Questõesde INSPER 2018

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Foram encontradas 147 questões
8d4bfc90-d8
INSPER 2018 - Matemática - Áreas e Perímetros, Geometria Plana

Considerando que esse crescimento se repita nos próximos séculos, a área A, em milhões de quilômetros quadrados, que o Saara ocupará daqui a n anos pode ser descrita, em função de n, pela lei

Leia a notícia para responder a questão

Considerado o maior deserto quente do mundo, o Saara encontra-se em expansão. Cresceu 10% no último século e hoje ocupa uma área de quase 7400000 de quilômetros quadrados (km² ), um pouco menor que a do Brasil.

(Pesquisa Fapesp. http://revistapesquisa.fapesp.br/ 2018/05/21/saara-cresce-10-em-um-seculo. Adaptado)
A
A(n) = 7,4·0,10,01·n .
B
A(n) = 7,4·1,10,01·n
C
A(n) = 7,4·1,1n.
D
A(n) = 7,4·0,1100·n .
E
A(n) = 7,4·1,1100·n .
8d5045e6-d8
INSPER 2018 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos

Em um estudo publicado em 2015, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) projetaram a produção máxima de grãos no Brasil até a safra de 2024. Com uma pequena variação, de modo a simplificar os padrões apresentados, é possível retrabalhar os dados fornecidos por MAPA/ EMBRAPA referentes às safras de 2020 até 2024, conforme mostra o quadro a seguir:



Supondo que o padrão apresentado se repita até a safra de 2029, a quantidade máxima estimada de grãos, em milhões de toneladas, que será produzida em 2029 é

A
330,7.
B
341,6.
C
337,1.
D
331,7.
E
336,2.
8f2daf07-d8
INSPER 2018 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos

Em 2014, a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) publicou um estudo que apresenta análises das emissões de gases de efeito estufa (GEE) do setor de energia do Brasil no futuro. Os gráficos a seguir apresentam os dados coletados em 2014 e uma projeção para o ano de 2023.


Comparados aos dados de 2014, os dois maiores aumentos percentuais observados em 2023 são oriundos de

A
Produção/transformação de combustível e Setor de construção.
B
Transporte e Indústria.
C
Produção/transformação de combustível e Indústria.
D
Transporte e Setor de construção.
E
Setor de construção e Indústria.
8d3eddbd-d8
INSPER 2018 - Literatura - Parnasianismo, Escolas Literárias

Leia trecho do poema de Olavo Bilac.

Língua Portuguesa

Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...

Amote assim, desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela
E o arrolo da saudade e da ternura!

Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,

Em que da voz materna ouvi: “meu filho!”
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!

(Olavo Bilac, Poesias)

No poema, o eu lírico

A
define-se apaixonado pela língua portuguesa de Portugal,
mas não pela do Brasil.
B
desqualifica a língua portuguesa, pois a vê como agreste e símbolo da saudade.
C
questiona se a língua portuguesa chegará a ser bela como outras nascidas do latim.
D
sugere que a língua portuguesa traz em si sentimentos ruins e, por isso, não pode ser bela.
E
enaltece a língua portuguesa, por sua riqueza capaz de expressar diferentes sentimentos.
8d43cb69-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise a tabela.



É correto afirmar que a mensagem desse texto

A
tem pouca clareza, porque se vale de palavras e exige cálculos do leitor.
B
veicula diferentes informações graças à diversidade de sistemas sígnicos que utiliza.
C
constitui um exemplo de gráfico a ser lido com base em informações implícitas.
D
propõe uma nova maneira de ler informações, recorrendo a cifras descontextualizadas.
E
tem a sua interpretação dependente de leituras subjetivas que o leitor determinar.
8d47a583-d8
INSPER 2018 - Matemática - Áreas e Perímetros, Geometria Plana

Baseando-se nos dados da notícia, é correto dizer que, um século atrás, o deserto do Saara ocupava uma área, em km² , de aproximadamente

Leia a notícia para responder a questão

Considerado o maior deserto quente do mundo, o Saara encontra-se em expansão. Cresceu 10% no último século e hoje ocupa uma área de quase 7400000 de quilômetros quadrados (km² ), um pouco menor que a do Brasil.

