Questõessobre Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado

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FAMERP 2014 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Para a correta compreensão da terceira estrofe, deve-se entender que o sujeito de “Gira” é

Leia o poema de Fernando Pessoa para responder à questão


Autopsicografia 

O poeta é um fingidor. 
Finge tão completamente 
Que chega a fingir que é dor 
A dor que deveras sente.


E os que leem o que escreve, 
Na dor lida sentem bem, 
Não as duas que ele teve, 
Mas só a que eles não têm. 


E assim nas calhas de roda 
Gira, a entreter a razão, 
Esse comboio de corda 
Que se chama o coração.

(Obra poética, 1984.)

A
“roda”.
B
o poeta.
C
“Esse comboio de corda”.
D
“a razão”.
E
o leitor.
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IF-RS 2017 - Português - Preposições, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Crase, Sintaxe, Morfologia

Observe atentamente as afirmações.

I - O verbo “passou” (l. 04) tem como sujeito “o significado de humildade” (l. 02-03).

II - A expressão “que possui” (l. 07) poderia ser substituída por “de”, sem que houvesse mudança de sentido no texto.

III - A passagem “ao português” (l. 05) poderia ser substituída por “à Língua Portuguesa”, desde que indicada a crase.


Quais estão corretas?

NSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo. 


Disponível em: <http://www.meusdicionarios.com.br/humildade>. Acesso em: 09 ago. 2016.

A
Apenas I.
B
Apenas II.
C
Apenas I e III.
D
Apenas II e III.
E
I, II e III.
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IF-PE 2017 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Em relação à forma verbal grifada no trecho “Quando tem sucesso em sua empreitada, recorre a órgãos governamentais ou organizações da sociedade civil para denunciar a violação que sofreu.”(7ºparágrafo),é CORRETO afirmar que

TRABALHO ESCRAVO É AINDA UMA REALIDADE NO BRASIL

Esse tipo de violação não prende mais o indivíduo a correntes, mas acomete a liberdade do trabalhador e o mantém submisso a uma situação de exploração.

