que os índios devem ser consultados antes que seja feita a exploração das riquezas de onde vivem.[...]
Para Ana Valéria Araújo, advogada e coordenadora-executiva do Fundo Brasil de Direitos Humanos, o Supremo Tribunal Federal extrapolou o seu poder e criou leis que deveriam ter sido discutidas no âmbito do poder legislativo. “Neste caso, o Supremo atropelou a competência do Congresso Nacional”, considera. A advogada ressalta que é no Congresso que os diversos setores da sociedade podem debater e defender os seus interesses e a lei representa o resultado dessa discussão. “O STF não foi eleito e ele não foi delegado pela sociedade para legislar. O que aconteceu é grave”, avalia. (AO RECONHECER..., 2010).

A
A unidade étnica, linguística e cultural dos povos indígenas brasileiros contribuiu para a sua rápida dizimação pelo colonizador.
B
A não adaptabilidade dos índios aos trabalhos escravo e compulsório, sua indolência e aversão ao trabalho contribuíram para a sua substituição pelo africano escravizado.
C
As reformas estabelecidas pelo Marquês de Pombal, no período colonial, contrárias à urbanização e ao povoamento do Brasil, contribuíram para a destruição das comunidades indígenas
D
A Constituição de 1988 inviabilizou a defesa das terras indígenas, ao estender aos quilombolas o direito de usufruírem das propriedades que originalmente eram privativas das famílias dos chefes indígenas.
E
O surgimento de organizações indígenas que têm se manifestado em defesa de seus interesses, associadas a uma política de autoafirmação, tem contribuído para o crescimento vegetativo desses povos, na atualidade.
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UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

A existência da comunidade aldeã pressupõe, ao longo da história, uma variedade de relações entre o Estado e essas comunidades.
Dentre elas, pode-se destacar

O modo de produção dessas sociedades [...] altamente civilizadas foi algumas vezes chamado de “asiático”. Talvez se possa defender essa tese, embora com dificuldade, na medida em que sua base social era constituída por comunidades aldeãs com propriedade comunal da terra, as quais eram, por sua vez, submetidas ao pagamento de tributos ao Estado ou ao poder dos conquistadores, que eram responsáveis pela organização de boa parte da infraestrutura, embora também se ligassem ao Estado ou ao trono, à propriedade da terra e à exploração direta do trabalho. (FRANK, 1977, p. 64).
A
a feudovassálica, estrutura que predominou durante a Alta Idade Média, na qual os vassalos deviam obrigações monetárias ao soberano que exercia o poder central.
B
as comunidades africanas, em época anterior à penetração mercantilista, quando desconheciam a forma de poder central.
C
a mita, instituição de origem inca, que consistiu na exploração das comunidades dominadas no trabalho nas minas, durante quatro meses por ano, geralmente, em troca de pagamento.
D
a Comuna de Paris, que suprimiu as obrigações feudais, estabelecendo uma relação de apoio ao Estado absolutista.
E
a czarista, na Rússia pré-revolucionária, na medida em que os camponeses se submetiam ao poder exclusivo dos aristocratas, a quem deviam os tributos.
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UEFS 2010 - História - História da América Latina, Civilizações Pré-Colombianas: Maias, Aztecas e Incas

As sociedades incluídas no modo de produção “asiático” são também conhecidas como sociedades hidráulicas ou do regadio.
Essas sociedades, cujas características gerais se adequam às descritas no texto, constituíram

O modo de produção dessas sociedades [...] altamente civilizadas foi algumas vezes chamado de “asiático”. Talvez se possa defender essa tese, embora com dificuldade, na medida em que sua base social era constituída por comunidades aldeãs com propriedade comunal da terra, as quais eram, por sua vez, submetidas ao pagamento de tributos ao Estado ou ao poder dos conquistadores, que eram responsáveis pela organização de boa parte da infraestrutura, embora também se ligassem ao Estado ou ao trono, à propriedade da terra e à exploração direta do trabalho. (FRANK, 1977, p. 64).
A
a Grécia Antiga.
B
a Roma Antiga.
C
as comunidades medievais.
D
as civilizações pré-colombianas.
E
os países absolutistas.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos

Entre as nações que, entre os séculos XVI e XVII, se destacaram pelas atividades navais, do ponto de vista militar e/ou comercial, pode-se citar:

