Questõesde UNESP 2016

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Foram encontradas 173 questões
1b15eeff-30
UNESP 2016 - Biologia - Introdução aos estudos das Plantas, Identidade dos seres vivos

A enxertia consiste em implantar parte de uma planta viva em outra planta de igual ou diferente espécie. A planta introduzida (enxerto) produz folhas, flores e frutos, enquanto a planta receptora (porta-enxerto) capta água e nutrientes do solo.
A figura esquematiza uma das técnicas indicadas para a enxertia entre espécies de hortaliças, tais como pepino, abóbora, melão e melancia.

Suponha que um enxerto de pepino (Cucumis sativus) tenha sido introduzido em um porta-enxerto de abóbora (Cucurbita moschata).
Os frutos produzidos por essa enxertia serão

A
pepinos cujas sementes darão origem a exemplares de Cucurbita moschata.
B
híbridos estéreis com características de Cucumis sativus e de Cucurbita moschata.
C
abóboras cujas sementes darão origem a exemplares de Cucumis sativus.
D
abóboras cujas sementes darão origem a exemplares de Cucurbita moschata.
E
pepinos cujas sementes darão origem a exemplares de Cucumis sativus.
1b24e347-30
UNESP 2016 - Química - Transformações Químicas e Energia, Eletroquímica: Oxirredução, Potenciais Padrão de Redução, Pilha, Eletrólise e Leis de Faraday.

Em um experimento, um estudante realizou, nas Condições Ambiente de Temperatura e Pressão (CATP), a eletrólise de uma solução aquosa de ácido sulfúrico, utilizando uma fonte de corrente elétrica contínua de 0,200 A durante 965 s. Sabendo que a constante de Faraday é 96 500 C/mol e que o volume molar de gás nas CATP é 25 000 mL/mol, o volume de H2 (g) desprendido durante essa eletrólise foi igual a

A
30,0 mL.
B
45,0 mL.
C
10,0 mL.
D
25,0 mL.
E
50,0 mL.
1b286e3b-30
UNESP 2016 - Química - Química Orgânica, Cadeias Carbônicas: Características e Classificações do Átomo do Carbono, Tipos de Ligação e Hibridação. Tipos de Cadeias Carbônicas e Fórmulas. Séries: Homóloga, Isóloga e Heteróloga.

O número total de átomos de hidrogênio presentes na estrutura do gluconato de cálcio é

A
14.
B
20.
C
16.
D
10.
E
22
1b21bbf7-30
UNESP 2016 - Química - Transformações Químicas e Energia, Termoquímica: Energia Calorífica, Calor de reação, Entalpia, Equações e Lei de Hess.

O esquema representa um calorímetro utilizado para a determinação do valor energético dos alimentos.

A tabela nutricional de determinado tipo de azeite de oliva traz a seguinte informação: “Uma porção de 13 mL (1 colher de sopa) equivale a 108 kcal.”
Considere que o calor específico da água seja 1 kcal · kg–1 · ºC–1 e que todo o calor liberado na combustão do azeite seja transferido para a água. Ao serem queimados 2,6 mL desse azeite, em um calorímetro contendo 500 g de água inicialmente a 20,0 ºC e à pressão constante, a temperatura da água lida no termômetro deverá atingir a marca de

A
21,6 ºC.
B
33,2 ºC.
C
45,2 ºC.
D
63,2 ºC.
E
52,0 ºC.
1b078ecf-30
UNESP 2016 - Biologia - Principais doenças endêmicas no Brasil, Qualidade de vida das populações humanas

O quadro apresenta alguns dos sinais clínicos que ajudam a distinguir os casos de dengue, de zika e de chikungunya.

