Questõessobre Uso das aspas
Leia com atenção a tirinha abaixo da cartunista
Laerte para responder a questão.
(Fonte: Blogger.)
*tramela: espécie de tranca de portas.
De acordo com a tirinha assinale a alternativa
correta.
Leia com atenção a tirinha abaixo da cartunista Laerte para responder a questão.
(Fonte: Blogger.)
*tramela: espécie de tranca de portas.
De acordo com a tirinha assinale a alternativa
correta.
Assinale V ou F conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmações feitas sobre o poema:
( ) Os dois primeiros versos têm valor de afirmação.( ) O texto pode ser considerado um metapoema.( ) As aspas usadas nos versos 3 e 4 (Linhas 181-183) e nos versos 15 e 16 (Linhas 195- 197) justificam-se por corresponderem esses versos às vozes do outro.( ) O emprego do mas no verso 6 (Linha 185) introduz uma oposição: a voz do poeta modernista opõe-se à voz do poeta parnasiano.( ) O sujeito lírico desautoriza a palavra do poeta parnasiano, usando uma palavra semelhante à desse poeta.( ) o enunciador fala ao enunciatário, que é o poeta passadista, na segunda pessoa do singular.
Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência:
Contextualização para o texto III
(Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)
TEXTO III
Considere o seguinte excerto: “O stress é
causado em grande parte por relacionamentos
humanos mal resolvidos. Se melhorarmos a
capacidade de nos relacionar, teremos menos
brigas, menos stress e, consequentemente,
menos processos e pessoas doentes", diz o
italiano Piero Massimo Forni. Professor da
Universidade Johns Hopkins e um dos maiores
especialistas mundiais no estudo da civilidade,
ele até calculou o custo da falta dela nos
Estados Unidos: 30 bilhões de dólares por ano.
Assinale (V) ou (F), conforme seja VERDADEIRO ou
FALSO o que se diz a partir do excerto acima.
( ) O primeiro período poderia ser assim
reescrito: Relacionamentos humanos
mal resolvidos causam em grande
parte o stress.
( ) O texto apresenta uma cadeia assim
estruturada: maus relacionamentos
>brigas>stress>processos e doenças.
( ) O pronome ele retoma o italiano Piero
Massimo Forni.
( ) O elemento referencial (d)ela retoma
civilidade.
( ) As aspas têm a função de dar à expressão
em destaque um sentido especial.
A sequência correta, de cima para baixo, é
Analise as proposições que compõe a questão e, posteriormente, assinale a alternativa que contém a opção correta.
I - Em ...um sentimento conhecido por todos nós: a inveja. (L.13/14) e No início
a coisa é branda: a gente reconhece... (L.32) os dois pontos podem ser
substituídos pela expressão que é.
II- As orações Existem casos... (L.33) e ...explica Priscila Araújo... (L.40) são
marcadas por um sujeito posposto.
III- O período ...é possível livrar a inveja do estigma de vilã... (L.37) pode ser reescrito, sem prejuízo de sentido, por ...é possível que se livre a inveja do
estigma de vilã.
IV- O uso predominante das aspas, no texto, serve para destacar o
posicionamento de especialistas no assunto em discussão.
TEXTO I
No primeiro parágrafo do texto, seu autor usa aspas em “ser”, a fim de
Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. Em “[...] após a constatação de ter realizado bons trabalhos em sua carreira, já satisfeito com o ponto
aonde tinha chegado”, a locução “tinha chegado” caracteriza-se como um gerundismo que enfatiza
o objetivo alcançado pelo artesão.
II. Em “Eu só trabalho com aquelas que têm o selo de controle”, o pronome “aquelas” se refere ao termo
“madeiras”.
III. As aspas utilizadas ao longo do texto marcam o discurso direto do artesão José Belaque.
IV. No título do texto “Entalhando a felicidade”, a palavra “entalhando” se ajusta ao tema da reportagem.
Assinale a alternativa correta.
