Questõesde FATEC sobre Português
“A cidade está alegre, cheia de sol. Os dias da Bahia parecem dias de festa, pensa Pedro Bala, que se sente
invadido também pela alegria. Assovia com força, bate risonhamente no ombro de Professor. E os dois riem,
e logo a risada se transforma em gargalhada. No entanto, não têm mais que uns poucos níqueis no bolso, vão
vestidos de farrapos, não sabem o que comerão. Mas estão cheios da beleza do dia e da liberdade de andar
pelas ruas da cidade. E vão rindo sem ter do que, Pedro Bala com o braço passado no ombro de Professor. De
onde estão podem ver o Mercado e o cais dos saveiros e mesmo o velho trapiche onde dormem.”
(http://www.culturabrasil.org/zip/ Acesso em: 20.03.14. Adaptado)
É correto afirmar que esse fragmento foi extraído do romance
Segundo Tostão, alguns atletas, para obter a vitória a todo custo num jogo de futebol, são capazes de
Leia o texto para responder a questão.
O futebol repete a vida
Tostão
(Colunista da Folha)
Há muitas analogias entre o esporte e a vida. Por isso, as empresas, principalmente as americanas, adoram convidar pessoas do futebol para darem palestras aos seus funcionários e executivos. Por ter sido campeão do mundo e ser agora um cronista, recebo muitos convites. Recuso todos.
As empresas confundem as razões e as emoções do esporte com as experiências pessoais. Querem criar um manual e um perfil dos vencedores. Não existe. As experiências não se transmitem. Cada um faz do seu jeito.
Um jogo de futebol é um espetáculo, uma metáfora da vida. Estão presentes a alegria e a tristeza, a glória e o ocaso, a razão e a paixão, a ganância e a solidariedade, o invisível e o previsível, o evidente e o contraditório, o real e o simbólico, a ternura e a agressividade e outras ambivalências que fazem parte da alma humana.
Nos esportes coletivos e na vida, todos querem brilhar mais do que os outros. Muitos aprendem que só vão se destacar e melhorar de vida se participarem de um grupo ou de uma sociedade organizada, forte e solidária. Por outro lado, são os talentos individuais que iluminam o coletivo. Parece contraditório. A vida é contraditória.
O esporte é uma boa analogia entre razão e paixão. Um grande jogo precisa ter técnica e emoção. Para formarmos um grande time, é necessário talento, criatividade, disciplina tática e garra. Os grandes atletas são sábios e guerreiros. Quanto mais difícil a partida, mais Pelé vibrava em campo.
O futebol está tão próximo da brincadeira e da descontração quanto da disciplina e da seriedade. Garrincha foi barrado antes da Copa de 58 porque era considerado uma criança irresponsável. Ele mostrou que o futebol pode ser uma brincadeira séria.
Em qualquer atividade, a base da criatividade está na brincadeira com seriedade. Craques brincam com a bola; poetas e artistas brincam com as palavras, as imagens e os sons. O ideal seria brincar com a vida, com responsabilidade e sem sentimento de culpa.
Em um jogo de futebol é muito estreita a linha divisória entre a ética, a responsabilidade e a ambição e a busca pela vitória de todas as maneiras. Na emoção de uma partida, no desejo intenso de ser um campeão, muitas vezes se perdem esses limites. Aí, o atleta dribla a ética. Alguns se arrependem. Assim é também na vida.
(http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk0405200342.htm Acesso em:12.02.14. Adaptado)
Leia o fragmento do texto: “[...] muitos aprendem que só vão se destacar e melhorar de vida se participarem de um
grupo [...]”.
É correto afirmar que a palavra destacada estabelece entre as orações uma relação de
Leia o texto para responder a questão.
O futebol repete a vida
Tostão
(Colunista da Folha)
Há muitas analogias entre o esporte e a vida. Por isso, as empresas, principalmente as americanas, adoram convidar pessoas do futebol para darem palestras aos seus funcionários e executivos. Por ter sido campeão do mundo e ser agora um cronista, recebo muitos convites. Recuso todos.
As empresas confundem as razões e as emoções do esporte com as experiências pessoais. Querem criar um manual e um perfil dos vencedores. Não existe. As experiências não se transmitem. Cada um faz do seu jeito.