As diferenças no quadro clínico de cada uma dessas doenças devem-se

A
às características dos diferentes vetores dos agentes causadores da dengue, da zika e da chikungunya.
B
às características e estratégias infecciosas dos diferentes agentes causadores da dengue, da zika e da chikungunya.
C
às características climáticas das diferentes regiões geográficas onde ocorrem a dengue, a zika e a chikungunya.
D
aos diferentes modos de transmissão dos agentes causadores da dengue, da zika e da chikungunya.
E
às diferenças na resposta imunológica dos infectados em resposta ao mesmo agente causador da dengue, da zika e da chikungunya.
1b13077a-30
UNESP 2016 - Biologia - Gimnospermas e Angiospermas, Identidade dos seres vivos

Uma gimnosperma conhecida como cedrinho (Cupressus lusitanica) é uma opção de cerca-viva para quem deseja delimitar o espaço de uma propriedade. Para isso, mudas dessa espécie são plantadas a intervalos regulares. Podas periódicas garantem que o espaço entre as mudas seja preenchido, resultando em uma cerca como a ilustrada na imagem.

Para se obter uma cerca-viva de altura controlada, que crie uma barreira física e visual, deve-se

A
estimular a produção de auxinas pelas gemas laterais das plantas, podando periodicamente a gema apical.
B
estimular a produção de auxinas pela gema apical das plantas, podando periodicamente as gemas laterais.
C
inibir a produção de auxinas pela gema apical e pelas gemas laterais das plantas, podando periodicamente as gemas laterais e a gema apical.
D
inibir a produção de auxinas pela gema apical das plantas, podando periodicamente as gemas laterais.
E
inibir a produção de auxinas pelas gemas laterais das plantas, podando periodicamente a gema apical.
1b0a5af0-30
UNESP 2016 - Biologia - Ciclos biogeoquímicos, Ecologia e ciências ambientais

Em uma matéria sobre o papel das plantas na redução da concentração atmosférica dos gases do efeito estufa, consta a seguinte informação:
O vegetal “arranca” o carbono, que é o C do CO2 , para usar de matéria-prima para o seu tronco, e devolve para a atmosfera o O2 , ou seja, oxigênio.
(Superinteressante, maio de 2016. Adaptado.)
Tal informação refere-se à

A
respiração celular e está correta, uma vez que, nas mitocôndrias, o carbono do CO2 é disponibilizado para a síntese de tecidos vegetais e o O2 é devolvido para a atmosfera.
B
fotossíntese e está correta, uma vez que, através desse processo, a planta utiliza o carbono na síntese de seus tecidos, devolvendo para a atmosfera o oxigênio do CO2 .
C
fotossíntese e está incorreta, uma vez que o carbono do CO2 é utilizado na síntese de carboidratos que serão consumidos na respiração celular, mas não como matéria-prima do tronco.
D
fotossíntese e está incorreta, uma vez que o oxigênio liberado para atmosfera provém da reação de decomposição da água, e não do CO2 que a planta capta da atmosfera.
E
respiração celular e está incorreta, uma vez que o O2 liberado para atmosfera tem origem na quebra de carboidratos na glicólise, da qual também resulta o carbono que irá compor os tecidos vegetais.
1b103b5e-30
UNESP 2016 - Biologia - Uma visão geral da célula, Moléculas, células e tecidos

Em cada um dos gráficos A e B, há três curvas, porém apenas uma delas, em cada gráfico, representa corretamente o fenômeno estudado.

No gráfico A, o fenômeno estudado é a atividade dos lisossomos na regressão da cauda de girinos na metamorfose. No gráfico B, o fenômeno estudado é a atividade dos peroxissomos na conversão dos lipídios em açúcares que serão consumidos durante a germinação das sementes.
A curva que representa corretamente o fenômeno descrito pelo gráfico A e a curva que representa corretamente o fenômeno descrito pelo gráfico B são, respectivamente,

A
1 e 1.
B
3 e 3.
C
3 e 1.
D
1 e 2.
E
2 e 2.
1b0d5875-30
UNESP 2016 - Biologia - IST´s e Métodos contraceptivos, Qualidade de vida das populações humanas

As chamadas Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) também são transmitidas por outras vias, além da relação sexual. O quadro apresenta algumas DSTs.

