Questõessobre Uso das aspas

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PUC - Campinas 2016 - Português - Interpretação de Textos, Artigos, Advérbios, Uso dos dois-pontos, Uso das aspas, Pontuação, Redação - Reescritura de texto, Morfologia

Em passos assim instrutivos, o livro da irmã Wendy vai nos conduzindo por um roteiro histórico da arte da pintura e dos sucessivos feitos humanos. Desde um jogo de boliche numa estalagem até figuras femininas em atividades domésticas, de um ateliê de ourives até um campo de batalha, tudo vai se oferecendo a novas técnicas, como a da “câmara escura”, explorada pelo holandês Vermeer, pela qual se obtinha melhor controle da luminosidade adequada e do ângulo de visão. Entram em cena as novas criações da tecnologia humana: os navios a vapor, os trens, as máquinas e as indústrias podem estar no centro das telas, falando do progresso.
Considerado o acima transcrito, em seu contexto, é apropriado afirmar: 

             História da pintura, história do mundo 

                                                                                                                (BATISTA, Domenico, inédito)                                                                                   

A
O advérbio assim remete ao modo instrutivo detalhado no período iniciado por Desde um jogo de boliche numa estalagem.
B
Em de um ateliê de ourives até um campo de batalha, respeita-se o paralelismo do uso de artigos indefinidos, o que não ocorre em Desde um jogo de boliche numa estalagem
C
Os dois-pontos introduzem uma enumeração explicativa, que se expande ao se tornar sujeito de duas orações. 
D
A substituição de tudo vai se oferecendo a novas técnicas por “tudo começa a se oferecer a novas técnicas” mantém todos os traços de sentido da formulação original.
E
As aspas em “câmara escura” indicam que se trata de uma citação, que o contexto explica: é referência à fala do pintor holandês Vermeer, que tirava muito proveito da expressão.
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PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Uso das aspas, Sintaxe, Pontuação, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

É correta a seguinte afirmação:

Atenção: Para responder à questão, considere o trecho abaixo, do romance Dois irmãos, do escritor amazonense Milton Hatoum. 


A
(linhas 1 e 2) No segundo período do texto, há retomada de termo por meio de expressão que pode ser considerada seu sinônimo.
B
(linha 6) A circunstância em tempo de penúria constitui traço obrigatório de composição do tipo de homem “bon vivant”.
C
(linhas 6 e 7) Em Não participava da leitura das cartas, os dois segmentos introduzidos pela preposição “de” exercem a mesma função sintática.
D

(linhas 1 e 8) São exemplos de linguagem informal, pelo uso de palavra ou expressão de gíria, o que se vê em Numa das fotos, posou com a farda do Exército e “Um lesão com pinta de importante”.

E
(linha 8) As aspas indicam que o dizer de Omar está apresentado em discurso indireto.
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PUC - SP 2016 - Português - Uso das aspas, Pontuação

“Riobaldo afirmava que 'natureza da gente não cabe em nenhuma certeza'. Mas parece-me que a natureza da gente não se aguenta em tantas incertezas. Especialmente quando o incerto é a Justiça que se pede e que se espera do Estado”.

Nesse trecho do terceiro parágrafo da parte Versos, Luma Poletti emprega as aspas simples dentro das aspas duplas para

Os textos a seguir serão a base da questão objetiva. 


Recado dado ao STF 

Editorial Folha de S.Paulo, 13 set. 2016

  Poucas vezes a posse de um presidente do Supremo Tribunal Federal se revestiu de tanto simbolismo quanto a de Cármen Lúcia, cuja chegada ao comando do órgão de cúpula do Judiciário se consumou nesta segunda-feira (12). 

  Em uma cerimônia simples, a ministra quebrou o protocolo já no início de seu discurso. Em vez de cumprimentar primeiro o presidente da República, Michel Temer (PMDB), Cármen Lúcia considerou que a maior autoridade presente era "Sua Excelência, o povo" – e, por isso, saudou antes de todos o "cidadão brasileiro".

  Partisse de outrem, o gesto talvez pudesse ser considerado mero populismo; vindo da nova presidente do STF, guarda coerência com outras iniciativas de valor simbólico semelhante, como abrir mão de carro oficial com motorista ou dispensar a festa em sua própria posse.

  Como se pudesse haver dúvidas a respeito disso, Cármen Lúcia deixa clara a intenção de, no próximo biênio, conduzir o STF com a mesma austeridade que pauta sua conduta pessoal. "Privilégios são incompatíveis com a República", disse a esta Folha no ano passado.

  É de imaginar, assim, que a nova presidente de fato reveja uma das principais bandeiras da agenda corporativista de seu antecessor, Ricardo Lewandowski: o indefensável aumento salarial para os ministros do Supremo.

  Não há de ser esse o único contraste entre as gestões. Espera-se que Cármen Lúcia moralize os gastos com diárias de viagens oficiais no STF, amplie a transparência e a previsibilidade das decisões do Judiciário e, acima de tudo, resgate o papel disciplinar do Conselho Nacional de Justiça, esvaziado sob a batuta de Lewandowski.

  Desfrutando de sólida reputação no meio jurídico, a ministra suscita altas expectativas ainda por outro motivo: ela relatou o processo do ex-deputado federal Natan Donadon, condenado por desvio de dinheiro público e primeiro político a ter sua prisão determinada pelo STF desde a promulgação da Constituição de 1988.

  Daí por que o ministro Celso de Mello se sentiu à vontade para, antes do discurso de Cármen Lúcia, proferir palavras duríssimas contra "os marginais da República, cuja atuação criminosa tem o efeito deletério de subverter a dignidade da função política e da própria atividade governamental".

  No plenário do Supremo, diversos figurões da política investigados ou processados por crimes contra o patrimônio público apenas ouviam, constrangidos. Que o recado da gestão Cármen Lúcia possa ir além do plano simbólico.


De Caetano a Guimarães Rosa, veja as referências de Cármen Lúcia em seu discurso de posse


POR LUMA POLETTI | 13/09/2016 10:00

   Ao longo de seu discurso de posse, a ministra Cármen Lúcia, que assumiu a presidência do Supremo Tribunal Federal nesta segunda-feira (12), citou trechos de canções de Caetano Veloso, Titãs, além de versos de Cecília Meirelles, Carlos Drummond de Andrade, Paulo Mendes Campos e fez menção a Riobaldo, personagem de Grande Sertão: Veredas, clássico de Guimarães Rosa e uma das mais.
  A escolha das referências musicais da ministra dá pistas sobre sua visão acerca do atual momento sociopolítico. Citando o cantor e compositor Caetano Veloso, presente na sessão – que interpretou em voz e violão o hino nacional – Cármen Lúcia concordou que “alguma coisa está fora da ordem”.
  “Caetanos e não caetanos deste Brasil tão plural concluem em uníssono: alguma coisa está fora de ordem, fora da nova ordem mundial”, disse a ministra. “O que nos cumpre, a nós servidores públicos em especial, é questionar e achar resposta: de qual ordem está tudo fora…”, acrescentou.
  O cantor já se posicionou contra o governo do presidente Michel Temer, nos bastidores da cerimônia de abertura das Olimpíadas de 2016.
  A nova presidente do STF também citou a música “Comida”, da banda Titãs. “Cumpre-nos dedicar-nos de forma intransigente e integral a dar cobro ao que nos é determinado pela Constituição da República e que de nós é esperado pelo cidadão brasileiro, o qual quer saúde, educação, trabalho, sossego para andar em paz por ruas, estradas do país e trilhas livres para poder sonhar além do mais. Que, como na fala do poeta da música popular brasileira, ninguém quer só comida, quer também diversão e arte”.
  Um dos compositores da canção citada é Arnaldo Antunes, que também se posicionou contra o impeachment de Dilma Rousseff nas redes sociais.
  Versos
  Cármen Lúcia também citou versos da escritora Cecília Meireles, ao dizer que “liberdade é um sonho que o mundo inteiro alimenta” – da obra Romanceiro da Inconfidência, lançada em 1953.
  “Se, no verso de Cecília Meireles, a liberdade é um sonho, que o mundo inteiro alimenta, parece-me ser a Justiça um sentimento, que a humanidade inteira acalenta”, discursou a ministra.
  Mais adiante em seu discurso, Cármen Lúcia fez menção a um personagem do livro Grande Sertão: Veredas, do escritor mineiro (tal como a ministra) Guimarães Rosa. “Riobaldo afirmava que 'natureza da gente não cabe em nenhuma certeza'. Mas parece-me que a natureza da gente não se aguenta em tantas incertezas. Especialmente quando o incerto é a Justiça que se pede e que se espera do Estado”, disse a nova presidente do STF.
  Em seguida, outro escritor mineiro foi lembrado por Cármen Lúcia. “Em tempos cujo nome é tumulto escrito em pedra, como diria Drummond, os desafios são maiores. Ser difícil não significa ser impossível. De resto, não acho que para o ser humano exista, na vida, o impossível”, disse a ministra, em referência ao poema “Nosso tempo”, do escritor mineiro.
  A sucessora de Ricardo Lewandowski concluiu o discurso citando um terceiro escritor mineiro: Paulo Mendes Campos. “O Judiciário brasileiro sabe dos seus compromissos e de suas responsabilidades. Em tempo de dores multiplicadas, há que se multiplicarem também as esperanças, à maneira da lição de Paulo Mendes Campos”, disse Cármen Lúcia, em referência ao “Poema Didático”, de Paulo Mendes Campos.

Disponível em: http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/de-caetano-a-guimaraes-rosa-vejaas-referencias-de-carmen-lucia-em-seu-discurso-de-posse/ . Acesso em: 26 set.2016.
[Adaptado]  

A
identificar com as simples o texto de Guimarães Rosa e as duplas a fala de Riobaldo.
B
evidenciar com as simples o discurso de Cármen Lúcia e com as duplas pensamento de Riobaldo.
C
assinalar com as simples o dizer de Riobaldo e com as duplas o discurso da ministra.
D
indicar com as simples a natureza da gente e com as duplas o discurso de Cármen Lúcia.
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UFU-MG 2016 - Português - Uso das aspas, Pontuação

O emprego das aspas em “nadas” (linha 11) deve-se ao fato de que o autor deseja


A
assinalar o emprego inadequado do termo segundo prescrições gramaticais.
B
enfatizar, apenas, o uso do termo, como se o estivesse sublinhando ou destacando-o em negrito.
C
chamar a atenção para a acepção equivocada do termo, no contexto em que foi empregado.
D
remeter o leitor ao sentido que essa palavra tem no dicionário.
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UERJ 2010 - Português - Uso das aspas, Pontuação

Ele ressaltou que as “metamorfoses” no cenário do trabalho não são “indolores” para os que trabalham e provocam erros frequentes, retrabalho, danificação de máquinas e queda de produtividade. (l. 14-15)
No fragmento acima, a exemplo de outras passagens no texto, o emprego das aspas pelo autor tem a função de:

https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/49763/hebert.png

A
dar destaque a termos pouco conhecidos
B
assinalar distanciamento de sentido irônico
C
retomar uma ideia enunciada anteriormente
D
identificar citação de palavras do entrevistado
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PUC - SP 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Uso das aspas, Pontuação

No texto de Hélio Schwartsman, as aspas sinalizam, respectivamente,


A
palavra estrangeira e dito popular.
B
expressão latina e citação direta de autor.
C
palavra em latim e conceito de uma regra social.
D
palavra em sentido figurado e provérbio.
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PUC - Campinas 2015 - Português - Interpretação de Textos, Parênteses, Uso das aspas, Pontuação, Morfologia - Pronomes

Toda criança ouve essa pergunta dezenas de vezes. Quase sempre há uma resposta, dada por ela mesma (bombeiro! piloto de fórmula 1! mágico! cantor!) ou pelos zelosos paizinhos (médico! engenheiro! advogado!). Ao que parece ninguém dá muita importância ao que se designa por “vocação”, do latim vocare, isto é, chamar: somos levados a exercer uma profissão para a qual fomos chamados. Vinda de fora ou de dentro de nós, essa “voz” nos leva a ser professores, músicos, atores, malabaristas – e até médicos e engenheiros, por que não?

No fragmento acima,


A
a coesão estabelecida na frase inicial por meio da palavra essa exemplifica o uso do pronome que remete a elemento do texto citado posteriormente.
B
os parênteses, nas duas ocorrências, acolhem respostas que merecem, todas, a estima do autor, quer pela espontaneidade com que são ditas, quer por sua concordância com o pensamento dele, como o denotam os sinais de exclamação.
C
o emprego das expressões Quase sempre e Ao que parece denota que as ideias a que se associam representam pensamentos usuais, que não são partilhados pelo autor.
D
a indagação por que não? é motivada pela expectativa de recusa às citadas profissões, expectativa criada anteriormente no texto, em especial pelo emprego da expressão zelosos paizinhos.
E
o emprego das aspas em “vocação” e o uso do tipo gráfico diferente na palavra vocare sinalizam, respectivamente, o sentido da palavra em português e o seu sentido em latim.
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PUC - SP 2015 - Português - Uso das aspas, Pontuação

Assinale as funções das aspas nas ocorrências destacadas no texto.


