Questõessobre Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

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4b7641c6-c7
UFSC 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Com base neste texto do historiador ateniense Tucídedes e sobre história antiga ocidental, é CORRETO afirmar que:


os postos administrativos de destaque na cidade de Atenas estavam vinculados à quantidade de bens que o cidadão ateniense possuía.

Leia o texto abaixo com atenção.


Nossa forma de governo não se baseia nas instituições dos povos vizinhos. Não imitamos os outros. Servimos de modelo para eles. Somos uma democracia porque a administração pública depende da maioria, e não de poucos. Nessa democracia, todos os cidadãos são iguais perante as leis para resolver os conflitos particulares. Mas quando se trata de escolher um cidadão para a vida pública, o talento e o mérito reconhecidos em cada um dão acesso aos postos mais honrosos. [...] Usamos a riqueza como um instrumento para agir, e não como motivo de orgulho e ostentação. Entre nós, a pobreza não é causa de vergonha. Vergonhoso é não fazer o possível para evitá-la. Todo o cidadão tem o direito de cuidar de sua vida particular e de seus negócios privados. Mas aquele que não manifestar interesse pela política, pela vida pública, é considerado um inútil. Em resumo, digo que nossa cidade é uma escola para toda Hélade, e cada cidadão ateniense, por suas características, mostra-se capaz de realizar as mais variadas formas de atividade.

TUCÍDEDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília/São Paulo: UnB/Hucitec, 1986, cap. 37-41, Livro II.

C
Certo
E
Errado
4b7f629f-c7
UFSC 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Com base neste texto do historiador ateniense Tucídedes e sobre história antiga ocidental, é CORRETO afirmar que:


pobreza e riqueza não podiam existir paralelamente na cidade de Atenas, razão pela qual devia haver um esforço para evitar a pobreza.

Leia o texto abaixo com atenção.


Nossa forma de governo não se baseia nas instituições dos povos vizinhos. Não imitamos os outros. Servimos de modelo para eles. Somos uma democracia porque a administração pública depende da maioria, e não de poucos. Nessa democracia, todos os cidadãos são iguais perante as leis para resolver os conflitos particulares. Mas quando se trata de escolher um cidadão para a vida pública, o talento e o mérito reconhecidos em cada um dão acesso aos postos mais honrosos. [...] Usamos a riqueza como um instrumento para agir, e não como motivo de orgulho e ostentação. Entre nós, a pobreza não é causa de vergonha. Vergonhoso é não fazer o possível para evitá-la. Todo o cidadão tem o direito de cuidar de sua vida particular e de seus negócios privados. Mas aquele que não manifestar interesse pela política, pela vida pública, é considerado um inútil. Em resumo, digo que nossa cidade é uma escola para toda Hélade, e cada cidadão ateniense, por suas características, mostra-se capaz de realizar as mais variadas formas de atividade.

TUCÍDEDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília/São Paulo: UnB/Hucitec, 1986, cap. 37-41, Livro II.

C
Certo
E
Errado
4b72a22a-c7
UFSC 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Com base neste texto do historiador ateniense Tucídedes e sobre história antiga ocidental, é CORRETO afirmar que:


a mobilização em busca de riqueza era mais importante para a democracia do que o debate político, visto que a riqueza era “... um instrumento para agir.”

Leia o texto abaixo com atenção.


Nossa forma de governo não se baseia nas instituições dos povos vizinhos. Não imitamos os outros. Servimos de modelo para eles. Somos uma democracia porque a administração pública depende da maioria, e não de poucos. Nessa democracia, todos os cidadãos são iguais perante as leis para resolver os conflitos particulares. Mas quando se trata de escolher um cidadão para a vida pública, o talento e o mérito reconhecidos em cada um dão acesso aos postos mais honrosos. [...] Usamos a riqueza como um instrumento para agir, e não como motivo de orgulho e ostentação. Entre nós, a pobreza não é causa de vergonha. Vergonhoso é não fazer o possível para evitá-la. Todo o cidadão tem o direito de cuidar de sua vida particular e de seus negócios privados. Mas aquele que não manifestar interesse pela política, pela vida pública, é considerado um inútil. Em resumo, digo que nossa cidade é uma escola para toda Hélade, e cada cidadão ateniense, por suas características, mostra-se capaz de realizar as mais variadas formas de atividade.

TUCÍDEDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília/São Paulo: UnB/Hucitec, 1986, cap. 37-41, Livro II.

C
Certo
E
Errado
4b69acb5-c7
UFSC 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Com base neste texto do historiador ateniense Tucídedes e sobre história antiga ocidental, é CORRETO afirmar que:


a riqueza mencionada por Tucídedes era vista como ingrediente necessário para projetar a cidade de Atenas no cenário do mundo antigo.

Leia o texto abaixo com atenção.


Nossa forma de governo não se baseia nas instituições dos povos vizinhos. Não imitamos os outros. Servimos de modelo para eles. Somos uma democracia porque a administração pública depende da maioria, e não de poucos. Nessa democracia, todos os cidadãos são iguais perante as leis para resolver os conflitos particulares. Mas quando se trata de escolher um cidadão para a vida pública, o talento e o mérito reconhecidos em cada um dão acesso aos postos mais honrosos. [...] Usamos a riqueza como um instrumento para agir, e não como motivo de orgulho e ostentação. Entre nós, a pobreza não é causa de vergonha. Vergonhoso é não fazer o possível para evitá-la. Todo o cidadão tem o direito de cuidar de sua vida particular e de seus negócios privados. Mas aquele que não manifestar interesse pela política, pela vida pública, é considerado um inútil. Em resumo, digo que nossa cidade é uma escola para toda Hélade, e cada cidadão ateniense, por suas características, mostra-se capaz de realizar as mais variadas formas de atividade.

TUCÍDEDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília/São Paulo: UnB/Hucitec, 1986, cap. 37-41, Livro II.

C
Certo
E
Errado
4b6e21ea-c7
UFSC 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Com base neste texto do historiador ateniense Tucídedes e sobre história antiga ocidental, é CORRETO afirmar que:


o texto evidencia que todos os cidadãos deviam interessar-se por política para não serem considerados inúteis.

Leia o texto abaixo com atenção.


Nossa forma de governo não se baseia nas instituições dos povos vizinhos. Não imitamos os outros. Servimos de modelo para eles. Somos uma democracia porque a administração pública depende da maioria, e não de poucos. Nessa democracia, todos os cidadãos são iguais perante as leis para resolver os conflitos particulares. Mas quando se trata de escolher um cidadão para a vida pública, o talento e o mérito reconhecidos em cada um dão acesso aos postos mais honrosos. [...] Usamos a riqueza como um instrumento para agir, e não como motivo de orgulho e ostentação. Entre nós, a pobreza não é causa de vergonha. Vergonhoso é não fazer o possível para evitá-la. Todo o cidadão tem o direito de cuidar de sua vida particular e de seus negócios privados. Mas aquele que não manifestar interesse pela política, pela vida pública, é considerado um inútil. Em resumo, digo que nossa cidade é uma escola para toda Hélade, e cada cidadão ateniense, por suas características, mostra-se capaz de realizar as mais variadas formas de atividade.

TUCÍDEDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília/São Paulo: UnB/Hucitec, 1986, cap. 37-41, Livro II.

C
Certo
E
Errado
4b61f401-c7
UFSC 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Com base neste texto do historiador ateniense Tucídedes e sobre história antiga ocidental, é CORRETO afirmar que:


Atenas era considerada um modelo de cidade para todo o Império Romano.

Leia o texto abaixo com atenção.


Nossa forma de governo não se baseia nas instituições dos povos vizinhos. Não imitamos os outros. Servimos de modelo para eles. Somos uma democracia porque a administração pública depende da maioria, e não de poucos. Nessa democracia, todos os cidadãos são iguais perante as leis para resolver os conflitos particulares. Mas quando se trata de escolher um cidadão para a vida pública, o talento e o mérito reconhecidos em cada um dão acesso aos postos mais honrosos. [...] Usamos a riqueza como um instrumento para agir, e não como motivo de orgulho e ostentação. Entre nós, a pobreza não é causa de vergonha. Vergonhoso é não fazer o possível para evitá-la. Todo o cidadão tem o direito de cuidar de sua vida particular e de seus negócios privados. Mas aquele que não manifestar interesse pela política, pela vida pública, é considerado um inútil. Em resumo, digo que nossa cidade é uma escola para toda Hélade, e cada cidadão ateniense, por suas características, mostra-se capaz de realizar as mais variadas formas de atividade.

