Questão 3011df96-d5
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Analise os comentários que são feitos em relação aos
‘efeitos de sentido’ pretendidos pelo autor em algumas
passagens do Texto.
1) “Os atletas e os profissionais de educação física
dizem isso há muito tempo” (a compreensão do
que é dito nesse fragmento requer que se volte a
partes anteriores do texto).
2) “os cientistas conseguiram reunir um conjunto de
evidências”, (ou seja, foram coligidas provas ou
comprovações que ratificassem as hipóteses
levantadas).
3) “Em outras palavras, quem se exercita fica mais
esperto.” (a expressão sublinhada introduz uma
paráfrase: o mesmo dito sob outra forma).
4) “os pesquisadores conseguiram determinar o que
acontece no cérebro de quem malha” (quer dizer:
conseguiram supor, presumir, conjecturar).
Estão corretas:
Analise os comentários que são feitos em relação aos
‘efeitos de sentido’ pretendidos pelo autor em algumas
passagens do Texto.
1) “Os atletas e os profissionais de educação física
dizem isso há muito tempo” (a compreensão do
que é dito nesse fragmento requer que se volte a
partes anteriores do texto).
2) “os cientistas conseguiram reunir um conjunto de
evidências”, (ou seja, foram coligidas provas ou
comprovações que ratificassem as hipóteses
levantadas).
3) “Em outras palavras, quem se exercita fica mais
esperto.” (a expressão sublinhada introduz uma
paráfrase: o mesmo dito sob outra forma).
4) “os pesquisadores conseguiram determinar o que
acontece no cérebro de quem malha” (quer dizer:
conseguiram supor, presumir, conjecturar).
Estão corretas:
TEXTO
Mais ativos, mais espertos.
O cérebro de quem pratica atividade física regularmente
funciona melhor. Os atletas e os profissionais de educação
física dizem isso há muito tempo. Pela primeira vez, porém,
os cientistas conseguiram reunir um conjunto de evidências
para sustentar a afirmação que antes parecia ser apenas
um recurso para manter os leitores estimulados. Com ajuda
de imagens de ressonância magnética, os pesquisadores
conseguiram determinar o que acontece no cérebro de
quem malha. Concluíram que fazer exercício uma hora por
dia, pelo menos três vezes por semana, estimula a
produção de neurônios e favorece a aprendizagem. Em
outras palavras, quem se exercita fica mais esperto.
Cientistas da Universidade de Colúmbia e do Instituto de
Pesquisa Salk, nos Estados Unidos, submeteram um grupo
de voluntários a essa rotina de malhação durante três
meses. Concluíram que a prática dobrou o fluxo de sangue
no cérebro e provocou o nascimento de novas células no
hipocampo, a área relacionada com a memória e com a
capacidade de aprendizagem.Para investigar esse fenômeno, os pesquisadores da
Universidade Estadual de Campinas decidiram analisar a
cabeça dos judocas profissionais. O cérebro deles foi
comparado com o de indivíduos sedentários pelo educador
físico Wantuir Jacini, sob a orientação do neurologista Li Li
Min. Imagens de ressonância magnética revelaram que os
atletas possuíam maior quantidade de massa cinzenta em
áreas ligadas ao desenvolvimento motor e à concentração.
(Revista Época. 5/11/2007, p. 128).
TEXTO
Mais ativos, mais espertos.
O cérebro de quem pratica atividade física regularmente
funciona melhor. Os atletas e os profissionais de educação
física dizem isso há muito tempo. Pela primeira vez, porém,
os cientistas conseguiram reunir um conjunto de evidências
para sustentar a afirmação que antes parecia ser apenas
um recurso para manter os leitores estimulados. Com ajuda
de imagens de ressonância magnética, os pesquisadores
conseguiram determinar o que acontece no cérebro de
quem malha. Concluíram que fazer exercício uma hora por
dia, pelo menos três vezes por semana, estimula a
produção de neurônios e favorece a aprendizagem. Em
outras palavras, quem se exercita fica mais esperto.
Cientistas da Universidade de Colúmbia e do Instituto de
Pesquisa Salk, nos Estados Unidos, submeteram um grupo
de voluntários a essa rotina de malhação durante três
meses. Concluíram que a prática dobrou o fluxo de sangue
no cérebro e provocou o nascimento de novas células no
hipocampo, a área relacionada com a memória e com a
capacidade de aprendizagem.
Para investigar esse fenômeno, os pesquisadores da
Universidade Estadual de Campinas decidiram analisar a
cabeça dos judocas profissionais. O cérebro deles foi
comparado com o de indivíduos sedentários pelo educador
físico Wantuir Jacini, sob a orientação do neurologista Li Li
Min. Imagens de ressonância magnética revelaram que os
atletas possuíam maior quantidade de massa cinzenta em
áreas ligadas ao desenvolvimento motor e à concentração.
(Revista Época. 5/11/2007, p. 128).
A
1, 2 e 3 apenas
B
1, 2 e 4 apenas
C
1 e 2 apenas
D
2 e 3 apenas
E
1, 2, 3 e 4