As crises capitalistas têm sido comuns na
história desse sistema de produção econômico pelo
mundo, como a gerada pela Quebra da Bolsa de
Valores de Nova York de 1929, a que se origina com
a Crise do Petróleo em 1973 e, mais recentemente,
as chamadas hipotecas subprime norte-americanas
que estiveram na origem da crise mundial ocorrida
entre 2008 e 2009. Essas hipotecas, de forma
simples, concediam créditos a quem não podia
pagar e, assim, transformaram em devedores
indivíduos sem os requisitos necessários à
concessão de um empréstimo. Para complementar,
a especulação imobiliária nos EUA instigou o
aumento dessas hipotecas subprime de modo
artificial inflando preços na vã esperança de que
esses indivíduos, sem as devidas condições
financeiras, pagassem juros regularmente. Em
resumo, isto acarretou uma bolha especulativa que
desembocou na depressão e na mais recente crise
econômica do sistema capitalista mundial com a
falência de empresas e o desemprego em massa em
muitos países.
Considerando o entendimento das teorias clássicas
das ciências sociais acerca do fenômeno das crises
no capitalismo, atente para as seguintes
proposições:
I. A teoria crítica marxiana aponta como essas
crises econômicas são inerentes aos
processos lógicos do capitalismo e não
apenas, por exemplo, à falta de gerência
técnica na área da economia.
II. Durkheim adianta que nas sociedades
modernas organizadas pela
interdependência entre funções laborais e
instituições existe o contínuo risco de
anomia jurídica e moral da vida econômica.
III. A defasagem entre o poder de compra e a
venda das mercadorias, como no caso das
hipotecas subprime, refletem um momento
normal do que Weber denominou de ética
protestante do capitalismo.
IV. A Quebra da Bolsa de Nova York, a Crise do
Petróleo e a bolha especulativa das
hipotecas subprime nos EUA demonstram o
que Durkheim e Marx teorizaram sobre a
jaula de ferro das burocracias.
É correto o que se afirma somente em
As crises capitalistas têm sido comuns na história desse sistema de produção econômico pelo mundo, como a gerada pela Quebra da Bolsa de Valores de Nova York de 1929, a que se origina com a Crise do Petróleo em 1973 e, mais recentemente, as chamadas hipotecas subprime norte-americanas que estiveram na origem da crise mundial ocorrida entre 2008 e 2009. Essas hipotecas, de forma simples, concediam créditos a quem não podia pagar e, assim, transformaram em devedores indivíduos sem os requisitos necessários à concessão de um empréstimo. Para complementar, a especulação imobiliária nos EUA instigou o aumento dessas hipotecas subprime de modo artificial inflando preços na vã esperança de que esses indivíduos, sem as devidas condições financeiras, pagassem juros regularmente. Em resumo, isto acarretou uma bolha especulativa que desembocou na depressão e na mais recente crise econômica do sistema capitalista mundial com a falência de empresas e o desemprego em massa em muitos países.
Considerando o entendimento das teorias clássicas das ciências sociais acerca do fenômeno das crises no capitalismo, atente para as seguintes proposições:
I. A teoria crítica marxiana aponta como essas crises econômicas são inerentes aos processos lógicos do capitalismo e não apenas, por exemplo, à falta de gerência técnica na área da economia.
II. Durkheim adianta que nas sociedades modernas organizadas pela interdependência entre funções laborais e instituições existe o contínuo risco de anomia jurídica e moral da vida econômica.
III. A defasagem entre o poder de compra e a venda das mercadorias, como no caso das hipotecas subprime, refletem um momento normal do que Weber denominou de ética protestante do capitalismo.
IV. A Quebra da Bolsa de Nova York, a Crise do Petróleo e a bolha especulativa das hipotecas subprime nos EUA demonstram o que Durkheim e Marx teorizaram sobre a jaula de ferro das burocracias.
É correto o que se afirma somente em
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