Um jogo de futebol é um espetáculo, uma metáfora da vida. Estão presentes a alegria e a tristeza, a glória e o ocaso, a razão e a paixão, a ganância e a solidariedade, o invisível e o previsível, o evidente e o contraditório, o real e o simbólico, a ternura e a agressividade e outras ambivalências que fazem parte da alma humana.
Nos esportes coletivos e na vida, todos querem brilhar mais do que os outros. Muitos aprendem que só vão se destacar e melhorar de vida se participarem de um grupo ou de uma sociedade organizada, forte e solidária. Por outro lado, são os talentos individuais que iluminam o coletivo. Parece contraditório. A vida é contraditória.
O esporte é uma boa analogia entre razão e paixão. Um grande jogo precisa ter técnica e emoção. Para formarmos um grande time, é necessário talento, criatividade, disciplina tática e garra. Os grandes atletas são sábios e guerreiros. Quanto mais difícil a partida, mais Pelé vibrava em campo.
O futebol está tão próximo da brincadeira e da descontração quanto da disciplina e da seriedade. Garrincha foi barrado antes da Copa de 58 porque era considerado uma criança irresponsável. Ele mostrou que o futebol pode ser uma brincadeira séria.
Em qualquer atividade, a base da criatividade está na brincadeira com seriedade. Craques brincam com a bola; poetas e artistas brincam com as palavras, as imagens e os sons. O ideal seria brincar com a vida, com responsabilidade e sem sentimento de culpa.
Em um jogo de futebol é muito estreita a linha divisória entre a ética, a responsabilidade e a ambição e a busca pela vitória de todas as maneiras. Na emoção de uma partida, no desejo intenso de ser um campeão, muitas vezes se perdem esses limites. Aí, o atleta dribla a ética. Alguns se arrependem. Assim é também na vida.
(http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk0405200342.htm Acesso em:12.02.14. Adaptado)
De acordo com as informações presentes no texto, assinale a alternativa correta.
Leia o texto para responder a questão.
O futebol repete a vida
Tostão
(Colunista da Folha)
Há muitas analogias entre o esporte e a vida. Por isso, as empresas, principalmente as americanas, adoram convidar pessoas do futebol para darem palestras aos seus funcionários e executivos. Por ter sido campeão do mundo e ser agora um cronista, recebo muitos convites. Recuso todos.
As empresas confundem as razões e as emoções do esporte com as experiências pessoais. Querem criar um manual e um perfil dos vencedores. Não existe. As experiências não se transmitem. Cada um faz do seu jeito.
Um jogo de futebol é um espetáculo, uma metáfora da vida. Estão presentes a alegria e a tristeza, a glória e o ocaso, a razão e a paixão, a ganância e a solidariedade, o invisível e o previsível, o evidente e o contraditório, o real e o simbólico, a ternura e a agressividade e outras ambivalências que fazem parte da alma humana.
Nos esportes coletivos e na vida, todos querem brilhar mais do que os outros. Muitos aprendem que só vão se destacar e melhorar de vida se participarem de um grupo ou de uma sociedade organizada, forte e solidária. Por outro lado, são os talentos individuais que iluminam o coletivo. Parece contraditório. A vida é contraditória.
O esporte é uma boa analogia entre razão e paixão. Um grande jogo precisa ter técnica e emoção. Para formarmos um grande time, é necessário talento, criatividade, disciplina tática e garra. Os grandes atletas são sábios e guerreiros. Quanto mais difícil a partida, mais Pelé vibrava em campo.
O futebol está tão próximo da brincadeira e da descontração quanto da disciplina e da seriedade. Garrincha foi barrado antes da Copa de 58 porque era considerado uma criança irresponsável. Ele mostrou que o futebol pode ser uma brincadeira séria.
Em qualquer atividade, a base da criatividade está na brincadeira com seriedade. Craques brincam com a bola; poetas e artistas brincam com as palavras, as imagens e os sons. O ideal seria brincar com a vida, com responsabilidade e sem sentimento de culpa.
Em um jogo de futebol é muito estreita a linha divisória entre a ética, a responsabilidade e a ambição e a busca pela vitória de todas as maneiras. Na emoção de uma partida, no desejo intenso de ser um campeão, muitas vezes se perdem esses limites. Aí, o atleta dribla a ética. Alguns se arrependem. Assim é também na vida.
(http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk0405200342.htm Acesso em:12.02.14. Adaptado)
É correto afirmar que, no terceiro parágrafo do texto, há a predominância da figura de linguagem denominada
Leia o texto para responder a questão.
O futebol repete a vida
Tostão
(Colunista da Folha)
Há muitas analogias entre o esporte e a vida. Por isso, as empresas, principalmente as americanas, adoram convidar pessoas do futebol para darem palestras aos seus funcionários e executivos. Por ter sido campeão do mundo e ser agora um cronista, recebo muitos convites. Recuso todos.
As empresas confundem as razões e as emoções do esporte com as experiências pessoais. Querem criar um manual e um perfil dos vencedores. Não existe. As experiências não se transmitem. Cada um faz do seu jeito.
Um jogo de futebol é um espetáculo, uma metáfora da vida. Estão presentes a alegria e a tristeza, a glória e o ocaso, a razão e a paixão, a ganância e a solidariedade, o invisível e o previsível, o evidente e o contraditório, o real e o simbólico, a ternura e a agressividade e outras ambivalências que fazem parte da alma humana.
Nos esportes coletivos e na vida, todos querem brilhar mais do que os outros. Muitos aprendem que só vão se destacar e melhorar de vida se participarem de um grupo ou de uma sociedade organizada, forte e solidária. Por outro lado, são os talentos individuais que iluminam o coletivo. Parece contraditório. A vida é contraditória.
O esporte é uma boa analogia entre razão e paixão. Um grande jogo precisa ter técnica e emoção. Para formarmos um grande time, é necessário talento, criatividade, disciplina tática e garra. Os grandes atletas são sábios e guerreiros. Quanto mais difícil a partida, mais Pelé vibrava em campo.
O futebol está tão próximo da brincadeira e da descontração quanto da disciplina e da seriedade. Garrincha foi barrado antes da Copa de 58 porque era considerado uma criança irresponsável. Ele mostrou que o futebol pode ser uma brincadeira séria.
Em qualquer atividade, a base da criatividade está na brincadeira com seriedade. Craques brincam com a bola; poetas e artistas brincam com as palavras, as imagens e os sons. O ideal seria brincar com a vida, com responsabilidade e sem sentimento de culpa.
Em um jogo de futebol é muito estreita a linha divisória entre a ética, a responsabilidade e a ambição e a busca pela vitória de todas as maneiras. Na emoção de uma partida, no desejo intenso de ser um campeão, muitas vezes se perdem esses limites. Aí, o atleta dribla a ética. Alguns se arrependem. Assim é também na vida.
(http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk0405200342.htm Acesso em:12.02.14. Adaptado)
Governo e Fifa apresentam medidas de saúde para a Copa do Mundo
SÃO PAULO – [...] O governo federal e a Fifa apresentaram, neste sábado, em São Paulo, medidas relativas
à área da saúde visando à Copa do Mundo de 2014. Entre as novidades apresentadas, uma mochila contendo
um desfibrilador, que deve prevenir a morte súbita cardíaca em jogos de futebol.
Avaliado em 20 mil reais, esse equipamento foi distribuído para todos os países participantes da Copa de
2014. A expectativa da entidade é de que esse aparelho fique como um legado dessa competição. Todas as
atividades ligadas à Copa, como jogos e treinos, terão a presença desses desfibriladores.
Outra novidade é uma campanha de comunicação aos visitantes, por meio de folhetos, chamados de
Saúde do Viajante, elaborados em português, espanhol, inglês e francês. Além disso, em maio, será lançado
um aplicativo para celulares denominado Saúde na Copa 2014. Ele trará informações, tais como, as principais
doenças da região, indicará o hospital mais próximo e dará outras dicas de saúde.
Com relação ao risco à saúde dos atletas, por conta dos jogos sob sol forte, o diretor médico da Fifa
afirmou que, nas sete partidas no horário de risco (13h), a equipe médica vai avaliar se é necessária a parada
técnica [...].
(http://tinyurl.com/estadao-governo-fifa Acesso em: 20.03.14. Adaptado)
De acordo com as informações do texto, é correto afirmar que, na Copa do Mundo de 2014,
Observe as palavras então e isso, nos contextos em que se encontram. É correto afirmar que
A necessidade nova de cultura, se em grande parte produziu apenas, em nossos parnasianos, maior leitura e consequente enriquecimento de temática em sua poesia, teve uma consequência que me parece fundamental. Levou poetas e prosadores em geral a um.... culteranismo novo, o bem falar conforme às regras das gramáticas lusas. Com isso foi abandonada aquela franca tendência pra escrever apenas pondo em estilo gráfico a linguagem falada, com que os românticos estavam caminhando vertiginosamente para a fixação estilística de uma língua nacional. Os parnasianos, e foi talvez o seu maior crime, deformaram a língua nascente, “em prol do estilo". [...]
Essa foi a grande transformação. Uma necessidade de maior extensão de cultivo intelectual para o poeta, atingiu também a poesia. Da língua boa passou-se para a língua certa.
(ANDRADE, Mário de. Parnasianismo. In: ______ O empalhador de passarinhos. 3.ed. São Paulo: Martins; Brasília: INL, 1972, p. 11-2)
superfetações1 : A palavra significa, literalmente, fecundação de um segundo óvulo, no curso de uma gestação. Mário de Andrade a emprega em sentido figurado.
Assinale a alternativa contendo afirmação correta acerca do emprego de palavras no primeiro parágrafo do texto.
A necessidade nova de cultura, se em grande parte produziu apenas, em nossos parnasianos, maior leitura e consequente enriquecimento de temática em sua poesia, teve uma consequência que me parece fundamental. Levou poetas e prosadores em geral a um.... culteranismo novo, o bem falar conforme às regras das gramáticas lusas. Com isso foi abandonada aquela franca tendência pra escrever apenas pondo em estilo gráfico a linguagem falada, com que os românticos estavam caminhando vertiginosamente para a fixação estilística de uma língua nacional. Os parnasianos, e foi talvez o seu maior crime, deformaram a língua nascente, “em prol do estilo". [...]
Essa foi a grande transformação. Uma necessidade de maior extensão de cultivo intelectual para o poeta, atingiu também a poesia. Da língua boa passou-se para a língua certa.
(ANDRADE, Mário de. Parnasianismo. In: ______ O empalhador de passarinhos. 3.ed. São Paulo: Martins; Brasília: INL, 1972, p. 11-2)
superfetações1 : A palavra significa, literalmente, fecundação de um segundo óvulo, no curso de uma gestação. Mário de Andrade a emprega em sentido figurado.
A construção, empregada por Mário de Andrade, que mais se desvia da norma culta do português escrito, para expressar tendência
da língua coloquial falada, é:
A necessidade nova de cultura, se em grande parte produziu apenas, em nossos parnasianos, maior leitura e consequente enriquecimento de temática em sua poesia, teve uma consequência que me parece fundamental. Levou poetas e prosadores em geral a um.... culteranismo novo, o bem falar conforme às regras das gramáticas lusas. Com isso foi abandonada aquela franca tendência pra escrever apenas pondo em estilo gráfico a linguagem falada, com que os românticos estavam caminhando vertiginosamente para a fixação estilística de uma língua nacional. Os parnasianos, e foi talvez o seu maior crime, deformaram a língua nascente, “em prol do estilo". [...]
Essa foi a grande transformação. Uma necessidade de maior extensão de cultivo intelectual para o poeta, atingiu também a poesia. Da língua boa passou-se para a língua certa.
(ANDRADE, Mário de. Parnasianismo. In: ______ O empalhador de passarinhos. 3.ed. São Paulo: Martins; Brasília: INL, 1972, p. 11-2)
superfetações1 : A palavra significa, literalmente, fecundação de um segundo óvulo, no curso de uma gestação. Mário de Andrade a emprega em sentido figurado.
Assinale a alternativa em que a expressão entre parênteses substitui a que está destacada no trecho, sem prejuízo de sentido do
original.
A necessidade nova de cultura, se em grande parte produziu apenas, em nossos parnasianos, maior leitura e consequente enriquecimento de temática em sua poesia, teve uma consequência que me parece fundamental. Levou poetas e prosadores em geral a um.... culteranismo novo, o bem falar conforme às regras das gramáticas lusas. Com isso foi abandonada aquela franca tendência pra escrever apenas pondo em estilo gráfico a linguagem falada, com que os românticos estavam caminhando vertiginosamente para a fixação estilística de uma língua nacional. Os parnasianos, e foi talvez o seu maior crime, deformaram a língua nascente, “em prol do estilo". [...]
Essa foi a grande transformação. Uma necessidade de maior extensão de cultivo intelectual para o poeta, atingiu também a poesia. Da língua boa passou-se para a língua certa.
(ANDRADE, Mário de. Parnasianismo. In: ______ O empalhador de passarinhos. 3.ed. São Paulo: Martins; Brasília: INL, 1972, p. 11-2)
superfetações1 : A palavra significa, literalmente, fecundação de um segundo óvulo, no curso de uma gestação. Mário de Andrade a emprega em sentido figurado.
À vista do texto e das teses correntes sobre os estilos de época em nossa literatura, é correto afirmar que, nesse texto, Mário de
Andrade
A necessidade nova de cultura, se em grande parte produziu apenas, em nossos parnasianos, maior leitura e consequente enriquecimento de temática em sua poesia, teve uma consequência que me parece fundamental. Levou poetas e prosadores em geral a um.... culteranismo novo, o bem falar conforme às regras das gramáticas lusas. Com isso foi abandonada aquela franca tendência pra escrever apenas pondo em estilo gráfico a linguagem falada, com que os românticos estavam caminhando vertiginosamente para a fixação estilística de uma língua nacional. Os parnasianos, e foi talvez o seu maior crime, deformaram a língua nascente, “em prol do estilo". [...]
Essa foi a grande transformação. Uma necessidade de maior extensão de cultivo intelectual para o poeta, atingiu também a poesia. Da língua boa passou-se para a língua certa.
(ANDRADE, Mário de. Parnasianismo. In: ______ O empalhador de passarinhos. 3.ed. São Paulo: Martins; Brasília: INL, 1972, p. 11-2)
superfetações1 : A palavra significa, literalmente, fecundação de um segundo óvulo, no curso de uma gestação. Mário de Andrade a emprega em sentido figurado.
É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine
a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma (...)
A oração principal – É indispensável – mantém
correspondência com a oração subordinada
"prepará-la, antes, da seguinte forma...", que
deve ser classificada como oração subordinada
É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma (...)
A oração principal – É indispensável – mantém
correspondência com a oração subordinada
"prepará-la, antes, da seguinte forma...", que
deve ser classificada como oração subordinada
Modo de aferventar a couve-flor
É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma: depois de tirar suas folhas, lave-a, deixando por algum tempo num molho de água e vinagre, para largar qualquer bichinho que possa ter. Lave a couve-flor outra vez, antes de ir para a caçarola, a fim de sair bem o gosto do vinagre. Ela pode ser aferventada inteira ou em pedaços. Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira: corta-se a couve-flor em diversos ramos e põe-se numa caçarola com água salgada a ferver em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente cobertos de água para não escurecerem.
Assinale a afirmação correta sobre o texto.
Mama África
Mama África (a minha mãe)
é mãe solteira
e tem que fazer
mamadeira todo dia
além de trabalhar
como empacotadeira
nas Casas Bahia
Mama África tem tanto o que fazer
além de cuidar neném
além de fazer denguim
filhinho tem que entender
Mama África vai e vem
mas não se afasta de você
Quando Mama sai de casa
seus filhos se olodunzam
rola o maior jazz
Mama tem calos nos pés
Mama precisa de paz
Mama não quer brincar mais
filhinho dá um tempo
é tanto contratempo
no ritmo de vida de Mama
(Chico César. Mama África.In: www.radio.uol.com.br Acesso em: 07.10.2010. Adaptado)
É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine
a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma (...)
O emprego da palavra "A" no trecho – ... qualquer
que seja o fim a que se destine a couve-flor... –
justifica-se da seguinte forma:
É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine
a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma (...)
