Questõesde UEFS 2009

1
1
Foram encontradas 145 questões
0bd30e1c-e7
UEFS 2009 - História - História Geral, A estruturação do Estado norte-americano : território, cidadania e política

A charge é uma alusão

A
à independência dos Estados Unidos, primeira colônia a adquirir autonomia política paralela ao estabelecimento de um sistema democrático e igualitário na América.
B
ao fato de os estados do norte dos Estados Unidos se tornarem os maiores traficantes de escravos a partir do século XVIII, suplantando Portugal e Espanha.
C
à Diplomacia do Dólar, quando os Estados Unidos, com seu poderio econômico, compraram a liberdade da maioria dos escravos da América, objetivando criar um mercado consumidor no continente.
D
à Doutrina Monroe, que se opunha ao projeto de recolonização defendido pelo Congresso de Viena e que buscava atender, prioritariamente, aos interesses dos Estados Unidos.
E
à política do Big Stick, que defendia a ideia de que os Estados Unidos poderiam intervir em qualquer país não-democrático, com o objetivo de estabelecer uma sociedade livre, igualitária e socialmente justa.
0bd9d8fa-e7
UEFS 2009 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A questão da mão de obra escrava esteve sempre vinculada aos interesses do capital europeu e aos movimentos sociais no Brasil.


Em relação à questão escravista, é correto afirmar:

A
A adoção da tarifa Alves Branco foi uma retaliação do governo brasileiro à política inglesa de boicote ao Barão de Mauá e sua política antiescravista.
B
A Conjuração Baiana, a Revolta dos Malês e a Sabinada foram movimentos anticoloniais que tinham como princípio básico a abolição da escravatura.
C
O reconhecimento da independência do Brasil, pelas nações europeias, só foi oficializada após a abolição do tráfico, através da lei Eusébio de Queiroz.
D
A superioridade técnica e intelectual do trabalhador europeu, em relação ao negro africano e ao brasileiro, foi o fator determinante da política de imigração europeia para o Brasil após a abolição do tráfico.
E
Os interesses britânicos na exploração da mão de obra africana na própria África, durante o imperialismo, contribuíram para a pressão internacional pela abolição da escravidão no Brasil.
0bd64a22-e7
UEFS 2009 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Como os gentios do Brasil não têm por costume o trabalho cotidiano, como os da costa da África, e só lavram quando têm necessidade, vagando enquanto têm que comer, sentiam de forma a nova vida, o trabalhar por obrigação e não voluntariamente, como usavam na sua liberdade, que na perda dela e na repugnância e pensão do cativeiro morrendo infinitos, vinham a sair mais caros pelo mais limitado preço. (SCHWARTZ, 1995, p. 68).


A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre a colonização do Brasil, é correto afirmar:

A
O interesse mercantil com a mão de obra compulsória foi um fator fundamental na opção pelo trabalho forçado do negro africano, apesar da permanência da escravidão indígena.
B
O fracasso das Capitanias Hereditárias ocorreu pela incapacidade dos Capitães Donatários em estabelecer o trabalho compulsório sistemático, o que encarecia o preço da mão de obra.
C
O interesse da Igreja Católica no processo de catequização colocou em conflito a Igreja e os colonos, pela oposição eclesiástica na escravidão do índio e do negro africano.
D
A opção pelo trabalho escravo africano ocorreu devido ao fato de o índio não ter se adaptado ao trabalho forçado, enquanto o negro facilmente se acostumou à escravidão.
E
A escravidão foi uma instituição surgida na África, entre as tribos atrasadas e primitivas, o que fez com que os europeus a trouxesse para a América.
0bcec11a-e7
UEFS 2009 - História - História Geral, Renascimento Científico, Artístico e Cultural

A ilustração mostra D. Quixote e Sancho Pancha, personagens da obra de Miguel de Cervantes, que

A
representa o apoio da realeza espanhola ao projeto reformista de João Calvino.
B
é uma obra renascentista e uma crítica aos valores da cavalaria medieval.
C
critica o apoio dado pela nobreza ao processo de unificação política dos Estados Modernos.
D
faz uma apologia ao espírito guerreiro dos camponeses, valorizado pelas monarquias feudais.
E
exalta os ideais dos sans-culottes no apoio aos girondinos, durante o golpe que levou Napoleão ao poder.
0bc793f5-e7
UEFS 2009 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Durante a Idade Média