(1) O trabalho escravo ainda é uma violação de direitos humanos que persiste no Brasil. A sua existência foi assumida pelo governo federal perante o país e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 1995, o que fez com que se tornasse uma das primeiras nações do mundo a reconhecer oficialmente a escravidão contemporânea em seu território. Daquele ano até 2016, mais de 50 mil trabalhadores foram libertados de situações análogas à de escravidão em atividades econômicas nas zonas rural e urbana.
(2) Mas o que é trabalho escravo contemporâneo? O trabalho escravo não é somente uma violação trabalhista, tampouco se trata daquela escravidão dos períodos colonial e imperial do Brasil. Essa violação de direitos humanos não prende mais o indivíduo a correntes, mas compreende outros mecanismos, que acometem a dignidade e a liberdade do trabalhador e o mantêm submisso a uma situação extrema de exploração.
(3) Qualquer um dos quatro elementos abaixo é suficiente para configurar uma situação de trabalho escravo: TRABALHO FORÇADO: o indivíduo é obrigado a se submeter a condições de trabalho em que é explorado, sem possibilidade de deixar o local seja por causa de dívidas, seja por ameaça e violências física ou psicológica. JORNADA EXAUSTIVA: expediente penoso que vai além de horas extras e coloca em risco a integridade física do trabalhador, já que o intervalo entre as jornadas é insuficiente para a reposição de energia. Há casos em que o descanso semanal não é respeitado. Assim, o trabalhador também fica impedido de manter vida social e familiar.
SERVIDÃO POR DÍVIDA: fabricação de dívidas ilegais referentes a gastos com transporte, alimentação, aluguel e ferramentas de trabalho. Esses itens são cobrados de forma abusiva e descontados do salário do trabalhador, que permanece sempre devendo ao empregador.
CONDIÇÕES DEGRADANTES: um conjunto de elementos irregulares que caracterizam a precariedade do trabalho e das condições de vida sob a qual o trabalhador é submetido, atentando contra a sua dignidade.
(4) Quem são os trabalhadores escravos? Em geral, são migrantes que deixaram suas casas em busca de melhores condições de vida e de sustento para as suas famílias. Saem de suas cidades atraídos por falsas promessas de aliciadores ou migram forçadamente por uma série de motivos, que podem incluir a falta de opção econômica, guerras e até perseguições políticas. No Brasil, os trabalhadores provêm de diversos estados das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, mas também podem ser migrantes internacionais de países latino-americanos – como a Bolívia, Paraguai e Peru –, africanos, além do Haiti e do Oriente Médio. Essas pessoas podem se destinar à região de expansão agrícola ou aos centros urbanos à procura de oportunidades de trabalho.
(5) Tradicionalmente, o trabalho escravo é empregado em atividades econômicas na zona rural, como a pecuária, a produção de carvão e os cultivos de cana-de-açúcar, soja e algodão. Nos últimos anos, essa situação também é verificada em centros urbanos, principalmente na construção civil e na confecção têxtil.
(6) No Brasil, 95% das pessoas submetidas ao trabalho escravo rural são homens. Em geral, as atividades para as quais esse tipo de mão de obra é utilizado exigem força física, por isso os aliciadores buscam principalmente homens e jovens. Os dados oficiais do Programa Seguro-Desemprego de 2003 a 2014 indicam que, entre os trabalhadores libertados, 72,1% são analfabetos ou não concluíram o quinto ano do Ensino Fundamental.
(7) Muitas vezes, o trabalhador submetido ao trabalho escravo consegue fugir da situação de exploração, colocando a sua vida em risco. Quando tem sucesso em sua empreitada, recorre a órgãos governamentais ou organizações da sociedade civil para denunciar a violação que sofreu. Diante disso, o governo brasileiro tem centrado seus esforços para o combate desse crime, especialmente na fiscalização de propriedades e na repressão por meio da punição administrativa e econômica de empregadores flagrados utilizando mão de obra escrava.
(8) Enquanto isso, o trabalhador libertado tende a retornar à sua cidade de origem, onde as condições que o levaram a migrar permanecem as mesmas. Diante dessa situação, o indivíduo pode novamente ser aliciado para outro trabalho em que será explorado, perpetuando uma dinâmica que chamamos de “Ciclo do Trabalho Escravo”.
(9) Para que esse ciclo vicioso seja rompido, são necessárias ações que incidam na vida do trabalhador para além do âmbito da repressão do crime. Por isso, a erradicação do problema passa também pela adoção de políticas públicas de assistência à vítima e prevenção para reverter a situação de pobreza e de vulnerabilidade de comunidades.

Adaptado.SUZUKI, Natalia; CASTELI, Thiago. Trabalho escravo é ainda uma realidade no Brasil.
Disponível em:<http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/trabalho-escravo-e-ainda-uma-realidade-no-brasil/> .
Acesso:19 mar. 2017.
A
tem como núcleo do sujeito o termo “empreitada”.
B
o verbo grifado tem sujeito indeterminado, por não ser possível encontrá-lo na oração.
C
o sujeito está posposto ao verbo, sendo ele “órgãos governamentais”.
D
possui sujeito simples o qual, no caso, é “sociedade civil”.
E
o sujeito é oculto, mencionado na oração anterior e, portanto, pode ser compreendido pelo contexto.
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UEG 2017 - Português - Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Considere o seguinte parágrafo: “É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual”.

A oração reduzida de gerúndio “abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual” retoma como sujeito o seguinte sintagma:

Leia o texto a seguir para responder à questão.

