Questõesde INSPER 2018 sobre Português
Analise a tabela.
É correto afirmar que a mensagem desse texto
Analise a tabela.
É correto afirmar que a mensagem desse texto
Ao falar sobre o impacto da tecnologia no campo da aprendizagem, Costa da Costa pondera que a nova geração
O debate começou com Costa da Costa contextualizando as tecnologias durante as décadas e gerações. “Eu sou de uma geração que escrevia cartas”, afirmou, explicando que tinha mais tempo para pensar no que escreveria e em um possível arrependimento. Na primeira vez que enviou um fax, contou que, quando viu a folha passando pela máquina, se arrependeu imediatamente, mas percebeu que não tinha mais volta. Lembrou, também, que não estava preparado para aquela tecnologia, utilizando o exemplo para mostrar de que maneira as inovações mudam o modo como as pessoas vivem e enxergam o mundo. Segundo ele, a vida é orientada pela tecnologia, que busca, entre outras coisas, longevidade, inteligência e bem-estar. Perguntado sobre o impacto da tecnologia no campo da aprendizagem, o diretor do InsCer declarou ser um entusiasta do processo, já que não tem medo da tecnologia. Sobre os efeitos na educação, ele lembra que antigamente a memória era muito mais utilizada. Hoje, o celular tem todos os dados e ninguém mais grava números de telefone, por exemplo. Se isso é bom ou ruim, ele diz que depende do ponto de vista. Pensando de maneira antiga e tradicional, é prejudicial.
“Mas essa geração não foi feita para nós, essa geração foi feita para um futuro que ainda temos dificuldade de entender”, explicou. Por isso, enxerga que, se por um lado a memória foi prejudicada, por outro a nova geração tem a capacidade de juntar fragmentos em uma base de tempo aleatória, que nenhuma outra geração tem. Além disso, o pesquisador defende a ideia de que não existe memória que grave a mesma coisa, cada um grava pedaços e cria diferentes percepções no cérebro.
Ao analisar o impacto que a tecnologia representou para sua
geração, Costa da Costa destaca que
O debate começou com Costa da Costa contextualizando as tecnologias durante as décadas e gerações. “Eu sou de uma geração que escrevia cartas”, afirmou, explicando que tinha mais tempo para pensar no que escreveria e em um possível arrependimento. Na primeira vez que enviou um fax, contou que, quando viu a folha passando pela máquina, se arrependeu imediatamente, mas percebeu que não tinha mais volta. Lembrou, também, que não estava preparado para aquela tecnologia, utilizando o exemplo para mostrar de que maneira as inovações mudam o modo como as pessoas vivem e enxergam o mundo. Segundo ele, a vida é orientada pela tecnologia, que busca, entre outras coisas, longevidade, inteligência e bem-estar. Perguntado sobre o impacto da tecnologia no campo da aprendizagem, o diretor do InsCer declarou ser um entusiasta do processo, já que não tem medo da tecnologia. Sobre os efeitos na educação, ele lembra que antigamente a memória era muito mais utilizada. Hoje, o celular tem todos os dados e ninguém mais grava números de telefone, por exemplo. Se isso é bom ou ruim, ele diz que depende do ponto de vista. Pensando de maneira antiga e tradicional, é prejudicial.
“Mas essa geração não foi feita para nós, essa geração foi feita para um futuro que ainda temos dificuldade de entender”, explicou. Por isso, enxerga que, se por um lado a memória foi prejudicada, por outro a nova geração tem a capacidade de juntar fragmentos em uma base de tempo aleatória, que nenhuma outra geração tem. Além disso, o pesquisador defende a ideia de que não existe memória que grave a mesma coisa, cada um grava pedaços e cria diferentes percepções no cérebro.
No texto, a função da linguagem predominante é a
Leia o texto para responder à questão
A palavra vernáculo caracteriza um modo de aprender as línguas: o aprendizado que se dá, por assimilação espontânea e inconsciente, no ambiente em que as pessoas são criadas. A vernáculo opõe-se tudo aquilo que é transmitido através da escola. Para exemplificar com fatos conhecidos, basta que o leitor brasileiro pense em formas verbais como eu farei e eu fizera, ou em construções como fá-lo-ei, dir-lhe-ia, tu o fizeste ou Ninguém lho negaria. A parte da população brasileira que as conhece chegou a elas pela escola, provavelmente através da leitura de textos literários bastante antigos, pois no Brasil de hoje é quase nula a chance de que essas formas ou construções sejam usadas de maneira espontânea.