Com base no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. Em “quem diz ter um ‘amigo negro’ é absolvido automaticamente”, as aspas empregadas em “amigo
negro” indicam ironia por parte do autor do texto.
II. As palavras “inexistência”, “comentário” e “próprios”, retiradas do texto, são acentuadas pela mesma
razão.
III. Em “É como acusar os judeus pelo holocausto ou grupos indígenas pelo seu próprio extermínio”,
temos uma comparação.
IV. Em “Mas há quem faça”, o verbo “haver” é impessoal e se refere a tempo passado.
Assinale a alternativa correta.
Observe o trecho:
O aluno pode girar a tela e, com a ponta do dedo,
“folhear” as páginas do livro...
A intenção do autor, ao destacar a palavra “folhear” com aspas, é
Observe o trecho:
O aluno pode girar a tela e, com a ponta do dedo, “folhear” as páginas do livro...
A intenção do autor, ao destacar a palavra “folhear” com aspas, é
Considerado o último parágrafo é correto afirmar:
Instruções: Leia atentamente o texto abaixo para responder a
questão.
Banana, a fruta mais consumida e perigosa do mundo
(Adaptado de Sergio Augusto, O Estado de S. Paulo, 26/04/2008)
Sobre os recursos linguístico-semânticos utilizados no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. As aspas revelam o depoimento da pesquisadora e indicam o discurso direto.
II. As informações entre parênteses são indispensáveis, pois acrescentam dados imprescindíveis.
III. A palavra “quando”, destacada no texto, apresenta um sentido condicional.
IV. O termo “eles”, destacado no texto, concorda com a ideia de plural do seu referente.
Assinale a alternativa correta.
Sobre os recursos linguístico-semânticos utilizados no texto, considere as afirmativas a seguir.
I. As aspas revelam o depoimento da pesquisadora e indicam o discurso direto.
II. As informações entre parênteses são indispensáveis, pois acrescentam dados imprescindíveis.
III. A palavra “quando”, destacada no texto, apresenta um sentido condicional.
IV. O termo “eles”, destacado no texto, concorda com a ideia de plural do seu referente.
Assinale a alternativa correta.
(Disponível em: <https://br.noticias.yahoo.com/cientistas-brasileiros-descobrem-maneira-de-deter-o-mal-de-alzheimer-185422617.html>
Analise as proposições em relação à obra Nós, Salim Miguel, e ao Texto 3, e assinale (V) para
verdadeira e (F) para falsa.
( ) Em “Dupin foi até o banheiro” (linha 1) e “teve a consideração de vir até aqui” (linha 15)
a palavra destacada, nos períodos, estabelece relação de lugar na primeira oração,
enquanto no segundo período de finalidade, embora, morfologicamente, seja
preposição nos dois períodos.
( ) Nas estruturas gramaticais “e sem interrupção: “esta casa de madeira é um arremedo,
não lhe parece, do apartamento” (linhas 6 e 7) as expressões destacadas são locuções
adjetivas, e podem ser substituídas por ininterrupta e lígnea, sem alterar o sentido no
Texto.
( ) A novela policial de Salim Miguel é entremeada por intertextualidade. O capítulo
Ninguém se apresenta sem logicidade literária – conceitos, poemas, notícias, relatos de
jornais, quebrando a linearidade da narrativa e, simultaneamente, interrompendo o ato
investigatório.
( ) O sinal gráfico de aspas, pontuando o Texto, representa o diálogo entre as
personagens, logo pode ser substituído por travessões, sem que haja alteração de
sentido no diálogo.
( ) Na estrutura “diante de duas gravuras, uma de Goeldi, outra de Carlos Scliar” (linhas 2
e 3) as palavras destacadas remetem a uma característica marcante do autor – a
intertextualidade.
Assinale a alternativa correta, de cima para baixo.
I. O emprego do itálico no texto atende a finalidades distintas.II. Os parênteses são usados pelo autor com funções diversas.III. As aspas são sistematicamente utilizadas pelo autor para indicar menções.
