Questõesde FATEC 2018
Um grupo de alunos do curso de Jogos Digitais da FATEC
inicia a produção de um jogo. Após 6 horas de trabalho,
verificam que conseguiram finalizar apenas 24% do
jogo. Para poder concluir o restante dele, esse grupo de
estudantes pede ajuda a alguns amigos, conseguindo
duplicar o tamanho da equipe.
Assinale a alternativa que apresenta o tempo total de
produção do jogo.
Analise o quadrinho
O quadrinho de Laerte representa uma crítica à realidade
atual, visto que nele a personagem
Analise o quadrinho
O quadrinho de Laerte representa uma crítica à realidade
atual, visto que nele a personagem
No curso de “Big Data no Agronegócio” da FATEC, o aluno estuda sobre eletrônica, circuitos eletrônicos e suas
propriedades, tais como ondas que podem ser registradas em um osciloscópio.
A figura representa duas dessas ondas que se propagam em sentidos opostos e com mesma velocidade de módulo 2 ×10–6
m/s
Considerando a situação apresentada pela figura no instante t = 0, podemos afirmar que, após
Analise a charge.
As expressões I’m not lacking leadership e
Everyone else is lacking, para expressar o
sarcasmo da charge, demonstram que o
profissional em questão
• O estresse está se tornando um problema cada vez maior no mundo do trabalho. Situações e estímulos do ambiente
de trabalho que pressionam o trabalhador, em diferentes contextos, provocam a produção de diversos hormônios
em seu organismo como, por exemplo, o cortisol. O cortisol é responsável pela regulação de diversos processos
metabólicos humanos. Sua forma sintética, a hidrocortisona, é usada no combate a inflamações e alergias.
• Em química, isomeria é um fenômeno que ocorre quando duas ou mais moléculas apresentam a mesma fórmula
molecular.
Observando as fórmulas estruturais do cortisol e da hidrocortisona, pode-se concluir corretamente que estes compostos
são isômeros de fórmula molecular C21H29O5.
Leia o texto.
Assistimos ontem à entrada de cerca de 60 menores às 19 horas, na sua fábrica da Mooca. Essas crianças,
entrando àquela hora, saem às 6 horas. Trabalham, pois, 11 horas a fio, em serviço noturno, apenas com um descanso
de 20 minutos, à meia-noite! O pior é que elas se queixam de que são espancadas pelo mestre de fiação. [...]
Uma há com as orelhas feridas por continuados e violentos puxões. Trata-se de crianças de 12, 13 e 14 anos.
Jornal O Combate, São Paulo, 4/09/1917. Apud CENPEC; Ensinar e aprender História. V.3: ficha 10, 1998.
Considerando o contexto da industrialização de São Paulo, no início da Primeira República, assinale a alternativa correta.
O Instituto Brasileiro de Geografia a e Estatística (IBGE) apresentou
a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua,
referente a 2016, que, em um de seus tópicos, investigou
pessoas de 14 anos ou mais que realizaram algum tipo de
trabalho. Em seu módulo “Outras Formas de Trabalho”, a pesquisa
apontou que 3,9% das pessoas entrevistadas nesse tópico
praticou o trabalho voluntário. Essa porcentagem corresponde
a 6,5 milhões de brasileiros na faixa etária citada.
<https://tinyurl.com/yc9myhl9> Acesso em: 04/10/2018. Adaptado.
Considere que, em 2016, havia N milhões
de brasileiros com 14 anos ou mais que
realizaram algum tipo de trabalho.
De acordo com o texto, é correto afirmar que
o valor de N é
Assinale a alternativa em que o trecho do diário foi
reescrito, mantendo-se as correlações semânticas originais
e respeitando-se a variedade culta da língua portuguesa.
Leia o texto para responder à questão.
13 de maio Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpatico para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos.
...Nas prisões os negros eram os bodes espiatorios. [....]
Continua chovendo. E eu tenho só feijão e sal. A chuva está forte. Mesmo assim, mandei os meninos para a escola. Estou escrevendo até passar a chuva, para eu ir lá no senhor Manuel vender os ferros. Com o dinheiro dos ferros vou comprar arroz e linguiça. A chuva passou um pouco. Vou sair.
..Eu tenho tanto dó dos meus filhos. Quando eles vê as coisas de comer eles brada:
– Viva a mamãe!
