Questão 53233ec6-fc
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Aos dezoito anos pai Norato deu uma facada num rapaz, num adjutório, e abriu o pé no
mundo. Nunca mais ninguém botou os olhos em riba dele, afora o afilhado. — Padrinho, evim
cá chamá o sinhô pra mode i morá mais eu. — Quá, flo, esse caco de gente num sai daqui mais
não. — Bamo. Buli gente num bole, mais bicho... O sinhô anda perrengado...
ÉLIS, B. Obras reunidas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1987.
A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma grande variedade de dialetos. Nesse sentido,
a linguagem usada no texto
Aos dezoito anos pai Norato deu uma facada num rapaz, num adjutório, e abriu o pé no
mundo. Nunca mais ninguém botou os olhos em riba dele, afora o afilhado. — Padrinho, evim
cá chamá o sinhô pra mode i morá mais eu. — Quá, flo, esse caco de gente num sai daqui mais
não. — Bamo. Buli gente num bole, mais bicho... O sinhô anda perrengado...
ÉLIS, B. Obras reunidas. Rio de Janeiro: José Olympio, 1987.
A língua portuguesa falada no Brasil apresenta uma grande variedade de dialetos. Nesse sentido,
a linguagem usada no texto
A
revela o subdesenvolvimento do país.
B
constitui uma fala socialmente inaceitável.
C
impede a comunicação entre os personagens.
D
representa falantes de determinado grupo social.