Questõessobre Adjetivos
Sobre a palavra “limpidíssimo” (linha 162), é
correto afirmar que está escrita no grau superlativo
absoluto
No trecho “e era pífia, em geral, a companhia”, um adjetivo é
utilizado como predicativo do sujeito. Outro exemplo de adjetivo utilizado na mesma função ocorre em:
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão.
Assinale a alternativa que apresenta palavras de mesma classe gramatical.
Considere o trecho e sua relação com o sentido
global do texto: “... para descobrir se a polêmica
substância produzida por um laboratório da
Universidade de São Paulo (USP) tem mesmo
potencial para tratar o câncer.”
A palavra mesmo está funcionando como:
Identifica-se corretamente no texto
Associe as duas colunas, relacionando cada palavra sublinhada com a sua respectiva classificação morfológica.
1. [...] vieram os requintes de cinismo [...] ( ) Conjunção.
2. Numa jogada pérfida, [...] ( ) Substantivo.
3. Todos sabemos [...] ( ) Adjetivo.
4. [...], mas na imprensa. ( ) Advérbio.
5. [...] hoje, nos Estados Unidos, essa reserva [...] ( ) Pronome indefinido.
A sequência correta dessa associação é:
Associe as duas colunas, relacionando cada palavra sublinhada com a sua respectiva classificação morfológica.
1. [...] vieram os requintes de cinismo [...] ( ) Conjunção.
2. Numa jogada pérfida, [...] ( ) Substantivo.
3. Todos sabemos [...] ( ) Adjetivo.
4. [...], mas na imprensa. ( ) Advérbio.
5. [...] hoje, nos Estados Unidos, essa reserva [...] ( ) Pronome indefinido.
A sequência correta dessa associação é:
A respeito do termo malamar, presente na primeira estrofe do poema, pode-se afirmar corretamente que trata-se de
Leia o trecho a seguir e
responda o que se pede:
“Negrinha abriu a boca, como o cuco, e fechou os
olhos. A patroa então, com uma colher, tirou da
água “pulando” o ovo e zás! na boca da pequena. E antes que o urro de dor saísse, prática que era D. Inácia nesse castigo, suas mãos amordaçaram-na
até que o ovo arrefecesse. Negrinha urrou
surdamente, pelo nariz. Esperneou. Mas só. Nem
os vizinhos chegaram a perceber aquilo. Depois:
— Diga nomes feios aos mais velhos outra vez!!
Ouviu, peste??”
(LOBATO, Monteiro. Negrinha. Disponível em <https://cs.ufgd.edu.br/download/Negrinha-de-Monteiro- Lobato.pdf>)
Assinale a alternativa que indica a classe
gramatical e o processo de formação da palavra
destacada:
Leia o trecho a seguir e responda o que se pede:
“Negrinha abriu a boca, como o cuco, e fechou os olhos. A patroa então, com uma colher, tirou da água “pulando” o ovo e zás! na boca da pequena. E antes que o urro de dor saísse, prática que era D. Inácia nesse castigo, suas mãos amordaçaram-na até que o ovo arrefecesse. Negrinha urrou surdamente, pelo nariz. Esperneou. Mas só. Nem os vizinhos chegaram a perceber aquilo. Depois:
— Diga nomes feios aos mais velhos outra vez!! Ouviu, peste??”
(LOBATO, Monteiro. Negrinha. Disponível em <https://cs.ufgd.edu.br/download/Negrinha-de-Monteiro- Lobato.pdf>)
Assinale a alternativa que indica a classe
gramatical e o processo de formação da palavra
destacada:
Leia o trecho a seguir e
assinale a alternativa que contém uma assertiva
ERRADA sobre o texto:
“O prédio de onde Miguel caiu é uma das “torres
gêmeas”, encravadas em local de patrimônio
histórico, entre diversas construções tombadas, e
que foram levantadas debaixo de disputa judicial. Os dois espigões de alto luxo de 41 andares foram
alvo de protesto e apagados do filme Aquarius, de
Kleber Mendonça Filho, que tinha como um de
seus temas justamente a especulação imobiliária
promovida pela elite. A historiadora Larissa Ibúmi, mestranda em história
social da diáspora centro-africana, usou seu
Instagram para chamar a atenção do componente
racista da trágica morte de Miguel. “A história desse
país de herança escravista (e esta história) mostra que, para essa patroa branca, uma criança negra não vale
mais que seus cachorros. Hoje eu novamente tenho
dificuldade de respirar pensando na mãe de Miguel e
em todas as mães de crianças pretas nesse país”, escreveu.” (VASCONCELLOS, Caê. EL PAIS, “Enquanto as redes falavam ‘blacklivesmatter’, perdemos
outra criança negra para o racismo”, 04 Jun. 2020. Disponível em < https://brasil.elpais.com/brasil/2020-06- 05/enquanto-as-redes-falavam-blacklivesmatter-perdemos- outra-crianca-negra-para-o-racismo-enraizado.html>)
Assim como a língua de um povo, os genes são representados por um código de letras. No código genético, as letras
referem-se às iniciais das bases nitrogenadas que, combinadas em uma sequência específica, compreendem um significado químico relativo a uma proteína. Analise a sequência de
letras na oração a seguir.