O emprego da palavra "A" no trecho – ... qualquer que seja o fim a que se destine a couve-flor... – justifica-se da seguinte forma:
Modo de aferventar a couve-flor
É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma: depois de tirar suas folhas, lave-a, deixando por algum tempo num molho de água e vinagre, para largar qualquer bichinho que possa ter. Lave a couve-flor outra vez, antes de ir para a caçarola, a fim de sair bem o gosto do vinagre. Ela pode ser aferventada inteira ou em pedaços. Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira: corta-se a couve-flor em diversos ramos e põe-se numa caçarola com água salgada a ferver em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente cobertos de água para não escurecerem.
Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira: corta-se a couve-flor em diversos ramos e põe-se numa caçarola com água salgada a ferver em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente cobertos de água para não escurecerem.
A primeira oração do trecho – Se for em pedaços,
faz-se da seguinte maneira... – sinaliza a presença
de
Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira: corta-se a couve-flor em diversos ramos e põe-se numa caçarola com água salgada a ferver em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente cobertos de água para não escurecerem.
A primeira oração do trecho – Se for em pedaços,
faz-se da seguinte maneira... – sinaliza a presença
de
Modo de aferventar a couve-flor
É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma: depois de tirar suas folhas, lave-a, deixando por algum tempo num molho de água e vinagre, para largar qualquer bichinho que possa ter. Lave a couve-flor outra vez, antes de ir para a caçarola, a fim de sair bem o gosto do vinagre. Ela pode ser aferventada inteira ou em pedaços. Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira: corta-se a couve-flor em diversos ramos e põe-se numa caçarola com água salgada a ferver em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente cobertos de água para não escurecerem.
A função sintática do termo couve-flor no trecho – ... corta-se a couve-flor... – é a seguinte:
Modo de aferventar a couve-flor
É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma: depois de tirar suas folhas, lave-a, deixando por algum tempo num molho de água e vinagre, para largar qualquer bichinho que possa ter. Lave a couve-flor outra vez, antes de ir para a caçarola, a fim de sair bem o gosto do vinagre. Ela pode ser aferventada inteira ou em pedaços. Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira: corta-se a couve-flor em diversos ramos e põe-se numa caçarola com água salgada a ferver em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente cobertos de água para não escurecerem.
Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira:
corta-se a couve-flor em diversos ramos e
põe-se numa caçarola com água salgada a ferver
em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente
cobertos de água para não escurecerem.
A oração – ...para não escurecerem... – indica uma
Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira: corta-se a couve-flor em diversos ramos e põe-se numa caçarola com água salgada a ferver em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente cobertos de água para não escurecerem.
A oração – ...para não escurecerem... – indica uma
Modo de aferventar a couve-flor
É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma: depois de tirar suas folhas, lave-a, deixando por algum tempo num molho de água e vinagre, para largar qualquer bichinho que possa ter. Lave a couve-flor outra vez, antes de ir para a caçarola, a fim de sair bem o gosto do vinagre. Ela pode ser aferventada inteira ou em pedaços. Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira: corta-se a couve-flor em diversos ramos e põe-se numa caçarola com água salgada a ferver em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente cobertos de água para não escurecerem.
Considerando o título da tirinha e interpretando os quadrinhos, é correto afrmar que as personagens.
Leia o poema do escritor Alberto de Oliveira (1857-1937).
Num trem de subúrbio
No trem de ferro vimo-nos, um dia, E amarmo-nos foi obra de um momento, Tudo rápido, como a ventania, Como a locomotiva ou o pensamento.
– “Amo-te!”
– “Adoro-te!”
A estação primeira
Surge. Saltamos nela ao som de um berro. Nosso amor, numa nuvem de poeira, Tinha passado, como o trem de ferro.
Interpretando o poema, é correto afrmar que nessa obra está presente a
Num trem de subúrbio
No trem de ferro vimo-nos, um dia, E amarmo-nos foi obra de um momento, Tudo rápido, como a ventania, Como a locomotiva ou o pensamento.
– “Amo-te!”
– “Adoro-te!”
A estação primeira
Surge. Saltamos nela ao som de um berro. Nosso amor, numa nuvem de poeira, Tinha passado, como o trem de ferro.
Interpretando o poema, é correto afrmar que nessa obra está presente a