Questõessobre Substantivos

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Foram encontradas 111 questões
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UDESC 2018 - Português - Interpretação de Textos, Uso das reticências, Artigos, Pronomes demonstrativos, Substantivos, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Pontuação, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições em relação à obra Melhores poemas, Manuel Bandeira, e ao Texto 1.

I. Nos versos “Será a idade que pareces” (verso 2) e “Tivesses a que tivesses” (verso 3) a palavra destacada, em relação à morfossintaxe, classifica-se em artigo/adjunto adnominal e pronome demonstrativo/objeto direto, sequencialmente.

II. No verso “Que exíguo o teu talhe! E penso” (verso 5) se as palavras destacadas forem substituídas, respectivamente, por pequeno e porte o sentido e a coerência, no texto, são mantidos.

III. O sinal de pontuação de reticências nos versos “Dão os dois uma mancheia...” (verso 10) e “Faz cinza de desenganos...” (verso 12) é usado para reforçar o sentido dos termos assinalados.

IV. O poema é marcado por elementos linguísticos como, reticências e interrogação, ponto de exclamação, dois pontos, vocativo, para configurar a função que o autor deseja: registrar a emoção, a expressividade por meio da expressão oral.

V. Nos versos “Que idade tens, Colombina” (verso 1) e “Perdão, perdão, Colombina” (verso 33) a palavra destacada, em relação à morfologia, é substantivo próprio nos dois versos e, quanto à sintaxe, no verso 1 é vocativo e no verso 33, sujeito.

Assinale a alternativa correta.

A
Somente as afirmativas I, IV e V são verdadeiras.
B
Somente as afirmativas II, III e V são verdadeiras.
C
Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
E
Todas as afirmativas são verdadeiras.
41f1b727-ea
ULBRA 2012 - Português - Adjetivos, Morfologia - Verbos, Advérbios, Substantivos, Preposições, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Qual a função morfológica dos termos sublinhados, na ordem em que se encontram, no trecho abaixo?


“As campanhas (1) de (2) prevenção (3) não se (4) comparam àquelas realizadas no decorrer dos anos 90”. (l. 12-13)

A questão refere-se ao fragmento da reportagem Aids: tendência de aumento entre jovens, de Flavia Bemfica, disponível no site: http://www.sinprors.org.br/extraclasse/set12/ imprimir.asp?id_conteudo=436.  


A
(1) Pronome; (2) verbo; (3) advérbio; (4) pronome.
B
(1) Preposição; (2) substantivo; (3) advérbio; (4) verbo.
C
(1) Preposição; (2) adjetivo; (3) advérbio; (4) conjunção.
D
(1) Conjunção; (2) verbo; (3) pronome; (4) conjunção.
E
(1) Pronome; (2) substantivo; (3) pronome; (4) preposição.
423a4498-e0
Fadba 2012 - Português - Adjetivos, Morfologia - Verbos, Advérbios, Substantivos, Preposições, Morfologia

Em “escola pública” , “professores” , “escolas apresentam” e “em média”, os termos em destaque podem ser classificados, conforme a classe gramatical, em:

Computador ainda não entrou na sala de aula brasileira


Levantamento nacional mostra que só 4% das escolas públicas nacionais contam com uma máquina em sala de aula.

Para a escola pública brasileira, a tecnologia ainda é um desafio. Essa é a conclusão de pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.br) que aponta que 100% das unidades possuem ao menos um computador e 92% delas têm acesso à internet. No entanto, apenas 4% possuem computadores instalados em sala de aula (88% instalaram a máquina na sala da coordenação) e 81% das unidades contam com laboratório de informática.

As escolas apresentam em média 23 computadores instalados, sendo 18 em funcionamento, a cada 800 alunos matriculados. Cerca de 50% das instituições afirmam ter uma pessoa contratada para trabalhar especificamente com a internet. Uma pesquisa divulgada há pouco pela OCDE, organização que reúne os países mais desenvolvidos do mundo, aponta que o Brasil possui a terceira pior taxa de computador por aluno.

A pesquisa revela que 18% dos professores usam internet na sala de aula. Em geral, são jovens e habituados a se relacionar com essa tecnologia fora do ambiente escolar. Escolas públicas localizadas na região Sul apresentam o maior índice de utilização das tecnologias pelo professor em atividades com alunos. Um exemplo é a atividade de “pesquisa de informações utilizando o computador e a internet”, praticada por 56% dos professores do Sul, enquanto o percentual do Brasil é de 44%.

A principal limitação para maior uso das tecnologias na escola está relacionada ao nível de conhecimento dos professores acerca dessas tecnologias. A maioria deles (64%) concorda que os alunos sabem mais sobre computador e internet do que os docentes.

Para 75%, a principal fonte de apoio para o desenvolvimento de suas habilidades tecnológicas são os contatos informais com outros educadores. Na perspectiva do docente, ele depende principalmente de sua motivação pessoal e da ajuda dos colegas para desenvolver habilidades no uso de computador e da web.

Devido ao baixo envolvimento do professor com as tecnologias, as atividades que tomam mais tempo do professor - como aula expositiva, interpretação de texto e exercícios práticos e de fixação do conteúdo- utilizam muito pouco o computador e a internet. A rotina das salas de aula se apoia em práticas que mantêm o professor como figura central.

Na pesquisa amostral, foram estudadas 497 escolas públicas municipais e estaduais urbanas do país. Participaram do estudo 4.987 alunos, 1.541 professores, 428 coordenadores e 497 diretores de escolas. O objetivo da pesquisa foi identificar o uso e a apropriação da internet banda larga nas escolas públicas urbanas do país.
(veja.abril.com.br/)
A
Um substantivo, um advérbio, uma preposição e um verbo, respectivamente.
B
Um substantivo, um número, um verbo e uma preposição, respectivamente.
C
Um substantivo, um adjetivo, uma preposição e um verbo, respectivamente.
D
Um adjetivo, um substantivo, uma preposição e um verbo, respectivamente.
E
Um adjetivo, uma preposição, um substantivo e uma preposição, respectivamente.
ca79951c-b1
UFGD 2011 - Português - Interpretação de Textos, Substantivos, Coesão e coerência, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Avalie as afirmações a seguir.

I. No contexto do diálogo de Alice, ''Vias e meios'' e ''Sentado sobre uma barreira‖ designam a mesma canção.
II. A expressão ''Sentado sobre uma barreira'' é ambígua, e pode-se referir a uma barreira física ou a um sentido figurado. Como neste caso, toda ambiguidade se deve à existência de substantivos polissêmicos.
III. A relação entre as expressões ''O Velho, o velho homem'' e ''Olhos Esbugalhados'' é similar à que ocorre entre as expressões ''Brasil'' e ''Terra em que tudo dá''.

Assinale a alternativa que apresenta afirmações corretas. 

Leia o texto a seguir para responder à questão.


    [...] Se concordamos em considerar a proposição como um nome, é evidente que todo nome que designa um objeto pode se tornar objeto de um novo nome que designa seu sentido: n1 sendo dado remete a n2 que designa o sentido de n1, n2 a n3 etc. para cada um de seus nomes, a linguagem deve conter um nome para o sentido deste nome. Esta proliferação infinita das entidades verbais é conhecida como paradoxo de Frege. Mas é também o paradoxo de Lewis Carroll. Ele aparece rigorosamente do outro lado do espelho, no encontro de Alice com o cavaleiro. O cavaleiro anuncia o título da canção que vai cantar ''O nome da canção é Olhos esbugalhados‖ – ''Oh, é o nome da canção?'', diz Alice – ''Não, você não compreendeu, diz o cavaleiro. É como o nome é chamado. O Verdadeiro nome é: O Velho, o velho homem‖ – ''Então eu deveria ter dito: é assim que a canção é chamada?'' corrigiu Alice, - ''Não, não deveria: trata-se de coisa bem diferente. A canção é chamada Vias e meios. Mas isto é somente como ela é chamada, compreendeu?'' – ''Mas então, o que é que ela é?'' – ''Já chego aí, diz o cavaleiro, a canção é na realidade Sentado sobre uma barreira''.

(DELEUZE, Gilles. Lógica do Sentido. Editora Perspectiva: São Paulo, 1974. P. 32).

A
I, apenas.
B
I e II, apenas.
C
I e III, apenas.
D
I, II e III.
E
III, apenas.
1d8c8713-f3
IF Farroupilha - RS 2019 - Português - Substantivos, Morfologia

Nas gramáticas se encontra a informação de que há substantivos chamados comum de dois, sem distinção formal de masculino/feminino, por isso a identificação do gênero é feita pelo artigo ou outro determinativo que acompanha o substantivo. Assim a gari ( ℓ. 12) é feminino ao passo que o gari é a ocorrência do mesmo substantivo no masculino.


Esse mesmo mecanismo ocorre com

Em Dobro



Fonte: MILMAN, Tulio. Em dobro. Jornal Zero Hora,

edição de 30/06/14, p.2.


A
mendigo ( .1).
B
calçada ( .6-7).
C
bolso ( .14).
D
guaraná ( .18).
E
turista ( .21).
4e947233-e6
UNIFACIG 2019 - Português - Por que- porque/ porquê/ por quê, Substantivos, Problemas da língua culta, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia

Todavia, pouco explica o porquê disso, [...]” (2º§) Sabendo-se que as palavras recebem diferentes classificações de acordo com a classe em se inserem, analise as afirmativas a seguir.

I. O termo “porquê” classifica-se como substantivo no contexto em análise.
II. O determinante que antecede o “porquê” é elemento responsável por torná-lo um substantivo.
III. Caso o termo “disso” fosse omitido e o “porquê” estivesse no final da frase, não poderia ser classificado como substantivo, mas sim como uma conjunção.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)

Texto para responder às questão

A saúde em pedaços: os determinantes sociais da saúde (DSS)

    A redução da saúde à sua dimensão biológica se constitui em um dos maiores dilemas da área. Isso porque essa visão estreita fundamenta práticas de pouco alcance quando se trata de saúde coletiva, porquanto prioriza a assistência individual e curativa, constituindo-se em uma espiral em torno das doenças e que, exatamente por isso, ajuda a reproduzi-las. Porém, essa concepção, embora hegemônica, não existe sem ser tensionada.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda na primeira metade do século XX, tentou destacar que saúde não é só a ausência de doença. Todavia, pouco explica o porquê disso, uma vez que, como diria Ana Lúcia Magela de Rezende, na sua “Dialética da Saúde”, cai na tautologia de definir a saúde como sendo o completo bem-estar físico, psíquico e social. Ora, dizer que saúde é bem-estar é o mesmo que dizer que seis é meia dúzia. O que é o bem-estar?

    Na formulação da OMS essa questão permanece vaga. O uso do termo completo junto a bem-estar torna o conceito ainda mais problemático, tendo em vista seu caráter absolutista e, logo, inalcançável nestes termos.

    Foi o campo da Saúde do Trabalhador e, posteriormente, com maior precisão, a Saúde Coletiva (com origens na Medicina Social Latino-Americana) que superaram as dicotomias entre saúde e doença, social e biológico, e individual e coletivo ao formularem a concepção de saúde enquanto processo. Considerando tal processualidade, nem estamos absolutamente doentes nem absolutamente sãos, mas em contínuo movimento entre essas condições. Saúde e doença são dois momentos de um mesmo processo, coexistem, uma explicando a existência da outra.

    O predomínio de uma ou de outra depende do recorte e/ou ângulo de análise em cada momento e contexto. Essa forma de entender a saúde rompe com o pragmatismo biologicista, mas sem negar que a dimensão biológica é parte relevante do processo saúde-doença.