(Rodolfo Ilari e Renato Basso. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos)
Analise a imagem e o texto da campanha.
As informações apresentadas permitem concluir corretamente
que o objetivo do texto é
Analise a imagem e o texto da campanha.
As informações apresentadas permitem concluir corretamente
que o objetivo do texto é
Com base no texto, um enunciado que se aproxima do vernáculo é:
Leia o texto para responder à questão
A palavra vernáculo caracteriza um modo de aprender as línguas: o aprendizado que se dá, por assimilação espontânea e inconsciente, no ambiente em que as pessoas são criadas. A vernáculo opõe-se tudo aquilo que é transmitido através da escola. Para exemplificar com fatos conhecidos, basta que o leitor brasileiro pense em formas verbais como eu farei e eu fizera, ou em construções como fá-lo-ei, dir-lhe-ia, tu o fizeste ou Ninguém lho negaria. A parte da população brasileira que as conhece chegou a elas pela escola, provavelmente através da leitura de textos literários bastante antigos, pois no Brasil de hoje é quase nula a chance de que essas formas ou construções sejam usadas de maneira espontânea.
(Rodolfo Ilari e Renato Basso. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos)
Na passagem – Países desenvolvidos, já há algumas
décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas
ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que
ocorre por aqui, no entanto. – (2º parágrafo), a oração em
destaque estabelece, com a informação anterior, uma
Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.
As informações apresentadas permitem concluir corretamente que o objetivo do editorial é
Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.
Um dos recursos utilizados no editorial para convencimento
do público em relação ao tema tratado é o emprego dos
dados estatísticos. Outra estratégia é o uso de linguagem
figurada que acentua a problemática, como na passagem:
Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.
Em um levantamento que objetivava conhecer a incidência
do uso de álcool e anfetaminas entre caminhoneiros de
estrada, feito com 91 motoristas abordados em um posto
de combustíveis na cidade de Passos, no Estado de Minas
Gerais, em novembro de 2005, cujos dados foram obtidos por
meio de um questionário contendo 19 questões de múltipla
escolha, os resultados indicaram que 66% desses profissionais usavam anfetaminas durante os percursos de viagens,
principalmente em postos de combustíveis (54%) à beira das
rodovias. O álcool era utilizado por 91% deles, dos quais 43%
consumiam a bebida nos postos de combustíveis.
(Nemésio Dario Almeida, “Os acidentes e mortes no trânsito
causados pelo consumo de álcool: um problema de saúde pública”.
Revista Diretório Sanitário, São Paulo v.15 n.2, p. 108-125,
jul./out. 2014. Em: https://www.revistas.usp.br)
É correto afirmar que as informações do texto
Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.
Segundo Carmelino, Taffarelo, Lima e Ramos (em Elias, Lino &
Marquesi [orgs.], Linguística Textual e ensino), “a tira cômica
trabalha com os conhecimentos prévios do leitor. E, nesse
sentido, é esperado que ele depreenda algumas informações,
além de também inferir as relações entre um quadrinho e
outro. Inferências são processos cognitivos que contribuem
muito para a construção do sentido do texto pelo fato de
levarem o leitor (ou o ouvinte), a partir das informações textuais
explicitamente veiculadas e do contexto, a construir novas
representações semânticas”.
Com base nessas informações, é correto depreender como
inferência autorizada pela tira:
Segundo Carmelino, Taffarelo, Lima e Ramos (em Elias, Lino & Marquesi [orgs.], Linguística Textual e ensino), “a tira cômica trabalha com os conhecimentos prévios do leitor. E, nesse sentido, é esperado que ele depreenda algumas informações, além de também inferir as relações entre um quadrinho e outro. Inferências são processos cognitivos que contribuem muito para a construção do sentido do texto pelo fato de levarem o leitor (ou o ouvinte), a partir das informações textuais explicitamente veiculadas e do contexto, a construir novas representações semânticas”.
