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CÁSPER LÍBERO 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre O espelho, que faz parte de Papéis avulsos, de Machado de Assis, é correto afirmar que o conto:

A
narra a história do aparecimento de uma consciência nacional, não só no contexto dos acontecimentos políticos, mas também no âmbito da história intelectual da nação.
B
dramatiza os dilemas e as mentiras do nacionalismo, mostrando como o elo do protagonista, um parasita que não trabalha, com a alma da nação está rodeado de dúvidas.
C
constitui uma alegoria política em torno dos modos de resolver ou não resolver o problema da distância entre o Poder e o Povo.
D
mostra como o papel social e os seus símbolos materiais valem tanto para o eu quanto a clássica teoria da unidade da alma.
E
questiona as fronteiras entre a normalidade e a loucura, resultando em uma crítica interna ao cientificismo do século XIX.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a opção que apresenta corretamente a análise crítica de Papeis avulsos, de Machado de Assis.

A
“Na construção do enredo, o que se destaca mais não é propriamente a progressão narrativa, isto é, o desenvolvimento necessário da ação imitada. Mas, sim, o tema tratado como uma espécie de partes simultâneas, onde a ênfase se desloca do nexo dos elementos da ação, fraturada com as rupturas da casualidade para recair no arcabouço das imagens”. (Davi Arrigucci Jr.)
B
“No plano global, a malícia soberanamente versada do narrador está em desproporção com o mundo em fim de contas reduzido das personagens, que ficam parecendo títeres. (...) As diferentes dimensões das personagens nem sempre se integram, ocasionando alguma indecisão de contornos etc.” (Roberto Schwarz)
C
"O narrador conduz o leitor aos bastidores da ficção, levantando questões de método e escancarando os processos da escrita. Ao mesmo tempo que rompe com as convenções do ilusionismo ficcional, mostrando o que há por trás das linhas vistas, faz dessa quebra matéria para a construção de um novo tipo de pacto com nós, leitores”. (Hélio Guimarães).
D
“Foi nesse livro surpreendente que Machado descobriu, antes de Pirandello e de Proust, que o estatuto da personagem na ficção não depende, para sustentar-se, da sua fixidez psicológica, nem da sua conversão em tipo; e que o registro das sensações e dos estados de consciência mais díspares veicula de modo exemplar algo que está aquém da persona: o contínuo da psique humana” (Alfredo Bosi).
E
“Estas três linhas do pensamento e da prática machadianos – sua consciência de que podia ser um escritor brasileiro ao tratar de ‘assuntos remotos no tempo e no espaço’, sua rejeição do realismo doutrinário e a experimentação ficcional, que vai até a criação de enredos e situações conscientemente absurdas – fornecem-nos uma espécie de ‘negativo’ fotográfico do que será a obra” (John Gledson).
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Redação - Reescritura de texto

Assinale a opção correta, caso o verbo em negrito seja mudado para “tivéssemos” em: “Se tivermos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo”:

Meio ambiente: ações tardias e termômetros em alta
Reinaldo Canto


Não será por falta de declarações, compromissos e reconhecimentos que o processo de enfrentamento das mudanças climáticas não irá alcançar bons resultados durante a realização da COP 21 (Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) em dezembro próximo, em Paris. Mas o que são bons resultados? Basicamente eles se referem a compromissos e não necessariamente a alterações no clima realmente perceptíveis.
Os mais otimistas poderão dizer que as últimas notícias vindas de grandes emissores como Estados Unidos, China e Brasil; de importantes resoluções adotadas em encontros internacionais como a Cúpula do Desenvolvimento Sustentável e até mesmo por declarações de influentes religiosos como o Papa Francisco e lideranças muçulmanas sobre a importância de se cuidar do planeta, parecem mesmo representar um avanço importante no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas.
Já os mais pessimistas ou, melhor dizendo, os mais realistas, aplaudem esses posicionamentos, mas, além de considerá-los ainda tímidos diante dos desafios, também perguntam sem obter respostas: o que está sendo proposto será mesmo suficiente? E, o que ainda é mais angustiante pensar: ainda dará tempo de reverter todo esse processo?
Foram boas e alvissareiras as notícias anunciadas durante a Cúpula do Clima realizada no final de setembro em Nova York e que serviu de palco para diversos países apresentarem seus compromissos nacionais a serem ratificados durante a Conferência Climática de Paris (a COP 21). Grandes empresas também buscaram se destacar e se uniram aos líderes mundiais para selar compromissos de descarbonização de suas atividades e investimentos em energias limpas.
A presidenta Dilma Rousseff também apresentou em Nova York o nosso INDC, sigla em inglês para o compromisso nacional determinado. A meta brasileira é diminuir 37% das emissões até 2025, chegando a 43% de redução em 2030. O incremento no uso de energias limpas, o reflorestamento de 12 milhões de hectares e o fim do desmatamento ilegal até 2030 estão entre as propostas para o alcance das metas estabelecidas pelo governo brasileiro.
Mesmo considerando positiva e apoiando em parte o anúncio oficial do país, organizações e movimentos da sociedade civil se pronunciaram quanto à falta de detalhamento e ousadia do Brasil. Fizeram coro com diferentes abordagens, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura; o coletivo Engajamundo e o Observatório do Clima, entre outros.
Unânime mesmo foi a reprovação da meta de conter definitivamente o desmatamento apenas em 2030. A secretária executiva do Diálogo Florestal, integrante da Coalizão Brasil, Miriam Prochnow, afirmou que “a Coalizão entende que temos a obrigação, inclusive constitucional, de atacar isso imediatamente, com mais força".
Na mesma linha, “declarar que o Brasil vai ‘buscar’ políticas para eliminar o desmatamento ilegal é ridículo. O que o governo está dizendo com isso é que aceita conviver com o crime por sabe-se lá quanto tempo. Isso é uma ofensa ao bom-senso e ao que o Brasil já mostrou que pode fazer no controle do desmatamento”, disse Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima. “É preciso lembrar que todos os outros países tropicais já se comprometeram a zerar o desmatamento em 2030”, acrescentou.
Debates, metas e mesmo críticas à parte, a verdade é que a temperatura continua a subir. Em seu último relatório, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), alertou que a temperatura do planeta subirá quase 5 graus Celsius até 2100. Já relatório divulgado pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA, em inglês) constatou que o mês de julho deste ano foi o mais quente já registrado no mundo. O mês registrou temperatura média de 16,61°C nas superfícies dos continentes e dos oceanos, 0,81°C a mais do que a média de temperatura do século XX. O ano passado já havia sido apontado como o ano mais quente da história moderna. Além disso, os 10 anos mais quentes registrados, com exceção de 1998, ocorreram a partir de 2000.
Uma das consequências desse aumento constante na temperatura está nos mares e oceanos. Recentemente a NASA, órgão aeronáutico e espacial norte-americano, divulgou um estudo com imagens de satélite que revela um aumento de 8 centímetros no nível dos oceanos de 1992 para cá, sendo que em alguns lugares do planeta chegou mesmo a 22 centímetros. Derretimentos de geleiras e expansão da água do mar estão entre as principais razões, efeitos, portanto, do aquecimento global.
Só na Groenlândia, por exemplo, a perda de gelo anual está em 303 bilhões de toneladas e na Antártida são em média 118 bilhões de toneladas que todos os anos têm contribuído para elevar o nível dos nossos mares. Se tivermos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
Entre a constatação do aquecimento planetário e as ações anunciadas para reverter esse processo, o que nos cabe como sociedade é cobrar mais e mais efetividade e urgência. Descarbonizar a economia global, recuperar a cobertura florestal e mudar radicalmente nossa maneira de consumo e descarte não são mais possibilidades ou alternativas, mas necessidades básicas e urgentes para a própria sobrevivência da espécie humana. Vamos, portanto, radicalizar.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/acoes-tardias-termometros-em-alta-e-o-combate-as-mudancas-climaticas-2413.html