TUCÍDEDES. História da Guerra do Peloponeso. Brasília/São Paulo: UnB/Hucitec, 1986, cap. 37-41, Livro II.

C
Certo
E
Errado
a2c4eea8-c4
UEG 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.
No ano de 450 a. C. por pressão da plebe foi escrito o primeiro código legal romano, a Lei das Doze Tábuas, que ao ser acessível a toda a população poderia inibir arbitrariedades que pudessem ser praticadas pelo desconhecimento da lei. Mas nem todas as questões referentes aos interesses da plebe foram resolvidas, perdurando, por exemplo, a escravidão por dívidas, que só foi suspensa em 367 a. C. com as Leis Licínias.
TASINAFO, C. R; FREITAS NETO, J. A. de. História Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, 2006. p. 75.

Além de mudar o entendimento acerca da escravidão por dívidas, as Leis Licínias também propunham que 

A
um dos cônsules seria plebeu e garantiam o acesso da plebe às terras conquistadas por Roma.
B
a política do Pão e Circo se estenderia para todas as colônias romanas situadas fora da Itália.
C
casamentos entre patrícios e plebeus seriam considerados plenamente morais e legalizados.
D
uma reforma agrária seria realizada, atendendo aos apelos dos irmãos Tibério e Caio Graco.
E
o preço do trigo deveria ser diminuído para atender às necessidades da maioria do povo.
3f561a87-c4
UEG 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.


Por volta do século XIV a. C., com o advento da cidade-estado, da pólis, tudo muda. O espaço urbano já não gravita em torno de uma cidadela real que a domina, está centrado na ágora, que [...] é por excelência o lugar onde circula livremente a palavra entre parceiros iguais [...]. Surge assim o político: uma comunidade empenhada em regular a si mesma.

VERNANT, J. P. A travessia das fronteiras. São Paulo: Editora da USP, 2009. p. 150-151.


O local conhecido como ágora era

A
a feira comercial mais rica da pólis.
B
a principal praça da pólis.
C
o edifício administrativo da pólis.
D
o templo dedicado ao deus protetor da pólis.
E
o pátio logo após o portão principal da pólis.
c3608a03-c3
UEG 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.

No decorrer da História, nenhum poeta, nenhuma personalidade literária ocupou na vida de seu povo um lugar semelhante. Ele foi o símbolo por excelência deste povo, a autoridade incontestada dos primeiros tempos de sua história e uma figura decisiva na criação de seu panteão, assim como o seu poeta preferido, o mais largamente citado.
FINLEY, Moses. T. O mundo de Ulisses. Lisboa: Presença, 1965, p. 13.

A citação expressa a importância de Homero para a cultura grega antiga. De acordo com os historiadores, Homero foi um

A
personagem de origem indefinida a quem é atribuída a autoria dos textos épicos Ilíada e Odisseia.
B
historiador responsável por publicar a primeira obra histórica da Grécia, retratando as guerras médicas.
C
filósofo pré-socrático que reuniu e catalogou os mitos gregos na famosa obra As palavras e os Dias.
D
dramaturgo que se valeu dos mitos gregos para a produção de dramas teatrais, como Édipo Rei.
E
legislador responsável por codificar as leis e os costumes das cidades de Esparta e Atenas.
e85bee1f-c2
PUC - Campinas 2016 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Observe a figura abaixo e leia o texto.


O relevo remete a um trecho da Iliada, de Homero, e mostra, com acentuado vigor dramático, o transporte do corpo do herói Heitor, amparado pelo pai, Príamo, rei de Troia.
(In: DIVALTE G. Figueira. História. São Paulo: Ática, 2003, p. 36)

Com base na figura e no texto, pode-se afirmar que a obra

Instrução: Leia atentamente o texto abaixo para responder a questão.




