Questõessobre Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado

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FATEC 2017 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

No trecho “Deu um grito fraco e caiu.”, o sujeito dos verbos destacados é

Leia o texto para responder à
questão. 

     “Não havia um segundo a perder. Tirou o machado de sob o capote, levantando-o com as duas mãos e, com um gesto seco, quase mecânico, deixou-o cair na cabeça da velha. Suas mãos pareciam-lhe não ter mais forças. Entretanto, readquiriu-as assim que vibrou o primeiro golpe.
     A velha estava com a cabeça descoberta, como de hábito. Os cabelos claros, grisalhos e escassos, abundantemente oleados, formavam uma pequena trança, presa à nuca por um fragmento de pente. Como era baixa, o golpe atingiu-a nas têmporas. Deu um grito fraco e caiu, tendo tido, no entanto, tempo de levar as mãos à cabeça.”

(DOSTOIÉVSKI, F. Crime e Castigo. São Paulo: Abril, 2010. p.111.)
A
indeterminado, pois não se pode determinar a posição do pronome pessoal ela no trecho.
B
desinencial, pois se subentende a conjugação do verbo com o pronome pessoal ela.
C
composto, porque as ações dos dois verbos são atribuídas ao pronome pessoal ela.
D
inexistente, pois o pronome pessoal ela não aparece na sentença.
E
simples, porque o pronome pessoal ela está no singular.
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UFC 2012 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa que analisa corretamente os predicados das frases: I. Nossos alunos estão desmotivados / II. A maioria dos alunos está na escola pública.

A
Os predicados são verbais.
B
Os predicados são nominais.
C
Os predicados são verbo-nominais.
D
O primeiro é verbal e o segundo nominal.
E
O primeiro é nominal e o segundo é verbal.
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UFC 2011 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa que classifica corretamente e respectivamente os predicados do período: Eles estão confundindo inteligência com o que chamarei agora de sensibilidade inteligente.

A
Nominal e verbal.
B
Verbal e nominal.
C
Verbal e verbo-nominal.
D
Verbo-nominal e nominal.
E
Nominal e verbo-nominal.
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UFC 2011 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o objeto direto precede o sujeito da oração.

A
Tudo mudou no povoado.
B
Nenhuma importação é necessária.
C
Esta, sim, várias vezes tive ou tenho.
D
Muitas vezes a inteligência é tão pouca.
E
Alguns pensam que é uma coisa diferente.
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UFC 2011 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o sujeito da oração é desinencial.

A
Isso eles faziam melhor.
B
Posso entender textos difíceis.
C
Nasceu assim o moinho de vento.
D
Quem inventa não pode ter medo.
E
Há um rompimento com velhas rotinas.
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UFC 2010 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o sujeito está posposto ao objeto direto.

A
Isso desde pequena eu quis.
B
Um dia, esta seria minha tarefa.
C
Eu gostaria de ser uma lutadora.
D
Eu ia visitar a casa de nossa empregada.
E
Havia nas ruas um aglomerado de pessoas.
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UDESC 2018 - Português - Pronomes relativos, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições em relação à obra Lucíola, José de Alencar, e ao Texto 3.

I. Na estrutura “Não toques em coisa” (linha 6) observa-se o uso do verbo tocar no imperativo negativo. Trata-se de uma ordem, e a ação, indicada pelo verbo, sugere que ela vai ser praticada por várias pessoas.
II. A leitura da estrutura “Ela respondeu à interrogação muda do meu olhar murmurando-me ao ouvido” (linhas 13 e 14) leva o leitor a inferir o grau de cumplicidade que havia entre o casal, pois eles se entendiam até mesmo pelo olhar.
III. A partícula que pode assumir diversas funções ou classificações na morfologia e na sintaxe, no período “que banhou estas palavras como de uma luz divina” (linha 17) tem-se, morfossintaticamente, pronome relativo/sujeito.
IV. A leitura do período “Elas não sabem, como tu, que eu tenho outra virgindade, a virgindade do coração” (linhas 15 e 16) leva o leitor a inferir que já ocorreu o período de recolhimento de Lúcia como cortesã, iniciando-se o período da tentativa de expurgação.
V. Na estrutura verbal “Corri para fazer Lúcia retirar-se antes de vê-lo” (linhas 2 e 3) há um período composto, formado por quatro orações, sendo a oração destacada subordinada adverbial final reduzida de infinitivo.

Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas II, III, IV e V são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas I, II, IV e V são verdadeiras.
E
Todas as afirmativas são verdadeiras.
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UFC 2010 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o predicado se classifica como verbo-nominal.

A
O corpo é muito importante.
B
Por trás do corpo, há uma mente.
C
Mulheres exuberantes tendem a ascender.
D
Os quadríceps deixariam o Zico, talvez, humilhado.
E
Essas musas criam um corpo com peitos de silicone.
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UFC 2009 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

A identificação correta do sujeito do verbo saber em “sabiam que já existem barcos movidos à energia eólica?” (linhas 06-07) deve-se:

FÁBIO DE AZEVEDO PETRA BITTENCOURT (Brasília, DF) - Painel do Leitor – Folha de São Paulo. Disponível em http://03www1.folha.uol.com.br/folha/paineldoleitor/ult10077u500793.shtml - 09/02/2009

Com base no TEXTO 2, responda à questão.

A
ao marcador já presente na própria frase.
B
ao uso do verbo na terceira pessoa do plural.
C
à ocorrência da forma eles no contexto prévio.
D
às frases anteriores na mesma pessoa e número.
E
à resposta no trecho seguinte e ao convite ao leitor.
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IFAL 2018 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Termos integrantes da oração: predicativo do sujeito e predicativo do objeto

Quanto à análise sintática dos termos abaixo, pode-se dizer apenas que:

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Nomes de ruas dizem mais sobre o Brasil do que você pensa

Murilo Roncolato, Daniel Mariani, Ariel Tonglet e Wellington Freitas


    Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua, mas as motivações atreladas a todos eles, queira você ou não, fazem parte da sua identidade. O professor da USP e diretor no Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Jorge Cintra, explica que os fatores que influenciam a denominação de ruas, avenidas e praças mudam ao longo do tempo.
    Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos (88,2%), avenidas (87,1%), parques (86,9%) e praças (85,4%). Enquanto nomes femininos têm participação um pouco melhor, sem nunca chegar a 30%, em vilas (29,6%), passagens (27,2%), escadarias (24,3%), servidões (24,3%) e vielas (24,0%). “É estranho, mas é preciso levar em conta também que na vida pública das cidades brasileiras do passado, o homem é quem poderia se destacar. A mulher ficava em casa. Assim, é claro que mais homens serão reconhecidos como pessoas notáveis. Há mulheres como Princesa Isabel e Maria Quitéria, mas são exceções”, opina o professor.
    Por aqui, dos 30 primeiros nomes mais populares entre homens, 14 são entidades católicas, a outra parte, liderada por Tiradentes e Santos Dumont, se distribui entre escritores, políticos e militares. Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso: são elas a citada Princesa Isabel, a francesa Joana D’Arc, além de Anita Garibaldi e Cecília Meireles. Cantoras, atrizes, escritoras e heroínas militares se destacam na lista de mulheres populares, que têm a peculiaridade de carregar nomes ‘anônimos’, como Ana Maria, Maria José, Maria Helena e Maria de Lourdes.
    No Rio de Janeiro, uma lei municipal (2.906/1999) criada há 16 anos tentou acelerar o processo e tornou “obrigatória a alternância de gênero, em igual proporção, de nomes de personalidades masculinas e femininas”. De acordo com a amostra utilizada pelo Nexo, mesmo com a lei em vigor, o Rio contava, até o ano passado, com só 14,9% de seus logradouros ostentando nomes femininos.
    Para o professor Jorge Cintra, o equilíbrio entre os gêneros deve se refletir nos logradouros com o tempo, através de um “movimento natural”. “É uma discussão, mas acredito ser preferível que as pessoas possam escolher livremente os novos nomes de ruas. Regulamentar tudo pode ser algo problemático”, opina.
(https://www.nexojornal.com.br/especial/2016/02/15/Nomes-de-ruas-dizemmais-sobre-o-Brasil-do-que-voc%C3%AA-pensa. Acesso em17/9/2018. Texto adaptado) 
A
Em “Já entre os 30 logradouros de nomes femininos, apenas quatro não são de caráter religioso”, temos um núcleo de sujeito oculto.
B
Em “Homens ainda dão nome à maior parte dos viadutos”, o sujeito é indeterminado, uma vez que o contexto não permite ao leitor atestar que homens são esses.
C
Em “Você provavelmente não é o responsável pela escolha dos nomes do seu país, Estado, cidade ou rua”, o termo em destaque é um agente da passiva.
D
Em “A mulher ficava em casa”, o termo em destaque é um predicativo do sujeito “A mulher”.
E
Em “Os fatores mudam ao longo do tempo”, o termo em destaque é um objeto indireto, dado que se liga ao verbo por intermédio de uma preposição.
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CESMAC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise a formulação do seguinte trecho: “Ficam desacreditadas as solenes exposições pedagógicas sobre disciplina e respeito aos direitos do outro quando a escola é conivente com brincadeiras agressivas. Os repetidos sermões sobre limites ficam sob suspeita se os pais passam pelo acostamento quando a estrada está congestionada ou param em fila dupla na frente da escola. Nossas conversas sobre integridade ficam comprometidas quando compramos vídeos e discos pirateados ou fazemos ligações clandestinas de TV a cabo”. Pode-se perceber nesse trecho:

TEXTO 1

A valorização da ética


(1) Há um paradoxo na nossa relação com a ética. Pais, filósofos e educadores concordam quanto aos valores a serem transmitidos e preservados. A questão é que a crença nos valores se dá no atacado e no abstrato, enquanto sua transmissão se faz no concreto das relações cotidianas. Aí se instala a contradição.
(2) Ficam desacreditadas as solenes exposições pedagógicas sobre disciplina e respeito aos direitos do outro quando a escola é conivente com brincadeiras agressivas. Os repetidos sermões sobre limites ficam sob suspeita se os pais passam pelo acostamento quando a estrada está congestionada ou param em fila dupla na frente da escola. Nossas conversas sobre integridade ficam comprometidas quando compramos vídeos e discos pirateados ou fazemos ligações clandestinas de TV a cabo.
(3) Talvez a coerência não seja um atributo dos humanos: sentimentos contraditórios convivem tranquilamente dentro de nós. Infelizmente, também somos muito distraídos: a maior parte do tempo, funcionamos sob o comando de um ‘piloto automático’, que nos empurra para o caminho mais fácil, esquecidos dos valores que deveriam nortear nossas escolhas.
(4) Mas a hipocrisia está a um passo à frente do cinismo, na medida em que o hipócrita sabe qual é o caminho do bem, reconhece que deveria percorrê-lo, mas não consegue pôr em prática sua crença teórica. Diferentemente do cínico, que nega a validade de qualquer escolha e adota o princípio do “não tenho nada com isso”, com um alienado encolher de ombros.
(5) Talvez seja essa a verdadeira ameaça a nos desviar do caminho de um futuro melhor. Uma geração de jovens cínicos e alienados poderia, de fato, pôr tudo a perder. O mundo será melhor quando cuidarmos para que nosso comportamento reflita nossos princípios e transformarmos os discursos sobre fraternidade em gestos de solidariedade. Aí, então, a opção pelo caminho da ética se fará não por temor à punição ou à censura, mas como exercício de amor-próprio, como um componente da dignidade.
(Aratangy, Lídia Rosenberg. Claudia. São Paulo: Abril, jun. 2004, p. 148-151. Adaptado)
A
o uso constante de sujeitos pospostos aos verbos principais, nos segmentos sublinhados.
B
a predominância da inclusão do autor na formulação do discurso, o que fica claro no uso de referências ao discurso direto
C
uma reiteração, na medida em que se reforça uma ideia com termos semanticamente bastante próximos.
D
a total omissão aos contextos e às circunstâncias que justificariam as afirmações feitas.
E
a falta de recursos coesivos, como conjunções e pronomes, dificultando-se o entendimento de sua coerência.
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UFC 2013 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto

Releia o enunciado a seguir (transcrito do texto 2) e a reescrita sugerida:

I. “A americana estava há pouco tempo no Brasil. Queria aprender o português depressa, por isto prestava muita atenção em tudo que os outros diziam” (linhas 01-02).
II. “A americana estava há pouco tempo no Brasil. Queria aprender o português depressa, por isto prestava muita atenção em tudo que diziam”.

Sobre o sujeito de “diziam”, o enunciado II, em relação ao enunciado I:


Pá, pá, pá





VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias da vida privada: 101 crônicas escolhidas. 15. ed. Porto Alegre: L&PM, 1995, p. 199-201. 



