O limite de concentração de álcool etílico no sangue estabelecido para os motoristas revela que a nova legislação brasileira de trânsito é uma das mais rígidas do mundo. Apesar dos aspectos polêmicos, a "lei seca" pode mudar substancialmente os indicadores de mortalidade, particularmente no que se refere a
A figura abaixo apresenta dados percentuais que
integram os Indicadores Básicos para a Saúde, relativos às
principais causas de mortalidade de pessoas do sexo
masculino.
integram os Indicadores Básicos para a Saúde, relativos às
principais causas de mortalidade de pessoas do sexo
masculino.
Gabarito comentado
A alternativa (A) está incorreta, pois a imposição de limite rígido de concentração de álcool no sangue dos motoristas em nada se relaciona com gripe e pneumonia, não tendo, portanto, o condão de diminuir esse tipo de problema.
A alternativa (B) está incorreta porque o controle do consumo de álcool pelos motoristas também não se relaciona com a diminuição de doenças do aparelho urinário.
A alternativa (C) está incorreta pelo mesmo motivo das anteriores: a medida tomada no âmbito do trânsito não afetará positiva nem negativamente a quantidade de acidentes vasculares cerebrais.
A alternativa (D) segue na mesma linha das anteriores e está incorreta, uma vez que o número de doenças sexuais transmissíveis não diminuirá em virtude da lei seca.
A alternativa (E) está correta. O número de mortes causadas por motoristas embriagados é muito significativo, e a lei seca, ao proibir o consumo de álcool por eles, poderá colaborar para reduzir o número de acidentes e, consequentemente, de mortes no trânsito.
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