    Possui o mérito (com autores como Berlinguer, Donnangelo, Laurell, Arouca, Tambellini, Breilh, Nogueira, entre outros) de demonstrar que, embora a saúde se manifeste individual e biologicamente, ela é fruto de um processo de determinação social. Processo esse que é histórico e dinâmico, uno mas heterogêneo. Na verdade, só pode ser processo por causa dessas características. Ele nem pode ser considerado estaticamente ou como algo imutável ou imune às transformações sociais, nem pode ser considerado como um conjunto de fragmentos ou fatores quase que autônomos uns dos outros ou, muito menos, como uma massa homogênea e amorfa.

(Diego de Oliveira Souza. Doutor em Serviço Social/UERJ. Professor do PPGSSUFAL/Maceió e da graduação em Enfermagem/UFAL/Arapiraca. Disponível em:https://docs.wixstatic.com/ugd/15557d_eae93514d26e4 aecb5e50ab81243343f.pdf. Acesso em agosto de 2019. Adaptado.)
A
I, II e III.
B
III, apenas.
C
I e II, apenas.
D
II e III, apenas.
293b1507-d9
IF-TM 2018 - Português - Substantivos, Morfologia

Assinale a alternativa que apresenta APENAS substantivos.

Leia a seguir a Canção de Geraldo Roca e Paulo Simões para responder à questão.


Trem do Pantanal


Enquanto este velho trem atravessa o pantanal

As estrelas do cruzeiro fazem um sinal

De que este é o melhor caminho

Pra quem é como eu, mais um fugitivo da guerra

Enquanto este velho trem atravessa o pantanal

O povo lá em casa espera que eu mande um postal

Dizendo que eu estou muito bem vivo

Rumo a Santa Cruz de La Sierra


Enquanto este velho trem atravessa o pantanal

Só meu coração está batendo desigual

Ele agora sabe que o medo viaja também

Sobre todos os trilhos da terra

(Disponível em: https://www.cifrasdeviola.com.br/musica/tremdo-pantanal. Acesso em: 28 de set. 2018.)

A
trem - pantanal - estrelas – melhor.
B
caminho – velho – guerra – muito.
C
espera - muito - trilhos – viaja.
D
trem – guerra – trilhos – estrelas.
E
pantanal – estrelas – dizendo – caminho.
921e02f9-ea
IF Sul Rio-Grandense 2016 - Português - Ortografia, Substantivos, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Morfologia

Se omitido o acento gráfico, que palavra, quanto à classe gramatical, torna-se um substantivo?

ACHADO NÃO É ROUBADO

Fabrício Carpinejar


        Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais nada aos pais, só agradecer.
        As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
         A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
         Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no outro lado da rua.         Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
         Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo. Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos. Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
         Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições.
         Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo, descobri que vadiar é também trabalhar duro.


Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html > Acesso em: 22 jun. 2016.
A
Pés.
B
Número.
C
Saía.
D
É.
00deed48-e6
Inatel 2019 - Português - Substantivos, Análise sintática, Sintaxe, Morfologia

Vista de cima, a imensa estrada parece uma cicatriz na floresta.


Sobre o texto, é incorreto o que se afirma em:

Texto II


Só metade das famílias dedica tempo suficiente à educação dos filhos


Pesquisa da ONG britânica Varkey Foundation mostra a percepção de famílias brasileiras e de outros 28 países sobre a maneira com que acompanham a vida escolar de seus filhos


Você não está sozinho(a) quando diz que não tem tempo para acompanhar o desempenho de seu filho ou sequer perguntar como foi o dia dele na escola. No Brasil, 46% dos pais e responsáveis por crianças em idade escolar dizem não dedicar tempo suficiente com a educação dos filhos, 41% reservam uma quantidade adequada e 9% sentem que reservam muito tempo para acompanhá-los. É isso o que mostra uma pesquisa da ONG global de educação Varkey Foundation feita em parceria com o Instituto Ipsos com 27 mil pais de estudantes de 4 a 18 anos em 29 países.

Mais do que um consenso entre educadores, outras pesquisas internacionais mostram que o engajamento familiar é fundamental para o desenvolvimento dos alunos. De acordo com a publicação Family Engagement from the Youth Perspective, do Cambridge Kids Council, a aproximação entre escolas e famílias pode influenciar resultados educacionais das crianças e ajudar os alunos a transitarem com autonomia por diferentes etapas das suas vidas, além de colaborar para promover a equidade na educação.