(Pesquisa Fapesp. http://revistapesquisa.fapesp.br/ 2018/05/21/saara-cresce-10-em-um-seculo. Adaptado)
A
6,67 · 106 .
B
6,67 · 107 .
C
6,73 · 106 .
D
6,67 · 105 .
E
6,73 · 107 .
8d36ce30-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Ao analisar o impacto que a tecnologia representou para sua geração, Costa da Costa destaca que

Leia o texto para responder à questão.

    Em 17 de maio de 2016, o diretor do Instituto do Cérebro do RS (InsCer/RS), Jaderson Costa da Costa, e o professor do curso de Teologia da Escola de Humanidades da PUCRS Erico Hammes debateram as interfaces entre o cérebro e a tecnologia, em mais uma atividade do projeto Fé e Cultura.
    O debate começou com Costa da Costa contextualizando as tecnologias durante as décadas e gerações. “Eu sou de uma geração que escrevia cartas”, afirmou, explicando que tinha mais tempo para pensar no que escreveria e em um possível arrependimento. Na primeira vez que enviou um fax, contou que, quando viu a folha passando pela máquina, se arrependeu imediatamente, mas percebeu que não tinha mais volta. Lembrou, também, que não estava preparado para aquela tecnologia, utilizando o exemplo para mostrar de que maneira as inovações mudam o modo como as pessoas vivem e enxergam o mundo. Segundo ele, a vida é orientada pela tecnologia, que busca, entre outras coisas, longevidade, inteligência e bem-estar.     Perguntado sobre o impacto da tecnologia no campo da aprendizagem, o diretor do InsCer declarou ser um entusiasta do processo, já que não tem medo da tecnologia. Sobre os efeitos na educação, ele lembra que antigamente a memória era muito mais utilizada. Hoje, o celular tem todos os dados e ninguém mais grava números de telefone, por exemplo. Se isso é bom ou ruim, ele diz que depende do ponto de vista. Pensando de maneira antiga e tradicional, é prejudicial.
    “Mas essa geração não foi feita para nós, essa geração foi feita para um futuro que ainda temos dificuldade de entender”, explicou. Por isso, enxerga que, se por um lado a memória foi prejudicada, por outro a nova geração tem a capacidade de juntar fragmentos em uma base de tempo aleatória, que nenhuma outra geração tem. Além disso, o pesquisador defende a ideia de que não existe memória que grave a mesma coisa, cada um grava pedaços e cria diferentes percepções no cérebro.

(http://www.pucrs.br. Adaptado)
A
as pessoas vão transformando sua forma de ver e de se relacionar com o mundo por meio das mudanças proporcionadas pelos recursos tecnológicos disponíveis em cada época.
B
as transformações tecnológicas ganham espaço na vida das pessoas porque são rápida e facilmente apreendidas, uma vez que melhoram a sua qualidade de vida.
C
as novidades são inseridas lentamente na rotina das pessoas, que não conseguem enxergar claramente os benefícios resultantes das transformações tecnológicas.
D
as mudanças provocadas na vida das pessoas trazem bem-estar, pois, com os recursos tecnológicos, não há como haver eventuais prejuízos na rotina pessoal e social.
E
os avanços tecnológicos deixam evidente que a maioria das pessoas não está preparada para suportar grandes mudanças em sua vida pessoal ou profissional.
8d3aaf73-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Ao falar sobre o impacto da tecnologia no campo da aprendizagem, Costa da Costa pondera que a nova geração

Leia o texto para responder à questão.