A tua gata Cuca ataca a cacatua Cacau.
Nessa oração, as palavras formadas integralmente por letras
que se referem a bases nitrogenadas encontradas no DNA
pertencem às seguintes classes gramaticais:
Assim como a língua de um povo, os genes são representados por um código de letras. No código genético, as letras referem-se às iniciais das bases nitrogenadas que, combinadas em uma sequência específica, compreendem um significado químico relativo a uma proteína. Analise a sequência de letras na oração a seguir.
A tua gata Cuca ataca a cacatua Cacau.
Nessa oração, as palavras formadas integralmente por letras que se referem a bases nitrogenadas encontradas no DNA pertencem às seguintes classes gramaticais:
Tal como se lê no poema,
amora
a palavra amora
seria talvez menos doce
e um pouco menos vermelha
se não trouxesse em seu corpo
(como um velado esplendor)
a memória da palavra amor
a palavra amargo
seria talvez mais doce
e um pouco menos acerba
se não trouxesse em seu corpo
(como uma sombra a espreitar)
a memória da palavra amar
Marco Catalão, Sob a face neutra.
(Fonte: Fotografia divulgada na Internet, sem autoria explícita).
No trecho “e outros melhores que este”, o adjetivo destacado faz com que o anúncio
se transforme em
(Fonte: Fotografia divulgada na Internet, sem autoria explícita).
No trecho “e outros melhores que este”, o adjetivo destacado faz com que o anúncio
se transforme em
Quanto aos recursos da língua usados no texto, Identifique com
V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) A forma verbal “acredita” (l. 1) está no singular, concordando
com “maioria” (l. 1), mas poderia ter aparecido no plural,
concordando com “pessoas” (l. 1).
( ) A vírgula que isola o termo “Atualmente” (l. 7) foi usada
pela mesma razão da que está destacando a expressão
“Numa região rica em recursos hídricos” (l. 29).
( ) A oração “que, pelo menos, 90% da energia elétrica
consumida em suas cidades venha de fontes limpas,
como as hidrelétricas.” (l. 30-32) tem valor adjetivo.
( ) A forma verbal “Há” (l. 34), se substituída por sua
correspondente do verbo existir, preservando-se a
correspondência modo-temporal, não sofre nenhuma
alteração.
( ) Os adjetivos “poluente” (l. 42) e “cara” (l. 42), se deslocados
para antes do substantivo que qualificam, não alteram o
sentido do contexto em que estão inseridos.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para
baixo, é a
Quanto aos recursos da língua usados no texto, Identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) A forma verbal “acredita” (l. 1) está no singular, concordando com “maioria” (l. 1), mas poderia ter aparecido no plural, concordando com “pessoas” (l. 1).
( ) A vírgula que isola o termo “Atualmente” (l. 7) foi usada pela mesma razão da que está destacando a expressão “Numa região rica em recursos hídricos” (l. 29).
( ) A oração “que, pelo menos, 90% da energia elétrica consumida em suas cidades venha de fontes limpas, como as hidrelétricas.” (l. 30-32) tem valor adjetivo.
( ) A forma verbal “Há” (l. 34), se substituída por sua correspondente do verbo existir, preservando-se a correspondência modo-temporal, não sofre nenhuma alteração.
( ) Os adjetivos “poluente” (l. 42) e “cara” (l. 42), se deslocados para antes do substantivo que qualificam, não alteram o sentido do contexto em que estão inseridos.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para
baixo, é a
Assinale a alternativa correta.
