Questõessobre Tipologia Textual

1
1
Foram encontradas 168 questões
9818a5db-7c
ENEM 2014 - Português - Interpretação de Textos, Tipologia Textual

O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem.

ROSA, J . G. Grande sertão: veredas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.

No romance Grande sertão: veredas, o protagonista Riobaldo narra sua trajetória de jagunço. A leitura do trecho permite identificar que o desabafo de Riobaldo se aproxima de um(a)

A
diário, por trazer lembranças pessoais.
B
fábula, por apresentar uma lição de moral.
C
notícia, por informar sobre um acontecimento.
D
aforismo, por expor uma máxima em poucas palavras.
E
crônica, por tratar de fatos do cotidiano.
148d2ba6-a4
UNB 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

Levando em consideração o texto em seu nível semântico e, ainda, o que o narrador postula acerca da reflexão de imagens em espelho plano, os vocábulos “fotografias” (L.16), “lentes” (L.17), “olhos” (L.32 e 34), bem como a expressão “superfícies de água quieta” (L.44) e os correlatos, formariam um conjunto lexical e semântico cujo traço unificador evidenciaria, na ótica do narrador, uma simplificação da realidade operada pela visão e pelo cérebro.





Com referência ao texto O espelho, e a questões por ele suscitadas, julgue os itens de 78 a 86 e faça o que se pede no item 87, que é do tipo D.

C
Certo
E
Errado
70cdbe48-e0
FATEC 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual, Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre

Entre as características que definem uma crônica, estão presentes no texto de Walcyr Carrasco:

O labirinto dos manuais

Há alguns meses, troquei meu celular. Um modelo lindo, pequeno, prático. Segundo a vendedora, era capaz de tudo e mais um pouco. Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. Abri o manual, entusiasmado. “Agora eu aprendo”, decidi, folheando as 49 páginas. Já na primeira, tentei executar as funções. Duas horas depois, eu estava prestes a roer o aparelho. O manual tentava prever todas as possibilidades. Virou um labirinto de instruções! Na semana seguinte, tentei baixar o som da campainha. Só aumentava. Buscava o vibracall, não achava. Era só alguém me chamar e todo mundo em torno saía correndo, pensando que era o alarme de incêndio! Quem me salvou foi um motorista de táxi.

- Manual só confunde - disse didaticamente. - Dá uma de curioso. Insisti e finalmente descobri que estava no vibracall há meses! O único problema é que agora não consigo botar a campainha de volta!

Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. Comprei um livro. Na capa, a promessa: “Rápido e fácil” - um guia prático, simples e colorido! Resolvi: “Vou seguir cada instrução, página por página. Do que adianta ter um supercomputador se não sei usá-lo?”. Quando cheguei à página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada vez que olho, dá vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e Paz*?

Tudo foi criado para simplificar. Mas até o micro-ondas ficou difícil. A não ser que eu queira fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me alimentar só de pipoca! Ainda se emagrecesse... E o fax com secretária eletrônica? O anterior era simples. Eu apertava um botão e apagava as mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para confirmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei ouvir a mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início do ano!

Eu sei que para a garotada que está aí tudo parece muito simples. Mas o mundo é para todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais! Ou o jeito seria aprender só aquilo de que tenho realmente necessidade, e não usar todas as funções. É o que a maioria das pessoas acaba fazendo!
A
a narração em 3ª pessoa e o uso expressivo d pontuação.
B
a criação de imagens hiperbólicas e o predomínio do discurso direto.
C
o emprego de linguagem acessível ao leitor e a abordagem de fatos do cotidiano.
D
a existência de trechos cômicos e a narrativa restrita ao passado do autor
E
a ausência de reflexões de cunho pessoal e o emprego de linguagem em prosa poética
6d21d7ce-e0
FATEC 2012 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

Pelos comentários feitos pelo narrador, pode-se concluir corretamente que

O labirinto dos manuais

Há alguns meses, troquei meu celular. Um modelo lindo, pequeno, prático. Segundo a vendedora, era capaz de tudo e mais um pouco. Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. Abri o manual, entusiasmado. “Agora eu aprendo”, decidi, folheando as 49 páginas. Já na primeira, tentei executar as funções. Duas horas depois, eu estava prestes a roer o aparelho. O manual tentava prever todas as possibilidades. Virou um labirinto de instruções! Na semana seguinte, tentei baixar o som da campainha. Só aumentava. Buscava o vibracall, não achava. Era só alguém me chamar e todo mundo em torno saía correndo, pensando que era o alarme de incêndio! Quem me salvou foi um motorista de táxi.