Suponha que Júlio adquiriu uma DST através de transfusão sanguínea, que Paulo adquiriu uma DST ainda no ventre materno e que Adriano teve uma DST que só se adquire por relação sexual.
As DSTs de Júlio, Paulo e Adriano podem ser, respectivamente,

A
cancro mole, aids e condiloma acuminado
B
condiloma acuminado, gonorreia e sífilis
C
aids, sífilis e cancro mole.
D
gonorreia, condiloma acuminado e aids.
E
sífilis, cancro mole e gonorreia.
1b01203c-30
UNESP 2016 - Filosofia

  A genuína e própria filosofia começa no Ocidente. Só no Ocidente se ergue a liberdade da autoconsciência. No esplendor do Oriente desaparece o indivíduo; só no Ocidente a luz se torna a lâmpada do pensamento que se ilumina a si própria, criando por si o seu mundo. Que um povo se reconheça livre, eis o que constitui o seu ser, o princípio de toda a sua vida moral e civil. Temos a noção do nosso ser essencial no sentido de que a liberdade pessoal é a sua condição fundamental, e de que nós, por conseguinte, não podemos ser escravos. O estar às ordens de outro não constitui o nosso ser essencial, mas sim o não ser escravo. Assim, no Ocidente, estamos no terreno da verdadeira e própria filosofia.
(Hegel. Estética, 2000. Adaptado.)
De acordo com o texto de Hegel, a filosofia

A
visa ao estabelecimento de consciências servis e representações homogêneas.
B
é compatível com regimes políticos baseados na censura e na opressão.
C
valoriza as paixões e os sentimentos em detrimento da racionalidade.
D
é inseparável da realização e expansão de potenciais de razão e de liberdade.
E
fundamenta-se na inexistência de padrões universais de julgamento.
1af7ee45-30
UNESP 2016 - Atualidades - Questões Sociais, Atualidades do ano de 2016, Movimentos Sociais, Discriminação e Desigualdade: raça, classe e gênero

    Em maio deste ano, a divulgação do vídeo de uma moça desacordada, vítima de um estupro coletivo, provocou grande indignação na população. Num primeiro momento, prevaleceu a revolta diante da barbárie e a percepção de que o machismo, base da chamada “cultura do estupro”, persiste na sociedade. Passado o primeiro momento, as opiniões divergentes começaram a surgir. Entre os que não veem o machismo como propulsor de crimes desse tipo estão aqueles (e aquelas!) que consideraram os autores do ato uns “monstros”, o que faz do episódio um caso isolado, perpetrado por pessoas más. Houve quem analisasse o fato do ponto de vista da psicologia, sugerindo que, num estupro coletivo, o que importa é o grupo, não a mulher (como ocorre nos trotes contra calouros e na agressão entre torcidas de futebol). Mais uma vez, temos uma reflexão que se propõe explicar os fatos à luz do indivíduo e seu psiquismo. Outros deslocam o problema para as classes sociais menos favorecidas. São os que costumam ficar horrorizados com a existência de favelas, ambientes onde meninas dançam com pouca roupa ao som das letras machistas do funk.
(Thaís Nicoleti. “Discursos em torno da ‘cultura do estupro’”. www.uol.com.br, 09.06.2016. Adaptado.)
Considerando o conjunto dos argumentos mobilizados no texto para explicar a violência contra a mulher na sociedade atual, é correto afirmar que

A
a “cultura do estupro” é um conceito educacional relacionado sobretudo com o baixo nível de escolarização da população.
B
as origens e responsabilidades por tais acontecimentos devem ser atribuídas tanto aos agentes quanto às vítimas da agressão.
C
a “cultura do estupro” é um conceito científico, relacionado com desvios comportamentais de natureza psiquiátrica.
D
os episódios de barbárie social são provocados exclusivamente pelas desigualdades materiais geradas pelo capitalismo.
E
a abordagem opõe um enfoque antropológico, baseado em questões de gênero, a argumentos de natureza moral, psicológica e social.
1af1d225-30
UNESP 2016 - Geografia - Escalas, Cartografia

A escala cartográfica define a proporcionalidade entre a superfície do terreno e sua representação no mapa, podendo ser apresentada de modo gráfico ou numérico.