O estudo da Fundação Varkey também aponta que 51% dos familiares consideram a escola as escolas públicas brasileiras “fracas” e, se houvesse condições financeiras, 81% daqueles cujos filhos frequentam escolas públicas disseram que “bastante provavelmente” ou “muito provavelmente” migrariam para o ensino privado. Trata-se do índice mais alto em toda a América Latina.

Apesar de se declararem pouco participativos nos estudos dos filhos e criticarem a qualidade da escola pública, 70% dos brasileiros estão otimistas quanto ao futuro dos filhos, um número muito superior à média global de 60%.



Melhorou ou piorou?

Enquanto as transformações tecnológicas e culturais demonstram-se cada vez mais rápidas, os pais demonstram-se em dúvida quanto aos padrões de educação terem melhorado ou piorado nos últimos dez anos – 40% dizem que “melhorou” e 37% dizem que “piorou”. Os dados referentes ao Brasil são um pouco menores que a média: para 36% está melhor, enquanto 52% avaliam que o ensino piorou na última década.

Alguns dos pais mais pessimistas se encontram nas grandes economias europeias. Os pais franceses estão particularmente pessimistas quanto à educação, com apenas 8% dizendo que os padrões melhoraram, seguidos pelos alemães (19%).

Os pais das economias asiáticas emergentes são muito mais positivos, com 72% na Índia e 70% na China e em Singapura dizendo que a educação melhorou. O Japão é o único país asiático abaixo da média global da pesquisa, com 21%.

Reconhecimento do professor
Caso houvesse fundos adicionais para a escola de seus filhos, a maioria dos pais gostaria que fossem gastos nos professores. Metade (50%) dos pais indica mais professores, ou uma melhor remuneração dos professores existentes, como uma de suas principais prioridades. Isso é comparado com pais que gastariam fundos adicionais hipotéticos para a escola de seus filhos em: computadores/tecnologia (46%); atividades extracurriculares (44%); equipe de suporte (37%); recursos (37%); e em edifícios e outras instalações (34%).

Gestão escolar
O número de pais brasileiros (55%) que aprovam a gestão de escolas públicas por empresas privadas (como no modelo nos Estados Unidos) é três vezes superior ao dos que se opõem à ideia (16%). 
Associações de pais são uma escolha popular para a gestão de escolas públicas, com quase dois terços (61%) dos pais brasileiros satisfeitos com esta opção, número muito acima da média global (50%).

Instruções:
Fuja das generalizações, clichês, lugares-comuns e frases feitas.
Seu texto deve obrigatoriamente conter um título.
O texto deve ter, no máximo, 25 linhas.
Utilize a última folha da prova como rascunho. É permitido destacá-la.

Coletânea: Leia toda a coletânea e selecione o que julgar pertinente para a realização da proposta. Articule os elementos selecionados com sua história de leituras e suas reflexões.

Tema: “Principais desafios na educação dos filhos” 
A
‘a imensa estrada’ é o sujeito;
B
‘parece’ é um verbo de ligação;
C
‘uma cicatriz na floresta’ é o predicativo do sujeito;
D
‘cicatriz’ tem como função substantivo.
E
NDA.
b36e2050-e0
FAG 2013 - Português - Interpretação de Textos, Substantivos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O ponto chave do conflito encontra-se sintetizado num substantivo apontado como:

SONETO DE SEPARAÇÃO (Vinícius de Moraes)


De repente do riso fez-se o pranto

Silencioso e branco como a bruma

E das bocas unidas fez-se a espuma

E das mãos espalmadas fez-se o espanto

De repente da calma fez-se o vento

Que dos olhos desfez a última chama o drama


De repente, não mais que de repente

Fez-se de triste o que se fez amante

E de sozinho o que se fez contente

Fez-se do amigo próximo o distante

Fez-se da vida uma aventura errante

De repente, não mais que de repente

A
calma
B
drama
C
amante
D
vento
E
distante
92e3047f-ea
IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Adjetivos, Substantivos, Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Morfologia

Desde o título, a autora faz referência ao substantivo “muiteza”, espécie de neologismo derivado da palavra “muita”, empregada no texto com valor de adjetivo. Com base nos conhecimentos referentes à ortografia da língua portuguesa, o que é correto afirmar a respeito da grafia de “muiteza”?