O mundo como pode ser: uma outra globalização

    Podemos pensar na construção de um outro mundo a partir de uma globalização mais humana. As bases materiais do período atual são, entre outras, a unicidade da técnica, a convergência dos momentos e o conhecimento do planeta. É nessas bases técnicas que o grande capital se apoia para construir uma globalização perversa. Mas essas mesmas bases técnicas poderão servir a outros objetivos, se forem postas a serviço de outros fundamentos sociais e políticos. Parece que as condições históricas do fim do século XX apontavam para esta última possibilidade. Tais novas condições tanto se dão no plano empírico quanto no plano teórico.
    Considerando o que atualmente se verifica no plano empírico, podemos, em primeiro lugar, reconhecer um certo número de fatos novos indicativos da emergência de uma nova história. O primeiro desses fenômenos é a enorme mistura de povos, raças, culturas, gostos, em todos os continentes. A isso se acrescente, graças ao progresso da informação, a “mistura” de filosofia, em detrimento do racionalismo europeu. Um outro dado de nossa era, indicativo da possibilidade de mudanças, é a produção de uma população aglomerada em áreas cada vez menores, o que permite um ainda maior dinamismo àquela mistura entre pessoas e filosofias. As massas, de que falava Ortega y Gasset na primeira metade do século (A rebelião das massas, 1937), ganham uma nova qualidade em virtude de sua aglomeração exponencial e de sua diversificação. Trata-se da existência de uma verdadeira sociodiversidade, historicamente muito mais significativa que a própria biodiversidade. Junte-se a esses fatos a emergência de uma cultura popular que se serve dos meios técnicos antes exclusivos da cultura de massas, permitindo-lhe exercer sobre esta última uma verdadeira revanche ou vingança.
     É sobre tais alicerces que se edifica o discurso da escassez, afinal descoberta pelas massas. A população, aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra, constitui uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais, abrindo a possiblidade de utilização, ao serviço dos homens, do sistema técnico atual.
    No plano teórico, o que verificamos é a possiblidade de produção de um novo discurso, de uma nova metanarrativa, um grande relato. Esse novo discurso ganha relevância pelo fato de que, pela primeira vez na história do homem, se pode constatar a existência de uma universalidade empírica. A universalidade deixa de ser apenas uma elaboração abstrata na mente dos filósofos para resultar da experiência ordinária de cada pessoa. De tal modo, em mundo datado como o nosso, a explicação do acontecer pode ser feita a partir de categorias de uma história concreta. É isso, também, que permite conhecer as possiblidade existentes e escrever uma nova história.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. 13. ed. São Paulo: Record, 2006. p. 20-21. (Adaptado).
A
“uma das bases de reconstrução e de sobrevivência das relações locais”
B
a população aglomerada em poucos pontos da superfície da Terra”
C
“descoberta pelas massas”
D
“o discurso da escassez”
E
“tais alicerces”
a6a00175-cd
SEBRAE - SP 2019 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Problemas da língua culta, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Sobre a ocorrência da forma verbal há (l. 38) exclusivamente no fragmento “Nesse momento alguns caminhos alternativos”, avalie as afirmações que seguem, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) O sujeito da forma verbal é “alguns caminhos alternativos”.
( ) A substituição de por Existe não implicaria erro à frase.
( ) A passagem de “alguns caminhos alternativos” para o singular não provocaria alteração na estrutura do período.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 

Instrução: A questão pode referir-se ao texto abaixo; consulte-o, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Empreendedores e suas bolinhas de gude
Por Romero Rodrigues
(Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br – 25/09/19 – texto adaptado)

A
V – V – V.
B
V – F – V.
C
F – F – V.
D
F – V – F.
E
F – F – F.
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SEBRAE - SP 2019 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Locução Verbal, Sintaxe

Em relação à frase: “As empresas que estão montando são, por enquanto, pequenas bolas de gude, soltas no chão dessa sala.” (l. 30-31), avalie as afirmações que seguem:

I. O sujeito da primeira oração classifica-se como simples.
II. Há duas orações no período.
III. A locução verbal destacada está na voz reflexiva.

Quais estão corretas? 

Instrução: A questão pode referir-se ao texto abaixo; consulte-o, quando necessário. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão.

Empreendedores e suas bolinhas de gude
Por Romero Rodrigues
(Fonte: https://www.istoedinheiro.com.br – 25/09/19 – texto adaptado)

A
Apenas I.
B
Apenas II.
C
Apenas I e II.
D
Apenas II e III.
E
I, II e III.
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UFSC 2010 - Português - Interpretação de Textos, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando essas duas possibilidades de interpretação, é CORRETO afirmar que:


para que ocorra a interpretação I, é necessário que o termo A TERRA seja tomado comoobjeto direto do verbo e que o termo O TEU ORGULHO seja entendido como sujeito.

A poesia pode ser encontrada nas formas e lugares mais inusitados, como nesta inscrição em um parachoque de caminhão: 



O texto como aparece acima (todo em maiúsculas e sem sinais de pontuação), apresentado a diferentes leitores, teve as seguintes interpretações:


I) Um dia o interlocutor (a quem o texto é dirigido) estará morto e enterrado, e de nada valerá seu orgulho, que será coberto pela terra.