A escala numérica correspondente à escala gráfica apresentada é:

A
1:184500000.
B
1:615000.
C
1:1845000.
D
1:123000000.
E
1:61500000.
1aeed1c9-30
UNESP 2016 - Geografia - Meio Ambiente na Geografia, Impactos e soluções nos meios natural e rural

   O governo americano está sendo processado, pela primeira vez, por quem nem nasceu ainda. Quem assina o processo, em nome das “futuras gerações”, também não está por aqui há muito tempo: são 21 crianças e adolescentes de 8 a 19 anos que registraram uma ação contra Barack Obama, presidente dos Estados Unidos. Eles acreditam que os governantes não estão fazendo o suficiente para salvar o planeta do aquecimento global. Um dos argumentos do grupo é que as autoridades conhecem os danos potenciais dos combustíveis fósseis há décadas: já se sabia que reduzir a emissão desses gases era necessário para dar condições razoáveis de vida a gerações futuras – e por isso eles acusam o Estado de estar infringindo seus direitos constitucionais.
(www.super.abril.com.br, 26.04.2016. Adaptado.)
Tal denúncia relaciona-se, em larga medida, ao não cumprimento dos objetivos propostos no

A
Tratado de Madri.
B
Tratado de Roma.
C
Protocolo de Quioto.
D
Tratado de Assunção
E
Protocolo de Cartagena.
1afe434a-30
UNESP 2016 - História - História Geral, Revolução Intelectual do século XVIII: Iluminismo

    O alvo dos ataques extremistas é o Iluminismo. E a melhor defesa é o próprio Iluminismo. “Por mais que seus valores estejam sendo atacados por elementos como os fundamentalistas americanos e o islamismo radical, isto é, pela religião organizada, o Iluminismo continua sendo a força intelectual e cultural dominante no Ocidente. O Iluminismo continua oferecendo uma arma contra o fanatismo”. Estas palavras do historiador britânico Anthony Pagden chegam em um momento em que algumas forças insistem em dinamitar a herança do Século das Luzes. “O Iluminismo é um projeto importante e em incessante evolução. Proporciona uma imagem de um mundo capaz tanto de alcançar certo grau de universalidade quanto de libertar-se das restrições do tipo de normas morais oferecidas pelas comunidades religiosas e suas análogas ideologias laicas: o comunismo, o fascismo e, agora, inclusive, o comunitarismo”, afirma Pagden.
(Winston Manrique Sabogal. “‘O Iluminismo continua oferecendo uma arma contra o fanatismo’”. www.unisinos.br. Adaptado.)
No texto, o Iluminismo é entendido como

A
um impulso intelectual propagador de ideologias políticas e religiosas contrárias à hegemonia do Ocidente.
B
um movimento filosófico e intelectual de valorização da razão, da liberdade e da autonomia, restrito ao século XVIII.
C
uma tendência de pensamento legitimadora do domínio colonialista e imperialista exercido pelas nações europeias.
D
um projeto intelectual eurocêntrico baseado em imagens de mundo dotadas de universalidade teológica.
E
uma experiência intelectual racional e emancipadora, de origem europeia, porém passível de universalização.
1ae85d26-30
UNESP 2016 - Geografia - Geografia Física, Hidrografia

    A Pegada Hídrica é uma ferramenta de gestão de recursos hídricos que indica o consumo de água doce com base em seus usos direto e indireto. “Precisamos desconstruir a percepção de que a água vem apenas da torneira [um uso direto] e que simplesmente consertar um pequeno vazamento é o bastante para assumir uma atitude sustentável”, ressalta Albano Araujo, coordenador da Estratégia de Água Doce da Nature Conservancy.
(www.wwf.org.br. Adaptado.)
Considerando o excerto e os conhecimentos acerca do consumo de água no planeta, é correto afirmar que o uso indireto de água doce corresponde