Com base nessas informações, é correto depreender como
inferência autorizada pela tira:
No poema, o uso reiterado das aspas tem a intenção de
Morri cem vezes
e cem vezes renasci
sob os golpes do açoite.
Testemunharam
a dança dos algozes
em torno do meu cadáver.
Tornei-me mineral
memória da dor.
Para sobreviver,
recolhi das chagas do corpo
a lua vermelha de minha crença,
no meu sangue amanhecendo.
[...]
Porque sou o poeta
dos mortos assassinados,
dos eletrocutados, dos “suicidas”,
dos “enforcados” e “atropelados”,
dos que “tentaram fugir”,
dos enlouquecidos.
dos torturados,
dos “desaparecidos”,
dos atirados ao mar,
sou os olhos atentos
sobre o crime.
Na passagem do Texto I – Marcela amou-me durante quinze
meses e onze contos de réis; nada menos. –, o autor faz
uma associação insólita entre as expressões destacadas,
o que causa certa estranheza ao leitor. No Texto II, esse
mesmo recurso está presente na passagem:
Leia os textos para responder à questão.
Texto I
Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos
de réis; nada menos. Meu pai, logo que teve aragem dos
onze contos, sobressaltou-se deveras; achou que o caso
excedia as raias de um capricho juvenil.
– Dessa vez, disse ele, vais para Europa; vais cursar uma
universidade, provavelmente Coimbra; quero-te para homem
sério e não para arruador e gatuno. E como eu fizesse um
gesto de espanto: — Gatuno, sim senhor; não é outra cousa
um filho que me faz isto...
(Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas)
Texto II
Ela deixou um bilhete, dizendo que ia sair fora
Levou meu coração, alguns CDs e o meu livro mais da hora
Mas eu não sei qual a razão, não entendi por que ela foi embora
E eu fiquei pensando em como foi e qual vai ser agora
É que pena, pra mim tava tão bom aqui
Com a nega mais teimosa e a mais linda que eu já vi
Dividindo o edredom e o filminho na TV
Chocolate quente e meus olhar era só pro cê
Mas cê não quis, eu era mó feliz e nem sabia
Beijinho de caramelo que recheava meus dia
(Luccas Carlos, Bilhete 2.0 [fragmento]. Em: https://www.letras.mus.br)
Na canção de Luccas Carlos, encontram-se expressões e
usos linguísticos comuns na fala informal dos jovens contemporâneos, como se pode comprovar nas seguintes expressões destacadas:
Leia os textos para responder à questão.
Texto I
Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos
de réis; nada menos. Meu pai, logo que teve aragem dos
onze contos, sobressaltou-se deveras; achou que o caso
excedia as raias de um capricho juvenil.
– Dessa vez, disse ele, vais para Europa; vais cursar uma
universidade, provavelmente Coimbra; quero-te para homem
sério e não para arruador e gatuno. E como eu fizesse um
gesto de espanto: — Gatuno, sim senhor; não é outra cousa
um filho que me faz isto...
(Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas)
Texto II
Ela deixou um bilhete, dizendo que ia sair fora
Levou meu coração, alguns CDs e o meu livro mais da hora
Mas eu não sei qual a razão, não entendi por que ela foi embora
E eu fiquei pensando em como foi e qual vai ser agora
É que pena, pra mim tava tão bom aqui
Com a nega mais teimosa e a mais linda que eu já vi
Dividindo o edredom e o filminho na TV
Chocolate quente e meus olhar era só pro cê
Mas cê não quis, eu era mó feliz e nem sabia
Beijinho de caramelo que recheava meus dia
(Luccas Carlos, Bilhete 2.0 [fragmento]. Em: https://www.letras.mus.br)
Se na década de 40 amadureceu a tradição literária nacionalista, nos anos que se lhe seguiram, ditos da “segunda geração romântica”, a poesia brasileira percorrerá os meandros
do extremo subjetivismo, à Byron e à Musset. Alguns poetas
adolescentes, mortos antes de tocarem a plena juventude,
darão exemplo de toda uma temática emotiva de amor e
morte, dúvida e ironia, entusiasmo e tédio.