Com base no texto, responda à questão

A
mantém a classificação de sujeito simples, mas modifica o sentido da referência, de específica para inespecífica. 
B
modifica a classificação, de simples para indeterminado, mas mantém o sentido de referência inespecífica. 
C
modifica a classificação, de composto para oculto, mas mantém o sentido de referência específica.
D
modifica a classificação, de simples para oculto, mas mantém o sentido de referência específica. 
E
mantém a classificação de sujeito indeterminado e mantém o sentido de referência inespecífica.
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UFC 2008 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Nos versos “Mas saí ferido” (verso 05) e “Sou fera ferida” (verso 21), os predicados se classificam, respectivamente, como:


Composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (1982), disponível em http://www.terra.com.br

Com base no TEXTO, responda à questão
A
verbo-nominal e nominal.
B
nominal e verbo-nominal.
C
verbal e nominal.
D
nominal e verbal.
E
verbal e verbal.
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UFC 2008 - Português - Pronomes demonstrativos, Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Pronomes relativos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Pronomes pessoais oblíquos, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa que reúne a função sintática e a classe gramatical do termo destacado na frase o indivíduo solitário busca o que necessita.

A
sujeito – pronome pessoal.
B
objeto direto – pronome pessoal.
C
sujeito – pronome demonstrativo.
D
adjunto adnominal – pronome pessoal.
E
objeto direto – pronome demonstrativo.
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UFC 2008 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

A expressão sublinhada nos versos “Animal arisco / Domesticado esquece o risco” (versos 09-10) tem função de:


Composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (1982), disponível em http://www.terra.com.br

Com base no TEXTO, responda à questão
A
sujeito.
B
aposto.
C
objeto direto.
D
adjunto adverbial.
E
adjunto adnominal. 
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UFC 2008 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o objeto direto se apresenta anteposto ao sujeito. 

A
Quanta tristeza eu tive.
B
Esse caso não tem solução.
C
Tive os sonhos rasgados na saída.
D
O indivíduo solitário identifica a falta.
E
Nos mamíferos, há uma reação neuronal.
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UFC 2008 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Regência, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Termos integrantes da oração: predicativo do sujeito e predicativo do objeto

Assinale a alternativa correta quanto à análise da oração fui o alvo perfeito muitas vezes.


Composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (1982), disponível em http://www.terra.com.br

Com base no TEXTO, responda à questão
A
Fui pede objeto direto.
B
O sujeito é indeterminado.
C
Perfeito é núcleo do objeto.
D
Alvo é predicativo do sujeito.
E
Muitas vezes é adjunto adnominal.
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UFC 2008 - Português - Pronomes relativos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa em que o termo em destaque é um pronome que está substituindo o agente da ação verbal.


BONFIM, João Bosco Bezerra. A fome no Brasil: o que se diz, o que se fez, o que fazer. Disponível em: <http://www.senado.gov.br/web/conleg/artigos/especiais/AfomenoBrasil.pdf Acesso em:20 jun. 2008. 

A
Josué de Castro afirmou que, no Brasil, a fome é endêmica.
B
A fome e a bomba atômica são os dois maiores descobrimentos a que Josué de Castro se refere.
C
A fome, que provocou a morte de 12 milhões de pessoas, passou a ser encarada objetivamente.
D
A informação é de que a fome e a bomba atômica são assuntos chocantes em uma sociedade racionalista.
E
Josué de Castro disse que os dois maiores descobrimentos do século XX terão sido a fome e a bomba atômica.
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ULBRA 2011 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Em qual das alternativas abaixo, é possível dizer que há um predicado verbo-nominal?

A questão está baseada no texto Casa de boneca, do escritor gaúcho Moacyr Scliar, publicado em SCLYAR, Moacir. Deu no jornal. Erechim: Edelbra, 2008, p. 18-19. 

Casa de boneca

“Casa de boneca” abriga morador de rua. Os abrigos, de cerca de um metro e meio de altura, foram construídos por entidade assistencial de São Paulo. Folha de São Paulo 



A
Ela entrou furiosa na luxuosa mansão. (l. 5)
B
Ela já tinha duas casinhas de boneca. (l. 8)
C
Ela queria o boneco. (l. 12)
D
Atirou-se no chão. (l. 18)
E
Felizmente o homem ainda estava ali. (l. 20)
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Fadba 2013 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Em: "É verdade que a vagem comum, crua ou ensopada, será sempre com "v", enquanto o filho de "Seu" Wagner herdara o "w" do pai", o sujeito da forma verbal " "É" pode ser classificado como:

História de um nome


No capítulo dos nomes difíceis têm acontecido coisas das mais pitorescas. Ou é um camarada chamado Mimoso, que tem físico de mastodonte, ou é um sujeito fraquinho e insignificante chamado Hércules. Os nomes difíceis, principalmente os nomes tirados de adjetivos condizentes com seus portadores, são raríssimos, e é por isso que minha avó a paterna - dizia:

- Gente honesta, se for homem deve ser José, se for mulher, deve ser Maria!