A
se tivéssemos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
B
se tivéssemos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estivessem localizadas em litorais, poderíamos imaginar que efeito isso tem num tempo não tão longo.
C
se tivéssemos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, poderíamos ter imaginado que efeito isso teve num tempo não tão longo.
D
se tivéssemos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estariam localizadas em litorais, poderíamos imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
E
se tivéssemos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, poderíamos imaginar que efeito isso teria num tempo não tão longo.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Assinale a opção que apresenta corretamente o significado da palavra “alvissareiras” em “Foram boas e alvissareiras as notícias anunciadas durante a Cúpula do Clima realizada no final de setembro em Nova York...”

Meio ambiente: ações tardias e termômetros em alta
Reinaldo Canto


Não será por falta de declarações, compromissos e reconhecimentos que o processo de enfrentamento das mudanças climáticas não irá alcançar bons resultados durante a realização da COP 21 (Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) em dezembro próximo, em Paris. Mas o que são bons resultados? Basicamente eles se referem a compromissos e não necessariamente a alterações no clima realmente perceptíveis.
Os mais otimistas poderão dizer que as últimas notícias vindas de grandes emissores como Estados Unidos, China e Brasil; de importantes resoluções adotadas em encontros internacionais como a Cúpula do Desenvolvimento Sustentável e até mesmo por declarações de influentes religiosos como o Papa Francisco e lideranças muçulmanas sobre a importância de se cuidar do planeta, parecem mesmo representar um avanço importante no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas.
Já os mais pessimistas ou, melhor dizendo, os mais realistas, aplaudem esses posicionamentos, mas, além de considerá-los ainda tímidos diante dos desafios, também perguntam sem obter respostas: o que está sendo proposto será mesmo suficiente? E, o que ainda é mais angustiante pensar: ainda dará tempo de reverter todo esse processo?
Foram boas e alvissareiras as notícias anunciadas durante a Cúpula do Clima realizada no final de setembro em Nova York e que serviu de palco para diversos países apresentarem seus compromissos nacionais a serem ratificados durante a Conferência Climática de Paris (a COP 21). Grandes empresas também buscaram se destacar e se uniram aos líderes mundiais para selar compromissos de descarbonização de suas atividades e investimentos em energias limpas.
A presidenta Dilma Rousseff também apresentou em Nova York o nosso INDC, sigla em inglês para o compromisso nacional determinado. A meta brasileira é diminuir 37% das emissões até 2025, chegando a 43% de redução em 2030. O incremento no uso de energias limpas, o reflorestamento de 12 milhões de hectares e o fim do desmatamento ilegal até 2030 estão entre as propostas para o alcance das metas estabelecidas pelo governo brasileiro.
Mesmo considerando positiva e apoiando em parte o anúncio oficial do país, organizações e movimentos da sociedade civil se pronunciaram quanto à falta de detalhamento e ousadia do Brasil. Fizeram coro com diferentes abordagens, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura; o coletivo Engajamundo e o Observatório do Clima, entre outros.
Unânime mesmo foi a reprovação da meta de conter definitivamente o desmatamento apenas em 2030. A secretária executiva do Diálogo Florestal, integrante da Coalizão Brasil, Miriam Prochnow, afirmou que “a Coalizão entende que temos a obrigação, inclusive constitucional, de atacar isso imediatamente, com mais força".
Na mesma linha, “declarar que o Brasil vai ‘buscar’ políticas para eliminar o desmatamento ilegal é ridículo. O que o governo está dizendo com isso é que aceita conviver com o crime por sabe-se lá quanto tempo. Isso é uma ofensa ao bom-senso e ao que o Brasil já mostrou que pode fazer no controle do desmatamento”, disse Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima. “É preciso lembrar que todos os outros países tropicais já se comprometeram a zerar o desmatamento em 2030”, acrescentou.
Debates, metas e mesmo críticas à parte, a verdade é que a temperatura continua a subir. Em seu último relatório, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), alertou que a temperatura do planeta subirá quase 5 graus Celsius até 2100. Já relatório divulgado pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA, em inglês) constatou que o mês de julho deste ano foi o mais quente já registrado no mundo. O mês registrou temperatura média de 16,61°C nas superfícies dos continentes e dos oceanos, 0,81°C a mais do que a média de temperatura do século XX. O ano passado já havia sido apontado como o ano mais quente da história moderna. Além disso, os 10 anos mais quentes registrados, com exceção de 1998, ocorreram a partir de 2000.
Uma das consequências desse aumento constante na temperatura está nos mares e oceanos. Recentemente a NASA, órgão aeronáutico e espacial norte-americano, divulgou um estudo com imagens de satélite que revela um aumento de 8 centímetros no nível dos oceanos de 1992 para cá, sendo que em alguns lugares do planeta chegou mesmo a 22 centímetros. Derretimentos de geleiras e expansão da água do mar estão entre as principais razões, efeitos, portanto, do aquecimento global.
Só na Groenlândia, por exemplo, a perda de gelo anual está em 303 bilhões de toneladas e na Antártida são em média 118 bilhões de toneladas que todos os anos têm contribuído para elevar o nível dos nossos mares. Se tivermos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
Entre a constatação do aquecimento planetário e as ações anunciadas para reverter esse processo, o que nos cabe como sociedade é cobrar mais e mais efetividade e urgência. Descarbonizar a economia global, recuperar a cobertura florestal e mudar radicalmente nossa maneira de consumo e descarte não são mais possibilidades ou alternativas, mas necessidades básicas e urgentes para a própria sobrevivência da espécie humana. Vamos, portanto, radicalizar.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/acoes-tardias-termometros-em-alta-e-o-combate-as-mudancas-climaticas-2413.html