- Manual só confunde - disse didaticamente. - Dá uma de curioso. Insisti e finalmente descobri que estava no vibracall há meses! O único problema é que agora não consigo botar a campainha de volta!

Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. Comprei um livro. Na capa, a promessa: “Rápido e fácil” - um guia prático, simples e colorido! Resolvi: “Vou seguir cada instrução, página por página. Do que adianta ter um supercomputador se não sei usá-lo?”. Quando cheguei à página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada vez que olho, dá vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e Paz*?

Tudo foi criado para simplificar. Mas até o micro-ondas ficou difícil. A não ser que eu queira fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me alimentar só de pipoca! Ainda se emagrecesse... E o fax com secretária eletrônica? O anterior era simples. Eu apertava um botão e apagava as mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para confirmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei ouvir a mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início do ano!

Eu sei que para a garotada que está aí tudo parece muito simples. Mas o mundo é para todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais! Ou o jeito seria aprender só aquilo de que tenho realmente necessidade, e não usar todas as funções. É o que a maioria das pessoas acaba fazendo!
A
a leitura de obras-primas da literatura é atividade mais produtiva do que utilizar celulares e computadores.
B
os manuais cujas diversas instruções os usuários não conseguem compreender e pôr em prática são improdutivos.
C
a vendedora foi convincente, pois o narrador comprou o celular, embora duvidasse das qualidades prometidas pelo aparelho
D
o manual sobre computadores, ao contrário de outros do gênero, cumpria a promessa assumida nos dizeres impressos na capa
E
os jovens deveriam ensinar computação aos mais velhos, pois, dessa forma, estes últimos entenderiam as funções básicas do equipamento.
f2b1984a-a6
UECE 2010 - Português - Interpretação de Textos, Tipologia Textual

Observe o excerto do texto — ouvindo de seu pai o pouco, o nada que ele sabe das coisas, mas pegando dele seu jeito de amar — sério, quieto, devagar (linhas 22-25). Considere agora as afirmações que são feitas a seguir, a partir do excerto em tela.

I. Nesse trecho da narrativa, é introduzido um novo narrador.

II. No excerto, o enunciador refere-se a si mesmo na terceira pessoa.

III. A mudança da 1a para a 3a pessoa sugere distanciamento do narrador, minimizando assim sua responsabilidade pelo que é dito.

Está correto o que se afirma

Imagem 002.jpg

A
somente em II.
B
somente em I e III.
C
somente em II e III.
D
somente em I e II.
f7099e41-a6
UECE 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

O segundo parágrafo do texto é formado principalmente de imagens visuais e estáticas. Essa técnica aproxima a descrição

Imagem 002.jpg

A
da fotografia.
B
do cinema.
C
da dança.
D
da música.
fe671e55-bc
UERJ 2008 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

Os textos que defendem uma opinião possuem diversos mecanismos para garantir sua eficácia ou poder de convencimento.

Pode-se dizer que a estrutura geral do texto contribui para sua eficácia argumentativa porque:

imagem-001.jpg
A
detalha e comenta certos aspectos encontrados em outros textos
B
analisa e critica a opinião apresentada ao final pelo próprio autor
C
descreve e exemplifica um fenômeno definido como objeto de análise
D
pressupõe e desconstrói algumas opiniões cristalizadas na sociedade
3933c8dc-be
UERJ 2009 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

À medida que se aproximava o dia fatídico, ela ia ficando cada vez mais agitada e nervosa; (l. 6)

A expressão grifada contribui para a construção da tensão narrativa, porque está relacionada com:

imagem-001.jpg
A
a passagem do tempo
B
a complicação crescente
C
o desfecho surpreendente
D
a evolução da personagem
35c2a504-be
UERJ 2009 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

Em certo momento do texto, percebe-se a introdução da fala das personagens mesclada à fala do narrador. A presença do diálogo nesta narrativa tem como principal efeito:

imagem-001.jpg
A
marcar a aceleração do tempo
B
evidenciar o conflito entre as personagens
C
promover a alternância do foco narrativo
D
assinalar a sequenciação dos elementos do enredo
6ddce140-9f
UNESP 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