II) O orgulho do interlocutor é tão grande que cobre o planeta Terra.

C
Certo
E
Errado
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UEG 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere o seguinte enunciado:

“A curiosidade como inquietação indagadora, como inclinação ao desvelamento de algo, como pergunta, como procura de esclarecimento, faz parte da vida”.

As expressões destacadas, colocadas entre o sujeito e o verbo, têm como função argumentativa

Leia o texto a seguir para responder à questão.

Não há para mim uma ruptura entre o saber empírico e o saber científico, mas uma superação. Essa superação se dá na medida em que a curiosidade ingênua, sem deixar de ser curiosidade, se torna crítica. Ao se fazer crítica, tornando-se então curiosidade epistemológica, metodicamente rigorosa na sua aproximação com o objeto, promove achados de maior exatidão.

Na verdade, a curiosidade ingênua está associada ao saber do senso comum. É a mesma curiosidade que, se tornando crítica, passa a ser curiosidade epistemológica. Muda de qualidade, mas não de essência. A curiosidade de camponeses com quem tenho dialogado ao longo de minha experiência político-pedagógica é a mesma curiosidade com que cientistas ou filósofos acadêmicos admiram o mundo. Porém, os cientistas e os filósofos superam a ingenuidade da curiosidade do camponês ao aplicarem rigor metódico à sua curiosidade.

A curiosidade como inquietação indagadora, como inclinação ao desvelamento de algo, como pergunta, como procura de esclarecimento, faz parte da vida. Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos, acrescentando a ele algo que fazemos.

Como manifestação da vida, a curiosidade humana vem sendo histórica e socialmente construída e reconstruída, precisamente porque a passagem da ingenuidade para a criticidade não se dá automaticamente. Uma das tarefas precípuas da prática educativa-progressista é exatamente o desenvolvimento da curiosidade crítica, insatisfeita, indócil. Curiosidade com que podemos nos defender dos "irracionalismos" decorrentes do ou produzidos pelo excesso de "racionalidade" de nosso tempo altamente tecnologizado.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 55. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2017. p. 32-33. (Adaptado). 
A
apresentar uma série de traços definidores do termo “curiosidade”.
B
apontar uma série de metáforas que rementem à palavra “vida”.
C
conferir à expressão “como inquietação indagadora” um sentido irônico.
D
indicar uma oposição de ideias em relação ao sujeito oracional.
E
realizar uma comparação entre os termos “inquietação” e “pergunta”.
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UEG 2018 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

No trecho “é justamente essa enorme quantidade de veículos e formas de informação que acaba tornando tão difícil a busca da verdade” (linhas 6-7), o constituinte “essa enorme quantidade de veículos e formas de informação” exerce a função sintática de

Leia o texto a seguir para responder à questão.


 

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. 2003. São Paulo: Ática. p. 90.

A
aposto
B
objeto direto
C
sujeito
D
objeto indireto
E
predicativo do sujeito
dd6eb993-c2
IFN-MG 2017 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Considere o trecho do TEXTO 01


"(...) faz-se necessário, fundamentalmente, lograr êxito em tolerar o outro (ou os outros), bem como suas complexidades, contradições e diferenças.‖ (Linhas 11 - 12)


Marque a opção CORRETA:



Fonte: http://sociologia.uol.com.br/barbarie-e-terror-ou-a-conta-chegou/ 30.12.2016. Acesso em: 23 de mar 2017.



TEXTO 2



TEXTO 3



A
“lograr êxito em tolerar o outro (ou os outros)” funciona como complemento exigido pelo verbo “fazer”, portanto, é um complemento verbal.
B
“Suas complexidades, contradições e diferenças” funcionam como núcleos do verbo “lograr.
C
“o outro (ou os outros)” funciona como sujeito do verbo tolerar.
D
“lograr êxito em tolerar o outro (ou os outros)” funciona como o sujeito da oração “faz-se necessário”.
dbc59564-bb
UNEB 2014 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Coesão e coerência, Uso das aspas, Sintaxe, Pontuação, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No que se refere aos aspectos linguísticos do texto, é correto afirmar:

BLACH, Mateus. Patrimônio Cultural, parte II: a contemporaneidade. Disponível em:. Acesso em: 9 nov. 2014. 

