Atente para as aspas que marcam os
enunciados entre as linhas 64 e 72 e o que se diz
sobre elas.
I. Expressam que o direito de falar é concedido a
outro enunciador que não aquele que até o
momento tinha a palavra.
II. Como não remetem a um sujeito preciso,
somente asseguram que o enunciado não é
mais do enunciador que antes tinha a palavra,
o qual se exime das responsabilidades sobre o
dito.
III. Indicam que o que é dito pelo segundo
enunciador é paradoxal, está à margem da
opinião comum.
Está correto o que se diz em
Atente para as aspas que marcam os enunciados entre as linhas 64 e 72 e o que se diz sobre elas.
I. Expressam que o direito de falar é concedido a outro enunciador que não aquele que até o momento tinha a palavra.
II. Como não remetem a um sujeito preciso, somente asseguram que o enunciado não é mais do enunciador que antes tinha a palavra, o qual se exime das responsabilidades sobre o dito.
III. Indicam que o que é dito pelo segundo enunciador é paradoxal, está à margem da opinião comum.
Está correto o que se diz em
Texto 1
O texto 1 desta prova é da autoria do intelectual
cearense Gustavo Barroso, que nasceu em
Fortaleza, no ano de 1888 e morreu no Rio de
Janeiro, em 1959. Professor, jornalista, ensaísta,
romancista, foi membro da Academia Brasileira de
Letras. A obra À margem da história do Ceará, em
dois volumes, foi seu último trabalho. É uma reunião
de setenta e seis artigos e crônicas que falam
exclusivamente sobre a história do Ceará entre 1608
e 1959. O texto transcrito abaixo foi extraído do
segundo volume e, como vocês poderão ver, é um
artigo sobre a obra do também cearense Manuel de
Oliveira Paiva, Dona Guidinha do Poço. Servindo-se
de uma pesquisa feita pelo historiador Ismael
Pordeus, Gustavo Barroso fala do romance de
Oliveira Paiva, mais especificamente, das relações
entre essa obra literária e a verdade histórica que
ela transfigura.
Gustavo Barroso. À margem da história do
Ceará. v. 2, 3 ed. p. 347-350. Texto adaptado.
Texto 1
O texto 1 desta prova é da autoria do intelectual cearense Gustavo Barroso, que nasceu em Fortaleza, no ano de 1888 e morreu no Rio de Janeiro, em 1959. Professor, jornalista, ensaísta, romancista, foi membro da Academia Brasileira de Letras. A obra À margem da história do Ceará, em dois volumes, foi seu último trabalho. É uma reunião de setenta e seis artigos e crônicas que falam exclusivamente sobre a história do Ceará entre 1608 e 1959. O texto transcrito abaixo foi extraído do segundo volume e, como vocês poderão ver, é um artigo sobre a obra do também cearense Manuel de Oliveira Paiva, Dona Guidinha do Poço. Servindo-se de uma pesquisa feita pelo historiador Ismael Pordeus, Gustavo Barroso fala do romance de Oliveira Paiva, mais especificamente, das relações entre essa obra literária e a verdade histórica que ela transfigura.
Gustavo Barroso. À margem da história do
Ceará. v. 2, 3 ed. p. 347-350. Texto adaptado.