Com relação ao tema, podemos afirmar que:
I- O quadrinho acima retrata o personagem Obama
se deparando com uma dificuldade imensa em
cessar a guerra do Afeganistão, ano após ano.
II- No primeiro quadrinho, o personagem usa o
verbo modal Will, que é empregado para expressar
uma ação que será tomada no futuro.
III- No primeiro quadrinho, o personagem usa o
verbo modal Will, que é empregado para expressar
uma ação no tempo presente progressivo.
IV- No segundo quadrinho, Obama afirma que
tratados internacionais são assuntos confidenciais,
pois podem colocar em risco a segurança mundial.
Com base nos enunciados, assinale a alternativa
correta.
Com relação ao tema, podemos afirmar que:
I- O quadrinho acima retrata o personagem Obama se deparando com uma dificuldade imensa em cessar a guerra do Afeganistão, ano após ano.
II- No primeiro quadrinho, o personagem usa o verbo modal Will, que é empregado para expressar uma ação que será tomada no futuro.
III- No primeiro quadrinho, o personagem usa o verbo modal Will, que é empregado para expressar uma ação no tempo presente progressivo.
IV- No segundo quadrinho, Obama afirma que tratados internacionais são assuntos confidenciais, pois podem colocar em risco a segurança mundial.
Com base nos enunciados, assinale a alternativa
correta.
Observe a charge a seguir e marque a alternativa correta.
Com relação ao emprego do verbo
“imobilizar”, no anúncio abaixo, é correto afirmar
que:
*Ingressos esgotados no 1º dia oficial de vendas.
*Recorde histórico de público no Brasil: 45.207
pessoas no Estádio Atlético Paranaense.
*Recorde global de público na pesagem: 15.000
pessoas.
*42 milhões de pessoas impactadas nas redes
sociais em 1 semana.
*Transmissão para 141 países.
Disponível em: Revista Veja. ed. 2479, ano 49, n. 21, jan.
2016.
*Recorde histórico de público no Brasil: 45.207 pessoas no Estádio Atlético Paranaense.
*Recorde global de público na pesagem: 15.000 pessoas.
*42 milhões de pessoas impactadas nas redes sociais em 1 semana.
*Transmissão para 141 países.
Do 11º ao 14º parágrafos, a autora se
concentra na sua avaliação dos episódios relatados
(“pensei mais uma vez que ...”) e começa a admitir
que a imagem de um Brasil irreal não é devida
simplesmente a visões de estrangeiros (“mas também
é culpa nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o
exótico e o folclórico.”).
Sobre o uso da primeira pessoa do plural nesse
segmento, expresso nos elementos linguísticos
sublinhados, analise as afirmativas a seguir:
I – O uso desses elementos linguísticos recupera a
referência a “Brasil”, e explicita a nacionalidade da
autora.
II – A autora usou a primeira pessoa do plural de
forma inadequada, uma vez que sua crônica, por
assumir a estrutura de um relato pessoal, só admite a
utilização da primeira pessoa do singular.
III – Por meio do uso desses elementos linguísticos, a
autora revela que todos os brasileiros, inclusive ela,
têm sua parcela de contribuição para a visão
equivocada que os estrangeiros têm do Brasil.
IV – Essas expressões linguísticas, além de
explicitarem a nacionalidade da autora, referem-se
aos substantivos “plantas”, “índios” e “bichos”
(última linha do parágrafo anterior).
Estão corretas as afirmativas:
III – Por meio do uso desses elementos linguísticos, a autora revela que todos os brasileiros, inclusive ela, têm sua parcela de contribuição para a visão equivocada que os estrangeiros têm do Brasil.
IV – Essas expressões linguísticas, além de explicitarem a nacionalidade da autora, referem-se aos substantivos “plantas”, “índios” e “bichos” (última linha do parágrafo anterior).
Texto para as questão
Nós, os brasileiros
(Lya Luft)
1. Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil.
2 Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.
3 Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade.
4 Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos.
5 A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira!
6 Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos:
7 Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!
8 Pior ainda, no Canadá, alguém exclamou incrédulo:
9 Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?
10 A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”.
11 Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.
12 Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praias e ... matos.
13 E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens neuróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais.
14 Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso.
15 E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.
Disponível em: LUFT Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record. 2009. In: ANTUNES, Irandé. Análise de Textos: fundamentos e práticas, São Paulo: Parábola, 2010.
O texto trata de uma crônica, sob a
forma de um relato pessoal, que, na verdade,
apresenta um teor argumentativo, uma vez que a
estratégia de relatar e comentar os episódios
preenche a função de, assim como argumentos,
comprovar o ponto de vista defendido pela autora.
Assim, logo após a leitura dos três primeiros
parágrafos, percebe-se que o ponto de vista
defendido por Lya Luft é o seguinte:
Texto para as questão
Nós, os brasileiros
(Lya Luft)
1. Uma editora europeia me pede que traduza poemas de autores estrangeiros sobre o Brasil.
2 Como sempre, eles falam da floresta Amazônica, uma floresta muito pouco real, aliás. Um bosque poético, com “mulheres de corpos alvíssimos espreitando entre os troncos das árvores, [...]”. Não faltam flores azuis, rios cristalinos e tigres mágicos.
3 Traduzo os poemas por dever de ofício, mas com uma secreta – e nunca realizada – vontade de inserir ali um grãozinho de realidade.