Dentre as afirmativas acima, são VERDADEIRAS:
No terceiro parágrafo do texto 3, são empregadas
as seguinte notações especiais: itálico, aspas
e parênteses. Indique, respectivamente, as
finalidades de tais usos.
Os textos a seguir servirão de base para a realização da questão.
Texto I
Desafio da nossa época é lidar com a abundância
Leandro Narloch, Folha de S.Paulo - 25.abr.2018 às 9h06
A abundância, quem diria, se tornou um problema. A
humanidade passou milênios tentando sobreviver à fome,
ao desabrigo e à escassez: hoje precisa aprender a lidar com
excesso.
Considerando as palavras entre aspas no texto, assinale a alternativa em que estas NÃO criamefeito de ironia sobre os termos aspeados:
No terceiro parágrafo do texto 3, são empregadas
as seguinte notações especiais: itálico, aspas
e parênteses. Indique, respectivamente, as
finalidades de tais usos.
A abundância, quem diria, se tornou um problema. A humanidade passou milênios tentando sobreviver à fome, ao desabrigo e à escassez: hoje precisa aprender a lidar com excesso.
Temos alimentos demais, bugigangas demais, roupas, carros, embalagens, papéis, remédios, drogas, livros, filmes, eletrônicos e diversões demais. Ainda estamos aprendendo a viver no meio de tantas coisas. É uma delícia de problema, é claro. Até o século 18, a teoria malthusiana fazia sentido. O crescimento da população levava à escassez de comida e assim à diminuição da poluição. Crises de fome ceifavam multidões todos os séculos. A Revolução Industrial nos fez escapar dessa armadilha. Produzindo mais com menos esforço, operamos um milagre: a população explodiu e a riqueza também. A fome, até então uma condição natural da humanidade, se tornou uma anomalia.
Luxos que antes eram reservados a reis ou milionários (chás ou janelas com vidros e cortinas, por exemplo) entraram na casa de trabalhadores comuns.
É claro que boa parte do mundo ainda enfrenta a fome e a escassez. Mas não é por falta de conhecimento que isso acontece. Pelo contrário, o caminho da prosperidade já está mais ou menos mapeado e pavimentado.
A abundância é um tipo de problema chique, que todo mundo gostaria de ter. Como o da grã-fina que está cansada de passar as férias em Paris. Mas ainda assim é um problema.
Muitas más notícias que os jornais publicam hoje são produtos da abundância: o trânsito, a obesidade, a poluição, o lixo, o tempo que crianças gastam em frente a telas. Não só crianças, mas os adultos — que em média tocam 2600 vezes no celular por dia.
As pessoas parecem meio perdidas entre tanto conforto e atrações que desviam a atenção. Se perdem em realizações imediatas de consumo, sem foco e força de vontade para perseguir grandes desejos ou objetivos mais ousados.
Se o problema já é grave hoje, imagine no futuro. O autocontrole será cada vez mais necessário. Nossos filhos e netos terão que aprender desde cedo a se controlar diante do excesso de comida, de drogas, de opções de vida e de diversão.
O mundo capitalista já resolveu o problema da escassez: precisa agora de uma educação para a abundância.
Leandro Narloch - Jornalista, mestre em filosofia e autor do Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, entre outros.
Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/colunas/leandro-narloch/2018/04/desafio-da-nossa-epoca-e-lidar-com-a-abundancia.shtm> Acesso em: 25 abr. 2018.
Consumo e desperdício: as duas faces das desigualdades
Ana Tereza Caceres Cortez - Professora adjunta do Departamento de Geografia
Instituto de Geociências e Ciências Exatas - IGCE/Unesp, Rio Claro
Um dos símbolos do sucesso das economias capitalistas modernas é a abundância dos bens de consumo, continuamente produzidos pelo sistema industrial. Essa fartura passou a receber uma conotação negativa, sendo objeto de críticas que consideram o consumismo um dos principais problemas das sociedades industriais modernas.