A nova rota oceânica para as especiarias orientais, por todo o restante do século XVI e também em parte do século XVII, foi menos utilizada que o prolongamento do velho comércio de especiarias por outros meios; por isso, até então, ela não havia ainda substituído a rota terrestre, nem os árabes e italianos que dela dependiam. Mas essa rota naval, bem como as outras no Atlântico e por toda parte, formavam a base daquilo que viria a ser determinante nos vários séculos seguintes: a supremacia naval, tanto do ponto de vista militar quanto comercial. (FRANK, 1977, p. 69-70).
A
Portugal, pioneiro no processo de industrialização, em função da manutenção da ordem feudal e da consolidação das estruturas capitalistas.
B
Espanha, que controlou as rotas do tráfico negreiro, possibilitando o acúmulo de capitais e sua aplicação na maquinofatura.
C
Holanda, que, no contexto da União Ibérica, dominou as regiões africanas fornecedores de mão de obra escrava e a zona açucareira da América portuguesa.
D
França, principal rival das cidades italianas no controle das rotas comerciais terrestres da Europa central e das rotas que atravessavam o mar Mediterrâneo.
E
Inglaterra, potência que entrou em conflito armado com o mundo árabe, pelo controle dos estreitos de Bósforo e de Dardanelos, provocando o retardamento do processo de unificação política inglesa.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Carlos Magno dividiu [seus domínios] em circunscrições. As circunscrições fronteiriças chamavam-se marcas. [...] As marcas eram bem fortificadas e serviam para a proteção do Estado contra invasões posteriores.

A frente de cada circunscrição estava um conde. O conde que chefiava uma marca chamava-se margrave. [...] Carlos Magno distribuía benefícios entre seus vassalos. Exigia deles não somente participação pessoal nas expedições militares, mas também a apresentação de homens armados. (KOMINSKY, [s.d.], p. 92).

O reinado de Carlos Magno (768-814 d.C.), na Gália, concretizou-se por desenvolver uma política que culminou com

A
a decadência do Império Romano, ao agregar, no seu exército, elementos bárbaros, que se sublevaram e minaram o poder do exército romano.
B
a formação do feudalismo, através da concessão de benefícios que fortaleciam o poder local, ao estabelecer uma rede de proteção e favores.
C
a perda da influência política e social da Igreja Católica, ao estabelecer o cesaropapismo e submetê-la ao controle do Estado.
D
o fortalecimento do Estado Moderno, submetendo a nobreza ao controle do poder real e contribuindo para desagregar a burguesia industrial.
E
a expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica e a consolidação do poder dos marqueses e dos condes, em detrimento do poder real.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos

A análise do texto permite afirmar que a existência de rotas marítimas, terrestres e a utilização das rotas comerciais pelos muçulmanos indicam que

A nova rota oceânica para as especiarias orientais, por todo o restante do século XVI e também em parte do século XVII, foi menos utilizada que o prolongamento do velho comércio de especiarias por outros meios; por isso, até então, ela não havia ainda substituído a rota terrestre, nem os árabes e italianos que dela dependiam. Mas essa rota naval, bem como as outras no Atlântico e por toda parte, formavam a base daquilo que viria a ser determinante nos vários séculos seguintes: a supremacia naval, tanto do ponto de vista militar quanto comercial. (FRANK, 1977, p. 69-70).
A
os árabes buscavam imitar os padrões culturais e comercias do Mundo Ocidental, em função da inexistência de vida urbana em sua civilização e por concentrar as atividades na exploração de minérios.
B
a cultura agropastoril, característica básica do mundo arábico, impedia que esse povo desenvolvesse transações comerciais com outras civilizações.
C
o renascimento cultural, ao defender e consolidar o ateísmo, contribuiu para a decadência da religião islâmica e para a perda de sua influência no Oriente.
D
o controle de pontos comerciais estratégicos, entre o Ocidente e o Oriente pelos muçulmanos, favoreceu a busca de rotas alternativas que substituíssem essa hegemonia.
E
o comércio das especiarias colocou o Ocidente na dependência do mundo árabe, tornando-se responsável pelo movimento cruzadístico, que polarizou o mercado internacional entre muçulmanos e cristãos.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

As manifestações culturais se expressam em um contexto histórico que o refletem e que, dialeticamente, produzem esse próprio contexto.