Texto 1



LHULLIER, Luciana. Onde mora sua muiteza? In: No coração da floresta (blog). 08 out. 2013 (adaptado). Original disponível em: <https://contesdesfee.wordpress.com/page/2/>. Acesso: 05 ago. 2016.


Vocabulário:

Onírico: de sonho e/ou relativo a sonho.

Pantomima: representação teatral baseada na mímica (ou seja, em gestos corporais); por extensão, situação falsa, representação, ilusão, fraude.

Patético: que provoca sentimento de piedade ou tristeza; indivíduo digno da piedade alheia.

A
Segue a regra de ortografia de substantivos abstratos formados a partir de adjetivos, a exemplo de beleza, pobreza e leveza.
B
Segue a regra de ortografia de substantivos e adjetivos femininos, a exemplo de proeza, repreza e milaneza.
C
Deveria seguir a mesma regra ortográfica que determina a grafia de palavras femininas como marquesa, holandesa e sobremesa.
D
Deveria seguir a regra ortográfica de palavras como surpresa, despesa e represa.
7cbc1c70-e3
UEM 2013, UEM 2013, UEM 2013 - Português - Artigos, Substantivos, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

Em “a questão” (quadro 1) e em “a inflação” (quadro 2), as palavras grifadas são substantivos femininos, que se encontram no singular, com os quais o artigo definido a, que os precede, deve concordar em gênero e em número.

TEXTO
Shakespeariana

(Disponível em <http://veja.abril.com.br/noticia/economia/tomate-o-campeaoda-piada-pronta>. Acesso em 12/06/2013.)
C
Certo
E
Errado
7c961507-e3
UEM 2013, UEM 2013, UEM 2013 - Português - Artigos, Substantivos, Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Morfologia

Assinale a alternativa correta, considerando o texto.

Em “Reencontramos o ‘Acumulem! acumulem!’ ” (linhas 32-33), a forma verbal repetida assume a função de substantivo, porque é determinada pelo artigo definido “o”.

TEXTO
A economia precisa parar de crescer

Serge Latouche


(Texto Adaptado. Revista Galileu. São Paulo: Globo, jun. 2013, p. 82.)

Vocabulário:
Desmesura
(linha 21): que não tem medida.
Frugal (linha 56): aquilo que é moderado, simples.
C
Certo
E
Errado
df4c1c8a-de
UFSM 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Substantivos, Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Morfologia

Conforme mostrado nas alternativas, um mesmo sufixo contribui na formação de diferentes substantivos ao ser colocado junto a verbos. Em qual das alternativas a representação NÃO identifica corretamente o verbo a partir do qual se derivou o substantivo?


Fonte: Disponível em: <http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/caderno-rumo/pagina/a-nova-cidadania/>. Acesso em: 02 dez. 2016. (Adaptado)

A
agrupar + mento = agrupamentos (ℓ.1)
B
engajar + mento = engajamento (ℓ.27)
C
distanciar + mento = distanciamento (ℓ.39)
D
movimentar + mento = movimentos (ℓ.44)
E
enclausurar + mento = enclausuramento (ℓ.50)
df2f884a-de
UFSM 2016 - Português - Interpretação de Textos, Substantivos, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Dentre os processos de formação de palavras, está incluído o mecanismo em que uma palavra de uma classe passa a ser utilizada como sendo de outra classe, sem alterar a sua forma. Desse modo, adjetivos, advérbios e verbos, por exemplo, podem ser empregados como substantivos. No texto, esse mecanismo foi empregado, como fica evidenciado em

Leia a introdução de uma matéria jornalística intitulada Pelo Caminhar.