Em 1900, Sigmund Freud escrevia:

[...] Apaixonar-se por um dos pais e odiar o outro figuram entre os componentes essenciais do acervo de impulsos psíquicos que se formam nessa época [a infância] e que é tão importante na determinação dos sintomas da neurose posterior. [...] Essa descoberta é confirmada por uma lenda da Antiguidade Clássica que chegou até nós: uma lenda cujo poder profundo e universal de comover só pode ser compreendido se a hipótese que propus com respeito à psicologia infantil tiver validade igualmente universal. O que tenho em mente é a lenda do Rei Édipo e a tragédia de Sófocles que traz o seu nome. Édipo, filho de Laio, Rei de Tebas, e de Jocasta, foi enjeitado quando criança porque um oráculo advertira Laio de que a criança ainda por nascer seria o assassino de seu pai. A criança foi salva e cresceu como príncipe numa corte estrangeira, até que, em dúvida quanto a suas origens, também ele interrogou um oráculo e foi alertado para evitar sua cidade, já que estava predestinado a assassinar seu pai e receber sua mãe em casamento. Na estrada que o levava para longe do local que ele acreditava ser seu lar, encontrou-se com o Rei Laio e o matou numa súbita rixa. Em seguida, dirigiu-se a Tebas e decifrou o enigma apresentado pela Esfinge que lhe barrava o caminho. Por gratidão, os tebanos fizeram-no rei e lhe deram a mão de Jocasta em casamento. Ele reinou por muito tempo com paz e honra, e aquela que, sem que ele o soubesse, era sua mãe deu-lhe dois filhos e duas filhas. Por fim, então, irrompeu uma peste e os tebanos mais uma vez consultaram o oráculo. É nesse ponto que se inicia a tragédia de Sófocles. Os mensageiros trazem de volta a resposta de que a peste cessará quando o assassino de Laio tiver sido expulso do país. (CAMPOS & MIRANDA, 2005, p. 67-68).
A
as manifestações teatrais imitavam a estética e as temáticas do teatro grego como mecanismo de atrair adeptos ao catolicismo.
B
a nobreza se utilizou do pensamento dos filósofos gregos para contestar o poderio da Igreja Católica e o fortalecimento do poder real.
C
a cultura muçulmana se apropriou de muitas das concepções filosóficas gregas, contribuindo para a preservação desse legado cultural.
D
a Igreja Católica negou por completo qualquer contribuição da cultura grega clássica, porque essa se contrapôs aos valores cristãos medievais.
E
os monges copistas destruíram a grande totalidade das obras dos filósofos e autores teatrais gregos, lançando o período medieval em um retrocesso cultural.
0bcb16d3-e7
UEFS 2009 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos

A análise do mapa e os conhecimentos sobre a expansão marítima e comercial permitem inferir que

A
o fato da quase totalidade de as sociedades africanas viverem em estado tribal fez com que o único interesse europeu na região fosse o tráfico de escravos.
B
a existência de sociedades africanas com algum grau de complexidade ocorreu somente por causa da influência da cultura europeia e islâmica na região.
C
o desenvolvimento de rotas comerciais no norte da África só foi possível devido à dominação que o Egito estabeleceu sobre os povos africanos que viviam em estado primitivo.
D
a maior zona fornecedora de escravos para a América foi o norte da África devido à facilidade de deslocamento na região, em função do clima ameno proveniente do Mar Mediterrâneo.
E
a penetração europeia, na África, desestruturou o comércio e a organização política e social das civilizações africanas, fazendo com que muitas delas passassem a viver da captura de escravos.
0bc2cbb1-e7
UEFS 2009 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

A tragédia de Sófocles demonstra que a sociedade grega antiga

Em 1900, Sigmund Freud escrevia:

[...] Apaixonar-se por um dos pais e odiar o outro figuram entre os componentes essenciais do acervo de impulsos psíquicos que se formam nessa época [a infância] e que é tão importante na determinação dos sintomas da neurose posterior. [...] Essa descoberta é confirmada por uma lenda da Antiguidade Clássica que chegou até nós: uma lenda cujo poder profundo e universal de comover só pode ser compreendido se a hipótese que propus com respeito à psicologia infantil tiver validade igualmente universal. O que tenho em mente é a lenda do Rei Édipo e a tragédia de Sófocles que traz o seu nome. Édipo, filho de Laio, Rei de Tebas, e de Jocasta, foi enjeitado quando criança porque um oráculo advertira Laio de que a criança ainda por nascer seria o assassino de seu pai. A criança foi salva e cresceu como príncipe numa corte estrangeira, até que, em dúvida quanto a suas origens, também ele interrogou um oráculo e foi alertado para evitar sua cidade, já que estava predestinado a assassinar seu pai e receber sua mãe em casamento. Na estrada que o levava para longe do local que ele acreditava ser seu lar, encontrou-se com o Rei Laio e o matou numa súbita rixa. Em seguida, dirigiu-se a Tebas e decifrou o enigma apresentado pela Esfinge que lhe barrava o caminho. Por gratidão, os tebanos fizeram-no rei e lhe deram a mão de Jocasta em casamento. Ele reinou por muito tempo com paz e honra, e aquela que, sem que ele o soubesse, era sua mãe deu-lhe dois filhos e duas filhas. Por fim, então, irrompeu uma peste e os tebanos mais uma vez consultaram o oráculo. É nesse ponto que se inicia a tragédia de Sófocles. Os mensageiros trazem de volta a resposta de que a peste cessará quando o assassino de Laio tiver sido expulso do país. (CAMPOS & MIRANDA, 2005, p. 67-68).
A
pouco contribuiu para o pensamento científico por estar apegada a explicações fantasiosas.
B
carecia de normas éticas e morais que regulassem o comportamento e a vida em sociedade.
C
esteve preso a lendas, o que impediu o desenvolvimento do pensamento científico e racional.
D
foi marcada por violência e disputa de poder, inviabilizando qualquer estrutura política estável.
E
buscou, através dos mitos, explicar as relações humanas entre os indivíduos e grupos sociais.
41002b1d-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Interpretação de Texto | Comprensión de Lectura

La observación de la viñeta permite concluir que la niña


LAVADO, Joaquín Salvador (QUINO). In: Todo Mafalda. Barcelona-España. Lumen.1999. p. 192.
A
se siente muy solitaria.
B
admira el comportamiento de las personas.
C
está triste por lo que le ha pasado durante el día.
D
se siente culpable por su situación.
E
prepara una revancha hacia los que le causan sufrimiento.
4104c852-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Interpretação de Texto | Comprensión de Lectura

Se puede decir que, en la viñeta se


LAVADO, Joaquín Salvador (QUINO). In: Todo Mafalda. Barcelona-España. Lumen.1999. p. 192.
A
sugiere que el sufrimiento es inevitable.
B
cuestiona el comportamiento egoísta los adolescentes.
C
lanza una hipótesis sobre el comportamiento pasivo de las personas.
D
llama la atención de las amistades que causan inconvenientes.
E
muestra que ciertas actitudes de algunos individuos pueden provocar sufrimiento a otras personas.
40f92ac1-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Significação Contextual de Palavras e Expressões | Significacción Contextual de Palabras y Expresiones, Vocabulário | Vocabulario

Hay correspondencia entre la formal verbal transcrita de la viñeta y la acción expresada por ella


LAVADO, Joaquín Salvador (QUINO). In: Todo Mafalda. Barcelona-España. Lumen.1999. p. 192.
A
“creyó” (cuadro I) — accion que se realizará
B
“estaba” (cuadro I) — accion que acaba de realizarse.
C
“vino” (cuadro III) — accion que ya se realizó.
D
“ha sido” (cuadro IV) — accion inacabada.
E
“son” (cuadro IV) — accion que está en curso.
40f16b2d-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Formas Nominais | Formas no Personales (Infinitivo, Gerúndio y Particípio), Verbos | Verbos

Es una forma verbal impersonal la indicada en la alternativa


A
“existe” (l. 16).
B
“tiene” (l. 23).
C
“hay” (l. 33).
D
“sufren” (l. 37).
E
“está” (l. 52).
40ed1b7c-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Adjetivos em Espanhol | Adjetivos, Advérbios e Locuções Adverbiais | Adverbios y Locuciones Adverbiales, Verbos | Verbos, Substantivo | Sustantivo, Pronomes | Pronombres

La palabra transcrita pertenece, según su uso en el texto, a la clase morfológica propuesta


A
“cierta” (l. 2) adverbio.
B
“lucha” (l. 5) sustantivo.
C
“pérdidas “ (l. 25) adjetivo.
D
“transcurrir “ (l. 37) verbo.
E
“uno” (l. 45) pronombre.
40d5e82c-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Conjunções | Conjunciones

La alternativa en la que el término transcrito posee el valor propuesto es la


A
“cuando” (l. 7) modo.
B
“para” (l. 19) consecuencia.
C
“mucho” (l. 25) intensidad.
D
“como” (l. 27) condicion.
E
“aunque” (l. 50) causalidad.
40e2d85a-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Significação Contextual de Palavras e Expressões | Significacción Contextual de Palabras y Expresiones, Vocabulário | Vocabulario

La expresión “dan paso” (l. 45) equivale a


A
de paso.
B
dan lugar.
C
a cada paso.
D
a paso lento.
E
cierran el paso.
40deaea6-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Significação Contextual de Palavras e Expressões | Significacción Contextual de Palabras y Expresiones, Sinônimos | Sinónimo, Vocabulário | Vocabulario

Pueden funcionar como sinónimos en el texto


A
“acerca” (l. 20) — proximo.
B
“efímero” (l. 26) — infinito.
C
“solo” (l. 36) — solitario.
D
“cambio” (l. 42) — mudanza.
E
“duelo” (l. 44) — desafio.
40da6a2f-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Significação Contextual de Palavras e Expressões | Significacción Contextual de Palabras y Expresiones, Pronomes | Pronombres, Vocabulário | Vocabulario

Se indica la relación correcta entre el pronombre y su referente en


A
“eso” (l. 14) — “La muerte” (l. 13).
B
“se” en “cuestionarse” (l. 20) — “nuestros hijos” (l. 18-19).
C
“nos” (l. 24) — “El ser humano” (l. 23).
D
“estas” (l. 28) — “las pérdidas” (l. 25).
E
“lo” (l. 51) — “el sol” (l. 51-52).
40e8b7e4-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Formas Átonas | Adjetivos Posesivos, Demonstrativos | Pronombres Demonstrativos, Pronomes | Pronombres, Vocabulário | Vocabulario

Con relación al uso de la lengua en el texto, es correcto afirmar


A
“nadie” (l. 1) es un indefinido que se opone a alguien.
B
“lo” (l. 15) es, en este caso, un pronombre átono.
C
“Esto” (l. 18) corresponde a la forma singular del demostrativo Estos. 
D
“nuestra” (l. 31) funciona como pronombre.
E
“dolor” (l. 46) es, en relación a su equivalente portugués, un heterosemántico.
40c46ef0-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Interpretação de Texto | Comprensión de Lectura

“el dolor lleva a la solidaridad, a una empatía profunda con otras personas.” (l. 46-47)


Del fragmento extraído del texto, se puede inferir que


A
la gente sufre con la solidaridad de los demás.
B
las personas son siempre solidarias ante cualquier tragedia.
C
la solidaridad profundiza las relaciones humanas.
D
el dolor causa más sufrimiento que la solidaridad.
E
el sufrimiento une a la gente.
40d21095-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Heterogenéricos | Heterogenéricos, Vocabulário | Vocabulario

La alternativa donde se transcribe un vocablo divergente en genero entre el español y el portugués es la


A
“orden” (l. 6).
B
“vida “ (l. 14).
C
“incertidumbre” (l. 18).
D
“seres” (l. 27).
E
“muro” (l. 51)
40ccdf80-e7
UEFS 2009 - Espanhol - Significação Contextual de Palavras e Expressões | Significacción Contextual de Palabras y Expresiones, Interpretação de Texto | Comprensión de Lectura, Vocabulário | Vocabulario

El término “ante” (l. 4) podría sustituirse, sin ocasionar cambios semánticos por


A
a veces.
B
a menudo.
C
en cambio.
D
por consiguiente.
E
en presencia de.