A
Portadoras de notícias auspiciosas.
B
Que podem ser incontestáveis.
C
Esclarecedoras.
D
Causadoras de maravilhas.
E
Prudentes.
8c71941e-ef
CÁSPER LÍBERO 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Pode-se afirmar que o autor, diante das condições do meio ambiente, sugere:

Meio ambiente: ações tardias e termômetros em alta
Reinaldo Canto


Não será por falta de declarações, compromissos e reconhecimentos que o processo de enfrentamento das mudanças climáticas não irá alcançar bons resultados durante a realização da COP 21 (Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) em dezembro próximo, em Paris. Mas o que são bons resultados? Basicamente eles se referem a compromissos e não necessariamente a alterações no clima realmente perceptíveis.
Os mais otimistas poderão dizer que as últimas notícias vindas de grandes emissores como Estados Unidos, China e Brasil; de importantes resoluções adotadas em encontros internacionais como a Cúpula do Desenvolvimento Sustentável e até mesmo por declarações de influentes religiosos como o Papa Francisco e lideranças muçulmanas sobre a importância de se cuidar do planeta, parecem mesmo representar um avanço importante no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas.
Já os mais pessimistas ou, melhor dizendo, os mais realistas, aplaudem esses posicionamentos, mas, além de considerá-los ainda tímidos diante dos desafios, também perguntam sem obter respostas: o que está sendo proposto será mesmo suficiente? E, o que ainda é mais angustiante pensar: ainda dará tempo de reverter todo esse processo?
Foram boas e alvissareiras as notícias anunciadas durante a Cúpula do Clima realizada no final de setembro em Nova York e que serviu de palco para diversos países apresentarem seus compromissos nacionais a serem ratificados durante a Conferência Climática de Paris (a COP 21). Grandes empresas também buscaram se destacar e se uniram aos líderes mundiais para selar compromissos de descarbonização de suas atividades e investimentos em energias limpas.
A presidenta Dilma Rousseff também apresentou em Nova York o nosso INDC, sigla em inglês para o compromisso nacional determinado. A meta brasileira é diminuir 37% das emissões até 2025, chegando a 43% de redução em 2030. O incremento no uso de energias limpas, o reflorestamento de 12 milhões de hectares e o fim do desmatamento ilegal até 2030 estão entre as propostas para o alcance das metas estabelecidas pelo governo brasileiro.
Mesmo considerando positiva e apoiando em parte o anúncio oficial do país, organizações e movimentos da sociedade civil se pronunciaram quanto à falta de detalhamento e ousadia do Brasil. Fizeram coro com diferentes abordagens, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura; o coletivo Engajamundo e o Observatório do Clima, entre outros.
Unânime mesmo foi a reprovação da meta de conter definitivamente o desmatamento apenas em 2030. A secretária executiva do Diálogo Florestal, integrante da Coalizão Brasil, Miriam Prochnow, afirmou que “a Coalizão entende que temos a obrigação, inclusive constitucional, de atacar isso imediatamente, com mais força".
Na mesma linha, “declarar que o Brasil vai ‘buscar’ políticas para eliminar o desmatamento ilegal é ridículo. O que o governo está dizendo com isso é que aceita conviver com o crime por sabe-se lá quanto tempo. Isso é uma ofensa ao bom-senso e ao que o Brasil já mostrou que pode fazer no controle do desmatamento”, disse Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima. “É preciso lembrar que todos os outros países tropicais já se comprometeram a zerar o desmatamento em 2030”, acrescentou.
Debates, metas e mesmo críticas à parte, a verdade é que a temperatura continua a subir. Em seu último relatório, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), alertou que a temperatura do planeta subirá quase 5 graus Celsius até 2100. Já relatório divulgado pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA, em inglês) constatou que o mês de julho deste ano foi o mais quente já registrado no mundo. O mês registrou temperatura média de 16,61°C nas superfícies dos continentes e dos oceanos, 0,81°C a mais do que a média de temperatura do século XX. O ano passado já havia sido apontado como o ano mais quente da história moderna. Além disso, os 10 anos mais quentes registrados, com exceção de 1998, ocorreram a partir de 2000.
Uma das consequências desse aumento constante na temperatura está nos mares e oceanos. Recentemente a NASA, órgão aeronáutico e espacial norte-americano, divulgou um estudo com imagens de satélite que revela um aumento de 8 centímetros no nível dos oceanos de 1992 para cá, sendo que em alguns lugares do planeta chegou mesmo a 22 centímetros. Derretimentos de geleiras e expansão da água do mar estão entre as principais razões, efeitos, portanto, do aquecimento global.
Só na Groenlândia, por exemplo, a perda de gelo anual está em 303 bilhões de toneladas e na Antártida são em média 118 bilhões de toneladas que todos os anos têm contribuído para elevar o nível dos nossos mares. Se tivermos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
Entre a constatação do aquecimento planetário e as ações anunciadas para reverter esse processo, o que nos cabe como sociedade é cobrar mais e mais efetividade e urgência. Descarbonizar a economia global, recuperar a cobertura florestal e mudar radicalmente nossa maneira de consumo e descarte não são mais possibilidades ou alternativas, mas necessidades básicas e urgentes para a própria sobrevivência da espécie humana. Vamos, portanto, radicalizar.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/acoes-tardias-termometros-em-alta-e-o-combate-as-mudancas-climaticas-2413.html

A
o protagonismo do Brasil no combate à redução da temperatura global.
B
a necessidade da adoção de medidas urgentes para evitar o aquecimento global e o consequente declínio da qualidade de vida no planeta.
C
a adoção de políticas comuns para tratar das consequências da emissão descontrolada de carbono em todo o mundo.
D
as consequências a médio prazo da exploração predatória por parte do homem dos recursos naturais dos países desenvolvidos.
E
a importância da realização de eventos de conscientização para mudar o declínio ecológico da Terra.
8c831299-ef
CÁSPER LÍBERO 2015 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a opção que apresenta corretamente, um subtítulo para o texto.