Consumismo é o ato de consumir produtos ou serviços, muitas vezes, sem consciência. Há várias discussões a respeito do tema, entre elas o tipo de papel que a propaganda e a publicidade exercem nas pessoas, induzindo-as ao consumo, mesmo que não necessitem de um produto comprado. Muitas vezes, as pessoeas compram produtos que não têm utilidade para elas, ou até mesmo coisas desnecessárias apenas por vontade de comprar, evidenciando até uma doença.
Segundo o Dicionário Houaiss, consumismo é “ato, efeito, fato ou prática de consumir (‘comprar em demasia’)” e “consumo ilimitado de bens duráveis, especialmente artigos supérfluos”.
O simples “consumo” é entendido como as aquisições racionais, controladas e seletivas baseadas em fatores sociais e ambientais e no respeito pelas gerações futuras. Já o consumismo pode ser definido como uma compulsão para consumir. Mas como fazer para não aderir ao perfil consumista? A fórmula clássica e aparentemente simples é distinguir o essencial do necessário e o necessário do supérfluo. No entanto, é muito difícil estabelecer o limite entre consumo e consumismo, pois a definição de necessidades básicas e supérfluas está intimamente ligada às características culturais da sociedade e do grupo a que pertencemos. O que é básico para uns pode ser supérfluo para outros e vice-versa.
Trecho de CORTEZ, Ana Tereza Caceres. Consumo e desperdício: as duas faces das desigualdades. In:
CORTEZ, A.T.C.; ORTIGOZA, S.A.G. (Org.). Da produção ao consumo: impactos socioambientais no
espaço urbano. São Paulo: UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. Disponível em:
Atente para as aspas que marcam os
enunciados entre as linhas 64 e 72 e o que se diz
sobre elas.
I. Expressam que o direito de falar é concedido a
outro enunciador que não aquele que até o
momento tinha a palavra.
II. Como não remetem a um sujeito preciso,
somente asseguram que o enunciado não é
mais do enunciador que antes tinha a palavra,
o qual se exime das responsabilidades sobre o
dito.
III. Indicam que o que é dito pelo segundo
enunciador é paradoxal, está à margem da
opinião comum.
Está correto o que se diz em
Atente para as aspas que marcam os enunciados entre as linhas 64 e 72 e o que se diz sobre elas.
I. Expressam que o direito de falar é concedido a outro enunciador que não aquele que até o momento tinha a palavra.
II. Como não remetem a um sujeito preciso, somente asseguram que o enunciado não é mais do enunciador que antes tinha a palavra, o qual se exime das responsabilidades sobre o dito.
III. Indicam que o que é dito pelo segundo enunciador é paradoxal, está à margem da opinião comum.
Está correto o que se diz em
Texto 1
O texto 1 desta prova é da autoria do intelectual cearense Gustavo Barroso, que nasceu em Fortaleza, no ano de 1888 e morreu no Rio de Janeiro, em 1959. Professor, jornalista, ensaísta, romancista, foi membro da Academia Brasileira de Letras. A obra À margem da história do Ceará, em dois volumes, foi seu último trabalho. É uma reunião de setenta e seis artigos e crônicas que falam exclusivamente sobre a história do Ceará entre 1608 e 1959. O texto transcrito abaixo foi extraído do segundo volume e, como vocês poderão ver, é um artigo sobre a obra do também cearense Manuel de Oliveira Paiva, Dona Guidinha do Poço. Servindo-se de uma pesquisa feita pelo historiador Ismael Pordeus, Gustavo Barroso fala do romance de Oliveira Paiva, mais especificamente, das relações entre essa obra literária e a verdade histórica que ela transfigura.
Gustavo Barroso. À margem da história do
Ceará. v. 2, 3 ed. p. 347-350. Texto adaptado.
Observe o uso das aspas nas seguintes passagens do texto:
– ... uma maneira de “medir” o talento de apresentadores.
