A reciclagem de garrafas de politereftalato de etileno, PET, juntando-se ao algodão, vem ganhando
espaço no mercado com a produção de tecidos utilizados na confecção de bolsas e de sapatos, com
objetivo de reduzir os problemas ambientais causados pelo lixo de plástico.
Um dos aspetos da transformação de garrafas PET em fibras para produção de tecidos está
associado
A reciclagem de garrafas de politereftalato de etileno, PET, juntando-se ao algodão, vem ganhando
espaço no mercado com a produção de tecidos utilizados na confecção de bolsas e de sapatos, com
objetivo de reduzir os problemas ambientais causados pelo lixo de plástico.
Um dos aspetos da transformação de garrafas PET em fibras para produção de tecidos está
associado
A
à transformação do politereftalato de etileno em fibras de textura macia, quando submetido à
hidrólise enérgica em meio básico.
B
à resistência desse material a agentes químicos, biológicos e físicos, que dificulta sua degradação,
fazendo com que se acumule no ambiente.
C
à propriedade do politereftalato de etileno de reagir com a celulose encontrada nas fibras de
algodão, que formam proteínas mais resistentes.
D
ao rápido acúmulo, no ambiente, de produtos tóxicos,
como HOOCC6H4COOH e HOCH2CH2OH, provenientes da biodegradação de garrafas PET.
E
à reciclagem de garrafas PET que requer, inicialmente, tratamento químico para que sejam
transformadas em fibra solúvel antes de se juntar ao algodão.