A
demonstra o caráter guerreiro e sacerdotal da sociedade grega, formada por uma elite política que governava com tirania.
B
revela a grande influência que a cultura grega teve na península Itálica, antes mesmo da conquista da Grécia pelos romanos.
C
destaca a importância da cultura helenística, resultante da fusão da cultura greco-romana com as culturas do Oriente Médio.
D
apresenta traços específicos que decorreram do distanciamento da civilização grega ante as demais culturas do Oriente próximo.
E
retrata uma cena da guerra entre gregos e persas conhecida como Guerras Médicas que pretendia anexar a Grécia ao seu Império.
73f90610-c4
UEG 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.


Hino a São João Batista no original latino


Ut queant laxis

Resonare fibris

Mira gestorum

Famili tuorum

Solve pollutti

Labii reatum

Sancte Ioanes


Tradução: “Para que teus servos / possam ressoar claramente / a maravilha dos teus feitos / limpe nossos lábios impuros / Ó São João”.


O monge beneditino Guido d’Arezzo (990-1050) utilizou as sílabas iniciais do Hino a São João para

A
apresentar São João como exorcista e pacificador.
B
denominar as notas da escala musical básica.
C
pregar o dever de submeter-se servilmente à Igreja.
D
designar São João como padroeiro dos músicos.
E
anunciar a eleição papal do pontífice João XIV.
73ee102a-c4
UEG 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.


No decorrer da História, nenhum poeta, nenhuma personalidade literária ocupou na vida de seu povo um lugar semelhante. Ele foi o símbolo por excelência deste povo, a autoridade incontestada dos primeiros tempos de sua história e uma figura decisiva na criação de seu panteão, assim como o seu poeta preferido, o mais largamente citado.


FINLEY, Moses. T. O mundo de Ulisses. Lisboa: Presença, 1965, p. 13.


A citação expressa a importância de Homero para a cultura grega antiga. De acordo com os historiadores, Homero foi um

A
historiador responsável por publicar a primeira obra histórica da Grécia, retratando as guerras médicas.
B
filósofo pré-socrático que reuniu e catalogou os mitos gregos na famosa obra As palavras e os Dias.
C
personagem de origem indefinida a quem é atribuída a autoria dos textos épicos Ilíada e Odisseia.
D
dramaturgo que se valeu dos mitos gregos para a produção de dramas teatrais, como Édipo Rei.
E
legislador responsável por codificar as leis e os costumes das cidades de Esparta e Atenas.
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PUC - Campinas 2016 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

O texto, ao se referir ao poeta Virgílio, nos remete a um período da história da Roma Antiga: o Império Romano. Durante esse período, foram características do Estado romano:

Considere o texto abaixo. 

      Finalmente, a bandeira. Tiradentes propôs que fosse adotado o triângulo representando a Santíssima Trindade, com alusão às cinco chagas de Cristo crucificado, presente nas armas portuguesas. Já Alvarenga propôs a imagem de um índio quebrando os grilhões do colonialismo, com a inscrição “Libertas quae sera tamen” (Liberdade, ainda que tardia), do poeta latino Virgílio, e que foi adotada e consagrada.

(MOTA, Carlos Guilherme e LOPEZ, Adriana. História do Brasil: uma interpretação. São Paulo, Ed. 34, 2015, 4. ed. p. 261) 
A
recuperação de antigas práticas do período anterior, como a escravidão em grande escala, e o imperialismo econômico romano.
B
introdução de novos ideais baseados na economia de mercado, na condenação da guerra e na valorização da democracia romana.
C
transformação da estrutura administrativa nas cidades, fragmentação dos latifúndios e penetração dos bárbaros no Império.
D
centralização político-administrativa nas mãos do imperador, utilização da política do “pão e circo” e adoção da Pax Romana.
E
participação de todos os cidadãos romanos nas instituições políticas, uma educação humanista e conquista do Mediterrâneo.
66f62d64-c3
UEG 2019 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir. A tradição continua a ser o único fundamento para imaginarmos que houve a Guerra de Tróia, e os motivos de uma expedição ultramarina tão complicada ainda precisam ser explicados.

FINLEY, M. Aspectos da Antiguidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991. p. 37.