As palavras pitoresca, alastrou,
matriz e aquela, como classe de palavras, são,
respectivamente:
Examine os seguintes comentários sobre diferentes elementos linguísticos presentes no texto:
I Na oração que inicia o texto, a palavra “concretas” é um adjetivo que amplia o significado de
outro adjetivo.
II No trecho “do documento que depois será objeto de pesquisa histórica”, a palavra “objeto”
assume sentido abstrato.
III A expressão “prova dos nove” deve ser entendida, no texto, em seu sentido literal.
Está correto o que se afirma em
Considerando-se os elementos descritivos presentes no texto, é correto apontar, nele, o emprego
de
É recurso linguístico utilizado pelo resenhista para marcar seus comentários:
Texto I
O desafio da escolha profissional
Roseli Filizatti
Mello, F. A. F. (2002). O desafio da escolha profissional. São Paulo: Papirus, 240 p.
A opção por uma profissão nem sempre é algo fácil e pode tornar-se uma tortura para o jovem que necessita posicionar-se diante de uma profissão. Isso ocorre porque normalmente a escolha é feita numa época de transformações e mudanças físicas e psíquicas, o que por si só já gera conflitos. Além disso, a sociedade, a família e os amigos cobram urgência num posicionamento para o qual nem sempre o jovem está preparado.
No presente livro o autor disserta sobre a orientação vocacional, as dificuldades encontradas durante o processo de escolha profissional e sobre as consequências que uma escolha inadequada pode trazer. São explanadas também influências teóricas, tipos de orientação e reflexões sobre as variáveis relacionadas com a escolha profissional. Os títulos e subtítulos que compõem os sete capítulos do livro elucidam claramente o conteúdo tratado.
No primeiro capítulo, Orientação Vocacional e Psicologia: Visão Inicial, o autor relata um breve histórico sobre a orientação vocacional (OV) e discute o significado do termo vocação. Expõe os fundamentos teóricos que sustentam a OV, com base em diversas áreas de conhecimento psicológico: psicologia diferencial, psicologia do desenvolvimento, psicologia da personalidade e psicodinâmica, psicologia social e sociologia e psicologia industrial. O capítulo termina com a análise da influência externa e interna sobre os comportamentos humanos e o papel da OV nesse contexto, qual seja, ajudar o sujeito a se conhecer e a conhecer o seu meio, para então escolher uma profissão mais adequada a sua realidade e conteúdos internos.
Concepções sobre o Processo de Orientação Vocacional, o segundo capítulo, relata, a princípio, as principais teorias que conduzem a OV, abordando a psicometria, a carreira, a motivação e a teoria psicodinâmica. O autor descreve as teorias, ressalta seus pontos fortes e dificuldades e alega que o ideal seria uma integração dessas para melhor eficácia da OV. Defende que a OV faz parte de um processo, que não se faz somente durante a orientação, e sim durante toda a história de vida do sujeito, que acumula informações e reações emocionais trazidas da interação com o meio e aspectos internos, desde a infância, e se transformam em crenças e preferências. Essas crenças e preferências são trazidas à tona nesse processo e trabalhadas a fim de verificar se não são simplistas ou irreais. Durante o capítulo são definidos alguns conceitos relacionados ao tema e às teorias descritas, como interesses, valores e crenças, validade, fidedignidade, precisão e padronização.
O terceiro capítulo, Desenvolvimento, Maturidade e Adequação Vocacional, traz a explanação sobre o desenvolvimento vocacional durante a vida do sujeito, como parte do desenvolvimento da personalidade. O autor relaciona desenvolvimento vocacional com desenvolvimento ocupacional e desenvolvimento pessoal. Ainda, salienta que o desenvolvimento desses processos se relaciona com a identidade pessoal, identidade vocacional e identidade ocupacional. O capítulo estabelece os estágios da vida vocacional-ocupacional: estágio do crescimento, exploratório, estabelecimento, declínio e aposentadoria, descrevendo os fatores que podem afetar esse desenvolvimento.