A
à comercialização de água sob a forma de produto final.
B
ao emprego de água extraída de reservas subterrâneas para o abastecimento público.
C
à quantidade de água utilizada para a fabricação de bens de consumo.
D
ao aproveitamento doméstico da água resultante de processos de despoluição.
E
à distribuição de água oriunda de represas distantes do consumidor final.
1aebcb08-30
UNESP 2016 - Geografia - Meio Ambiente na Geografia, Impactos e soluções nos meios natural e rural

A fotografia mostra a elevada concentração de aguapés em um trecho do Rio Tietê, localizado a montante da barragem de Barra Bonita (SP).

O desenvolvimento acelerado dessas plantas constitui um indicador de

A
assoreamento, oriundo do depósito de rejeitos de mineração e da diminuição da matéria orgânica em suspensão.
B
eutrofização, decorrente do aprofundamento dos leitos e da intermitência dos corpos d’água.
C
eutrofização, resultante do despejo de esgotos e da descarga de fertilizantes agrícolas.
D
assoreamento, proveniente do aumento da precipitação média e da ocorrência da chuva ácida.
E
lixiviação, derivada do turbilhonamento do fundo de lagos e da oxigenação da água.
1ae53900-30
UNESP 2016 - Geografia - Geografia Física, Clima

Leia os excertos do geógrafo Aziz Nacib Ab’Sáber.
Excerto 1
Domínio com fortíssima e generalizada decomposição de rochas, densas drenagens perenes, extensiva mamelonização, agrupamentos eventuais de “pães de açúcar”, planícies de inundação meândricas.
Excerto 2
Domínio com planaltos de estrutura complexa, planaltos com vertentes em rampas suaves, ausência quase completa de mamelonização, drenagens espaçadas pouco ramificadas.
(“Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil”. In: A obra de Aziz Nacib Ab’Sáber, 2010. Adaptado.)
Os domínios morfoclimáticos caracterizados nos excertos 1 e 2 referem-se, respectivamente,

A
ao cerrado e à caatinga.
B
à caatinga e aos mares de morros.
C
ao amazônico e às pradarias.
D
aos mares de morros e ao cerrado.
E
às araucárias e às pradarias.
1adbf4c0-30
UNESP 2016 - Geografia


Examinando a imagem e considerando as características dos meios de transporte rodoviário, ferroviário e hidroviário, é correto afirmar que

A
a escolha dos meios de transporte de cargas restringe-se à relação entre a capacidade e o custo do deslocamento.
B
a otimização do custo-benefício no transporte de cargas relaciona-se diretamente à escolha exclusiva de um tipo de modal.
C
a falta de flexibilidade no transporte de cargas traduz a dependência nacional por técnicas estrangeiras.
D
a multimodalidade no transporte de cargas mantém relação com o custo final da tonelada por quilômetro percorrido.
E
a escolha dos modais para o transporte de cargas obedece a determinações políticas para o estabelecimento das rotas.
1adf0f4c-30
UNESP 2016 - Geografia - Geografia Física, Relevo


A estratificação observada na imagem constitui uma feição comum em rochas de origem

A
extrusiva.
B
sedimentar.
C
intrusiva.
D
metamórfica
E
ígnea.
1ad911b3-30
UNESP 2016 - Geografia - Urbanização

    Alguns estudos recentes mostram que, de fato, há uma mudança ocorrendo na equação das migrações internas e na conformação das redes urbanas, com um novo papel de protagonismo regional dessas cidades médias, cuja população e PIB crescem mais do que as grandes cidades brasileiras.
(João S. W. Ferreira e Luciana Ferrara. “A formulação de uma nova matriz urbana no Brasil”. In: Tarcisio Nunes et al. (orgs.). Habitação social e sustentabilidade urbana, 2015. Adaptado.)
Assinale a alternativa que indica corretamente o fenômeno urbano caracterizado no excerto.

A
Verticalização.
B
Segregação socioespacial.
C
Gentrificação.
D
Favelização.
E
Desmetropolização.