Pelo seu tema e desenvolvimento argumentativo, o texto pode ser classificado como



A
crítico
B
lírico.
C
narrativo.
D
histórico.
E
épico.
61b14336-9f
UNESP 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

Com a expressão fugia das entradas, no primeiro parágrafo, o narrador sugere que o jogador Joca manifestava em campo:

imagem-001.jpg
A
preguiça.
B
covardia.
C
despreparo.
D
esperteza.
E
ingenuidade.
011b23fd-96
ENEM 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual, Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre

A tirinha denota a postura assumida por seu produtor frente ao uso sociai da tecnologia para fins de interação e de informação. Tal posicionamento é expresso, de forma argumentativa, por meio de uma atitude

imagem-062.jpg

CURY, C. Disponível em: http:tftirasnacionais.btogspot.com
Acesso em; 13 nov. 2011.
A
crítica, expressa pelas ironias.
B
resignada, expressa pelas enumerações.
C
indignada, expressa peios discursos diretos.
D
agressiva, expressa pela contra-argumentação.
E
alienada, expressa pela negação da realidade.
f07ff223-96
ENEM 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

A elaboração de uma voz narrativa peculiar acompanha a trajetória literária de Clarice Lispector, culminada com a obra A hora da estrela, de 1977, ano da morte da escritora. Nesse fragmento, nota-se essa peculiaridade porque o narrador

Tudo no mundo começou com um sim. Uma molécula disse sim a outra molécuia e nasceu a vida. Mas antes da pré-história havia a pré-história da pré-história e havia o nunca e havia o sim. Sempre houve. Não sei o quê, mas sei que o universo jamais começou.
       [...]
       Enquanto eu tiver perguntas e não houver resposta continuarei a escrever. Como começar pelo início, se as coisas acontecem antes de acontecer? Se antes da pré- pré-bistória já havia os monstros apocalípticos? Se esta pistória não existe, passará a existir. Pensar é um ato. Sentir é um fato. Os dois juntos — sou eu que escrevo o que estou escrevendo. [...] Felicidade? Nunca vi pafávra mais doida, inventada peias nordestinas que andam por aí aos montes.
       Como eu irei dizer agora, esta história será o resultado de uma visão gradual — há dois anos e meio venho aos poucos descobrindo os porquês. É visão da iminência de. De quê? Quem sabe se mais tarde saberei. Como que estou escrevendo na hora mesma em que sou lido. Só não inicio pelo fim que justificaria o começo — como a morte parece dizer sobre a vida — porque preciso registrar os fatos antecedentes.

USPECTOR. C. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (fragmento).

A
observa os acontecimentos que narra sob uma ótica distante, sendo indiferente aos fatos e às personagens.
B
relata a história sem ter tido a preocupação de investigar os motivos que levaram aos eventos que a compõem.
C
revela-se um sujeito que reflete sobre questões existenciais e sobre a construção do discurso.
D
admite a dificuldade de escrever uma história em razão da complexidade para escolher as palavras exatas.
E
propõe-se a discutir questões de natureza filosófica e metafísica, incomuns na narrativa de ficção.
100bc368-47
UFF 2010 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual, Pontuação, Uso da Vírgula

Quanto à construção linguística do Texto V e a legenda do Texto VI, pode-se afirmar que


A
a progressão das ideias nos dois textos se efetiva por um narrador de primeira pessoa, enunciado como personagem “Jacinto” (Texto V) e um narrador de terceira pessoa referido de modo genérico como uma “coluna” de jornal (Texto VI).
B
a interlocução se apresenta diferentemente nos dois textos: como um substantivo “Jacinto” (Texto V, linha 3) e como desinência de terceira pessoa do singular do modo imperativo em “Veja só.” (Texto VI, linha 3) em referência à pessoa com quem se fala.
C
o emprego do pronome pessoal “lhe” (Texto V, linha 14) referindo-se a “homem” aproxima o narrador do leitor; o emprego do pronome demonstrativo “este” e do advérbio “ali” (Texto VI, linha 1) aproximam espacialmente o narrador da imagem destacada no grafite.
D
o uso da vírgula marca a enumeração de verbos substantivados (Texto V, linhas 17-18); a vírgula usada na descrição da mulher fantasiada (Texto VI, linha 3) encadeia a enumeração de ações simultâneas.
E
a palavra “Cidade” escrita com maiúscula (Texto V, linha 1) produz um sentido de especificidade; a expressão “Parque dos Patins” (Texto VI, linha 1), com maiúsculas, nomeia um substantivo de valor irrestrito.
78268831-27
PUC - RS 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