A
A forma verbal “pode ser explicada” (l. 2) estrutura-se com base em um sujeito paciente, tendo como agente da ação verbal o termo “pela dicotomia na relação entre o global e o local.” (l. 2-3).
B
As expressões que mantêm a progressão temática “De um lado” (l. 3) e “Por outro lado” (l. 6) conectam ideias através de uma comparação de situações consideradas paradoxais e inconciliáveis.
C
As aspas presentes no termo “ ‘contramovimento’ ” (l. 7) ratificam o discurso irônico do enunciador do texto, diante de uma expressão com a qual ele não concorda.
D
O vocábulo “sobretudo” (l. 12) é um modificador verbal que sugere ideia de retificação quanto à informação apresentada.
E
O termo coesivo “como”, em “como danças típicas, ritos, expressões religiosas” (l. 26-27), evidencia uma comparação entre as categorias culturais consideradas pertencentes ao patrimônio ou não.
06c17bbc-b9
UECE 2019 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Atente para as expressões destacadas nas sentenças a seguir e assinale a que NÃO ocupa a função de sujeito.


A
“Para Antônio Prata, o assunto não o incomoda. (linhas 112-113).
B
Ser politicamente incorreto faz sentido (...)” (linhas 102-103).
C
“(...) isso não é novo.” (linhas 131-132)
D
“(...) afirmou Prata, que também é roteirista.” (linhas 152-153).
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UNIVESP 2019 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

A respeito dos dois trechos a seguir “Tinha-lhe sido apresentado em certo armazém” e “Contaram-lhe ali a história do homem”, assinale a alternativa correta.

Leia atentamente o capítulo XXIX do romance “Quincas Borba” de Machado de Assis para responder a questão.

CAPÍTULO XXIX

    RUBIÃO passou o resto da manhã alegremente. Era domingo; dois amigos vieram almoçar com ele, um rapaz de vinte e quatro anos, que roía as primeiras aparas dos bens da mãe, e um homem de quarenta e quatro ou quarenta e seis, que não tinha que roer.
Carlos Maria chamava-se o primeiro, Freitas o segundo. Rubião gostava de ambos, mas diferentemente;não era só a idade que o ligava mais ao Freitas, era também a índole deste homem. Freitas elogiava tudo, saudava cada prato e cada vinho com uma frase particular, delicada, e saía de lá com as algibeiras cheias de charutos, provando assim que os preferia a quaisquer outros. Tinhalhe sido apresentado em certo armazém da Rua Municipal, onde jantaram uma vez juntos. Contaram-lhe ali a história do homem, a sua boa e má fortuna, mas não entraram em particularidades. Rubião torceu o nariz; era naturalmente algum náufrago, cuja convivência não lhe traria nenhum prazer pessoal nem consideração pública. Mas o Freitas atenuou logo essa primeira impressão; era vivo, interessante, anedótico, alegre como um homem que tivesse cinqüenta contos de renda.
A
Os verbos de ambos os trechos estão na voz ativa.
B
O sujeito do verbo “ter” é oculto, enquanto que o sujeito do verbo “contar” é indeterminado.
C
A partícula “lhe” no trecho “Tinha-lhe” funciona como objeto indireto, enquanto que, no trecho “contaram-lhe”, essa partícula tem função sintática de adjunto adnominal.
D
A palavra “certo” define o substantivo “armazém”, atribuindo-lhe o sentido de certeza.
E
A expressão “do homem”, ao utilizar o artigo definido contraído com a preposição “de”, valoriza o substantivo “homem”, que faz referência, no caso, ao capitalista Rubião.
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UFAL 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Locução Verbal, Coesão e coerência, Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

[...] Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na área do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da catinga rala. [...]
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2008.

Analise as assertivas abaixo, baseando-se no período: “Fazia horas que procuravam uma sombra.”
I. A primeira oração do período apresenta um sujeito inexistente e o verbo encontra-se impessoal.
II. Pode-se substituir o verbo da oração “Fazia horas” por uma locução verbal (“Devem fazer...”), alterando assim a classificação do sujeito.
III. A segunda oração do referido período é classificada como subordinada substantiva.

verifica-se que está(ão) correta(s)

A
I, II e III.
B
II e III, apenas.
C
III, apenas.
D
II, apenas.
E
I, apenas.
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IF-GO 2012 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Coesão e coerência, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

“Heróis enchem os parques da cidade em que te arrastas, e preconizam a virtude, a renúncia, o sangue-frio, a concepção.”