Fonte: Disponível em: <https://especiais.jconline.ne.10.uol.br/

pelo-caminhar>. Acesso em: 11 nov. 2016.

A
ir vir e (ℓ.3).
B
fazê-lo (ℓ.4)
C
pura perfeita e (ℓ.9).
D
caminhar (ℓ.9).
E
infraestrutura (ℓ.14).
36db37da-e6
UFMT 2008 - Português - Adjetivos, Artigos, Pronomes relativos, Substantivos, Pronomes pessoais oblíquos, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Tome o trecho: O vício que lhe dá origem é a gutembergomania, uma dependência patológica na palavra impressa. Assinale a alternativa que NÃO apresenta relação correta entre a palavra do trecho e sua classificação morfológica.

Fobias

        Não sei como se chamaria o medo de não ter o que ler. Existem as conhecidas claustrofobia (medo de lugares fechados), agorafobia (medo de espaços abertos), acrofobia (medo de altura), collorfobia (medo do que ele vai nos aprontar agora) e as menos conhecidas ailurofobia (medo de gatos), iatrofobia (medo de médicos) e até treiskaidekafobia (medo do número treze), mas o pânico de estar, por exemplo, num quarto de hotel, com insônia, sem nada para ler não sei que nome tem. É uma das minhas neuroses. O vício que lhe dá origem é a gutembergomania, uma dependência patológica na palavra impressa. Na falta dela, qualquer palavra serve. Já saí de cama de hotel no meio da noite e entrei no banheiro para ver se as torneiras tinham “Frio” e “Quente” escritos por extenso, para saciar minha sede de letras. Já ajeitei o travesseiro, ajustei a luz e abri a lista telefônica, tentando me convencer que, pelo menos no número de personagens, seria um razoável substituto para um romance russo. Já revirei cobertores e lençóis, à procura de uma etiqueta, qualquer coisa.
        Alguns hotéis brasileiros imitam os americanos e deixam uma Bíblia no quarto, e ela tem sido a minha salvação, embora não no modo pretendido. Nada como um best-seller numa hora dessas. A Bíblia tem tudo para acompanhar uma insônia: enredo fantástico, grandes personagens, romance, o sexo em todas as suas formas, ação, paixão, violência – e uma mensagem positiva. Recomendo “Gênesis” pelo ímpeto narrativo, “O cântico dos cânticos” pela poesia e “Isaías” e “João” pela força dramática, mesmo que seja difícil dormir depois do Apocalipse.
        Mas, e quando não tem nem a Bíblia? Uma vez liguei para a telefonista de madrugada e pedi uma Amiga.
        - Desculpe, cavalheiro, mas o hotel não fornece companhia feminina...
        - Você não entendeu! Eu quero uma revista Amiga, Capricho, Vida Rotariana, qualquer coisa.
        - Infelizmente, não tenho nenhuma revista.
        - Não é possível! O que você faz durante a noite?
        - Tricô.
        Uma esperança!
        - Com manual?
        - Não. Danação.
        - Você não tem nada para ler?
        - Bem ... Tem uma carta da mamãe.
        - Manda!

(VERÍSSIMO, L. F. Comédias para se ler na escola. São Paulo: Objetiva, 2001.)
A
uma → artigo
B
que → pronome relativo
C
lhe → pronome pessoal
D
patológica → substantivo
E
impressa → adjetivo
2f42a842-e5
UFCG 2009, UFCG 2009 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Substantivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Julgue verdadeiras (V) ou falsas (F) as assertivas acerca da relação entre os aspectos expressivos, gramaticais e semânticos do fragmento do poema:


( ) Na expressão “prantos negros” (v.5), o poeta lança mão de uma figura de linguagem denominada sinestesia.

( ) O substantivo “céu”, na sexta estrofe, tem seu sentido modificado em função dos verbos que o acompanham.

( ) O substantivo próprio “Espaços”, na oitava estrofe, evoca um ser superior a quem se dirige a súplica justificada pelo título do poema.