A manifestação agrada-me. Mas eu já perdi o habito de sorrir. Dez minutos depois eles querem mais comida. Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida. Ela não tinha. Mandei-lhe um bilhete assim:
– “Dona Ida peço-te se pode me arranjar um pouco de gordura, para eu fazer uma sopa para os meninos. Hoje choveu e eu não pude ir catar papel. Agradeço. Carolina.”
...Choveu, esfriou. É o inverno que chega. E no inverno a gente come mais. A Vera começou pedir comida. E eu não tinha. Era a reprise do espetaculo. Eu estava com dois cruzeiros. Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado. Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Era 9 horas da noite quando comemos.
E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!
29 de maio [....]
...Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá...isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
MARIA DE JESUS, Carolina. Quarto de Despejo: Diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, 2017. Adaptado.
Leia um trecho do poema A Flor e a Náusea.
Preso à minha classe e a algumas roupas,
vou de branco pela rua cinzenta.
Melancolias, mercadorias, espreitam-me.
Devo seguir até o enjoo?
Posso, sem armas, revoltar-me?
Olhos sujos no relógio da torre:
Não, o tempo não chegou de completa justiça.
O tempo é ainda de fezes, maus poemas,
alucinações e espera.
O tempo pobre, o poeta pobre
fundem-se no mesmo impasse.
[....]
Uma flor nasceu na rua!
Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.
Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem os negócios,
garanto que uma flor nasceu.
Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.
Sento-me no chão da capital do país às cinco horas
da tarde
E lentamente passo a mão nessa forma insegura.
Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se.
Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas
em pânico.
É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo
e o ódio.
ANDRADE, C. D. Antologia Poética. Rio de Janeiro. José Olympio, 1978
A partir da leitura do trecho de A Flor e a Náusea, poema
do modernista Carlos Drummond de Andrade, assinale
a alternativa em que o conceito é adequado à temática
apresentada nos versos.
Leia um trecho do poema A Flor e a Náusea.
Preso à minha classe e a algumas roupas,
vou de branco pela rua cinzenta.
Melancolias, mercadorias, espreitam-me.
Devo seguir até o enjoo?
Posso, sem armas, revoltar-me?
Olhos sujos no relógio da torre:
Não, o tempo não chegou de completa justiça.
O tempo é ainda de fezes, maus poemas,
alucinações e espera.
O tempo pobre, o poeta pobre
fundem-se no mesmo impasse.
[....]
Uma flor nasceu na rua!
Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego.
Uma flor ainda desbotada
ilude a polícia, rompe o asfalto.
Façam completo silêncio, paralisem os negócios,
garanto que uma flor nasceu.
Sua cor não se percebe.
Suas pétalas não se abrem.
Seu nome não está nos livros.
É feia. Mas é realmente uma flor.
Sento-me no chão da capital do país às cinco horas da tarde
E lentamente passo a mão nessa forma insegura.
Do lado das montanhas, nuvens maciças avolumam-se.
Pequenos pontos brancos movem-se no mar, galinhas em pânico.
É feia. Mas é uma flor. Furou o asfalto, o tédio, o nojo e o ódio.
ANDRADE, C. D. Antologia Poética. Rio de Janeiro. José Olympio, 1978
A partir da leitura do trecho de A Flor e a Náusea, poema do modernista Carlos Drummond de Andrade, assinale a alternativa em que o conceito é adequado à temática apresentada nos versos.
Considere a charge
Comparando a charge ao texto de Carolina Maria de
Jesus, conclui-se corretamente que ambos se relacionam
à temática
Considere a charge
Comparando a charge ao texto de Carolina Maria de
Jesus, conclui-se corretamente que ambos se relacionam
à temática
Leia o texto para responder à questão.
13 de maio Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpatico para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos.
...Nas prisões os negros eram os bodes espiatorios. [....]
Continua chovendo. E eu tenho só feijão e sal. A chuva está forte. Mesmo assim, mandei os meninos para a escola. Estou escrevendo até passar a chuva, para eu ir lá no senhor Manuel vender os ferros. Com o dinheiro dos ferros vou comprar arroz e linguiça. A chuva passou um pouco. Vou sair.
..Eu tenho tanto dó dos meus filhos. Quando eles vê as coisas de comer eles brada:
– Viva a mamãe!