    Em 17 de maio de 2016, o diretor do Instituto do Cérebro do RS (InsCer/RS), Jaderson Costa da Costa, e o professor do curso de Teologia da Escola de Humanidades da PUCRS Erico Hammes debateram as interfaces entre o cérebro e a tecnologia, em mais uma atividade do projeto Fé e Cultura.
    O debate começou com Costa da Costa contextualizando as tecnologias durante as décadas e gerações. “Eu sou de uma geração que escrevia cartas”, afirmou, explicando que tinha mais tempo para pensar no que escreveria e em um possível arrependimento. Na primeira vez que enviou um fax, contou que, quando viu a folha passando pela máquina, se arrependeu imediatamente, mas percebeu que não tinha mais volta. Lembrou, também, que não estava preparado para aquela tecnologia, utilizando o exemplo para mostrar de que maneira as inovações mudam o modo como as pessoas vivem e enxergam o mundo. Segundo ele, a vida é orientada pela tecnologia, que busca, entre outras coisas, longevidade, inteligência e bem-estar.     Perguntado sobre o impacto da tecnologia no campo da aprendizagem, o diretor do InsCer declarou ser um entusiasta do processo, já que não tem medo da tecnologia. Sobre os efeitos na educação, ele lembra que antigamente a memória era muito mais utilizada. Hoje, o celular tem todos os dados e ninguém mais grava números de telefone, por exemplo. Se isso é bom ou ruim, ele diz que depende do ponto de vista. Pensando de maneira antiga e tradicional, é prejudicial.
    “Mas essa geração não foi feita para nós, essa geração foi feita para um futuro que ainda temos dificuldade de entender”, explicou. Por isso, enxerga que, se por um lado a memória foi prejudicada, por outro a nova geração tem a capacidade de juntar fragmentos em uma base de tempo aleatória, que nenhuma outra geração tem. Além disso, o pesquisador defende a ideia de que não existe memória que grave a mesma coisa, cada um grava pedaços e cria diferentes percepções no cérebro.

(http://www.pucrs.br. Adaptado)
A
poderá ter prejuízos severos na memória, mas ainda é cedo para falar sobre eles, já que a geração dele continua tendo dificuldades de entender as inovações.
B
mantém os mesmos padrões das gerações antigas ao tratar as informações, o que indica que não houve prejuízo à memória das pessoas.
C
tende a juntar fragmentos de informações em uma base de tempo aleatória, o que deixa claro os prejuízos que houve à memória dessa geração.
D
desenvolveu uma forma diferente de tratar as informações, o que pode ser estranho para as gerações mais antigas, mas pode ser produtivo para a atual.
E
desenvolveu percepções equivocadas de tratamento das informações, o que é prejudicial à sociedade, que ainda tem dificuldade de entender as mudanças.
8d3375bc-d8
INSPER 2018 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Assinale a alternativa em que o enunciado, adaptado do texto “Algum sentido”, de Ruan de Sousa Gabriel (https://epoca. globo.com), atende à norma-padrão de concordância.

A
Cada nova resenha do romance de estreia do Tiago Ferro, O pai da menina morta, que aparece na imprensa ou na internet, propõem novas leituras e dão novos sentidos ao romance.
B
Uma das resenhas que me ajudaram a “ler de novo” o romance apareceu faz três semanas no blog Freio de Mão: “O Pai da Menina Morta: um romance sobre luto, fim do mundo e rock ‘n’ roll”. Os apontamentos do autor sobre a dimensão política (e punk) do luto me fez ruminar outra vez o romance.
C
O luto do “pai da menina morta” é narrado em fragmentos que mistura fluxo de consciência, entradas de um diário, mensagens de WhatsApp, listas, diálogos e trechos que funcionam como pequenos contos sobre pais famosos que perderam filhos.
D
O romance é narrado quase todo no presente e raramente há relações de subordinação entre uma oração e outra. As frases passam – como se fossem versos – uma impressão aguçada pela linguagem convulsionada e um pouco onírica do texto.
E
Talvez ainda seja cedo para eleger os melhores livros do ano, mas é inevitável que vão se formando com o passar dos meses uma lista preliminar. Alguns livros permanecem conosco, revirando na nossa cabeça...
8d2b3862-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

No texto, a função da linguagem predominante é a

Leia o texto para responder à questão


    A palavra vernáculo caracteriza um modo de aprender as línguas: o aprendizado que se dá, por assimilação espontânea e inconsciente, no ambiente em que as pessoas são criadas. A vernáculo opõe-se tudo aquilo que é transmitido através da escola. Para exemplificar com fatos conhecidos, basta que o leitor brasileiro pense em formas verbais como eu farei e eu fizera, ou em construções como fá-lo-ei, dir-lhe-ia, tu o fizeste ou Ninguém lho negaria. A parte da população brasileira que as conhece chegou a elas pela escola, provavelmente através da leitura de textos literários bastante antigos, pois no Brasil de hoje é quase nula a chance de que essas formas ou construções sejam usadas de maneira espontânea.