(Alfredo Bosi, História concisa da Literatura Brasileira)
As considerações de Alfredo Bosi são corretamente exemplificadas com os versos:
A água salgada sob a superfície de Marte poderia conter
oxigênio suficiente para sustentar o tipo de vida microbiana
que emergiu e floresceu na Terra bilhões de anos atrás,
reportaram cientistas nesta segunda-feira (22.10.2018).
Em alguns locais, a quantidade de oxigênio disponível
poderia até mesmo manter vivo um animal primitivo multicelular como uma esponja, escreveram na revista científica
Nature Geosciences.
“Nós descobrimos que a salmoura” – água com altas
concentrações de sal – “em Marte pode conter oxigênio
suficiente para que micróbios possam respirar”, afirmou Vlada
Stamenkovic, principal autor do estudo, físico teórico do
Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia.
“Isto revoluciona completamente nossa compreensão
do potencial da vida em Marte, hoje e no passado”, declarou
à AFP.
Até agora, presumia-se que a quantidade de oxigênio em
Marte fosse insuficiente para sustentar a vida microbiana.
(https://istoe.com.br. Adaptado)
Na construção linguística da notícia, o site recorre
Em alguns locais, a quantidade de oxigênio disponível poderia até mesmo manter vivo um animal primitivo multicelular como uma esponja, escreveram na revista científica Nature Geosciences.
“Nós descobrimos que a salmoura” – água com altas concentrações de sal – “em Marte pode conter oxigênio suficiente para que micróbios possam respirar”, afirmou Vlada Stamenkovic, principal autor do estudo, físico teórico do Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia.
“Isto revoluciona completamente nossa compreensão do potencial da vida em Marte, hoje e no passado”, declarou à AFP. Até agora, presumia-se que a quantidade de oxigênio em Marte fosse insuficiente para sustentar a vida microbiana.
As informações apresentadas permitem afirmar que o texto
consiste em
Leia o texto para responder à questão
Dicas para evitar a disseminação de boatos e notícias falsas
1. Saiba quando uma mensagem é encaminhada
Mensagens com a etiqueta “Encaminhada” ajudam a determinar se seu amigo ou parente escreveu aquela mensagem
ou se ela veio originalmente de outra pessoa.
2. Verifique fotos e mídia com cuidado
Fotos, áudios e vídeos podem ser editados para enganar
você. Procure por fontes de notícias confiáveis para ver se
a história está sendo reportada também em outros veículos.
Quando uma notícia é reportada em vários canais confiáveis,
é mais provável que ela seja verdadeira.
3. Fique atento a mensagens que parecem estranhas
Muitas mensagens ou links para sites que contêm boatos ou
notícias falsas apresentam erros de português. Procure por
esses sinais para verificar se a informação é confiável.
4. Esteja atento a preconceitos e influências
Histórias que parecem difíceis de acreditar são, em sua maioria, realmente falsas.
5. Notícias falsas frequentemente viralizam
Não encaminhe uma mensagem só porque o remetente está
lhe pedindo para fazer isso.
6. Verifique outras fontes
Se você ainda não tem certeza de que uma mensagem é
verdadeira, faça uma busca online por fatos e verifique em
sites de notícias confiáveis para ver de onde a história veio.
7. Ajude a parar a disseminação
Não compartilhe uma mensagem só porque alguém lhe pediu.
Se algum contato ou grupo está enviando notícias falsas constantemente, denuncie-os.
Importante: Se você sentir que você ou alguém está em
perigo emocional ou físico, por favor, contate as autoridades
locais de cumprimento da lei. Essas autoridades são preparadas e equipadas para oferecer assistência nesses casos.
(https://faq.whatsapp.com/pt. Adaptado)
Considere as seguintes passagens do texto:
• Procure por fontes de notícias confiáveis para ver se a
história está sendo reportada também em outros veículos.
Quando uma notícia é reportada em vários canais confiáveis, é mais provável que ela seja verdadeira.
• Muitas mensagens ou links para sites que contêm boatos
ou notícias falsas apresentam erros de português. Procure
por esses sinais para verificar se a informação é confiável.