A manifestação agrada-me. Mas eu já perdi o habito de sorrir. Dez minutos depois eles querem mais comida. Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida. Ela não tinha. Mandei-lhe um bilhete assim:
– “Dona Ida peço-te se pode me arranjar um pouco de gordura, para eu fazer uma sopa para os meninos. Hoje choveu e eu não pude ir catar papel. Agradeço. Carolina.”
...Choveu, esfriou. É o inverno que chega. E no inverno a gente come mais. A Vera começou pedir comida. E eu não tinha. Era a reprise do espetaculo. Eu estava com dois cruzeiros. Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado. Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Era 9 horas da noite quando comemos.
E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!
29 de maio [....]
...Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá...isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
MARIA DE JESUS, Carolina. Quarto de Despejo: Diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, 2017. Adaptado.
Os numerosos sistemas de classificação dos seres vivos estruturam o pensamento biológico de cada época.
O sistema de cinco reinos, por exemplo, foi proposto por Robert Whittaker em 1969. No entanto, esse sistema tem se mostrado
incoerente, especialmente nas últimas décadas, cedendo cada vez mais espaço às propostas derivadas dos trabalhos de
Carl Woese, feitas a partir da década de 1990.
Ambos os sistemas se encontram representados simplificadamente nas figuras.Comparando as figuras apresentadas, pode-se afirmar corretamente que o sistema de cinco reinos é artificial, dado que
Assinale a alternativa que, de acordo com o contexto, apresenta a figura de linguagem metáfora.
Leia o texto para responder à questão.
13 de maio Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpatico para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos.
...Nas prisões os negros eram os bodes espiatorios. [....]
Continua chovendo. E eu tenho só feijão e sal. A chuva está forte. Mesmo assim, mandei os meninos para a escola. Estou escrevendo até passar a chuva, para eu ir lá no senhor Manuel vender os ferros. Com o dinheiro dos ferros vou comprar arroz e linguiça. A chuva passou um pouco. Vou sair.
..Eu tenho tanto dó dos meus filhos. Quando eles vê as coisas de comer eles brada:
– Viva a mamãe!
A manifestação agrada-me. Mas eu já perdi o habito de sorrir. Dez minutos depois eles querem mais comida. Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida. Ela não tinha. Mandei-lhe um bilhete assim:
– “Dona Ida peço-te se pode me arranjar um pouco de gordura, para eu fazer uma sopa para os meninos. Hoje choveu e eu não pude ir catar papel. Agradeço. Carolina.”
...Choveu, esfriou. É o inverno que chega. E no inverno a gente come mais. A Vera começou pedir comida. E eu não tinha. Era a reprise do espetaculo. Eu estava com dois cruzeiros. Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado. Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Era 9 horas da noite quando comemos.
E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!
29 de maio [....]
...Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá...isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
MARIA DE JESUS, Carolina. Quarto de Despejo: Diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, 2017. Adaptado.
As membranas celulares são estruturas lipoproteicas cujos lipídios possuem duas extremidades. Esses lipídios das membranas
possuem apenas uma extremidade com afinidade química com a água.
Sabendo disso, em 1925, os cientistas Evert Gorter e François Grendel extraíram hemácias de vários mamíferos, seguindo um
procedimento similar ao da tabela.Assinale a alternativa cuja conclusão seja válida para os resultados apresentados e para a teoria referente a eles.
O texto foi retirado do livro Quarto de Despejo, diário escrito por Carolina Maria de Jesus, moradora da favela do Canindé,
em São Paulo, na década de 1950. A edição reproduz fielmente os manuscritos originais.
Analisando a linguagem apresentada no trecho, conclui-se corretamente que
O texto foi retirado do livro Quarto de Despejo, diário escrito por Carolina Maria de Jesus, moradora da favela do Canindé, em São Paulo, na década de 1950. A edição reproduz fielmente os manuscritos originais.
Analisando a linguagem apresentada no trecho, conclui-se corretamente que
Leia o texto para responder à questão.
13 de maio Hoje amanheceu chovendo. É um dia simpatico para mim. É o dia da Abolição. Dia que comemoramos a libertação dos escravos.
...Nas prisões os negros eram os bodes espiatorios. [....]
Continua chovendo. E eu tenho só feijão e sal. A chuva está forte. Mesmo assim, mandei os meninos para a escola. Estou escrevendo até passar a chuva, para eu ir lá no senhor Manuel vender os ferros. Com o dinheiro dos ferros vou comprar arroz e linguiça. A chuva passou um pouco. Vou sair.