Meio ambiente: ações tardias e termômetros em alta
Reinaldo Canto


Não será por falta de declarações, compromissos e reconhecimentos que o processo de enfrentamento das mudanças climáticas não irá alcançar bons resultados durante a realização da COP 21 (Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) em dezembro próximo, em Paris. Mas o que são bons resultados? Basicamente eles se referem a compromissos e não necessariamente a alterações no clima realmente perceptíveis.
Os mais otimistas poderão dizer que as últimas notícias vindas de grandes emissores como Estados Unidos, China e Brasil; de importantes resoluções adotadas em encontros internacionais como a Cúpula do Desenvolvimento Sustentável e até mesmo por declarações de influentes religiosos como o Papa Francisco e lideranças muçulmanas sobre a importância de se cuidar do planeta, parecem mesmo representar um avanço importante no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas.
Já os mais pessimistas ou, melhor dizendo, os mais realistas, aplaudem esses posicionamentos, mas, além de considerá-los ainda tímidos diante dos desafios, também perguntam sem obter respostas: o que está sendo proposto será mesmo suficiente? E, o que ainda é mais angustiante pensar: ainda dará tempo de reverter todo esse processo?
Foram boas e alvissareiras as notícias anunciadas durante a Cúpula do Clima realizada no final de setembro em Nova York e que serviu de palco para diversos países apresentarem seus compromissos nacionais a serem ratificados durante a Conferência Climática de Paris (a COP 21). Grandes empresas também buscaram se destacar e se uniram aos líderes mundiais para selar compromissos de descarbonização de suas atividades e investimentos em energias limpas.
A presidenta Dilma Rousseff também apresentou em Nova York o nosso INDC, sigla em inglês para o compromisso nacional determinado. A meta brasileira é diminuir 37% das emissões até 2025, chegando a 43% de redução em 2030. O incremento no uso de energias limpas, o reflorestamento de 12 milhões de hectares e o fim do desmatamento ilegal até 2030 estão entre as propostas para o alcance das metas estabelecidas pelo governo brasileiro.
Mesmo considerando positiva e apoiando em parte o anúncio oficial do país, organizações e movimentos da sociedade civil se pronunciaram quanto à falta de detalhamento e ousadia do Brasil. Fizeram coro com diferentes abordagens, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura; o coletivo Engajamundo e o Observatório do Clima, entre outros.
Unânime mesmo foi a reprovação da meta de conter definitivamente o desmatamento apenas em 2030. A secretária executiva do Diálogo Florestal, integrante da Coalizão Brasil, Miriam Prochnow, afirmou que “a Coalizão entende que temos a obrigação, inclusive constitucional, de atacar isso imediatamente, com mais força".
Na mesma linha, “declarar que o Brasil vai ‘buscar’ políticas para eliminar o desmatamento ilegal é ridículo. O que o governo está dizendo com isso é que aceita conviver com o crime por sabe-se lá quanto tempo. Isso é uma ofensa ao bom-senso e ao que o Brasil já mostrou que pode fazer no controle do desmatamento”, disse Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima. “É preciso lembrar que todos os outros países tropicais já se comprometeram a zerar o desmatamento em 2030”, acrescentou.
Debates, metas e mesmo críticas à parte, a verdade é que a temperatura continua a subir. Em seu último relatório, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), alertou que a temperatura do planeta subirá quase 5 graus Celsius até 2100. Já relatório divulgado pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA, em inglês) constatou que o mês de julho deste ano foi o mais quente já registrado no mundo. O mês registrou temperatura média de 16,61°C nas superfícies dos continentes e dos oceanos, 0,81°C a mais do que a média de temperatura do século XX. O ano passado já havia sido apontado como o ano mais quente da história moderna. Além disso, os 10 anos mais quentes registrados, com exceção de 1998, ocorreram a partir de 2000.
Uma das consequências desse aumento constante na temperatura está nos mares e oceanos. Recentemente a NASA, órgão aeronáutico e espacial norte-americano, divulgou um estudo com imagens de satélite que revela um aumento de 8 centímetros no nível dos oceanos de 1992 para cá, sendo que em alguns lugares do planeta chegou mesmo a 22 centímetros. Derretimentos de geleiras e expansão da água do mar estão entre as principais razões, efeitos, portanto, do aquecimento global.
Só na Groenlândia, por exemplo, a perda de gelo anual está em 303 bilhões de toneladas e na Antártida são em média 118 bilhões de toneladas que todos os anos têm contribuído para elevar o nível dos nossos mares. Se tivermos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
Entre a constatação do aquecimento planetário e as ações anunciadas para reverter esse processo, o que nos cabe como sociedade é cobrar mais e mais efetividade e urgência. Descarbonizar a economia global, recuperar a cobertura florestal e mudar radicalmente nossa maneira de consumo e descarte não são mais possibilidades ou alternativas, mas necessidades básicas e urgentes para a própria sobrevivência da espécie humana. Vamos, portanto, radicalizar.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/acoes-tardias-termometros-em-alta-e-o-combate-as-mudancas-climaticas-2413.html

A
Cúpula do Clima apresenta proposta de “descarbonização” do planeta. E o Brasil com isso?
B
Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas projeta mundo sustentável em quinze anos.
C
Como o Brasil vai implantar os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável?
D
Dez respostas para entender as metas para o clima mundial.
E
É inadiável a busca de alternativas que interrompam a fragilização e o aquecimento do planeta.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Segundo o texto, a atitude mundial para com as mudanças climáticas, por ora, está no nível:

Meio ambiente: ações tardias e termômetros em alta
Reinaldo Canto


Não será por falta de declarações, compromissos e reconhecimentos que o processo de enfrentamento das mudanças climáticas não irá alcançar bons resultados durante a realização da COP 21 (Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) em dezembro próximo, em Paris. Mas o que são bons resultados? Basicamente eles se referem a compromissos e não necessariamente a alterações no clima realmente perceptíveis.
Os mais otimistas poderão dizer que as últimas notícias vindas de grandes emissores como Estados Unidos, China e Brasil; de importantes resoluções adotadas em encontros internacionais como a Cúpula do Desenvolvimento Sustentável e até mesmo por declarações de influentes religiosos como o Papa Francisco e lideranças muçulmanas sobre a importância de se cuidar do planeta, parecem mesmo representar um avanço importante no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas.
Já os mais pessimistas ou, melhor dizendo, os mais realistas, aplaudem esses posicionamentos, mas, além de considerá-los ainda tímidos diante dos desafios, também perguntam sem obter respostas: o que está sendo proposto será mesmo suficiente? E, o que ainda é mais angustiante pensar: ainda dará tempo de reverter todo esse processo?
Foram boas e alvissareiras as notícias anunciadas durante a Cúpula do Clima realizada no final de setembro em Nova York e que serviu de palco para diversos países apresentarem seus compromissos nacionais a serem ratificados durante a Conferência Climática de Paris (a COP 21). Grandes empresas também buscaram se destacar e se uniram aos líderes mundiais para selar compromissos de descarbonização de suas atividades e investimentos em energias limpas.
A presidenta Dilma Rousseff também apresentou em Nova York o nosso INDC, sigla em inglês para o compromisso nacional determinado. A meta brasileira é diminuir 37% das emissões até 2025, chegando a 43% de redução em 2030. O incremento no uso de energias limpas, o reflorestamento de 12 milhões de hectares e o fim do desmatamento ilegal até 2030 estão entre as propostas para o alcance das metas estabelecidas pelo governo brasileiro.
Mesmo considerando positiva e apoiando em parte o anúncio oficial do país, organizações e movimentos da sociedade civil se pronunciaram quanto à falta de detalhamento e ousadia do Brasil. Fizeram coro com diferentes abordagens, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura; o coletivo Engajamundo e o Observatório do Clima, entre outros.
Unânime mesmo foi a reprovação da meta de conter definitivamente o desmatamento apenas em 2030. A secretária executiva do Diálogo Florestal, integrante da Coalizão Brasil, Miriam Prochnow, afirmou que “a Coalizão entende que temos a obrigação, inclusive constitucional, de atacar isso imediatamente, com mais força".
Na mesma linha, “declarar que o Brasil vai ‘buscar’ políticas para eliminar o desmatamento ilegal é ridículo. O que o governo está dizendo com isso é que aceita conviver com o crime por sabe-se lá quanto tempo. Isso é uma ofensa ao bom-senso e ao que o Brasil já mostrou que pode fazer no controle do desmatamento”, disse Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima. “É preciso lembrar que todos os outros países tropicais já se comprometeram a zerar o desmatamento em 2030”, acrescentou.
Debates, metas e mesmo críticas à parte, a verdade é que a temperatura continua a subir. Em seu último relatório, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), alertou que a temperatura do planeta subirá quase 5 graus Celsius até 2100. Já relatório divulgado pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA, em inglês) constatou que o mês de julho deste ano foi o mais quente já registrado no mundo. O mês registrou temperatura média de 16,61°C nas superfícies dos continentes e dos oceanos, 0,81°C a mais do que a média de temperatura do século XX. O ano passado já havia sido apontado como o ano mais quente da história moderna. Além disso, os 10 anos mais quentes registrados, com exceção de 1998, ocorreram a partir de 2000.
Uma das consequências desse aumento constante na temperatura está nos mares e oceanos. Recentemente a NASA, órgão aeronáutico e espacial norte-americano, divulgou um estudo com imagens de satélite que revela um aumento de 8 centímetros no nível dos oceanos de 1992 para cá, sendo que em alguns lugares do planeta chegou mesmo a 22 centímetros. Derretimentos de geleiras e expansão da água do mar estão entre as principais razões, efeitos, portanto, do aquecimento global.
Só na Groenlândia, por exemplo, a perda de gelo anual está em 303 bilhões de toneladas e na Antártida são em média 118 bilhões de toneladas que todos os anos têm contribuído para elevar o nível dos nossos mares. Se tivermos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
Entre a constatação do aquecimento planetário e as ações anunciadas para reverter esse processo, o que nos cabe como sociedade é cobrar mais e mais efetividade e urgência. Descarbonizar a economia global, recuperar a cobertura florestal e mudar radicalmente nossa maneira de consumo e descarte não são mais possibilidades ou alternativas, mas necessidades básicas e urgentes para a própria sobrevivência da espécie humana. Vamos, portanto, radicalizar.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/acoes-tardias-termometros-em-alta-e-o-combate-as-mudancas-climaticas-2413.html

A
da adoção de políticas efetivas.
B
da declaração de compromissos.
C
da assinatura de compromissos virtuais de descarbonização.
D
do exame de resoluções a longo prazo.
E
do investimento concreto em energias limpas.
b5abdfa2-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos

O gráfico a seguir apresenta aspectos da utilização do solo no Brasil entre 1985 e 2017. A partir das informações disponibilizadas, é correto afirmar que: 



A
houve redução na área de floresta e pastagens e aumento na agricultura.
B
a participação da área de pastagens se manteve superior à da agricultura.
C
houve redução na área de florestas e agricultura e aumento nas pastagens.
D
a área reduzida pela floresta foi ocupada pelas pastagens.
E
a área reduzida pela floresta foi ocupada majoritariamente pela agricultura.
b59e0b3a-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Matemática - Álgebra, Problemas

No dia 20/08/2018, entrou em vigor uma reforma econômica na Venezuela com o objetivo de combater a inflação, que alcançou 1.000.000% nos sete primeiros meses de 2018. A principal medida adotada foi a divisão da unidade monetária por 100.000, o que, simplificadamente, resultou no corte de cinco zeros na unidade monetária local (Bolívar), com a mudança do nome para Bolívar Soberano. De acordo com matéria divulgada no jornal Folha de S.Paulo, em 20/08/2018, um frango de 2,4kg custava o equivalente a 14,6 milhões de bolívares (14.600.000,00). Com a nova unidade monetária, o preço do frango ficaria em:

A
146,00
B
14,60
C
146.000,00
D
14.600,00
E
1.460,00
b599634a-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) passou a divulgar nas estatísticas sobre o mercado de trabalho uma nova informação: o número de desalentados. Esse grupo corresponde a pessoas que desistiram de procurar emprego, mas gostariam de trabalhar. Bahia e São Paulo são os estados com o maior número de pessoas nessa condição. De acordo com a representação gráfica, é correto afirmar que:

A
há, em termos absolutos, maior número de pessoas desalentadas em São Paulo.
B
a soma dos desalentados de São Paulo e da Bahia corresponde à metade do total do Brasil.
C
a participação da população com mais de 14 anos da Bahia em relação ao total do país é superior à participação da população de São Paulo.
D
a proporção de pessoas desalentadas em São Paulo é maior do que na Bahia.
E
a quantidade de pessoas desalentadas na Bahia é maior do que a observada em São Paulo.
b59530f4-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Exam ine the follow ing cartoon to answ er question.