A análise da escultura representada acima e os conhecimentos sobre as manifestações da arte, nas várias culturas, permitem inferir que essa escultura é representativa do período

A
grego clássico, em que a arte refletia a valorização do homem e o racionalismo surgiu como instrumento de análise epistemológica.
B
romano imperial, quando a mitologia se sobrepôs ao conhecimento empírico, inibindo a pouca expressividade da cultura latina.
C
medieval, que, através da filosofia tomista, buscava exaltar a fé a partir de provas materiais da existência de Deus.
D
renascentista, momento em que a tradição e a herança do passado são sistematicamente negados, em prol de uma renovação da arte e da cultura.
E
nazista, regime defensor da utilização da força como mecanismo de sustentação da superioridade da cultura hebraico-cristã, em relação aos afroindígenas.
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UEFS 2011 - História - Guerra Fria e seus desdobramentos, História Geral

Em 4, a polarização da Guerra Fria aprofundou a divisão do Vietnã em dois blocos oponentes, contexto em que se destacou a ação dos vietcongs,


Relacione essa questão com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
ativistas políticos e guerrilheiros do sul, que lutavam pela unificação do país e contra a intervenção armada norte-americana.
B
sociedade secreta favorável ao Ocidente, responsável por grande parte do genocídio que atingiu o sudeste asiático.
C
sistema filosófico de origem japonesa, de cunho fortemente pacifista e nacionalista.
D
terroristas asiáticos, que atacavam os países do continente, levados por interesses puramente econômicos, não defendendo qualquer programa de ação política.
E
designação dada na região aos camponeses plantadores de arroz, responsáveis pelo abastecimento do mercado local.
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UEFS 2011 - História - Guerra Fria e seus desdobramentos, História Geral

Em 3, ocorreu a separação entre as Coreias do Norte e do Sul, mantida até os dias atuais, e que se originou


Relacione essa questão com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
da concentração de populações de diferentes etnias, tanto no norte quanto no sul, dificultando os programas de unificação do território.
B
do apoio prestado pelas duas Coreias ao Japão, durante a Segunda Guerra Mundial, o que atraiu a fúria dos Estados Unidos contra aqueles países.
C
da configuração geográfica da região, extremamente montanhosa, o que impede a execução de práticas efetivas de unificação. 
D
das tensões da Guerra Fria, que opôs, na década de 50 do século XX, o modelo socialista ditatorial da Coreia do Norte, apoiado pela URSS e pela China, ao modelo capitalista da Coreia do Sul, apoiado pelos Estados Unidos.
E
da política executada pela ONU, após a Segunda Guerra Mundial, destinada a dividir os governos locais para melhor submetêlos ao domínio dos países ocidentais.
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UEFS 2011 - História - História Geral, Imperialismo e Colonialismo do século XIX

Em 2, o fim da Segunda Guerra Mundial e o enfraquecimento dos impérios coloniais levaram à ocorrência de


Relacione essa questão com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
campanhas mal sucedidas pela libertação da região norte do continente, onde, ainda hoje, persistem governos coloniais submissos aos países europeus.
B
movimentos pela independência das antigas colônias, seguindo, algumas delas, o modelo do acordo e da negociação com as antigas metrópoles, o que levaria posteriormente ao neocolonialismo.
C
alianças favoráveis à instalação do nazi-facismo como forma de facilitar a captação de investimentos financeiros da Itália e da Alemanha.
D
projetos norte-americanos para a ocupação efetiva das antigas colônias, sobretudo as do sul da África, consideradas mais desenvolvidas.
E
gestões dos governos brasileiros para promover o controle sobre as ex-colônias portuguesas, considerando a aproximação histórica e cultural que existe entre Brasil e Portugal.
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UEFS 2011 - História - Guerra Fria e seus desdobramentos, Conflitos na antiga Europa do Leste, História Geral

Em 1, ocorreu, na década de 90 do século XX, grande conflito político, ideológico e étnico, do qual resultou o desmembramento da antiga Iugoslávia e a redistribuição das fronteiras dos países do leste europeu.