..Eu tenho tanto dó dos meus filhos. Quando eles vê as coisas de comer eles brada:
– Viva a mamãe!
A manifestação agrada-me. Mas eu já perdi o habito de sorrir. Dez minutos depois eles querem mais comida. Eu mandei o João pedir um pouquinho de gordura a Dona Ida. Ela não tinha. Mandei-lhe um bilhete assim:
– “Dona Ida peço-te se pode me arranjar um pouco de gordura, para eu fazer uma sopa para os meninos. Hoje choveu e eu não pude ir catar papel. Agradeço. Carolina.”
...Choveu, esfriou. É o inverno que chega. E no inverno a gente come mais. A Vera começou pedir comida. E eu não tinha. Era a reprise do espetaculo. Eu estava com dois cruzeiros. Pretendia comprar um pouco de farinha para fazer um virado. Fui pedir um pouco de banha a Dona Alice. Ela deu-me a banha e arroz. Era 9 horas da noite quando comemos.
E assim no dia 13 de maio de 1958 eu lutava contra a escravatura atual – a fome!
29 de maio [....]
...Há de existir alguem que lendo o que eu escrevo dirá...isto é mentira! Mas, as miserias são reais.
MARIA DE JESUS, Carolina. Quarto de Despejo: Diário de uma favelada. São Paulo: Editora Ática, 2017. Adaptado.
Comparando a produtividade agrícola dos SAFs com a das monoculturas, é correto afirmar que, nos SAFs, o distanciamento
entre as plantas de mesma espécie tem a vantagem de aumentar
Leia o texto para responder à questão
Agroflorestas se espalham pelo país: cultivo sem desmatamento
À primeira vista, pode parecer uma mata crescendo sem interferência humana, tal a quantidade de árvores. Mas, caminhando pela área, o visitante identifica a grande variedade de alimentos brotando de arbustos e das próprias árvores. Limoeiros, açaizeiros, mangueiras, pés de acerola, cajueiros, bananeiras, laranjeiras e muito mais. Nada está ali por acaso. Trata-se de uma agrofloresta, também chamada de sistema agroflorestal (SAF). Os SAFs são áreas em que espécies com propriedades bem diferentes são plantadas misturadas — não raro, em meio à vegetação nativa.
“Quando me falaram, achei que era coisa de maluco. Plantar sem desmatar a floresta? Vai semear como?” — conta a agricultora Marlene Assunção, de 52 anos, dona de uma propriedade no interior do RJ. — “Hoje eu entendo. As coisas vão estar aqui para nossos netos. É menos egoísta.”
Os SAFs vêm ganhando relevância no país como uma alternativa que alia a produção de alimentos, necessária num
mundo de população crescente (seremos 8,5 bilhões de Homo sapiens em 2030, segundo estimativas da ONU) que
precisa manter os recursos naturais e, assim, frear as mudanças climáticas. A técnica preconiza que a agricultura pode
se beneficiar, e muito, de áreas intensamente arborizadas.
Nomes vernáculos, como os das plantas citadas no texto, possibilitam uma comunicação de ordem prática, útil para
assuntos mais triviais. No entanto, esses nomes contêm níveis de subjetividade e imprecisão que limitam as práticas
científicas e tecnológicas.
Suponha que o autor do texto quisesse transmitir uma mensagem a um agrônomo estrangeiro fazendo uso das normas
da nomenclatura biológica.
Para isso, ele deveria se referir a duas das espécies do texto como
Leia o texto para responder à questão
Agroflorestas se espalham pelo país: cultivo sem desmatamento
À primeira vista, pode parecer uma mata crescendo sem interferência humana, tal a quantidade de árvores. Mas, caminhando pela área, o visitante identifica a grande variedade de alimentos brotando de arbustos e das próprias árvores. Limoeiros, açaizeiros, mangueiras, pés de acerola, cajueiros, bananeiras, laranjeiras e muito mais. Nada está ali por acaso. Trata-se de uma agrofloresta, também chamada de sistema agroflorestal (SAF). Os SAFs são áreas em que espécies com propriedades bem diferentes são plantadas misturadas — não raro, em meio à vegetação nativa.