Sobre o cartoon, qual das afirmações a seguir é FALSA?

A
A maneira como jornais costumavam apurar a noticia diminuía a possibilidade de publicação de fake news.
B
Os fatos eram cuidadosamente checados por vários editores após sua publicação.
C
A maior das fake news é a de que fake news circulam apenas na internet.
D
Processos rigorosos de apuração, edição e revisão garantiam reportagens com credibilidade.
E
Jornais evitavam ao máximo ter de publicar erratas.
b59070d3-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

O que propõe a frase “But the generation after milíenniais is still so ill-defined (probably because of the whole name issue) that an accurate count has not yet been established”?

Tell Us What to Call the Generation After Millennials {Please)

    Millennials are getting older. Not that much older, of course. We're a roughly defined generational cohort, but arguably the oldest members of our demographic set are just beginning to reach the age of 40.

    Meanwhile, the American generation behind millennials has started to move intothe workplace. And while some have proposed names for this group born in 1995 and after — Generation Z, PostMillennials, The Homeland Generation, iGeneration — all of these names are bad. The first two don't even strive for originality! Come on. Then again, it's hard to know what makes a generational name stick.

    "Millennial" was coined in the late 1980s by the consultants Neil Howe and William Strauss, both baby boomers, before the term Generation X was even popularized. (They wanted to call them "13th Gen," but that didn't stick, and neither did "slackers."

    But their term "millennial" did not become the dominant name for the huge generation after those two until much later. "In retrospect, it's easy to see that names that people gravitate to say something," Mr. Howe said in a recent interview. "Either the name itself or the way in which it was adapted."

    But Malcolm Harris, the millennial author of "Kids These Days: Human Capital and the Making of Millennials," argues that those most interested in naming generations are those trying to sell things to that cohort.

    "Generations are really only understood in retrospect," Mr. Harris said. "Some people have a financial interest in naming them as soon as possible, people trying to sell stuff. That's the first perspective we get on any cohort, and I don't think it's necessarily a very good one."

    One stumbling block is a lack of agreement about the birth years for each generation. People on the fringes can feel as if they've got almost nothing in common with the rest of the group. A few years' difference can determine if you could have been drafted for Vietnam, watched the first MTV videos, or were born into a world of instant messaging.

    In 2015, the Census Bureau said that there were 83.1 million American millennials (born between 1982 and 2000), exceeding the 75.4 million baby boomers (between 1946 and 1964), and the 65 million that Pew Research said belong in Generation X (between 1965 and 1980). But the generation after millennials is still so ill-defined (probably because of the whole name issue) that an accurate count has not yet been established.

    And a good name? Nope.


Fonte: New York Times. Publicado em 23/01/2018. Disponível em: https://www.nytimes. com/2018/01/23/style/generation-names.html

A
Que a nova geração ainda é mal definida, talvez até pela falta de um nome adequado, o que impede que se saiba efetivamente quantos são seus membros.
B
Que a nova geração é definida como "doente" ou mirrada, já que nunca conseguiu contar seus membros.
C
Que, assim que se souber exatamente quantas pessoas fazem parte dessa nova geração, surgirá naturalmente um nome que a defina bem.
D
Que é difícil identificar as características de uma nova geração, pois ainda é muito forte a influência dos milíenniais na sociedade.
E
Que não acharam uma maneira ideal e confiável de fazer a contagem dessa nova geração.
b58be78b-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Qual das afirmações a seguir é FALSA?

Tell Us What to Call the Generation After Millennials {Please)

    Millennials are getting older. Not that much older, of course. We're a roughly defined generational cohort, but arguably the oldest members of our demographic set are just beginning to reach the age of 40.

    Meanwhile, the American generation behind millennials has started to move intothe workplace. And while some have proposed names for this group born in 1995 and after — Generation Z, PostMillennials, The Homeland Generation, iGeneration — all of these names are bad. The first two don't even strive for originality! Come on. Then again, it's hard to know what makes a generational name stick.

    "Millennial" was coined in the late 1980s by the consultants Neil Howe and William Strauss, both baby boomers, before the term Generation X was even popularized. (They wanted to call them "13th Gen," but that didn't stick, and neither did "slackers."

    But their term "millennial" did not become the dominant name for the huge generation after those two until much later. "In retrospect, it's easy to see that names that people gravitate to say something," Mr. Howe said in a recent interview. "Either the name itself or the way in which it was adapted."

    But Malcolm Harris, the millennial author of "Kids These Days: Human Capital and the Making of Millennials," argues that those most interested in naming generations are those trying to sell things to that cohort.

    "Generations are really only understood in retrospect," Mr. Harris said. "Some people have a financial interest in naming them as soon as possible, people trying to sell stuff. That's the first perspective we get on any cohort, and I don't think it's necessarily a very good one."

    One stumbling block is a lack of agreement about the birth years for each generation. People on the fringes can feel as if they've got almost nothing in common with the rest of the group. A few years' difference can determine if you could have been drafted for Vietnam, watched the first MTV videos, or were born into a world of instant messaging.

    In 2015, the Census Bureau said that there were 83.1 million American millennials (born between 1982 and 2000), exceeding the 75.4 million baby boomers (between 1946 and 1964), and the 65 million that Pew Research said belong in Generation X (between 1965 and 1980). But the generation after millennials is still so ill-defined (probably because of the whole name issue) that an accurate count has not yet been established.

    And a good name? Nope.