( ) A unidade de sentido do poema é perturbada pelo fenômeno da elipse, cujo referente não é recuperado no próprio texto.


A sequência correta é:


A
V, V, F, F.
B
V, F, F, V.
C
F, V, F, V.
D
V, V, V, F.
E
V, F, V, V.
b91784d8-e2
UCPEL 2016 - Português - Adjetivos, Advérbios, Substantivos, Numerais, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia

Em “Essa gente é meio maluca...” (linhas 84 e 85), a classe gramatical do termo sublinhado é

Leia o texto a seguir.



A
numeral.
B
advérbio.
C
substantivo.
D
adjetivo.
E
conjunção.
4f1d0956-e5
FMP 2014 - Português - Interpretação de Textos, Advérbios, Substantivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Atente para as seguintes afirmativas relativas ao texto 3:


I – A palavra “contumaz”, na última frase do segundo parágrafo, reforça o sentido de “reincidente”.

II – A palavra “raríssimas”, na última frase do primeiro parágrafo, classifica-se como substantivo.

III – A palavra “talvez”, na primeira frase do primeiro parágrafo, classifica-se como advérbio.


Está(ão) correta(s):

TEXTO 3


    Este é talvez um dos fatos mais assustadores e tristes do nosso momento: falta de segurança generalizada, o medo, pois aqui se mata e se morre como quem come um pãozinho. Bala perdida, traficante, bandido graúdo ou pequeno, e o menor de idade, que é o mais complicado: pelas nossas leis absurdas, sendo menor ele não é de verdade punido. É levado para um estabelecimento hipoteticamente educativo e socializador, de onde deveria sair regenerado, com profissão, com vergonha na cara, sair gente. Não sai. Não, salvo raríssimas ........., e todo mundo sabe disso.

    Todo mundo sabe que é urgente e essencial reduzir para menos de 18 anos a idade em que se pode prender, julgar, condenar um assassino ........., reincidente, cruel e confesso. Mas aí vem quem defenda, quem tenha pena, ah! os direitos humanos, ah! são crianças. São assassinos apavorantes: torturam e matam com frieza de animais, tantas vezes, e vão para a reeducação ou a ......... certamente achando graça: logo, logo estarão de volta. Basta ver os casos em que, checando-se a ficha do “menino”, ele é reincidente contumaz.


(Extraído de “A banalização da vida”, de Lya Luft, revista Veja de 26.3.2014, p.24.)
A
apenas I e III.
B
apenas I e II.
C
apenas II e III.
D
apenas II.
E
apenas III.
4efb5167-e5
FMP 2014 - Português - Substantivos, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia

Caso se trocasse o substantivo “gastos” por “gasto”, quantas palavras mais sofreriam alteração para que a concordância entre os termos do último período do primeiro parágrafo resultasse correta?

Está(ão) correta(s):

TEXTO 1

    No filme Precisamos Falar sobre o Kevin, os pais ignoram por anos os sinais de sérios distúrbios psicológicos que o filho apresenta. Até o dia em que o monstrinho em gestação se encorpa ...... ponto de destroçar vidas inocentes e a própria família. O silêncio é cúmplice da desgraça. Os gastos sociais do governo são o nosso Kevin.

     Em um país com tanta pobreza, deixar o governo gastar ...... vontade parece ser a coisa certa a fazer – e, no campo das boas intenções, é mesmo. Como condenar um modelo de bem-estar social quando tantas crianças ainda passam fome? Como criticar maiores gastos com saúde e educação em um país com população tão carente?

     O problema é que as leis econômicas não distinguem ...... boas das más intenções. O resultado é que criamos um monstrengo estatal, inchado, corrupto e incompetente, incapaz de resolver ...... questões sociais apesar de já arrecadar quase 40% do PIB em impostos.


(Extraído do artigo “Precisamos Falar sobre Kevin”, de Rodrigo Constantino, publicado na revista Veja de 19.3.2014, p.29.)
A
Três.
B
Quatro.
C
Duas.
D
Uma.
E
Cinco.