Questão 4f1d0956-e5
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Atente para as seguintes afirmativas relativas ao texto 3:
I – A palavra “contumaz”, na última frase do segundo parágrafo, reforça o
sentido de “reincidente”.
II – A palavra “raríssimas”, na última frase do primeiro parágrafo, classifica-se
como substantivo.
III – A palavra “talvez”, na primeira frase do primeiro parágrafo, classifica-se
como advérbio.
Está(ão) correta(s):
Atente para as seguintes afirmativas relativas ao texto 3:
I – A palavra “contumaz”, na última frase do segundo parágrafo, reforça o sentido de “reincidente”.
II – A palavra “raríssimas”, na última frase do primeiro parágrafo, classifica-se
como substantivo.
III – A palavra “talvez”, na primeira frase do primeiro parágrafo, classifica-se
como advérbio.
Está(ão) correta(s):
TEXTO 3
Este é talvez um dos fatos mais assustadores e tristes do nosso momento:
falta de segurança generalizada, o medo, pois aqui se mata e se morre como
quem come um pãozinho. Bala perdida, traficante, bandido graúdo ou pequeno, e
o menor de idade, que é o mais complicado: pelas nossas leis absurdas, sendo
menor ele não é de verdade punido. É levado para um estabelecimento
hipoteticamente educativo e socializador, de onde deveria sair regenerado, com
profissão, com vergonha na cara, sair gente. Não sai. Não, salvo raríssimas
........., e todo mundo sabe disso.
Todo mundo sabe que é urgente e essencial reduzir para menos de 18
anos a idade em que se pode prender, julgar, condenar um assassino .........,
reincidente, cruel e confesso. Mas aí vem quem defenda, quem tenha pena, ah!
os direitos humanos, ah! são crianças. São assassinos apavorantes: torturam e
matam com frieza de animais, tantas vezes, e vão para a reeducação ou a .........
certamente achando graça: logo, logo estarão de volta. Basta ver os casos em
que, checando-se a ficha do “menino”, ele é reincidente contumaz.
(Extraído de “A banalização da vida”, de Lya Luft, revista Veja de 26.3.2014, p.24.)
TEXTO 3
Este é talvez um dos fatos mais assustadores e tristes do nosso momento: falta de segurança generalizada, o medo, pois aqui se mata e se morre como quem come um pãozinho. Bala perdida, traficante, bandido graúdo ou pequeno, e o menor de idade, que é o mais complicado: pelas nossas leis absurdas, sendo menor ele não é de verdade punido. É levado para um estabelecimento hipoteticamente educativo e socializador, de onde deveria sair regenerado, com profissão, com vergonha na cara, sair gente. Não sai. Não, salvo raríssimas ........., e todo mundo sabe disso.
Todo mundo sabe que é urgente e essencial reduzir para menos de 18
anos a idade em que se pode prender, julgar, condenar um assassino .........,
reincidente, cruel e confesso. Mas aí vem quem defenda, quem tenha pena, ah!
os direitos humanos, ah! são crianças. São assassinos apavorantes: torturam e
matam com frieza de animais, tantas vezes, e vão para a reeducação ou a .........
certamente achando graça: logo, logo estarão de volta. Basta ver os casos em
que, checando-se a ficha do “menino”, ele é reincidente contumaz.
(Extraído de “A banalização da vida”, de Lya Luft, revista Veja de 26.3.2014, p.24.)
A
apenas I e III.
B
apenas I e II.
C
apenas II e III.
D
apenas II.
E
apenas III.