A
Evidenciar nova forma de nomear; assinalar sigla; delimitar discurso direto.
B
Ironizar nova expressão; esclarecer sigla; demarcar fala de alguém.
C
Denunciar modo inadequado de expressar opinião; abreviar palavra extensa; esclarecer onde começa e onde termina o dizer de alguém.
D
Expressar juízo de valor sobre algo; indicar abreviatura de palavra; delimitar forma genuína de expressão.
E
Apresentar forma com que se expressa o colunista do jornal; assinalar uso de palavra estrangeira; estabelecer os limites do discurso direto.
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FGV 2014 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Uso das aspas, Pontuação

      Eram tempos menos duros aqueles vividos na casa de Tia Vicentina, em Madureira, subúrbio do Rio, onde Paulinho da Viola podia traçar, sem cerimônia, um prato de feijoada - comilança que deu até samba, "No Pagode do Vavá". Mas como não é dado a saudades (lembre-se: é o passado que vive nele, não o contrário), Paulinho aceitou de bom grado a sugestão para que o jantar ocorresse em um dos mais requintados italianos do Rio. A escolha pela alta gastronomia tem seu preço. Assim que o sambista chega à mesa redonda ao lado da porta da cozinha, forma-se um círculo de garçons, com o maître à frente. [...]
       Paulinho conta que cresceu comendo o trivial. Seu pai viveu 88 anos à base de arroz, feijão, bife e batata frita. De vez em quando, feijoada. Massa, também. "Mas nada muito sofisticado."
      Com exceção de algumas dores de coluna, aos 70 anos, goza de plena saúde. O músico credita sua boa forma ao estilo de vida, como se sabe, não dado a exageros e grandes ansiedades.


                                                                                                   T. Cardoso, Valor, 28/06/2013. Adaptado.

Considere estas afirmações sobre elementos linguísticos presentes no texto:

I O verbo “traçar" pertence a um registro linguístico diverso do que predomina no texto.
II No trecho "um dos mais requintados italianos do Rio", ocorre elipse de um substantivo.
III Com as aspas em "Mas nada muito sofisticado", o autor do texto imprime, a essa expressão, um tom irônico.

Tendo em vista o contexto, está correto apenas o que se afirma em

A
I.
B
II.
C
III.
D
I e II.
E
II e III.
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UFGD 2010 - Português - Interpretação de Textos, Uso das aspas, Pontuação

O uso da expressão “dream team” (Linha 1) entre aspas indica que o autor lança mão explicitamente de recursos linguísticos chamados

                        Sustentável é pouco

Ideias e experiências que vão além do discurso da sustentabilidade

             Enfim, juntou-se um "dream team" do novo urbanismo mundial para dar ideias para São Paulo. Os arquitetos do escritório de Gehl resolveram dedicar-se a transformar a região do Anhangabaú no centro vivo da cidade, um lugar onde a cidade toda se encontraria. Eles passaram semanas observando o jeito como as pessoas se relacionam com o espaço, entendendo o papel de cada um lá: os mendigos, as prostitutas, os policiais, os meninos de rua, os trabalhadores, os executivos, os camelôs. Ao final, eles propuseram um projeto lindo. Fiquei morrendo de vontade de passear pelo novo Anhangabaú.
             Mas provavelmente não vou ter a chance. São Paulo recusou o projeto do dream team dos urbanistas do mundo. As ideias deles servem para Bogotá, Londres, Nova York, Copenhague, Melbourne, mas não para nós.
             Por quê? Por quê São Paulo - e muitas cidades brasileiras - são tão refratárias a ideias inovadoras? [...].
             Em parte é fácil de entender o porquê. Os setores imobiliários e de construção são os maiores financiadores de campanhas eleitorais, tanto à prefeitura quanto à Câmara dos Vereadores. A Associação Imobiliária Brasileira deu dinheiro a 29 dos 55 vereadores em exercício - o suficiente para ganhar com folga qualquer votação em plenário.
            [...]
             Quer entender por que o espaço público tende a ser tão ruim no Brasil? Talvez a resposta esteja nas regras de financiamento de campanhas e no sistema político. Talvez nosso sistema privilegie os candidatos que se preocupam em agradar empreiteiras e incorporadoras, em vez de se especializar em atender as pessoas e tornar a vida delas melhor.