De acordo com a tradição mítica, o episódio responsável por fazer eclodir a Guerra de Tróia foi

A
a disputa comercial entre as cidades-estados da Liga de Delos e da Liga do Peloponeso.
B
a fuga do herói troiano Enéias para a península itálica onde fundou Alba Longa.
C
a resistência de 300 espartanos impedindo o avanço do império persa na Europa.
D
o descontentamento social gerado pelos sacrifícios humanos feitos ao Minotauro.
E
o rapto da rainha espartana por um príncipe troiano, ferindo as leis de hospitalidade.
8a8f2b96-c3
UEG 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.

No decorrer da História, nenhum poeta, nenhuma personalidade literária ocupou na vida de seu povo um lugar semelhante. Ele foi o símbolo por excelência deste povo, a autoridade incontestada dos primeiros tempos de sua história e uma figura decisiva na criação de seu panteão, assim como o seu poeta preferido, o mais largamente citado.

FINLEY, Moses. T. O mundo de Ulisses. Lisboa: Presença, 1965, p. 13.

A citação expressa a importância de Homero para a cultura grega antiga. De acordo com os historiadores, Homero foi um

A
historiador responsável por publicar a primeira obra histórica da Grécia, retratando as guerras médicas.
B
personagem de origem indefinida a quem é atribuída a autoria dos textos épicos Ilíada e Odisseia.
C
dramaturgo que se valeu dos mitos gregos para a produção de dramas teatrais, como Édipo Rei.
D
filósofo pré-socrático que reuniu e catalogou os mitos gregos na famosa obra As palavras e os Dias.
E
legislador responsável por codificar as leis e os costumes das cidades de Esparta e Atenas.
a52ff2b3-c4
UEG 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.


No decorrer da História, nenhum poeta, nenhuma personalidade literária ocupou na vida de seu povo um lugar semelhante. Ele foi o símbolo por excelência deste povo, a autoridade incontestada dos primeiros tempos de sua história e uma figura decisiva na criação de seu panteão, assim como o seu poeta preferido, o mais largamente citado.

FINLEY, Moses. T. O mundo de Ulisses. Lisboa: Presença, 1965, p. 13.


A citação expressa a importância de Homero para a cultura grega antiga. De acordo com os historiadores, Homero foi um

A
historiador responsável por publicar a primeira obra histórica da Grécia, retratando as guerras médicas.
B
filósofo pré-socrático que reuniu e catalogou os mitos gregos na famosa obra As palavras e os Dias.
C
personagem de origem indefinida a quem é atribuída a autoria dos textos épicos Ilíada e Odisseia.
D
dramaturgo que se valeu dos mitos gregos para a produção de dramas teatrais, como Édipo Rei.
E
legislador responsável por codificar as leis e os costumes das cidades de Esparta e Atenas.
5632d394-bb
UNEB 2016 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

O debate sobre a “ética republicana” adquiriu grande importância na sociedade

Diz a Constituição que todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente. A ética republicana impõe a separação entre o público e o privado, bem como a democracia, que se caracteriza pelo poder do povo. Não só através dos seus representantes, mas também diretamente. Manifestações públicas são expressão da democracia direta. A ocupação da cidade pelos seus habitantes é o que dá a exata dimensão da cidadania. A criminalização dos manifestantes e dos movimentos sociais é expressão da violência ilegítima do Estado e da truculência contra a democracia. É uma violação da ética que há de orientar as relações públicas, tendo-se o Estado como ente instituído e a sociedade como instituidora e titular de todo poder. A ética republicana impõe assim o reconhecimento da supremacia da sociedade sobre o Estado.
A realização do Estado Democrático de Direito pressupõe o respeito absoluto e incondicional aos valores jurídicos que lhe são próprios, o exercício das funções públicas para a proteção dos direitos da pessoa humana e a realização das liberdades públicas, a democratização da estrutura do Estado, a atuação estatal transparente que permita ao cidadão o controle de seu funcionamento e a promoção e a defesa dos princípios da democracia pluralista e a difusão da cultura jurídica democrática.
São frequentes as mobilizações para a guerra, mas havemos de mobilizar para a paz; são frequentes as mobilizações para a ‘demonização’ de pessoas ou grupos sociais, notadamente daqueles que se situam no campo dos excluídos, e nesse sentido setores da mídia têm prestado grande desserviços aos direitos humanos, mas havemos de mobilizar para a garantia dos direitos.
(DAMASCENO*, 2016).

