A Escala Richter é utilizada para medir a magnitude dos terremotos, permitindo-nos ter
uma noção exata sobre o potencial dos abalos sísmicos que ocorrem na litosfera.
A Escala Richter é um sistema de medição elaborado por Charles Richter e Beno Gutenberg
utilizado para quantificar a intensidade dos terremotos conforme a sua manifestação na superfície
terrestre. Seu limite, teoricamente, não existe, mas é comum a convenção de que não haja
terremotos que ultrapassem o grau 10.
De modo geral, podemos considerar que os abalos sísmicos acima de 6 podem ser
considerados graves. Confira a seguir uma relação comparativa entre a intensidade dos
terremotos e os seus efeitos:
A) Magnitude menor que 2: tremores captados apenas por sismógrafos.
B) Magnitude entre 2 e 4: impacto semelhante à passagem de um veículo grande e pesado.
C) Magnitude entre 4 e 6: quebra vidros, provoca rachaduras nas paredes e desloca móveis.
D) Magnitude entre 6 e 7: danos em edifícios e destruição de construções frágeis.
E) Magnitude entre 7 e 8: danos graves em edifícios e grandes rachaduras no solo.
F) Magnitude entre 8 e 9: destruição de pontes, viadutos e quase todas as construções.
G) Magnitude maior que 9: destruição total com ondulações visíveis.
A magnitude pode ser calculada pela seguinte equação:
em que E0 é constante e vale 7.10-3 kWh, e E é a energia liberada no terremoto em kWh.
Se um terremoto teve E = 1 000 kWh, de energia liberada, a magnitude do terremoto está no
intervalo de:
A Escala Richter é utilizada para medir a magnitude dos terremotos, permitindo-nos ter uma noção exata sobre o potencial dos abalos sísmicos que ocorrem na litosfera.
A Escala Richter é um sistema de medição elaborado por Charles Richter e Beno Gutenberg utilizado para quantificar a intensidade dos terremotos conforme a sua manifestação na superfície terrestre. Seu limite, teoricamente, não existe, mas é comum a convenção de que não haja terremotos que ultrapassem o grau 10.
De modo geral, podemos considerar que os abalos sísmicos acima de 6 podem ser considerados graves. Confira a seguir uma relação comparativa entre a intensidade dos terremotos e os seus efeitos:
A) Magnitude menor que 2: tremores captados apenas por sismógrafos.
B) Magnitude entre 2 e 4: impacto semelhante à passagem de um veículo grande e pesado.
C) Magnitude entre 4 e 6: quebra vidros, provoca rachaduras nas paredes e desloca móveis.
D) Magnitude entre 6 e 7: danos em edifícios e destruição de construções frágeis.
E) Magnitude entre 7 e 8: danos graves em edifícios e grandes rachaduras no solo.
F) Magnitude entre 8 e 9: destruição de pontes, viadutos e quase todas as construções.
G) Magnitude maior que 9: destruição total com ondulações visíveis.
A magnitude pode ser calculada pela seguinte equação:
em que E0 é constante e vale 7.10-3 kWh, e E é a energia liberada no terremoto em kWh.
Se um terremoto teve E = 1 000 kWh, de energia liberada, a magnitude do terremoto está no
intervalo de: