Questõesde UNIOESTE
A Figura 1 apresenta uma sequência de figuras de bonecos com corpo e pernas no formato retangular e
cabeça circular. As dimensões do primeiro boneco são apresentadas na Figura 2 (Na Figura 2, r é o raio do
círculo). Sabe-se que cada uma das medidas do n-ésimo boneco é igual à metade da medida correspondente
do (n-1)-ésimo boneco. Assim, se A1 é a área do primeiro boneco, então é CORRETO afirmar que a soma
das áreas dos 30 primeiros bonecos é
Em uma área de proteção ambiental existe uma população de coelhos. Com o aumento natural da
quantidade de coelhos, há muita oferta de alimento para os predadores. Os predadores com a oferta de
alimento também aumentam seu número e abatem mais coelhos. O número de coelhos volta então a cair.
Forma-se assim um ciclo de oscilação do número de coelhos nesta reserva. Considerando-se que a população p(t) de coelhos fica bem modelada por p(t) = 1000 - 250sen , sendo > ≥ 0 a quantidade de dias
decorridos, e o argumento da função seno é medido em radianos, pode-se afirmar que
Em uma área de proteção ambiental existe uma população de coelhos. Com o aumento natural da quantidade de coelhos, há muita oferta de alimento para os predadores. Os predadores com a oferta de alimento também aumentam seu número e abatem mais coelhos. O número de coelhos volta então a cair. Forma-se assim um ciclo de oscilação do número de coelhos nesta reserva. Considerando-se que a população p(t) de coelhos fica bem modelada por p(t) = 1000 - 250sen , sendo > ≥ 0 a quantidade de dias decorridos, e o argumento da função seno é medido em radianos, pode-se afirmar que
Duas retas y = ax e y = bx + c , com a,b e c constantes reais, encontram-se no ponto (3,2). Sabe-se
ainda que b = −3a. Assim, é CORRETO afirmar que as equações das retas são
Escolhe-se, ao acaso, um número inteiro entre 101 e 150 inclusive. A probabilidade de o número
escolhido ser um quadrado perfeito ou divisível por 4 é:
Existem dois valores reais, a1 e a2, que a pode assumir de modo que a equação matricial admita solução não trivial. Assim, é CORRETO afirmar que
Existem dois valores reais, a1 e a2, que a pode assumir de modo que a equação matricial admita solução não trivial. Assim, é CORRETO afirmar que
a1 ∈ Z, a2 ∈ Z e a1 . a2 = 20.
Um supermercado faz uma promoção em um produto que custa p reais a unidade, da seguinte forma: na
compra da segunda unidade, tem-se 50% de desconto e, assim sucessivamente, em todas as unidades pares
compradas, ou seja, na quarta (sexta, oitava...) unidade há 50% de desconto. Assim, é INCORRETO afirmar
As raízes do polinômio P(x) = x4 + bx3 + cx2 + dx + e, são iguais a i, -i, 3 e 1/2. Sobre P(x), pode-se então afirmar que
O que nós chamamos Europa, é uma ideia, uma representação construída, cujas características dependem
do respectivo recorte, do respectivo ponto de vista, das respectivas intenções, dos respectivos objetivos e
fins ideológicos daquele que usa essa palavra. [...] A ideia da Europa representa somente uma construção
intelectual ou um conceito, que varia de século a século, servindo como instrumento de argumentação, seja
contra, seja a favor de algo.
MAINKA, Peter Johann. Os fundamentos da identidade europeia na antiguidade, na idade média e nos
tempos modernos. Acta Scientiarum. Education. Maringá, v. 33, n. 1, p.67, 2011.
Tomando-se por base a citação acima, assinale a alternativa INCORRETA.
O que nós chamamos Europa, é uma ideia, uma representação construída, cujas características dependem do respectivo recorte, do respectivo ponto de vista, das respectivas intenções, dos respectivos objetivos e fins ideológicos daquele que usa essa palavra. [...] A ideia da Europa representa somente uma construção intelectual ou um conceito, que varia de século a século, servindo como instrumento de argumentação, seja contra, seja a favor de algo.
MAINKA, Peter Johann. Os fundamentos da identidade europeia na antiguidade, na idade média e nos tempos modernos. Acta Scientiarum. Education. Maringá, v. 33, n. 1, p.67, 2011.
Tomando-se por base a citação acima, assinale a alternativa INCORRETA.
Leia o fragmento da carta elaborada por um trabalhador e enviada ao redator do jornal do Ceará, no séc.
XVIII:
[...] Ignorante do modo de viver, e a negociar-se n’estas águas, comecei a informar-me dos diversos cearenses
que nas barracas ia encontrando, sobre o estado de riquezas em que se achavam? Então todos em uma só voz
diziam-me: ah! meu pobre velho, em que desgraça veio você cair no seu último quartel de vida! Aqui o nome
de riqueza e liberdade já está riscado das nossas imaginações; aqui nem sequer vive-se; morre-se em
tormentos! Esses pérfidos patrões, que você por aí vê, são o refugo da sociedade humana, são os usurários
mais desalmados do mundo; eles próprios vendidos não pagariam a centésima parte que devem no Pará, e,
entretanto, vendem-nos aqui os objetos de primeira necessidade por 100 vezes mais do custo d’eles no Ceará;
exemplo: lá na sua Meruoca custa uma terça da melhor farinha 50 réis, aqui, igual porção e podre, custa 5000
réis! E o mais tudo é n’este gosto. Agora enquanto você vai de viagem não nos acreditará, porém breve
achará ser ainda mais do que dizemos; aqui, por mais que se trabalhe, e se economize, nunca se salda contas
com o patrão, pelo contrário, a dívida cresce espantosamente e sempre!
2ª carta do “Caboclo Velho” ao redactor do Jornal Cearense, Hyutananhan, 28 de Junho de 1873 apud CARDOSO,
Antônio A. I. Ecos de blasphemias e ranger de dentes: trajetórias de migrantes Ceará-Amazônia e o ofício dos
paroaras. (1852-1877). Embornal, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 19-20, 2010. [Adaptado]
A partir das indicações sugeridas na fonte, é CORRETO afirmar sobre as relações de trabalho no Brasil
“Infelicidade! Nossos cidadãos encarcerados nesses locais,
Servem para cimentar esse alojamento odioso;
Com as próprias mãos eles erguem, nos ferros aviltados,
Essa morada do orgulho e da tirania.
Mas, creia-me, no momento em que eles virem seus vingadores
Eles mesmos destruirão essa assustadora obra,
Instrumento de sua vergonha e de sua escravidão”
Com esses dizeres, um “americano” do Peru conclama seu povo à libertação da escravidão na peça dramática
Alzira, [...], escrita por Voltaire em 1736. O texto é piedoso com a sorte dos escravos do Novo Mundo,
demonstra simpatia por sua revolta e saúda a possibilidade de uma reconciliação final baseada na liberdade
coletiva.
Em 1766, o francês Joseph Mosneron assistiu à representação dessa obra a bordo do navio [francês][...].
Comoveu-se com os versos que ouviu, apesar de a princesa Alzira, a heroína que dá nome ao romance, ser
representada por um vigoroso marinheiro com ares de Hércules. Enquanto o pontilhão servia de palco
[improvisado] para os atores, nos porões embaixo dele aglomeravam-se centenas de seres humanos
capturados na África. Eles estavam sendo transportados, justamente, para o Caribe.
Como explicar essa esquizofrenia? Como é possível que Mosneron tenha se abalado com a peça e não com
os personagens reais que a inspiraram? Suponho que o próprio texto de Alzira contribui para isso, ao evocar
a escravidão apenas dos “americanos”, e omitir qualquer menção ao tráfico transatlântico de africanos, em
pleno apogeu quando Voltaire escreveu a peça. [...].
O século das Luzes, que assistiu à insurreição da filosofia contra o monarquismo, o absolutismo e a Igreja,
foi também o ápice da expansão desse comércio absurdo. A França enviou, no total, 1,1 milhão de escravos
para as colônias [...] antes da proibição definitiva do tráfico, em 1831. A abolição seria instituída em
territórios franceses apenas em 1848.
Na verdade, esse tipo de negócio já era quase clandestino desde 3 de julho de 1315, quando um édito de Luís
X baniu a possibilidade de escravidão em todo o reino. Porém, no século XV, a demanda por mão-de-obra
aumentou nas colônias e fez-se necessário tomar certas atitudes. A solução inicial foi explorar as populações
locais, exterminadas com rapidez. Recorreu-se, então, aos “alistados” brancos, homens geralmente forçados
ao exílio que assinavam contratos válidos por três anos e eram tratados nas mesmas condições que os negros.
Um panfleto anônimo, ‘Sobre a necessidade de se adotar a escravidão na França’, expressa a visão da época:
era preciso ‘colocar pobres e indigentes para trabalhar’. Menosprezos racial e de classe não são
incompatíveis [com a França iluminista]? [...]
GRESH, Alain. Escravidão à francesa. Le Monde Diplomatique. 1 abril 2008. Disponível em:
http://diplomatique.org.br/escravidao-a-francesa/ Acesso em: 10 ago. 2017. [Adaptado]
A partir das considerações indicadas na matéria, as quais apontam a influência histórica dos pensadores
iluministas e da participação francesa nos debates sobre liberdade e cidadania, é CORRETO afirmar.
Para muitos, ela foi (e continua sendo) reconhecida como a maior revolução ocorrida desde o século XX;
outros, porém, associam-na a um regime extremista que pregou o medo e a repressão; e, para outros tantos (talvez
a maioria), as marcas de sua existência (caso explícito do “comunismo”) ainda rondam a memória individual e
coletiva de homens e mulheres por todo o planeta, independentemente de suas colorações políticas e ideológicas.
Neste ano de 2017, lembramos dos cem anos da chamada “Revolução Russa” ou “Revolução Bolchevique”
(outubro de 1917), um dos eventos históricos mais importantes do século XX – cujos debates ainda são
acalorados – na medida em que, durante várias décadas, passou a disputar a hegemonia mundial com o
capitalismo. Sobre a Revolução Russa e seus desdobramentos históricos, é CORRETO afirmar.
Leia atentamente o que diz a fonte histórica abaixo:
Nota do jornal Correio Braziliense, sobre a revolta pernambucana de 1817. Disponível em:
https://tokdehistoria.com.br/2014/12/03/a-revolucao-pernambucana-1817 . Acesso: 15 ago. 2017, 08h50min.
Neste ano de 2017, o Estado de Pernambuco comemora os 200 anos da chamada “Revolução
Pernambucana”, um forte movimento de insurreição ocorrido no final do período colonial, que culminou
com a tomada do poder e a criação de um governo provisório que tentou arduamente manter-se de pé (como
vemos acima). Evocando ainda os ecos da Revolução Francesa e inscrita num contexto histórico de processos
de independência pela América Espanhola, a “Revolução Pernambucana” de 1817, apesar de derrotada
(durou pouco mais de 70 dias), pode ser considerada um dos mais relevantes movimentos de luta pela
emancipação política na história do Brasil.
A respeito da Revolução Pernambucana e sua atualidade histórica, é CORRETO afirmar.
Leia atentamente o que diz a fonte histórica abaixo:
Nota do jornal Correio Braziliense, sobre a revolta pernambucana de 1817. Disponível em: https://tokdehistoria.com.br/2014/12/03/a-revolucao-pernambucana-1817 . Acesso: 15 ago. 2017, 08h50min.
Neste ano de 2017, o Estado de Pernambuco comemora os 200 anos da chamada “Revolução Pernambucana”, um forte movimento de insurreição ocorrido no final do período colonial, que culminou com a tomada do poder e a criação de um governo provisório que tentou arduamente manter-se de pé (como vemos acima). Evocando ainda os ecos da Revolução Francesa e inscrita num contexto histórico de processos de independência pela América Espanhola, a “Revolução Pernambucana” de 1817, apesar de derrotada (durou pouco mais de 70 dias), pode ser considerada um dos mais relevantes movimentos de luta pela emancipação política na história do Brasil.
A respeito da Revolução Pernambucana e sua atualidade histórica, é CORRETO afirmar.
Leia o poema abaixo:
Amor América
Antes do chinó e do fraque
foram os rios, rios arteriais:
foram as cordilheiras em cuja vaga puída
o condor ou a neve pareciam imóveis;
foi a umidade e a mata, o trovão,
sem nome ainda, as pampas planetárias.
O homem terra foi, vasilha, pálpebra
do barro trêmulo, forma de argila,
foi cântaro caraíba, pedra chibcha,
taça imperial ou sílica araucana.
Terno e sangrento foi, porém no punho
de sua arma de cristal umedecido
as iniciais da terra estavam escritas.
Ninguém pôde
recordá-las depois: o vento
as esqueceu, o idioma da água
foi enterrado, as chaves se perderam
ou se inundaram de silêncio ou sangue.
Não se perdeu a vida, irmãos pastorais.
Mas como uma rosa selvagem
caiu uma gota vermelha na floresta
e apagou-se uma lâmpada da terra.
Estou aqui para contar a história.
Da paz do búfalo
até as fustigadas areias
da terra final, nas espumas
acumuladas de luz antártica,
e pelas Lapas despenhadas
da sombria paz venezuelana,
te busquei, pai meu,
jovem guerreiro de treva e cobre,
ou tu, planta nupcial, cabeleira indomável,
mãe jacaré, pomba metálica.
Eu, incaico do lodo,
toquei a pedra e disse:
Quem me espera? E apertei a mão
sobre um punhado de cristal vazio.
Porém, andei entre flores zapotecas
e doce era a luz como um veado
e era a sombra como uma pálpebra verde.
Terra minha sem nome, sem América,
estame equinocial, lança de púrpura,
teu aroma me subiu pelas raízes
até a taça que bebia, até a mais delgada
palavra não nascida de minha boca.
NERUDA, Pablo. Canto Geral. São Paulo: Círculo do Livro.1994, p. 17-18.
A partir da visão expressa no poema, é CORRETO afirmar sobre o contato entre os povos na América que
Leia o poema abaixo:
Amor América
Antes do chinó e do fraque
foram os rios, rios arteriais:
foram as cordilheiras em cuja vaga puída
o condor ou a neve pareciam imóveis;
foi a umidade e a mata, o trovão,
sem nome ainda, as pampas planetárias.
O homem terra foi, vasilha, pálpebra
do barro trêmulo, forma de argila,
foi cântaro caraíba, pedra chibcha,
taça imperial ou sílica araucana.
Terno e sangrento foi, porém no punho
de sua arma de cristal umedecido
as iniciais da terra estavam escritas.
Ninguém pôde
recordá-las depois: o vento
as esqueceu, o idioma da água
foi enterrado, as chaves se perderam
ou se inundaram de silêncio ou sangue.
Não se perdeu a vida, irmãos pastorais.
Mas como uma rosa selvagem
caiu uma gota vermelha na floresta
e apagou-se uma lâmpada da terra.
Estou aqui para contar a história.
Da paz do búfalo
até as fustigadas areias
da terra final, nas espumas
acumuladas de luz antártica,
e pelas Lapas despenhadas
da sombria paz venezuelana,
te busquei, pai meu,
jovem guerreiro de treva e cobre,
ou tu, planta nupcial, cabeleira indomável,
mãe jacaré, pomba metálica.
Eu, incaico do lodo,
toquei a pedra e disse:
Quem me espera? E apertei a mão
sobre um punhado de cristal vazio.
Porém, andei entre flores zapotecas
e doce era a luz como um veado
e era a sombra como uma pálpebra verde.
Terra minha sem nome, sem América,
estame equinocial, lança de púrpura,
teu aroma me subiu pelas raízes
até a taça que bebia, até a mais delgada
palavra não nascida de minha boca.
NERUDA, Pablo. Canto Geral. São Paulo: Círculo do Livro.1994, p. 17-18.
A partir da visão expressa no poema, é CORRETO afirmar sobre o contato entre os povos na América que
O cenário mundial atual e os pleitos eleitorais têm apresentado inúmeras interfaces referentes ao
posicionamento a temas como refugiados e migrantes, construção de muros, meio ambiente, religião, dentre
outros. Observa-se nos meios de comunicação a presença de manchetes como:
• A onda de xenofobia chega a um novo marco: a Suíça (Fonte 1);
• Pequenos de novo: fora do Acordo de Paris, Trump espera reerguer os Estados Unidos à base de fumaça.
E o mundo que se vire (Fonte 2);
• Sérvia, um mundo de muros – Hungria, as barreiras que nos dividem. Na porta da Europa, tentar entrar
é ciclo de perpétua incerteza. Política anti-imigrantes de premiê-húngaro deixa no limbo, no mato e na
neve milhares de retirantes e refugiados vindos da África, Ásia e Oriente Médio (Fonte 3);
• Angela Merkel and Emmanuel Marcron Unite Behind Paris Accord – Ângela Merkel e Emmanuel
Macron em unidade pelo Acordo de Paris (Fonte 4);
Fontes:
1 – site de Exame – 14/08/2017, 17h46 – publicado em 14/08/2017, 12h36, por EXAME Hoje
http://exame.abril.com.br/mundo/a-onda-de-xenofobia-chega-a-um-novo-marco-a-suica/
2 – site de Piauí – 02/06/2017, 18h21, por Bernardo Esteves,
http://piaui.folha.uol.com.br/pequenos-de-novo/
3 – site de Folha – 07/08/2017, 02h00, por Patrícia Campos Mello e Lalo de Almeida.
http://arte.folha.uol.com.br/mundo/2017/um-mundo-de-muros/servia/persistencia/
4 – site do The New York Times – 02/06/2017, por Alison Smale.
https://www.nytimes.com/2017/06/02/world/europe/paris-agreement-merkel-trump-macron.html
Sobre as manchetes e a atual conjuntura do mundo contemporâneo, assinale a alternativa INCORRETA.
Estar no mundo, hoje, é conviver com a mobilidade e a migração, e todas suas implicações. Do ponto de
vista existencial, esta é uma experiência desconcertante, em que as referências espaciais e socioculturais são
reconstituídas, num processo que envolve e atinge o próprio cerne da autoidentidade: a segurança existencial.
(...) Esse percurso leva a um pensar ontológico acerca das estratégias e consequências do fenômeno migratório,
o que faz refletir sobre o papel da identidade territorial, do envolvimento com o lugar e das redes sociais no
movimento de sair do lugar de origem e estabelecer-se no local de destino.
MARANDOLA JR., Eduardo; GALLO, Priscila M. Dal. Ser Migrante: implicações territoriais e existenciais da migração.
R. Bras. Est. Pop. Rio de Janeiro, v. 27, n. 2, jul./dez. 2010, p. 407.
Acerca dos movimentos populacionais e seus impactos ao longo da história é INCORRETO afirmar.
“O objetivo da geografia física é explicar a dimensão espacial dos sistemas dinâmicos da Terra – sua energia,
ar, água, tempo meteorológico, clima, tectônica, relevo, rochas, solos, plantas, ecossistemas e biomassa.
Compreender as relações Humanos-Terra faz parte do desafio para criar uma visão holística (completa) do
Planeta e de seus habitantes” (Prefácio do livro Geossistemas, 2012 – Uma introdução à geografia física).
Analise as alternativas abaixo que remetam a alguns dos sistemas dinâmicos da Terra:
I – a crosta terrestre é composta de várias placas que ‘flutuam’ sobre o manto. Em determinadas áreas, as placas
colidem, são deformadas, resultam na formação de fossas tectônicas, dobramentos, falhamentos, formação de
cordilheiras, dentre outras morfologias. São resultantes dos movimentos tectônicos.
II – as rochas podem ser classificadas em três tipos, dependendo dos processos que as formaram: magmáticas
ou ígneas, sedimentares e metamórficas. A região Oeste do estado do Paraná apresenta rochas do tipo
metamórficas ou transformadas, que são utilizadas para diferentes fins e cuja decomposição origina solos férteis.
III - o terceiro planalto paranaense apresenta em sua maior parte a presença de espessos derrames de lavas
básicas (ígneas) que podem ultrapassar os 1500 m de espessura, as quais são oriundas de intenso vulcanismo
durante o Pré-cambriano, há cerca de 4,5 bilhões de anos.
IV – a crosta terrestre está continuamente em mudança, é formada, deformada, movida e quebrada por processos
físicos, químicos e biológicos. Dos agentes que atuam sobre a crosta, há o sistema endógeno ou interno que atua
na construção das formas e o sistema exógeno ou externo que a desgasta ativamente.
V – o território brasileiro possui estruturas e formações litológicas antigas, mas suas formas são recentes.
Essas formas resultam de ações erosivas que ocorreram e continuam ocorrendo.
Sobre os enunciados acima, assinale a alternativa que apresente os itens CORRETOS.
‘A noção de Cartografia enquanto um conjunto de técnicas utilizadas com finalidade de representar
elementos e fenômenos evidenciados no espaço geográfico é tão antiga quanto a própria humanidade. À medida
que os grupos humanos passaram a se organizar coletivamente, as representações espaciais foram criadas para
demarcar os núcleos de povoamento e os próprios territórios de caça dessas sociedades mais antigas. Ao longo
dos séculos, essas representações, os mapas, foram evoluindo bem como seus fins foram se tornando mais
complexos’ (Menezes, P. M. L.; Fernandez, M. C. Roteiro de Cartografia, 2013).
Sobre a Cartografia e os temas relacionados, analise as proposições abaixo:
I – o sistema horário mundial ou fusos horários caracterizam-se pela definição de uma grade de meridianos
principais com intervalo de 15º entre si. Os fusos horários têm como referência o Meridiano de Greenwich.
II – a escala cartográfica de um mapa é a razão entre uma medida realizada sobre esse e sua medida real.
Diferentes áreas do conhecimento e profissionais utilizam o recurso da escala cartográfica, tais como a
geografia, a engenharia, a arquitetura, dentre outros.
III – o horário de verão ou horário de aproveitamento da luz diurna é adotado no Brasil e em inúmeros outros
países como medida de economia de eletricidade. No Brasil, alguns estados, principalmente do Norte e Nordeste
não adotam o horário de verão em função da abundância de energia hidrelétrica, devido à presença das usinas
instaladas no Rio São Francisco e nos diversos rios amazônicos.
IV – no sistema de coordenadas geográficas, latitude refere-se ao ângulo e à distância entre o local desejado e o
Meridiano de Greenwich, com valores que variam entre 0º e 90º, tanto para Norte, quanto para Sul. Por sua vez,
a longitude refere-se ao ângulo e à distância entre a Linha do Equador e o local desejado, com valores que
variam entre 0º e 180º, tanto para Leste como para Oeste.
V – o Sistema de Informação Geográfica, o Sensoriamento Remoto e o Sistema de Navegação Global por
Satélite são amplamente utilizados para diferentes fins cartográficos.
Sobre os enunciados acima, assinale a alternativa que apresente os itens CORRETOS.
‘A noção de Cartografia enquanto um conjunto de técnicas utilizadas com finalidade de representar elementos e fenômenos evidenciados no espaço geográfico é tão antiga quanto a própria humanidade. À medida que os grupos humanos passaram a se organizar coletivamente, as representações espaciais foram criadas para demarcar os núcleos de povoamento e os próprios territórios de caça dessas sociedades mais antigas. Ao longo dos séculos, essas representações, os mapas, foram evoluindo bem como seus fins foram se tornando mais complexos’ (Menezes, P. M. L.; Fernandez, M. C. Roteiro de Cartografia, 2013). Sobre a Cartografia e os temas relacionados, analise as proposições abaixo:
I – o sistema horário mundial ou fusos horários caracterizam-se pela definição de uma grade de meridianos principais com intervalo de 15º entre si. Os fusos horários têm como referência o Meridiano de Greenwich.
II – a escala cartográfica de um mapa é a razão entre uma medida realizada sobre esse e sua medida real. Diferentes áreas do conhecimento e profissionais utilizam o recurso da escala cartográfica, tais como a geografia, a engenharia, a arquitetura, dentre outros.
III – o horário de verão ou horário de aproveitamento da luz diurna é adotado no Brasil e em inúmeros outros países como medida de economia de eletricidade. No Brasil, alguns estados, principalmente do Norte e Nordeste não adotam o horário de verão em função da abundância de energia hidrelétrica, devido à presença das usinas instaladas no Rio São Francisco e nos diversos rios amazônicos.
IV – no sistema de coordenadas geográficas, latitude refere-se ao ângulo e à distância entre o local desejado e o Meridiano de Greenwich, com valores que variam entre 0º e 90º, tanto para Norte, quanto para Sul. Por sua vez, a longitude refere-se ao ângulo e à distância entre a Linha do Equador e o local desejado, com valores que variam entre 0º e 180º, tanto para Leste como para Oeste.
V – o Sistema de Informação Geográfica, o Sensoriamento Remoto e o Sistema de Navegação Global por Satélite são amplamente utilizados para diferentes fins cartográficos.
Sobre os enunciados acima, assinale a alternativa que apresente os itens CORRETOS.