As raízes desse conflito estão relacionadas aos tratados de paz impostos pelos vencedores da Primeira Grande Guerra (1914 – 1918), quando


Relacione essa questão com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
a política de unificação na Itália e na Alemanha dividiu a região entre italianos e alemães, aumentando seus territórios e lhes conferindo maior poder militar.
B
o Império Turco-Otomano (Turquia) recuperou a dominação sobre a região, fato que se iniciara desde a expansão árabe muçulmana no século XVII.
C
a União Soviética, governada por Josef Stalin, estendeu seu domínio sobre a região, submetendo a Iugoslávia ao Pacto de Varsóvia.
D
povos de culturas e condições econômicas diferentes foram reunidos num novo país — a Iugoslávia — que congregava sob as mesmas fronteiras as antigas Bósnia-Herzegovina, Croácia, Sérvia, Eslovênia, Montenegro e Macedônia.
E
foi iniciada, por alemães e russos, a perseguição que levaria, na década de 30 do século passado, ao extermínio dos judeus.
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UEFS 2011 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

A análise de movimentos messiânicos, ocorridos no sertão do Brasil, a exemplo de Canudos (Bahia, 1897), de revoltas populares urbanas, a exemplo da Revolta da Vacina (Rio de Janeiro, 1904), e da Revolta da Chibata (Navio Minas Gerais da Marinha do Brasil, 1910), permite demonstrar que

Ao retornar para Lisboa, em abril de 1821, o rei D. João VI deixou para trás dois brasis inteiramente diferentes. De um lado, havia um país transformado pela permanência da corte nos trópicos, já com os pés firmes no turbulento século XIX, bem informado das novidades que redesenhavam o mundo na época e às voltas com dilemas muito semelhantes aos conflitos que agitavam a nascente opinião pública na Europa e nos Estados Unidos. Esse era um Brasil muito pequeno, de apenas alguns milhares de pessoas, que tinha seu epicentro no Rio de Janeiro, o modesto vilarejo colonial de 1807 convertido numa cidade com traços e refinamentos de capital europeia nos 13 anos seguintes. De outro lado, modorrava um território vasto, isolado e ignorante, não muito diferente do lugar selvagem e escassamente povoado que Pedro Álvares Cabral havia encontrado trezentos anos antes ao aportar na Bahia. Esses dois brasis conviviam de forma precária e se ignoravam mutuamente. (GOMES, 2010, p.69).
A
do ponto de vista dos dois brasis, há semelhanças, quando a pobreza, a carência e a exclusão são tomadas como fator de referência.
B
os fatores religiosos estiveram presentes na origem de todos eles, demonstrando a força da religiosidade do brasileiro em suas ações coletivas.
C
as maiores dificuldades socioeconômicas foram observadas nos movimentos urbanos, comprovando a maior presença do Brasil pobre nas cidades.
D
a Revolta da Chibata constituiu-se um fato isolado, pois, em 1910, as questões que distanciavam os dois brasis já tinham sido superadas. 
E
os três movimentos ocorreram por motivos diferentes, dissociados da classificação dos dois brasis, indicada no texto.
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UEFS 2011 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil, História do Brasil

As diferenças entre os dois brasis, indicadas pelo autor, já aparecem na época colonial, entre

Ao retornar para Lisboa, em abril de 1821, o rei D. João VI deixou para trás dois brasis inteiramente diferentes. De um lado, havia um país transformado pela permanência da corte nos trópicos, já com os pés firmes no turbulento século XIX, bem informado das novidades que redesenhavam o mundo na época e às voltas com dilemas muito semelhantes aos conflitos que agitavam a nascente opinião pública na Europa e nos Estados Unidos. Esse era um Brasil muito pequeno, de apenas alguns milhares de pessoas, que tinha seu epicentro no Rio de Janeiro, o modesto vilarejo colonial de 1807 convertido numa cidade com traços e refinamentos de capital europeia nos 13 anos seguintes. De outro lado, modorrava um território vasto, isolado e ignorante, não muito diferente do lugar selvagem e escassamente povoado que Pedro Álvares Cabral havia encontrado trezentos anos antes ao aportar na Bahia. Esses dois brasis conviviam de forma precária e se ignoravam mutuamente. (GOMES, 2010, p.69).
A
as ricas capitanias do Sul e do Sudeste, dedicadas à produção e à exportação do café, e as capitanias do Nordeste, amarradas à arcaica produção do açúcar.
B
os colégios religiosos e particulares, destinados a meninos e meninas da classe senhorial, e os colégios públicos e gratuitos, destinados à população pobre.
C
a sociedade de cunho rural, na área açucareira, e a sociedade urbana e mais complexa, construída na área da mineração.
D
o rico Estado do Maranhão e o endividado Estado do Brasil, sempre atacado por invasores estrangeiros.
E
a situação privilegiada das escravas mulheres, em contraste com a vida de privações, castigos e exploração dos escravos homens. 
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UEFS 2011 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

O “turbulento século XIX”, referido no texto, diz respeito às transformações econômico-sociais e políticas, ocorridas na Europa, que também repercutiram no Brasil.

No âmbito político, essa turbulência se expressou no recém-organizado país, entre outros,

Ao retornar para Lisboa, em abril de 1821, o rei D. João VI deixou para trás dois brasis inteiramente diferentes. De um lado, havia um país transformado pela permanência da corte nos trópicos, já com os pés firmes no turbulento século XIX, bem informado das novidades que redesenhavam o mundo na época e às voltas com dilemas muito semelhantes aos conflitos que agitavam a nascente opinião pública na Europa e nos Estados Unidos. Esse era um Brasil muito pequeno, de apenas alguns milhares de pessoas, que tinha seu epicentro no Rio de Janeiro, o modesto vilarejo colonial de 1807 convertido numa cidade com traços e refinamentos de capital europeia nos 13 anos seguintes. De outro lado, modorrava um território vasto, isolado e ignorante, não muito diferente do lugar selvagem e escassamente povoado que Pedro Álvares Cabral havia encontrado trezentos anos antes ao aportar na Bahia. Esses dois brasis conviviam de forma precária e se ignoravam mutuamente. (GOMES, 2010, p.69).
A
na eclosão de uma epidemia de cólera, que dizimou grande parte da população escrava, no recôncavo baiano e em Salvador.
B
na abertura dos portos brasileiros às nações amigas, em 1808, pela Carta Régia do Príncipe D.João.
C
nas revoltas escravas ocorridas no recôncavo baiano e em Salvador, que resultaram no enfraquecimento do tráfico de escravos.
D
na expulsão dos jesuítas do Brasil, como desdobramento da crise ocorrida em Portugal.
E
na presença de ideias republicanas, como as registradas na Revolução Pernambucana de 1817 e na Confederação do Equador, em 1824.
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UEFS 2011 - História - Construção do Estado Liberal: Independência das colônias latino-americanas, História Geral, Revolução Industrial

A “burguesia triunfante”, a que se refere o texto I, expressou seu poder político, dentre outros,

I.
Dentre essas Revoluções Atlânticas, denominação adotada por vários historiadores, destaca-se a Revolução Industrial, que, promovida pela burguesia triunfante, representou o momento decisivo da vitória do capitalismo como forma de produção econômica predominante e única em várias sociedades da Europa Ocidental. Isso é o mesmo que dizer que, a partir desse momento, a sobrevivência da maioria das pessoas teria por base um trabalho assalariado. (AQUINO et al., 1993, p. 114).

II.
A própria integração da economia global acentuou-se a partir dos anos 1990, por intermédio da revolução tecnológica, especialmente no setor de telecomunicações. A internet, rede mundial de computadores, revelou-se a mais inovadora tecnologia de comunicação e informação do planeta. A troca de informações (dados, voz e imagens) tornou-ser quase instantânea, o que acelerou muito o fechamento de negócios. [...]Com a expansão do comércio e as facilidades da rede mundial de computadores, ocorreu a intensificação do fluxo de capitais entre os países. A busca de maior lucratividade levou as empresas a investir cada vez mais no mercado financeiro, que se tornou o epicentro da economia globalizada. (A HEGEMONIA..., 2008, p. 152-153).
A
na fundação das Companhias das Índias Orientais e das Índias Ocidentais, pelos holandeses, no século XIX.
B
nas revoluções inglesas do século XVII e na revolta das colônias inglesas da América do Norte contra a dominação metropolitana.
C
na organização das corporações de ofícios e no controle da produção artesanal, nas áreas urbanas europeias. 
D
na aliança promovida entre a burguesia e o proletariado, nas revoluções liberais de 1830 e 1848, nas ex-colônias ibéricas da América.
E

no apoio prestado aos países absolutistas europeus, que se coligaram contra a França revolucionaria, nas duas primeiras décadas do século XIX.