• Se você sentir que você ou alguém está em perigo emocional ou físico, por favor, contate as autoridades locais de
cumprimento da lei. Essas autoridades são preparadas e
equipadas para oferecer assistência nesses casos.
No contexto em que estão empregadas, as expressões destacadas referem-se, correta e respectivamente, às seguintes
informações:
Leia o texto para responder à questão
Dicas para evitar a disseminação de boatos e notícias falsas
1. Saiba quando uma mensagem é encaminhada
Mensagens com a etiqueta “Encaminhada” ajudam a determinar se seu amigo ou parente escreveu aquela mensagem
ou se ela veio originalmente de outra pessoa.
2. Verifique fotos e mídia com cuidado
Fotos, áudios e vídeos podem ser editados para enganar
você. Procure por fontes de notícias confiáveis para ver se
a história está sendo reportada também em outros veículos.
Quando uma notícia é reportada em vários canais confiáveis,
é mais provável que ela seja verdadeira.
3. Fique atento a mensagens que parecem estranhas
Muitas mensagens ou links para sites que contêm boatos ou
notícias falsas apresentam erros de português. Procure por
esses sinais para verificar se a informação é confiável.
4. Esteja atento a preconceitos e influências
Histórias que parecem difíceis de acreditar são, em sua maioria, realmente falsas.
5. Notícias falsas frequentemente viralizam
Não encaminhe uma mensagem só porque o remetente está
lhe pedindo para fazer isso.
6. Verifique outras fontes
Se você ainda não tem certeza de que uma mensagem é
verdadeira, faça uma busca online por fatos e verifique em
sites de notícias confiáveis para ver de onde a história veio.
7. Ajude a parar a disseminação
Não compartilhe uma mensagem só porque alguém lhe pediu.
Se algum contato ou grupo está enviando notícias falsas constantemente, denuncie-os.
Importante: Se você sentir que você ou alguém está em
perigo emocional ou físico, por favor, contate as autoridades
locais de cumprimento da lei. Essas autoridades são preparadas e equipadas para oferecer assistência nesses casos.
(https://faq.whatsapp.com/pt. Adaptado)
Assinale a alternativa em que os termos destacados são recorrentes em textos que tratam de temas relacionados às mídias digitais.
Leia o texto para responder à questão
Dicas para evitar a disseminação de boatos e notícias falsas
1. Saiba quando uma mensagem é encaminhada
Mensagens com a etiqueta “Encaminhada” ajudam a determinar se seu amigo ou parente escreveu aquela mensagem
ou se ela veio originalmente de outra pessoa.
2. Verifique fotos e mídia com cuidado
Fotos, áudios e vídeos podem ser editados para enganar
você. Procure por fontes de notícias confiáveis para ver se
a história está sendo reportada também em outros veículos.
Quando uma notícia é reportada em vários canais confiáveis,
é mais provável que ela seja verdadeira.
3. Fique atento a mensagens que parecem estranhas
Muitas mensagens ou links para sites que contêm boatos ou
notícias falsas apresentam erros de português. Procure por
esses sinais para verificar se a informação é confiável.
4. Esteja atento a preconceitos e influências
Histórias que parecem difíceis de acreditar são, em sua maioria, realmente falsas.
5. Notícias falsas frequentemente viralizam
Não encaminhe uma mensagem só porque o remetente está
lhe pedindo para fazer isso.
6. Verifique outras fontes
Se você ainda não tem certeza de que uma mensagem é
verdadeira, faça uma busca online por fatos e verifique em
sites de notícias confiáveis para ver de onde a história veio.
7. Ajude a parar a disseminação
Não compartilhe uma mensagem só porque alguém lhe pediu.
Se algum contato ou grupo está enviando notícias falsas constantemente, denuncie-os.
Importante: Se você sentir que você ou alguém está em
perigo emocional ou físico, por favor, contate as autoridades
locais de cumprimento da lei. Essas autoridades são preparadas e equipadas para oferecer assistência nesses casos.
(https://faq.whatsapp.com/pt. Adaptado)
Verifique outras fontes.
Procure por estes sinais para verificar se a informação é confiável.
Não compartilhe uma mensagem só porque alguém lhe pediu.
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Não encaminhe uma mensagem só porque o remetente está lhe pedindo para fazer isso.