BURGIERMAN, Denis Russo. Sustentável é pouco. Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/denis-russo/cidade/nossas-cidades-nao- mudam/ Acesso em 25 out. 2010.


A
intertextualidade e/ou estrangeirismo.
B
conectividade e/ou estrangeirismo.
C
coerência e/ou intertextualidade.
D
coesão e/ou estrangeirismo.
E
nomes próprios e/ou estrangeirismo.
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UNIFESP 2009 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Uso das aspas, Pontuação

Nas duas ocorrências, as aspas indicam que as expressões incorporadas ao texto

Instrução: Leia o texto, para responder às questões de números 03 a 06.

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A
não pertencem ao autor.
B
são coloquialismos
C
estão livres de ambiguidade
D
não são de uso corrente
E
constituem neologismos.
2c870886-70
UEPB 2007 - Português - Uso das aspas, Pontuação

No fragmento “Por causa da ocorrência cada vez mais tardia do inverno, os flocos de neve não mais dispõem do tempo necessário para se transformarem em gelo” (L 18-21), as aspas são usadas para

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A
explicar, por meio do discurso direto, a preocupação da autora em relação ao derretimento das geleiras.
B
destacar, de forma indireta, a explicação do especialista indiano sobre o fenômeno do derretimento das geleiras.
C
acentuar, por meio do discurso indireto livre, que o aquecimento das temperaturas provoca a tardia formação de gelo.
D
reproduzir o discurso do outro, de forma indireta, sobre o que pode ocorrer devido à tardia chegada do inverno no Himalaia.
E
citar o discurso alheio, de forma direta, reproduzindo literalmente a fala do especialista em geologia.
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USP 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Uso das aspas, Pontuação

O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela;

I. foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição;

II. pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento;

III. contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor.

Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto:

A. "pós-moderna" (L. 1);
B. "mau uso" (L. 3);
C. "livre jogo do mercado" (L. 10);
D. "livre" (L. 11);
E. "resto do mundo" (L. 16).

As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas acima, verificam-se, respectivamente, em;

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A
A, C e E
B
B, C e D
C
C, D e E.
D
A, B e E.
E
B, D e A
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PUC - SP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Uso das aspas, Pontuação

Ao longo do texto 1, as aspas são usadas com diferentes finalidades. Indique- as apenas em relação aos três primeiros parágrafos.

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A
1º parágrafo: delimitar o dizer de Ivan Finotti;
2º parágrafo: realçar o nome do programa;
3º parágrafo: indicar título da canção.
B
1º parágrafo: delimitar o dizer de Bob Dylan;
2º parágrafo: sinalizar nome do programa em língua estrangeira;
3º parágrafo: assinalar título da canção.
C
1º parágrafo: sinalizar as palavras realmente ditas pelo cantor;
2º parágrafo: evidenciar o horário em que o programa estrangeiro vai ao ar;
3º parágrafo: ironizar título da canção brasileira.
D
1º parágrafo: evidenciar o quanto Bob Dylan gosta do Brasil;
2º parágrafo: criticar estrangeirismo;
3º parágrafo: informar título da canção.
E
1º parágrafo: chamar a atenção para o sentido das palavras do cantor;
2º parágrafo: informar que Theme Time Radio Hour vai ao ar semanalmente;
3º parágrafo: assinalar título da canção.
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UEPB 2008 - Português - Uso das aspas, Pontuação

As aspas usadas em “risadinhas” (linha 3)

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A
citam o discurso da comunidade digital com quem a autora quer se identificar.
B
marcam um discurso não assumido pela autora sobre a heterogeneidade da linguagem.
C
destacam o termo, sinalizando pistas sobre a atitude da autora, em relação aos recursos gráficos usados pelos internautas.
D
enfatizam um repertório significativo restrito ao uso da língua portuguesa.
E
servem de argumento discursivo para a autora ressaltar as modificações da escrita.