(Rodolfo Ilari e Renato Basso. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos)

A
poética, por meio da qual se enfatiza a espontaneidade expressiva presente na língua do brasileiro, muitas vezes abandonada na escola.
B
apelativa, por meio da qual se induz o leitor à aprendizagem da língua com liberdade, porém sem utilidade prática para os usos cotidianos.
C
emotiva, por meio da qual se enaltece a forma intuitiva de se aprender a língua de forma mais produtiva, notadamente fora da escola.
D
informativa, por meio da qual se explica a língua em seus usos espontâneos, o que revela a necessidade de se oferecer estudo às crianças.
E
metalinguística, por meio da qual os autores estabelecem a diferença entre a aprendizagem natural da língua e a transmitida pela escola.
8d263dca-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise a imagem e o texto da campanha.


As informações apresentadas permitem concluir corretamente que o objetivo do texto é


A
incentivar a vacinação contra a gripe, em especial para os praticantes de esportes, que têm de ficar protegidos, mantendo-se saudáveis para as competições.
B
mobilizar adultos e pessoas da terceira idade para que tenham consciência da importância da vacinação contra a gripe para as crianças.
C
promover celebridades nacionais que, assim como parte significativa da população, já foram aos postos de saúde e se vacinaram contra a gripe.
D
conscientizar a população acerca da importância da vacinação contra a gripe, principalmente dos grupos mais vulneráveis.
E
chamar a população em geral para que tome a vacina da gripe em um dos postos de saúde, o que pode ser feito durante qualquer época do ano.
8d2edf21-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Com base no texto, um enunciado que se aproxima do vernáculo é:

Leia o texto para responder à questão


    A palavra vernáculo caracteriza um modo de aprender as línguas: o aprendizado que se dá, por assimilação espontânea e inconsciente, no ambiente em que as pessoas são criadas. A vernáculo opõe-se tudo aquilo que é transmitido através da escola. Para exemplificar com fatos conhecidos, basta que o leitor brasileiro pense em formas verbais como eu farei e eu fizera, ou em construções como fá-lo-ei, dir-lhe-ia, tu o fizeste ou Ninguém lho negaria. A parte da população brasileira que as conhece chegou a elas pela escola, provavelmente através da leitura de textos literários bastante antigos, pois no Brasil de hoje é quase nula a chance de que essas formas ou construções sejam usadas de maneira espontânea.


(Rodolfo Ilari e Renato Basso. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos)

A
Márcio era um pimpão, que divertia a todos com seus chistes e trocadilhos.
B
Se arrumou, mas esqueceu de ir na casa do amigo, porque ficou assistindo o filme.
C
Eu o amo tanto que meu coração parece que logo, logo vai explodir.
D
Ainda que houvesse luar, a noite não a encantava como das outras vezes.
E
Não vos digo que sejais santos, pois incorrem diuturnamente em pecados.
8d1718f3-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Denotação e Conotação

Um dos recursos utilizados no editorial para convencimento do público em relação ao tema tratado é o emprego dos dados estatísticos. Outra estratégia é o uso de linguagem figurada que acentua a problemática, como na passagem:

Leia o texto para responder às questão de número

Drogas e mortes

    As taxas de homicídios dolosos e de mortes de trânsito no Brasil, é notório, situam o país entre os mais violentos do planeta. No ano passado, registraram-se quase 56 mil assassinatos intencionais, ou 27 por 100 mil habitantes. Em 2016, pelo dado mais recente, 38 mil vidas foram ceifadas em ruas e estradas nacionais, cerca de 19 por 100 mil.
    Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
    Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
   Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
    Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
    Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
    Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
    O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 20.10.2018. Adaptado) 
A
Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. (2º parágrafo)
B
Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo. (4º parágrafo)
C
Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. (3º parágrafo)
D
As taxas de homicídios dolosos e de mortes de trânsito no Brasil, é notório, situam o país entre os mais violentos do planeta. (1º parágrafo)
E
Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas. (5º parágrafo)
8d1ca668-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em um levantamento que objetivava conhecer a incidência do uso de álcool e anfetaminas entre caminhoneiros de estrada, feito com 91 motoristas abordados em um posto de combustíveis na cidade de Passos, no Estado de Minas Gerais, em novembro de 2005, cujos dados foram obtidos por meio de um questionário contendo 19 questões de múltipla escolha, os resultados indicaram que 66% desses profissionais usavam anfetaminas durante os percursos de viagens, principalmente em postos de combustíveis (54%) à beira das rodovias. O álcool era utilizado por 91% deles, dos quais 43% consumiam a bebida nos postos de combustíveis.

(Nemésio Dario Almeida, “Os acidentes e mortes no trânsito causados pelo consumo de álcool: um problema de saúde pública”. Revista Diretório Sanitário, São Paulo v.15 n.2, p. 108-125, jul./out. 2014. Em: https://www.revistas.usp.br)

É correto afirmar que as informações do texto

Leia o texto para responder às questão de número

Drogas e mortes

    As taxas de homicídios dolosos e de mortes de trânsito no Brasil, é notório, situam o país entre os mais violentos do planeta. No ano passado, registraram-se quase 56 mil assassinatos intencionais, ou 27 por 100 mil habitantes. Em 2016, pelo dado mais recente, 38 mil vidas foram ceifadas em ruas e estradas nacionais, cerca de 19 por 100 mil.
    Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
    Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
   Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
    Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
    Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
    Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
    O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 20.10.2018. Adaptado) 
A
ratificam o ponto de vista apresentado no editorial da Folha, o que permite inferir a necessidade de campanhas preventivas e informativas por parte das autoridades governamentais.
B
trazem outro aspecto do problema apresentado no editorial da Folha, o que é insuficiente para questionar se o uso de drogas ou bebidas tem impacto em homicídios ou mortes no trânsito.
C
confirmam a gravidade da situação envolvendo drogas e álcool, tanto que, assim como o editorial da Folha, mostram que terá pouca produtividade e impacto social qualquer ação promovida pelas autoridades governamentais.
D
apresentam dados contundentes em relação ao uso de drogas e álcool, e não mostram os efeitos desses usos; assim como o editorial da Folha, consideram como desnecessária a intervenção governamental.
E
trazem dados mais contundentes do que os apresentados no editorial da Folha, porque a situação investigada restringe-se a uma cidade, o que potencializa a possibilidade de ações por parte das autoridades governamentais.
8d219d00-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Na passagem – Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto. – (2º parágrafo), a oração em destaque estabelece, com a informação anterior, uma

Leia o texto para responder às questão de número

Drogas e mortes

    As taxas de homicídios dolosos e de mortes de trânsito no Brasil, é notório, situam o país entre os mais violentos do planeta. No ano passado, registraram-se quase 56 mil assassinatos intencionais, ou 27 por 100 mil habitantes. Em 2016, pelo dado mais recente, 38 mil vidas foram ceifadas em ruas e estradas nacionais, cerca de 19 por 100 mil.
    Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
    Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
   Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
    Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
    Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
    Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
    O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 20.10.2018. Adaptado) 
A
concessão, enfatizando que as políticas públicas ancoradas em evidências empíricas no Brasil são melhores que as de países desenvolvidos.
B
comparação, mostrando que o Brasil também se vale de políticas públicas ancoradas em evidências empíricas.
C
restrição, criticando a ausência de políticas públicas ancoradas em evidências empíricas no Brasil.
D
explicação, deixando claro que o Brasil tem tentado utilizar as políticas públicas ancoradas em evidências empíricas.
E
conclusão, sugerindo que o Brasil está longe de países desenvolvidos que adotam políticas públicas ancoradas em evidências empíricas.
8d1182a7-d8
INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

As informações apresentadas permitem concluir corretamente que o objetivo do editorial é