Considerando o sentido de algumas palavras/ expressões no texto, NÃO é correto afirmar:

Imagem 057.jpg
A
As expressões “na tal” ( linha 06) e “uma tal de” ( linha 10) indicam pouco caso do narrador em relação à camada de ozônio e a Letícia.
B
“troncos de lei” ( linha 09) relaciona- se a árvores que, mesmo protegidas por lei, não existem mais.
C
“horda”, “hunos” (linha 11) e “Átila” ( linha 16) pertencem ao mesmo campo de significação.
D
“calor” ( linha 08) está para lenha como “notícia” ( linha 09) está para jornal.
E
“rios” assume sentidos diferentes de acordo com seu uso nas linhas 13 e 14.
765a889f-27
PUC - RS 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

Pela leitura do texto, conclui- se que o narrador

Imagem 057.jpg
A
revela como suas agressões à natureza reverteram contra ele próprio
B
apresenta- se como um ser superpoderoso, capaz de atos de grandeza.
C
sugere que continua apaixonado por uma garota chamada Letícia.
D
estabelece uma relação entre seus desmandos e os efeitos do avanço da idade.
E
mostra- se contrito e disposto a mudar de atitude.
79f40f31-27
PUC - RS 2011 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

INSTRUÇÃO: Responder à questão 25 com base nas ideias que completam a frase a seguir.

O texto permite concluir que a narradora

1. valoriza mais as boas lembranças do que as más.

2. chama o que vê na praia de “coisinhas prateadas” porque não conhece ainda a palavra “peixes”.

3. assusta- se com as ondas inquietas e a multidão que invade a praia.

4. passa por uma quebra de expectativa no decorrer do episódio narrado.

5. foi mais de uma vez à beira do mar.

Apenas estão corretas as afirmativas

Imagem 058.jpg
A
1, 2, 3 e 4.
B
2, 4 e 5.
C
1, 2 e 3.
D
1, 3 e 5.
E
4 e 5.
c512325d-23
UERJ 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual

os truísmos são parte inseparável da boa retórica narrativa, até porque a maior parte das pessoas não sabe ler (l. 1-3)

O narrador justifica a necessidade de truísmos pela dificuldade de leitura da maior parte das pessoas.

Encontra-se implícita no argumento a noção de que o leitor iniciante lê melhor se:

Imagem 003.jpg
A
estuda autores clássicos
B
conhece técnicas literárias
C
identifica ideias conhecidas
D
procura textos recomendados
8d25628c-16
UNB 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Tipologia Textual, Coesão e coerência, Pontuação, Morfologia, Uso da Vírgula

Considerando o fragmento acima, da obra Menino de Engenho, de José Lins do Rêgo, e aspectos por ele suscitados, julgue os itens de 24 a 32 e assinale a opção correta no item 33, que é do tipo C.

Sem prejudicar o ritmo da narrativa e a precisão e clareza do fato descrito, José Lins do Rêgo poderia ter optado pela colocação da expressão adverbial “na mata” (l.3) após o substantivo “encontro” (l.2), desde que não a isolasse por vírgulas.

Imagem 010.jpg
C
Certo
E
Errado
8e5b1e43-16
UNB 2013 - Português - Interpretação de Textos, Tipologia Textual, Coesão e coerência

Considerando o fragmento acima, da obra Menino de Engenho, de José Lins do Rêgo, e aspectos por ele suscitados, julgue os itens de 24 a 32 e assinale a opção correta no item 33, que é do tipo C.

Considerando o processo coesivo e o contexto da narrativa, verifica-se que, no trecho “partir para cima dele” (l.7), a referência do pronome é a expressão “O cavalo” (l.6), precisão coesiva que é ratificada pelo emprego da palavra “animais” no trecho “E o lobisomem bebia sangue também dos animais” (l.12).

Imagem 010.jpg
C
Certo
E
Errado