(1° parágrafo);
– A estreia de Dony de Nuccio na bancada do “Jornal
Hoje”, ao lado de Sandra Annenberg... (2° parágrafo);
– “É um grande desafio substituir o Evaristo Costa, tão
querido por todos, tão competente na condução do telejornal
por tantos anos.” (3° parágrafo).
Nessas passagens, usam-se as aspas, respectivamente,
para:
Observe o uso das aspas nas seguintes passagens do texto:
– ... uma maneira de “medir” o talento de apresentadores. (1° parágrafo);
– A estreia de Dony de Nuccio na bancada do “Jornal Hoje”, ao lado de Sandra Annenberg... (2° parágrafo);
– “É um grande desafio substituir o Evaristo Costa, tão querido por todos, tão competente na condução do telejornal por tantos anos.” (3° parágrafo).
Nessas passagens, usam-se as aspas, respectivamente, para:
Nos últimos tempos, surgiu um novo critério para avaliar jornalistas da TV – a relação do profissional com os seus admiradores nas redes sociais. O tamanho dos fãs-clubes e a forma de interação com eles se tornou, igualmente, uma maneira de “medir” o talento de apresentadores.
A estreia de Dony de Nuccio na bancada do “Jornal Hoje”, ao lado de Sandra Annenberg, nesta segunda-feira [07.08.2017], deixou claro o peso destes aspectos mais subjetivos. O novo apresentador até deu um beijo em sua colega na abertura do telejornal. Foi mais um gesto, entre outros, no esforço de mostrar aos fãs que a saída de Evaristo Costa, parceiro de Sandra por mais de 13 anos, não vai afetar em nada o bom andamento do telejornal.
Não à toa, Dony festejou no ar o seu antecessor: “É um grande desafio substituir o Evaristo Costa, tão querido por todos, tão competente na condução do telejornal por tantos anos.”
(https://mauriciostycer.blogosfera.uol.com.br)
Observe as passagens:
• Essa “alfabetização” deve contar com esforços de vários
setores da sociedade... (Texto I, 1o
parágrafo);
• ... as chamadas fake news são “uma ameaça à democracia
e à sociedade”. (Texto II, 2o
parágrafo).
O uso das aspas nos dois textos reporta, correta e respectivamente,
Leia os textos I e II para responder a questão.
Texto I
A educação virtual é uma arma importante para detectar informações falsas no noticiário, segundo especialistas. Essa “alfabetização” deve contar com esforços de vários setores da sociedade, para evitar que as chamadas fake news tumultuem o debate público, como ocorreu na corrida eleitoral americana e na votação pela saída do Reino Unido da União Europeia.
A dificuldade de identificar notícias falsas afeta até países com melhores índices de escolaridade. Uma pesquisa da Universidade de Stanford apontou, em julho deste ano, que estudantes americanos tiveram problema para checar a credibilidade das informações divulgadas na internet. Dentre 7804 alunos dos ensinos fundamental, médio e superior, 40% não conseguiram detectar fake news.
(http://infograficos.estadao.com.br. Adaptado)
Texto II
“Se uma história é demasiadamente emocionante ou dramática, provavelmente não é real. A verdade é geralmente entediante”, disse a jornalista ucraniana Olga Yurkova durante a palestra inaugural do TED 2018, a série de conferências realizada neste mês em Vancouver, no Canadá.
Em sua apresentação, a ativista engajada no combate a notícias falsas – cofundadora do site StopFake – disse que as chamadas fake news são “uma ameaça à democracia e à sociedade”. Prossegue: “As pessoas já não sabem o que é real e o que é falso. Muitas deixaram de acreditar e isso é ainda mais perigoso.”
Yurkova lançou o StopFake em 2014 para abordar o problema na Ucrânia. Desde então, o grupo evoluiu até se transformar em uma sofisticada organização de comprovação de fatos em 11 idiomas.
Com esse trabalho, a organização revelou, até agora, mais de mil histórias mentirosas na Ucrânia e ensinou a mais de 10 mil pessoas de todo o mundo a reconhecer quando uma notícia é falsa.
(http://www.bbc.com. Adaptado)