Leia o texto para responder às questão de número

Drogas e mortes

    As taxas de homicídios dolosos e de mortes de trânsito no Brasil, é notório, situam o país entre os mais violentos do planeta. No ano passado, registraram-se quase 56 mil assassinatos intencionais, ou 27 por 100 mil habitantes. Em 2016, pelo dado mais recente, 38 mil vidas foram ceifadas em ruas e estradas nacionais, cerca de 19 por 100 mil.
    Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
    Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
   Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
    Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
    Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
    Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
    O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 20.10.2018. Adaptado) 
A
questionar os resultados do estudo conduzido pela Faculdade de Medicina da USP, uma vez que os dados coletados não permitem uma associação entre aumento da violência e uso de drogas ou álcool.
B
mostrar a problemática do trânsito no Brasil, com base nos estudos da Faculdade de Medicina da USP, enfatizando que, apesar da diminuição dos casos de morte em acidentes em relação a anos anteriores, a situação ainda é preocupante.
C
criticar o governo pela falta de incentivo a pesquisas que, assim como o estudo da Faculdade de Medicina da USP, permitam entender efetivamente a relação entre uso de drogas e álcool e aumento da violência.
D
discutir, à luz de estudos da Faculdade de Medicina da USP, os perigos decorrentes do uso de drogas ou de álcool, que funcionam como potencializadores de homicídios e mortes no trânsito.
E
posicionar-se de forma contrária ao estudo promovido pela Faculdade de Medicina da USP, uma vez que a relação entre violência e uso de drogas e álcool está bem estabelecida na literatura da área.
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INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto


Segundo Carmelino, Taffarelo, Lima e Ramos (em Elias, Lino & Marquesi [orgs.], Linguística Textual e ensino), “a tira cômica trabalha com os conhecimentos prévios do leitor. E, nesse sentido, é esperado que ele depreenda algumas informações, além de também inferir as relações entre um quadrinho e outro. Inferências são processos cognitivos que contribuem muito para a construção do sentido do texto pelo fato de levarem o leitor (ou o ouvinte), a partir das informações textuais explicitamente veiculadas e do contexto, a construir novas representações semânticas”.

Com base nessas informações, é correto depreender como inferência autorizada pela tira:

A
o cliente menospreza a perspectiva de ter um bom salário que lhe permita fazer grandes aquisições.
B
a previsão da vidente sugere a economia marcada pela alta da inflação nos próximos anos.
C
a vidente pressupõe que o cliente quer ouvir uma promessa de futuro de bom salário e satisfaz a expectativa dele.
D
um alto salário poderá garantir que o cliente terá, nos próximos dois anos, condições de comprar o que quiser.
E
cliente e vidente nutrem expectativas positivas quanto ao futuro: ele porque é confiante, ela porque diz o que ele quer ouvir.
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INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Na canção de Luccas Carlos, encontram-se expressões e usos linguísticos comuns na fala informal dos jovens contemporâneos, como se pode comprovar nas seguintes expressões destacadas:

Leia os textos para responder à questão.


Texto I

Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos. Meu pai, logo que teve aragem dos onze contos, sobressaltou-se deveras; achou que o caso excedia as raias de um capricho juvenil.
– Dessa vez, disse ele, vais para Europa; vais cursar uma universidade, provavelmente Coimbra; quero-te para homem sério e não para arruador e gatuno. E como eu fizesse um gesto de espanto: — Gatuno, sim senhor; não é outra cousa um filho que me faz isto...

(Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas)


Texto II

Ela deixou um bilhete, dizendo que ia sair fora
Levou meu coração, alguns CDs e o meu livro mais da hora
Mas eu não sei qual a razão, não entendi por que ela foi embora E eu fiquei pensando em como foi e qual vai ser agora


É que pena, pra mim tava tão bom aqui
Com a nega mais teimosa e a mais linda que eu já vi
Dividindo o edredom e o filminho na TV
Chocolate quente e meus olhar era só pro cê
Mas cê não quis, eu era mó feliz e nem sabia
Beijinho de caramelo que recheava meus dia


(Luccas Carlos, Bilhete 2.0 [fragmento]. Em: https://www.letras.mus.br)

A
... não entendi por que ela foi embora / É que pena, pra mim tava tão bom aqui.
B
Levou meu coração, alguns CDs e o meu livro mais da hora / Mas cê não quis, eu era mó feliz e nem sabia. 
C
Ela deixou um bilhete, dizendo que ia sair fora / Beijinho de caramelo que recheava meus dia.
D
E eu fiquei pensando em como foi e qual vai ser agora / ... e a mais linda que eu já vi.
E
Mas eu não sei qual a razão... / Chocolate quente e meus olhar era só pro cê.
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INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Na passagem do Texto I – Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos. –, o autor faz uma associação insólita entre as expressões destacadas, o que causa certa estranheza ao leitor. No Texto II, esse mesmo recurso está presente na passagem:

Leia os textos para responder à questão.