“Quando me falaram, achei que era coisa de maluco. Plantar sem desmatar a floresta? Vai semear como?” — conta a agricultora Marlene Assunção, de 52 anos, dona de uma propriedade no interior do RJ. — “Hoje eu entendo. As coisas vão estar aqui para nossos netos. É menos egoísta.”
Os SAFs vêm ganhando relevância no país como uma alternativa que alia a produção de alimentos, necessária num
mundo de população crescente (seremos 8,5 bilhões de Homo sapiens em 2030, segundo estimativas da ONU) que
precisa manter os recursos naturais e, assim, frear as mudanças climáticas. A técnica preconiza que a agricultura pode
se beneficiar, e muito, de áreas intensamente arborizadas.
Assinale a alternativa que apresenta um trecho do texto em que o emprego dos SAFs está associado ao conceito ecológico
de sustentabilidade.
Leia o texto para responder à questão
Agroflorestas se espalham pelo país: cultivo sem desmatamento
À primeira vista, pode parecer uma mata crescendo sem interferência humana, tal a quantidade de árvores. Mas, caminhando pela área, o visitante identifica a grande variedade de alimentos brotando de arbustos e das próprias árvores. Limoeiros, açaizeiros, mangueiras, pés de acerola, cajueiros, bananeiras, laranjeiras e muito mais. Nada está ali por acaso. Trata-se de uma agrofloresta, também chamada de sistema agroflorestal (SAF). Os SAFs são áreas em que espécies com propriedades bem diferentes são plantadas misturadas — não raro, em meio à vegetação nativa.
“Quando me falaram, achei que era coisa de maluco. Plantar sem desmatar a floresta? Vai semear como?” — conta a agricultora Marlene Assunção, de 52 anos, dona de uma propriedade no interior do RJ. — “Hoje eu entendo. As coisas vão estar aqui para nossos netos. É menos egoísta.”
Os SAFs vêm ganhando relevância no país como uma alternativa que alia a produção de alimentos, necessária num
mundo de população crescente (seremos 8,5 bilhões de Homo sapiens em 2030, segundo estimativas da ONU) que
precisa manter os recursos naturais e, assim, frear as mudanças climáticas. A técnica preconiza que a agricultura pode
se beneficiar, e muito, de áreas intensamente arborizadas.
Guerra Fria foi o nome dado ao período de 1945 a 1991, marcado por grande tensão político-militar envolvendo
superpotências. As provocações mútuas e a corrida armamentista traziam consigo a ideia de que uma guerra nuclear se
iniciaria a qualquer momento.
Durante esse período, a disputa pela hegemonia planetária se caracterizou por uma Ordem Mundial
Guerra Fria foi o nome dado ao período de 1945 a 1991, marcado por grande tensão político-militar envolvendo superpotências. As provocações mútuas e a corrida armamentista traziam consigo a ideia de que uma guerra nuclear se iniciaria a qualquer momento.
Durante esse período, a disputa pela hegemonia planetária se caracterizou por uma Ordem Mundial
Leia o texto e considere a figura.
Um tecnólogo em Meio Ambiente e Recursos Hídricos precisa fazer um relatório sobre o estado de preservação
das nascentes dos rios São Francisco, Tocantins e Paraguai, devendo, para tanto, vistoriá-las nessa ordem.
É correto afirmar que, para vistoriar essas nascentes, o tecnólogo em questão visitará, na ordem estabelecida, os estados de
Leia o texto e considere a figura.
Um tecnólogo em Meio Ambiente e Recursos Hídricos precisa fazer um relatório sobre o estado de preservação das nascentes dos rios São Francisco, Tocantins e Paraguai, devendo, para tanto, vistoriá-las nessa ordem.
É correto afirmar que, para vistoriar essas nascentes, o tecnólogo em questão visitará, na ordem estabelecida, os estados de
Rio São Francisco = Minas Gerais
Rio Tocantins = Goiás
Rio Paraguai = Mato Grosso
Rio São Francisco = Minas Gerais
Rio Tocantins = Mato Grosso
Rio Paraguai = Goiás
Rio São Francisco = Goiás
Rio Tocantins = Mato grosso
Rio Paraguai = Minas Gerais
Rio São Francisco = Goiás
Rio Tocantins = Minas Gerais
Rio Paraguai = Mato Grosso
Rio São Francisco = Mato grosso
Rio Tocantins = Goiás
Rio Paraguai = Minas gerais