Todas as vezes que mantenho minha vontade dentro dos
limites do meu conhecimento, de tal maneira que ela não formule
juízo algum a não ser a respeito das coisas que lhe são
claras e distintamente representadas pelo entendimento, não
pode acontecer que eu me equivoque; pois toda concepção
clara e distinta é, com certeza, alguma coisa de real e de
positivo, e, assim, não pode se originar do nada, mas deve
ter obrigatoriamente Deus como seu autor; Deus que, sendo
perfeito, não pode ser causa de equívoco algum; e, por conseguinte,
é necessário concluir que uma tal concepção ou um
tal juízo é verdadeiro.
(René Descartes. “Vida e Obra”. Os pensadores, 2000.)
Sobre o racionalismo cartesiano, é correto afirmar que
Todas as vezes que mantenho minha vontade dentro dos limites do meu conhecimento, de tal maneira que ela não formule juízo algum a não ser a respeito das coisas que lhe são claras e distintamente representadas pelo entendimento, não pode acontecer que eu me equivoque; pois toda concepção clara e distinta é, com certeza, alguma coisa de real e de positivo, e, assim, não pode se originar do nada, mas deve ter obrigatoriamente Deus como seu autor; Deus que, sendo perfeito, não pode ser causa de equívoco algum; e, por conseguinte, é necessário concluir que uma tal concepção ou um tal juízo é verdadeiro.
(René Descartes. “Vida e Obra”. Os pensadores, 2000.)
Sobre o racionalismo cartesiano, é correto afirmar que
formulou conceitos filosóficos fortemente contrários ao heliocentrismo defendido por Galileu.