No quarto capítulo, O Processo da Escolha Profissional, o autor alega que a escolha se faz sempre num processo constante de diagnóstico-prognóstico (feito pelo sujeito e pelo orientador), envolvendo diagnóstico pessoal, informação ocupacional e prognóstico vocacional. Entre as teorias psicométrica, psicodinâmica ou integrada, defende como melhor solução o uso da teoria integrada. Uma escolha vocacional traz conflitos porque envolve, além das aptidões, capacidades, desejos e aspirações do sujeito, também aspectos emocionais, visto que se trata de um projeto de vida. O autor enfatiza que o conflito é acentuado pelo fato de sempre existir uma variedade de ocupações compatíveis com cada indivíduo e pelas dificuldades emocionais ao lidar com perdas e ao enfrentar o desconhecido. Assim, a escolha também se relaciona com o tipo de estrutura psicológica, emocional e social do sujeito, podendo se dar de forma prematura. Ao final do capítulo, ressalta que a responsabilidade por uma escolha profissional não é somente do sujeito que passa pela orientação, mas também do orientador. E ainda mais, enfatiza que se ocorrer uma escolha inadequada, poderá haver uma desestruturação existencial e emocional do sujeito.
A Orientação Vocacional com Grupos Típicos, as características de cada população, as peculiaridades que devem ser focadas com cada tipo de grupo são discutidas no quinto capítulo. O autor discute a OV com adolescentes, aposentados ativos ou idosos saudáveis, adultos desempregados, insatisfeitos com a profissão ou instáveis, deficientes físicos, mulheres e os que apresentam uma condição social ou econômica inferiorizada.
No sexto capítulo o autor aborda A Informação Ocupacional e sua importância, ou seja, é necessário dar informações claras, precisas e detalhadas sobre o mundo profissional em que o orientado pretende ingressar. Elas devem focalizar tendências para o futuro e ser bem trabalhadas para o sujeito compreendê-las e analisá-las, podendo ser transmitidas pelo psicólogo orientador, ou ser buscadas pelo próprio orientando ou escola. O autor ressalva novamente a assimilação dessas informações desde a infância, de uma forma muitas vezes informal. Na OV as mesmas podem ser transmitidas pela técnica de baralho chamada R-O. Enfatiza a polivalência ocupacional e finaliza o capítulo ressaltando os motivos que podem levar a uma falha no processo de OV, como reestruturação do mercado de trabalho, falta de maturidade do jovem, conteúdos transmitidos inadequadamente, visão distorcida do perfil psicológico da profissão.
A obra é finalizada com o capítulo sobre O Processo e sua Prática sob três perspectivas, o tempo, as estratégias e os procedimentos. Defende que embora a escolha seja feita no presente, destina-se a uma vida profissional futura, referindo-se a um projeto de vida. Também trata dos critérios para a escolha profissional que devem ser baseados na polivalência ocupacional, nos atributos pessoais do sujeito, na amplitude ocupacional, na busca por uma solução adequada, nos interesses, na motivação e nos valores predominantes do sujeito, no seu conceito de carreira e em seus aspectos psicológicos. Analisa os procedimentos a serem utilizados, citando a entrevista e instrumentos como a Bateria CEPA, testes objetivos e projetivos. Mostra a importância do pré-diagnóstico e diagnóstico vocacional, os quais servem para posicionar o orientador e o sujeito e de base para a elaboração de táticas de ação. Aborda o papel da auto-imagem na escolha por uma profissão e mostra a importância do prognóstico vocacional, resultado da interação entre orientador e sujeito, para analisar e sintetizar os dados levantados no processo e assim resolver os conflitos referentes à ocupação profissional. Disserta, ainda, sobre os três objetivos fundamentais da OV: ajudar o cliente a clarificar sua identidade vocacional, a alcançar um autoconhecimento realista para uma escolha profissional adequada e a contribuir para o desenvolvimento de sua personalidade e ajustamento psicológico.
O conteúdo é um tema atual e importante para o auxílio dos jovens que necessitam de amparo para uma escolha profissional adequada. O assunto foi tratado de forma abrangente, o que possibilita uma visão geral e adequada sobre o mesmo; além disso, a obra apresenta-se estruturada de maneira organizada e com linguajar simples, o que facilita a leitura e o entendimento.
Cabe ressaltar que embora seja apresentado no final do livro um “Questionário sobre valores e objetivos de vida”, a meu ver, essa obra seria mais completa se fossem discutidos outros instrumentos que podem ser utilizados no processo de OV. O autor se centra mais na entrevista e acaba não descrevendo outros instrumentos.
Embora cite no final do livro uma vasta referência bibliográfica, no transcorrer da obra ele se referencia
muito a Super et al. (1957). Fica a impressão de que outros autores não foram pesquisados.
Psico-USF (Impr.) vol.8 no.1 Itatiba Jan./June 2003.
Fonte:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712003000100013
Acesso em 29 de setembro de 2016.