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UEFS 2011 - História - História Geral, Ocupação de novos territórios: Colonialismo, Imperialismo e Colonialismo do século XIX

A vitória do capitalismo, afirmada no texto I, foi precedida, na Europa, por fatores que a favoreceram, destacando-se, dentre eles,

I.
Dentre essas Revoluções Atlânticas, denominação adotada por vários historiadores, destaca-se a Revolução Industrial, que, promovida pela burguesia triunfante, representou o momento decisivo da vitória do capitalismo como forma de produção econômica predominante e única em várias sociedades da Europa Ocidental. Isso é o mesmo que dizer que, a partir desse momento, a sobrevivência da maioria das pessoas teria por base um trabalho assalariado. (AQUINO et al., 1993, p. 114).

II.
A própria integração da economia global acentuou-se a partir dos anos 1990, por intermédio da revolução tecnológica, especialmente no setor de telecomunicações. A internet, rede mundial de computadores, revelou-se a mais inovadora tecnologia de comunicação e informação do planeta. A troca de informações (dados, voz e imagens) tornou-ser quase instantânea, o que acelerou muito o fechamento de negócios. [...]Com a expansão do comércio e as facilidades da rede mundial de computadores, ocorreu a intensificação do fluxo de capitais entre os países. A busca de maior lucratividade levou as empresas a investir cada vez mais no mercado financeiro, que se tornou o epicentro da economia globalizada. (A HEGEMONIA..., 2008, p. 152-153).
A
as guerras de religião, quando a Igreja Católica impôs sua ideologia econômica do justo preço a todos os países comerciais.
B
a revolução de Avís em Portugal, responsável pelo fortalecimento da classe feudal no governo do país.
C
a acumulação primitiva do capital, gerado, em grande parte, pela exploração colonial, pela mineração e pelo tráfico de escravos.
D
o Renascimento artístico, responsável pelo embelezamento das cidades e pelo aprimoramento educacional das massas populares.
E
as invasões holandesas na América luso-espanhola e a desagregação do mercado monopolista do açúcar.
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UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

No modo de produção feudal, que predominou na Europa nos séculos anteriores ao período focalizado no texto I, a “sobrevivência da maioria das pessoas” dependia

I.
Dentre essas Revoluções Atlânticas, denominação adotada por vários historiadores, destaca-se a Revolução Industrial, que, promovida pela burguesia triunfante, representou o momento decisivo da vitória do capitalismo como forma de produção econômica predominante e única em várias sociedades da Europa Ocidental. Isso é o mesmo que dizer que, a partir desse momento, a sobrevivência da maioria das pessoas teria por base um trabalho assalariado. (AQUINO et al., 1993, p. 114).

II.
A própria integração da economia global acentuou-se a partir dos anos 1990, por intermédio da revolução tecnológica, especialmente no setor de telecomunicações. A internet, rede mundial de computadores, revelou-se a mais inovadora tecnologia de comunicação e informação do planeta. A troca de informações (dados, voz e imagens) tornou-ser quase instantânea, o que acelerou muito o fechamento de negócios. [...]Com a expansão do comércio e as facilidades da rede mundial de computadores, ocorreu a intensificação do fluxo de capitais entre os países. A busca de maior lucratividade levou as empresas a investir cada vez mais no mercado financeiro, que se tornou o epicentro da economia globalizada. (A HEGEMONIA..., 2008, p. 152-153).
A
da submissão de sua força de trabalho ao regime de servidão.
B
da ação beneficente da Igreja, que se comprometia em alimentar populações inteiras, como prova de caridade.
C
da gratuidade dos alimentos distribuídos pelos senhores feudais aos habitantes de suas propriedades.
D
do livre comércio, que se processava entre os feudos, fortalecido pela qualidade e pela segurança das estradas da época.
E
do trabalho escravo, que permanecia na Europa como modo de produção mais utilizado.
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UEFS 2011 - História - História Geral, Imperialismo e Colonialismo do século XIX

Em 4 estabeleceu-se o imperialismo francês, no século XIX, cuja presença


Relacione essa questão com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
desalojou os conquistadores árabes e impôs o domínio religioso da França nas áreas urbanas.
B
permitiu o estabelecimento do tráfico de escravos entre o norte da África e as colônias francesas no Caribe.
C
deu à França o controle da navegação comercial no oceano Atlântico.
D
atraiu a cobiça de ingleses e alemães, interessados na posição estratégica da região.
E
garantiu aos franceses a abertura do Canal de Suez e a construção do estreito de Gibraltar.