Fonte: New York Times. Publicado em 23/01/2018. Disponível em: https://www.nytimes. com/2018/01/23/style/generation-names.html

A
O termo millenniais foi cunhado por dois consultores da geração baby boomers antes mesmo da popularização da expressão Geração X.
B
Segundo Malcolm Harris, autor de "Kids These Days: Human Capital and the Making Millenniais", só é possível entender completamente uma geração em retrospecto - e que as primeiras impressões não costumam ser boas.
C
Há um enorme obstáculo para definir as gerações: a falta de acordo sobre o ano de nascimento de cada geração. 
D
O nome millenniais foi rapidamente adotado, tornando-se imediatamente dominante diante de todos os demais nomes sugeridos para a geração nascida entre 1982 e 2000. 
E
O maior interesse em nomear uma geração é comercial: vem de pessoas que querem, na verdade, apenas vender coisas para essa legião de pessoas.
b5857ef5-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

De acordo com o texto:

Tell Us What to Call the Generation After Millennials {Please)

    Millennials are getting older. Not that much older, of course. We're a roughly defined generational cohort, but arguably the oldest members of our demographic set are just beginning to reach the age of 40.

    Meanwhile, the American generation behind millennials has started to move intothe workplace. And while some have proposed names for this group born in 1995 and after — Generation Z, PostMillennials, The Homeland Generation, iGeneration — all of these names are bad. The first two don't even strive for originality! Come on. Then again, it's hard to know what makes a generational name stick.

    "Millennial" was coined in the late 1980s by the consultants Neil Howe and William Strauss, both baby boomers, before the term Generation X was even popularized. (They wanted to call them "13th Gen," but that didn't stick, and neither did "slackers."

    But their term "millennial" did not become the dominant name for the huge generation after those two until much later. "In retrospect, it's easy to see that names that people gravitate to say something," Mr. Howe said in a recent interview. "Either the name itself or the way in which it was adapted."

    But Malcolm Harris, the millennial author of "Kids These Days: Human Capital and the Making of Millennials," argues that those most interested in naming generations are those trying to sell things to that cohort.

    "Generations are really only understood in retrospect," Mr. Harris said. "Some people have a financial interest in naming them as soon as possible, people trying to sell stuff. That's the first perspective we get on any cohort, and I don't think it's necessarily a very good one."

    One stumbling block is a lack of agreement about the birth years for each generation. People on the fringes can feel as if they've got almost nothing in common with the rest of the group. A few years' difference can determine if you could have been drafted for Vietnam, watched the first MTV videos, or were born into a world of instant messaging.

    In 2015, the Census Bureau said that there were 83.1 million American millennials (born between 1982 and 2000), exceeding the 75.4 million baby boomers (between 1946 and 1964), and the 65 million that Pew Research said belong in Generation X (between 1965 and 1980). But the generation after millennials is still so ill-defined (probably because of the whole name issue) that an accurate count has not yet been established.

    And a good name? Nope.


Fonte: New York Times. Publicado em 23/01/2018. Disponível em: https://www.nytimes. com/2018/01/23/style/generation-names.html

A
após a Geração Millennial, que começou a chegar aos 40 anos, surgiram diversas outras, conhecidas como Geração Z, Post~Millennialsf The Homeland Generation e /Generation.
B
o nome mais apropriado para a nova geração seria 13th Gen.
C
é difícil saber o que faz com que um nome geracíonal «pegue».
D
o termo Geração X é o que mais se popularizou para designar a geração nascida depois de 1995.
E
o problema para nomear a nova geração é sua falta de originalidade comportamental em relação às gerações anteriores.
b580aca7-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

O texto discute principalmente:

Tell Us What to Call the Generation After Millennials {Please)

    Millennials are getting older. Not that much older, of course. We're a roughly defined generational cohort, but arguably the oldest members of our demographic set are just beginning to reach the age of 40.

    Meanwhile, the American generation behind millennials has started to move intothe workplace. And while some have proposed names for this group born in 1995 and after — Generation Z, PostMillennials, The Homeland Generation, iGeneration — all of these names are bad. The first two don't even strive for originality! Come on. Then again, it's hard to know what makes a generational name stick.

    "Millennial" was coined in the late 1980s by the consultants Neil Howe and William Strauss, both baby boomers, before the term Generation X was even popularized. (They wanted to call them "13th Gen," but that didn't stick, and neither did "slackers."

    But their term "millennial" did not become the dominant name for the huge generation after those two until much later. "In retrospect, it's easy to see that names that people gravitate to say something," Mr. Howe said in a recent interview. "Either the name itself or the way in which it was adapted."

    But Malcolm Harris, the millennial author of "Kids These Days: Human Capital and the Making of Millennials," argues that those most interested in naming generations are those trying to sell things to that cohort.

    "Generations are really only understood in retrospect," Mr. Harris said. "Some people have a financial interest in naming them as soon as possible, people trying to sell stuff. That's the first perspective we get on any cohort, and I don't think it's necessarily a very good one."

    One stumbling block is a lack of agreement about the birth years for each generation. People on the fringes can feel as if they've got almost nothing in common with the rest of the group. A few years' difference can determine if you could have been drafted for Vietnam, watched the first MTV videos, or were born into a world of instant messaging.

    In 2015, the Census Bureau said that there were 83.1 million American millennials (born between 1982 and 2000), exceeding the 75.4 million baby boomers (between 1946 and 1964), and the 65 million that Pew Research said belong in Generation X (between 1965 and 1980). But the generation after millennials is still so ill-defined (probably because of the whole name issue) that an accurate count has not yet been established.

    And a good name? Nope.


Fonte: New York Times. Publicado em 23/01/2018. Disponível em: https://www.nytimes. com/2018/01/23/style/generation-names.html

A
o envelhecimento dos membros da Geração Milennials.
B
como os baby boomers veem a geração nascida após 1995.
C
por que os nomes criados para as gerações são pouco originais.
D
a chegada de uma nova geração ao mercado de trabalho.
E
as dificuldades para se batizar a nova geração de maneira precisa.
b57c4435-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Atualidades - Migração, Refugiados e Demografia na Atualidade

Em 2017 o Brasil recebeu 33,8 mil solicitações de refúgio. Mais da metade sao de venezuelanos que deixaram seu país par motivações econômicas e políticas. De janeiro a dezembro do ano passado, foram 17,8 mil pedidos de refúgios feitos ao Ministério da Justiça por pessoas com essa nacionalidade.
Adaptado de: https://g1 .globo.com/mundo/noticia/mais-da-metade-dos-refugiados -reconhecidos-pelo-brasil-podem-ter-deixado-o-pais.ghtml


Quanto a esse fluxo migratório recente ao Brasil, é correto afirmar que:

A
em busca de proteção e oportunidades de sobrevivência, os refugiados estão sendo acolhidos e integrados prontamente pelos governos estaduais que agem de maneira soberana e independente do Governo Federal. 
B
o crescimento do número de refugiados no Brasil deve-se a diversas razões, como a busca por melhores condições de vida, situação de grave crise econômica e política nos países de origem e, também, às restrições impostas por países desenvolvidos.
C
ocorreu urna excessiva propaganda migratória do Brasil em termos oficiais em países estrangeiros, haja vista que o país tem intenções de atrair estrangeiros para povoar as regiões fronteiriças.
D
esse fluxo migratório se deu em virtude de o Brasil demandar mão de obra qualificada e especializada, em decorrência do aumento de vagas de trabalho pela construção de grandes obras, como a Usina de Belo Monte. 
E
em decorrência do relativo crescimento econômico apresentado pelo Brasil nas últimas décadas, ocorreu também aumento na oferta de empregos em áreas diversificadas, fazendo com que o país facilitasse a aquisição de dupla cidadania. 
b5735a48-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Atualidades - Trabalho, Transporte, Previdência e outras Questões Sociais, Questões Sociais, Movimentos Sociais, Discriminação e Desigualdade: raça, classe e gênero

Entre as escolas de samba do carnaval carioca de 2018, as campeãs se destacaram, também, por apresentar conteúdos de crítica social O samba-enredo Meu Deus, meu Deus, está extinta a escravidão?, da vice-campeã, Paraíso do Tuiuti, fazia referência ao fato de o Brasil ter sido o último país das Américas a abolir a escravidão e, 130 anos depois, o País estava na iminência de aprovar uma legislação que reduz benefícios e facilita a contratação de empregados terceirizados e temporários. Ao relacionar o lento processo de abolição da escravatura com a reforma da lei trabalhista, é correto afirmar que a Escola criticou a maneira como o País, historicamente, lida com:



A
as imposições do Fundo Monetário Internacional.
B
as necessidades do setor agrícola.
C
as regras do Direito Internacional .
D
as relações de trabalho.
E
dívida externa.
b56f5248-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Atualidades - Arte e Cultura na Atualidade

Em 02 de setembro de 2018, um incêndio consumiu a maior parte do acervo do Mluseu Nacional, no Rio de Janeiro. Esse fato foi amplamente noticiado e comentado pela mídia nos dias subsequentes.


Sobre a tragédia envolvendo o Museu Nacional, assinale a alternativa correta:

A
criado como Palácio do Império, por D. Pedro I, serviu de residência da família real e, posteriormente, para promover o progresso cultural e econômico do país, contudo, seu acervo já estava muito ultrapassado para os tempos modernos.
B
o incêndio, sendo uma fatalidade natural, não podería ser previsto por governos, inclusive porque os responsáveis pelo Museu Nacional jamais alertaram sobre tal possibilidade.
C
o incêndio foi um caso isolado e pode ser atribuído à má gestão do Museu, pois outras instituições brasileiras da mesma natureza, como a Cinemateca Brasileira, o Museu da Língua Portuguesa, o Memorial da América Latina e o Instituto Butantã, jamais viveram situação análoga.
D
boa parte das peças mais importantes do acervo, como fósseis e esqueletos de dinossauros, o fóssil "Luzia", múmias egípcias, entre tantas outras, já estava em processo de transferência para instituições mais modernas e seguras, o que não significou uma perda significativa de patrimônio
E
era a mais antiga instituição científica e o maior centro de pesquisa em história natural no Brasil. A perda de seu acervo é inestimável e irreparável para o patrimônio mundial, o que demonstra o descaso de seguidos governos com a pesquisa e memória, exemplificado pelo contínuo corte de verbas.
b56bce8b-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Atualidades - Trabalho, Transporte, Previdência e outras Questões Sociais, Questões Sociais, Atualidades do ano de 2018


A charge da cartunista Laerte remete à nova situação das relações trabalhistas criada recentemente no Brasil, e alude:

A
à precarização das relações de trabalho promovida pela Lei da Terceirização e pela reforma da legislação trabalhista, que permitem a terceirização irrestrita pelas empresas.
B
aos benefícios da Lei da terceirização e à reforma da previdência, que possibilitam aos trabalhadores, agora livres das amarras e interesses dos sindicatos, negociarem diretamente com seus patrões.
C
à Lei de Responsabilidade Fiscal e à reforma da legislação trabalhista, que reduzem os encargos sociais e colocam os trabalhadores e empregadores em condições iguais de negociação.
D
à ascensão dos trabalhadores terceirizados, graças à reforma da previdência, a uma nova e melhor condição, explicitada pela acomodação das cadeiras nas alturas, e não mais em posições inferiores.
E
à nova Lei do Empreendedorismo, que acaba com as relações baseadas na antiga Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e transforma todos os trabalhadores em pessoas jurídicas.
b5657fad-e6
CÁSPER LÍBERO 2018 - Atualidades - Política, Segurança Pública, Política no Brasil, Questões Sociais, Atualidades do ano de 2018, Movimentos Sociais, Discriminação e Desigualdade: raça, classe e gênero

Em 14 de março de 2018, Marielle Franco, mulher, negra, quinta vereadora mais votada da cidade do Rio de Janeiro para a legislatura 2017-2020 e que denunciava regularmente a situação de abandono e a violência que afligem os moradores de favelas, foi assassinada a tiros. Em relação a esse fato, assinale a alternativa que descreve correta mente as informações veiculadas pela mídia: 

A
a vereadora Marielle Franco defendia a integração entre as Unidades das Polícias Pacificadoras (UPP) e as milícias armadas para combater o tráfico nos morros do Rio de Janeiro.
B
a vereadora Marielle Franco integrava a "bancada da bala", isto é, parlamentares que apoiam a liberação do porte de armas para combater a violência na cidade do Rio de Janeiro.
C
a morte da vereadora Marielle Franco foi emblemática, pois foi o assassinato de uma mulher negra, nascida na favela e defensora de causas sociais e dos direitos humanos.
D
a morte da deputada Marielle Franco pode ser considerada um caso emblemático da situação de insegurança da cidade do Rio de Janeiro, pois ela foi mais uma vítima de "bala perdida".
E
a deputada Marielle Franco foi assassinada por pacifistas que rejeitavam a sua campanha em favor do porte de arma para qualquer cidadão e a ampliação do poder da Polícia Militar.