É verdade que Vovó não tinha nada contra os joões, paulos, mários, odetes e - vá lá - fidélis. A sua implicância era, sobretudo, com nomes inventados, comemorativos de um acontecimento qualquer, como era o caso, muito citado por ela, de uma tal Dona Holofotina, batizada no dia em que inauguraram a luz elétrica na rua em que a família morava.

Acrescente-se também que Vovó não mantinha relações com pessoas de nomes tirados metade da mãe e metade do pai. Jamais perdoou a um velho amigo seu - o "Seu" Wagner - porque se casara com uma senhora chamada Emília, muito respeitável, aliás, mas que tivera o mau-gosto de convencer o marido de batizar o primeiro filho com o nome leguminoso de Wagem - "wag" de Wagner e "em" de Emília. É verdade que a vagem comum, crua ou ensopada, será sempre com "v", enquanto o filho de "Seu" Wagner herdara o "w" do pai.

Mas isso não tinha nenhuma importância: a consoante não era um detalhe bastante forte para impedir o risinho gozador de todos aqueles que eram apresentados ao menino Wagem. Mas deixemos de lado as birras de minha avó - velhinha que Deus tenha, em Sua santa glória - e passemos ao estranho caso da família Veiga, que morava pertinho de nossa casa, em tempos idos.

"Seu" Veiga, amante de boa leitura e cuja cachaça era colecionar livros, embora colecionasse também filhos, talvez com a mesma paixão, levou sua mania ao extremo de batizar os rebentos com nomes que tivessem relação com livros. Assim, o mais velho chamou-se Prefácio da Veiga; o segundo, Prólogo; o terceiro, Índice e, sucessivamente, foram nascendo o Tomo, o Capítulo e, por fim, Epílogo da Veiga, caçula do casal.

Lembro-me bem dos filhos de "Seu" Veiga, todos excelentes rapazes, principalmente o Capítulo, sujeito prendado na confecção de balões e papagaios. Até hoje (é verdade que não me tenho dedicado muito na busca) não encontrei ninguém que fizesse um papagaio tão bem quanto Capítulo. Nem balões. Tomo era um bom extrema-direita e Prefácio pegou o vício do pai - vivia comprando livros. Era, aliás, o filho querido de "Seu" Veiga, pai extremoso, que não admitia piadas. Não tinha o menor senso de humor. Certa vez ficou mesmo de relações estremecidas com meu pai, por causa de uma brincadeira. "Seu" Veiga ia passando pela nossa porta, levando a família para o banho de mar. Iam todos armados de barracas de praia, toalhas etc. Papai estava na janela e, ao saudá-lo, fez a graça:

- Vai levar a biblioteca para o banho? "Seu" Veiga ficou queimado durante muito tempo. 

Dona Odete - por alcunha "A Estante" - mãe dos meninos, sofria o desgosto de ter tantos filhos homens e não ter uma menina "para me fazer companhia" - como costumava dizer. Acreditava, inclusive, que aquilo era castigo de Deus, por causa da ideia do marido de botar aqueles nomes nos garotos. Por isso, fez uma promessa: se ainda tivesse uma menina, havia de chamá-la Maria. 

As esperanças já estavam quase perdidas. Epílogozinho já tinha oito anos, quando a vontade de Dona Odete tornou-se uma bela realidade, pesando cinco quilos e mamando uma enormidade. Os vizinhos comentaram que "Seu" Veiga não gostou, ainda que se conformasse, com a vinda de mais um herdeiro, só porque já lhe faltavam palavras relacionadas a livros para denominar a criança.

Só meses depois, na hora do batizado, o pai foi informado da antiga promessa. Ficou furioso com a mulher, esbravejou, bufou, mas - bom católico - acabou concordando em parte. E assim, em vez de receber somente o nome suave de Maria, a garotinha foi registrada, no livro da paróquia, após a cerimônia batismal, como Errata Maria da Veiga.
Estava cumprida a promessa de Dona Odete, estava de pé a mania de "Seu" Veiga.
(disponível em http://www.releituras.com/spontepreta_nome.asp acesso em 30/08/2012). 
A
Sujeito simples.
B
Sujeito composto.
C
Sujeito oculto.
D
Sujeito indeterminado.
E
Sujeito oracional.