*João Batista Damasceno é doutor em Ciência Política pela UFF e juiz de Direito. 
A
grega antiga, quando os políticos eram eleitos pela população em geral e, como representantes do povo, buscavam defender os interesses da maioria, contribuindo para o surgimento da ética e da República.
B
romana antiga, momento em que a consolidação da República provocou intensos debates e críticas em relação à corrupção pública e ao conceito de bem público.
C
medieval, quando o poder do monarca era legitimado pela Igreja Católica a partir da submissão do Estado e da Igreja a uma Constituição pautada em princípios cristãos.
D
burguesa moderna, na medida em que os filósofos iluministas defendiam a ampla participação popular como mecanismo de limitação do poder real e de garantia da distribuição de renda.
E
capitalista contemporânea, em decorrência da necessidade de satisfação dos interesses do proletariado, através da limitação do lucro empresarial, como mecanismo de contenção do socialismo.
ff4c1790-b9
UECE 2019 - História - Medievalidade Europeia, História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios), Antiguidade Oriental (Egípcios, Mesopotâmicos, Persas, Indianos e Chineses)

Atente para as seguintes afirmações sobre a expansão do cristianismo, no norte da África, entre os séculos I e VIII d.C.:


I. Começou, aproximadamente, no ano de 62 d.C. na cidade de Alexandria e depois difundiu-se para a região da Cirenaica e ao longo do rio Nilo, indo para Kush e Núbia.

II. As invasões dos Vândalos, de 429 a 430 d.C., e a expansão árabe, a partir do século VII d.C., contribuíram para o enfraquecimento e quase desaparecimento do cristianismo.

III. A Etiópia foi o único local que, graças a sua profunda tradição monástica, adotou a religião cristã e conseguiu manter-se distante do proselitismo muçulmano.


É correto o que se afirma em

A
II e III apenas.
B
I, II e III.
C
I e III apenas.
D
I e II apenas.
ff486873-b9
UECE 2019 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios), Antiguidade Oriental (Egípcios, Mesopotâmicos, Persas, Indianos e Chineses)

Considerando o mundo grego do século V ao IV a.C, assinale a opção que completa, correta e respectivamente, as lacunas do seguinte enunciado:


“No mundo grego do século V a.C. ao século IV a.C., as cidades Atenas e Esparta exerceram poder e liderança sobre as demais cidades-Estados. Uniram-se para vencer os _________1 , porém, uma vez vitoriosas, tornaram-se forças rivais. Esparta formou aliança com várias cidades: essa aliança levou o nome de _________2; e Atenas impôs seu domínio liderando a união da _________3 , através da qual se fortaleceu militar e culturalmente, atraindo muitos pensadores e artistas de vários pontos da Grécia. As duas enfrentaram-se mutuamente, enfraqueceram-se e permitiram o surgimento de outras lideranças, como a da cidade de _________4 , por um curto período”.

A
dórios1 , Força Espartana2 , Polis Ateniense3 , Troia4
B
troianos1 , Aliança de Salamina2 , Coalizão de Delos3 , Plateia4
C
persas1 , Liga do Peloponeso2 , Confederação de Delos3 , Tebas4
D
macedônios1 , União Espartíata2 , Assembleia Demos3 , Micenas4
241ff5fe-b9
UNIVESP 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Na Antiguidade Clássica, a importância do Mediterrâneo, conhecido como Mare Nostrum (“nosso mar”, em latim) pelos romanos, devia-se

A
à sua notoriedade no fornecimento de produtos tropicais, tais como açúcar e cacau.
B
à sua localização estratégica entre a América e o Oriente e como corredor de acesso ao Oceano Pacífico.
C
à sua capacidade de interligar comercialmente territórios muito distantes e diversos entre si.
D
à abundância de produtos fundamentais à economia, tais como minerais e especiarias, no seu entorno.
E
à confluência de rotas subsaarianas, que traziam produtos africanos como a porcelana e a seda.