Texto I

Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos. Meu pai, logo que teve aragem dos onze contos, sobressaltou-se deveras; achou que o caso excedia as raias de um capricho juvenil.
– Dessa vez, disse ele, vais para Europa; vais cursar uma universidade, provavelmente Coimbra; quero-te para homem sério e não para arruador e gatuno. E como eu fizesse um gesto de espanto: — Gatuno, sim senhor; não é outra cousa um filho que me faz isto...

(Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas)


Texto II

Ela deixou um bilhete, dizendo que ia sair fora
Levou meu coração, alguns CDs e o meu livro mais da hora
Mas eu não sei qual a razão, não entendi por que ela foi embora E eu fiquei pensando em como foi e qual vai ser agora


É que pena, pra mim tava tão bom aqui
Com a nega mais teimosa e a mais linda que eu já vi
Dividindo o edredom e o filminho na TV
Chocolate quente e meus olhar era só pro cê
Mas cê não quis, eu era mó feliz e nem sabia
Beijinho de caramelo que recheava meus dia


(Luccas Carlos, Bilhete 2.0 [fragmento]. Em: https://www.letras.mus.br)

A
“Levou meu coração, alguns CDs e o meu livro mais da hora”, reforçando que as perdas também recaíram em bens materiais.
B
“Dividindo o edredom e o filminho na TV”, marcando a relação de conforto e de proximidade que inspirava um amor aparentemente inabalável.
C
“E eu fiquei pensando em como foi e qual vai ser agora”, explicitando a sensação de desolação e confusão pela perda da mulher amada.
D
“Ela deixou um bilhete, dizendo que ia sair fora”, mostrando também o rompimento amoroso do casal, assim como no romance.
E
“Beijinho de caramelo que recheava meus dia”, sugerindo o sentimento do casal como algo doce que nem o rompimento será capaz de descaracterizar.
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INSPER 2018 - Literatura - Realismo, Escolas Literárias

Na passagem do romance de Machado de Assis, o amor é apresentado como

Leia os textos para responder à questão.


Texto I

Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos. Meu pai, logo que teve aragem dos onze contos, sobressaltou-se deveras; achou que o caso excedia as raias de um capricho juvenil.
– Dessa vez, disse ele, vais para Europa; vais cursar uma universidade, provavelmente Coimbra; quero-te para homem sério e não para arruador e gatuno. E como eu fizesse um gesto de espanto: — Gatuno, sim senhor; não é outra cousa um filho que me faz isto...

(Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas)


Texto II

Ela deixou um bilhete, dizendo que ia sair fora
Levou meu coração, alguns CDs e o meu livro mais da hora
Mas eu não sei qual a razão, não entendi por que ela foi embora E eu fiquei pensando em como foi e qual vai ser agora


É que pena, pra mim tava tão bom aqui
Com a nega mais teimosa e a mais linda que eu já vi
Dividindo o edredom e o filminho na TV
Chocolate quente e meus olhar era só pro cê
Mas cê não quis, eu era mó feliz e nem sabia
Beijinho de caramelo que recheava meus dia


(Luccas Carlos, Bilhete 2.0 [fragmento]. Em: https://www.letras.mus.br)

A
uma negociação comercial, em que o narrador deliberadamente o compra de Marcela.
B
um sentimento idealizado pelos jovens, entretanto condenado pelo pai do narrador.
C
uma relação proibida, o que aumentava mais o sentimento entre os dois jovens.
D
um jogo, em que cada amante quer se impor e conquistar recursos financeiros.
E
uma vantagem pecuniária, que atende a apenas um dos lados da relação sentimental.