Ao relacionarmos o sentido figurado dos termos “heróis” e “arrastas” nos versos de Drummond transcritos acima, constatamos que:

A questão toma por base o texto a seguir, de Carlos Drummond de Andrade.  

Elegia 1938

Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual.

Heróis enchem os parques da cidade em que te arrastas, e preconizam a virtude, a renúncia, o sangue-frio, a concepção. À noite, se neblina, abrem guarda-chuvas de bronze ou se recolhem aos volumes de sinistras bibliotecas.

Amas a noite pelo poder de aniquilamento que encerra e sabes que, dormindo, os problemas te dispensam de morrer. Mas o terrível despertar prova a existência da Grande Máquina e te repõe, pequenino, em face de indecifráveis palmeiras.

Caminhas entre mortos e com eles conversas sobre coisas do tempo futuro e negócios do espírito. A literatura estragou tuas melhores horas de amor. Ao telefone perdeste muito, muitíssimo tempo de semear.

Coração orgulhoso, tens pressa de confessar tua derrota e adiar para outro século a felicidade coletiva. Aceitas a chuva, a guerra, o desemprego e a injusta distribuição porque não podes, sozinho, dinamitar a ilha de Manhattan.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia Poética. 47

ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.

Vocabulário:

Elegia – Poema lírico, cujo tom é quase sempre terno e triste. 

A
orma verbal “arrastas” não tem um sujeito passível de ser identificado na oração.
B
o sujeito da forma verbal “arrastas” é: os heróis.
C
a forma verbal “arrastas” exprime o comodismo dos marginalizados, que não valorizam a virtude.
D
o substantivo “heróis” denota a qualidade real dos intelectuais e religiosos, que defendem a mansidão e o direito à vida.
E
o substantivo “heróis” refere-se ironicamente àqueles que defendem com hipocrisia a resignação dos oprimidos diante dos sofrimentos.
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UEAP 2010 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos dois-pontos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Coesão e coerência, Uso das aspas, Sintaxe, Pontuação, Redação - Reescritura de texto

Analise as proposições que compõe a questão e, posteriormente, assinale a alternativa que contém a opção correta.


I - Em ...um sentimento conhecido por todos nós: a inveja. (L.13/14) e No início a coisa é branda: a gente reconhece... (L.32) os dois pontos podem ser substituídos pela expressão que é.

II- As orações Existem casos... (L.33) e ...explica Priscila Araújo... (L.40) são marcadas por um sujeito posposto.

III- O período ...é possível livrar a inveja do estigma de vilã... (L.37) pode ser reescrito, sem prejuízo de sentido, por ...é possível que se livre a inveja do estigma de vilã.

IV- O uso predominante das aspas, no texto, serve para destacar o posicionamento de especialistas no assunto em discussão.

TEXTO I


A
Apenas I e IV estão corretas.
B
Apenas I e III estão corretas.
C
Apenas I, III e IV estão corretas.
D
Apenas II, III e IV estão corretas.
E
Todas as proposições estão corretas.
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UECE 2010 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Indique a opção que expressa a ideia que poderia constituir o sujeito do verbo tratar no enunciado “Trata-se de um mito originário da Grécia que se perpetua no nosso imaginário”. (linhas 120-122)

Texto 2

A completude não existe



(Betty Milan. Veja. 1/04/2010. Edição 2161, ano 43, no 16.)
A
A concepção do ser humano como uma esfera.
B
A ideia de o amor se originar da divisão de uma esfera.
C
A crença na possibilidade da completude.
D
A ilusão de o amor fazer de dois seres um só ser.
72f941aa-b5
UESPI 2011 - Português - Morfologia - Verbos, Uso dos dois-pontos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Pontuação

Considere o trecho a seguir, para responder a questão.

“Pessoas que já vivenciaram um terremoto costumam ter lembranças claras dessa experiência: o solo vibra, treme, fica abaulado e se desloca; o ar se enche de estrondos; abrem-se rachaduras; e vidros se estilhaçam; armários se abrem; livros, pratos e bugigangas caem das prateleiras” (l. 01 - 04).

