Questõessobre Inclusão e Diversidade nas Aulas de Educação Física

Durante a Copa Libertadores da América, de 2014, o volante brasileiro Tinga, ex-Cruzeiro, foi vítima de racismo em uma partida contra o Real Garcilaso-PERU. A torcida peruana hostilizou o jogador ao imitar sons de macaco quando ele tocava na bola. Considerando a visão crítica da Educação Física, é correto dizer que o racismo no esporte ocorre

Valorizar as experiências corporais dos povos indígenas e do campo é entender que tais experiências não se encontram vinculadas a modelos urbanos de educação do corpo e, por isso mesmo, precisam ser percebidas em sua especificidade.

O ensino sobre História e Cultura Afro-brasileira tornou-se obrigatório em 1996.

Trabalhar com Goalball em aulas de Educação Física escolar pode ser uma forma de inclusão, de desenvolvimento do respeito à diferença, da valorização do aprendizado com o outro, algo que integra a experiência formativa do aluno.

Nas aulas de Educação Física, é possível que sejam discutidas questões sobre preconceito e exclusão, por meio do estudo dos esportes.

Na maioria das políticas públicas de esporte e lazer implantadas no Brasil, nas duas últimas décadas, a ideia de inclusão é tão somente um mecanismo para amenizar desigualdades e minimizar a força política dos discursos sobre exclusão. Um exemplo disso é o investimento feito no último Pan-americano, realizado no Rio de Janeiro, em 2007, em comparação com a situação de abandono de praças e escolas, com falta de equipamentos e profissionais qualificados.