Analise as opções abaixo e assinale aquela que contém uma informação INCORRETA, quanto ao emprego de palavras, expressões e estruturas linguísticas.

TEXTO I 


A
Subentende-se a existência da palavra “solo”, antes de “treme”, “fica abaulado” e “se desloca”.
B
O sujeito gramatical de “estilhaçam” é o mesmo de “caem”.
C
No segmento “abrem-se rachaduras”, a forma verbal encontra-se na voz passiva sintética.
D
Os dois pontos utilizados logo após a palavra “experiência” indicam a explicação dos itens que são apresentados a seguir.
E
“abrem-se” (primeira ocorrência) e “caem” possuem sujeitos gramaticais distintos.
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UESPI 2010 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O teor argumentativo do Texto 2 é reforçado também:

TEXTO 2 

A revolução digital

Texto e papel. Parceiros de uma história de êxitos. Pareciam feitos um para o outro.

Disse “pareciam”, assim, com o verbo no passado, e já me explico: estão em processo de separação.

Secular, a união não ruirá do dia para a noite. Mas o divórcio virá, certo como o pôr-do-sol a cada fim de tarde.

O texto mantinha com o papel uma relação de dependência. A perpetuação da escrita parecia condicionada à produção de celulose.

Súbito, a palavra descobriu um novo meio de propagação: o cristal líquido. Saem as árvores. Entram as nuvens de elétrons.

A mudança conduz a veredas ainda não exploradas. De concreto há apenas a impressão de que, longe de enfraquecer, a ebulição digital tonifica a escrita.

Isso é bom. Quando nos chega por um ouvido, a palavra costuma sair por outro. Vazando-nos pelos olhos, o texto inunda de imagens a alma.

Em outras palavras: falada, a palavra perde-se nos desvãos da memória; impressa, desperta o cérebro, produzindo uma circulação de ideias que gera novos textos. A Internet é, por assim dizer, um livro interativo. Plugados à rede, somos, autores e leitores. Podemos visitar as páginas de um clássico da literatura. Ou simplesmente, arriscar textos próprios.

Otto Lara Resende costumava dizer que as pessoas haviam perdido o gosto pela troca de correspondências. Antes de morrer, brindou-me com dois telefonemas. Em um deles prometeu: “Mando-te uma carta qualquer dia destes”.

Não sei se teve tempo de render-se ao computador. Creio que não. Mas, vivo, Otto estaria surpreso com a popularização crescente do correio eletrônico.

O papel começa a experimentar o mesmo martírio imposto à pedra quando da descoberta do papiro. A era digital está revolucionando o uso do texto. Estamos virando uma página. Ou, por outra, estamos pressionando a tecla “enter”.

Josias de Souza. A revolução digital. Folha de São Paulo. 6/05/96.

Caderno Brasil, p. 2). 

A
pelo uso de sujeitos pospostos ao verbo.
B
pelo recurso da intertextualidade.
C
pelo uso de uma sintaxe elaborada.
D
pelo uso de palavras eruditas.
E
pelo uso de períodos curtos.
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UEFS 2010 - Português - Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Pontuação, Uso da Vírgula

O fragmento em que ocorre o uso da vírgula separando orações coordenadas com sujeitos diferentes é o transcrito em

TEXTO:


CONTRERA, Malena Segura. O distanciamento na comunicação. In: Mídia em pânico: saturação da informação, violência e crise cultural na mídia. São Paulo: Annablume; FAPESP, 2002. p. 53-54.

A
“numa crescente abstratização, e, com a palavra, dos suportes da mídia primária” (l. 2-3).
B
“Chegamos, inclusive, ao jornalismo que, ironicamente, chama-se de “ ‘real time’ ”. (l. 9-10).
C
“A mídia terciária ofereceu os meios necessários para que a sociedade se transformasse numa sociedade de voyeurs, instalou o espetáculo em todas as instâncias comunicativas.” (l. 11-14).
D
“Finalmente, todos estamos na TV, e nossos ‘15 minutos de glória’ dependem de que a ligação telefônica não seja interrompida.” (l. 27-29).
E
“Com a distância, a virtualização, o homem perde a experiência do tempo presente” (l. 32-33).