4 Nas minhas idas (nem tantas) ao exterior, onde convivi, sobretudo, com escritores ou professores e estudantes universitários – portanto, gente razoavelmente culta – eu fui invariavelmente surpreendida com a profunda ignorância a respeito de quem, como e o que somos.
5 A senhora é brasileira? Comentaram espantados alunos de uma universidade americana famosa. - Mas a senhora é loira!
6 Depois de ler, num congresso de escritores em Amsterdã, um trecho de um dos meus romances traduzido em inglês, ouvi de um senhor elegante, dono de um antiquário famoso, que segurou comovido minhas duas mãos:
7 Que maravilha! Nunca imaginei que no Brasil houvesse pessoas cultas!
8 Pior ainda, no Canadá, alguém exclamou incrédulo:
9 Escritora brasileira? Ué, mas no Brasil existem editoras?
10 A culminância foi a observação de uma crítica berlinense, num artigo sobre um romance meu editado por lá, acrescentando, a alguns elogios, a grave restrição: “porém não parece um livro brasileiro, pois não fala nem de plantas nem de índios nem de bichos”.
11 Diante dos três poemas sobre o Brasil, esquisitos para qualquer brasileiro, pensei mais uma vez que esse desconhecimento não se deve apenas à natural (ou inatural) alienação estrangeira quanto ao geograficamente fora de seus interesses, mas também a culpa é nossa. Pois o que mais exportamos de nós é o exótico e o folclórico.
12 Em uma feira do livro de Frankfurt, no espaço brasileiro, o que se via eram livros (não muito bem arrumados), muita caipirinha na mesa, e televisões mostrando carnaval, futebol, praias e ... matos.
13 E eu, mulher essencialmente urbana, escritora das geografias interiores de meus personagens neuróticos, me senti tão deslocada quanto um macaco em uma loja de cristais.
14 Mesmo que tentasse explicar, ninguém acreditaria que eu era tão brasileira quanto qualquer negra de origem africana vendendo acarajé nas ruas de Salvador. Porque o Brasil é tudo isso.
15 E nem a cor de meu cabelo e olhos, nem meu sobrenome, nem os livros que li na infância, nem o idioma que falei naquele tempo além do português, me fazem menos nascida e vivida nesta terra de tão surpreendentes misturas: imensa, desaproveitada, instigante e (por que ter medo da palavra?) maravilhosa.
Disponível em: LUFT Lya. Pensar é transgredir. Rio de Janeiro: Record. 2009. In: ANTUNES, Irandé. Análise de Textos: fundamentos e práticas, São Paulo: Parábola, 2010.
Das inferências possíveis de se
depreender a partir da leitura do texto 2, aponte as
verdadeiras (V) ou as falsas (F), e, em seguida,
assinale a alternativa correspondente.
( ) Nossas afinidades são eletivas. Não por acaso,
tendemos à empatia com a similaridade.( ) A rede social, pela sua multiplicidade e
amplitude de informação disponível, contribui para
minimizar as diferenças e, consequentemente,
diminuir a formação de “guetos”.
( ) As buscas que fazemos na internet deixam uma
espécie de pegada ideológica ou de afinidades
pessoais, fazendo com que sugestões de páginas,
comentários de outros usuários acabem se alinhando
num mesmo viés.
( ) O conforto que os grupos de afinidade nos dão
nos torna mais solícitos, humanos e compreensíveis.
( ) Grupamentos ideológicos tendem ao
extremismo e à intolerância porque as ideias
diferentes ficam fora dos debates comuns ao grupo.
( ) As buscas que fazemos na internet deixam uma espécie de pegada ideológica ou de afinidades pessoais, fazendo com que sugestões de páginas, comentários de outros usuários acabem se alinhando num mesmo viés.
( ) O conforto que os grupos de afinidade nos dão nos torna mais solícitos, humanos e compreensíveis.
( ) Grupamentos ideológicos tendem ao extremismo e à intolerância porque as ideias diferentes ficam fora dos debates comuns ao grupo.
Apesar da busca pelos similares ser um comportamento natural do ser humano, as consequências disso não são muito positivas.
(…) A polarização entre similares também é algo que estamos vendo com cada vez mais evidência na internet. Para agravar a situação, a forma como as redes sociais funcionam contribui para aumentar a divisão de ideias. O conteúdo exibido para nós é selecionado através de métricas e algoritmos criados com base naquilo que buscamos.
Sendo assim, as opiniões e posicionamentos que surgem em nossa "linha do tempo" são alinhados com nossos pensamentos e ideologias.
Por um lado, isso pode nos dar a sensação de conforto em conviver apenas com aqueles que compartilham dos mesmos ideais que a gente. O revés é que isso aumenta a nossa intolerância. Se nos acostumamos a dividir somente opiniões similares às nossas, diminuímos o espaço para ouvir e tentar entender os argumentos que são diferentes dos nossos. Também deixamos de perceber o risco da intensificação de ideias extremistas – que sempre são perigosas, independente de ideologia política –, já que elas ficam fora da "bolha" de similaridade que construímos ao nosso redor. (...)
Em cada um dos seguintes trechos,
retirados do texto 1, as vírgulas são utilizadas por
uma regra específica.
I - Desde que caiu na mídia, a existência das escolas
é alvo de uma avalanche de críticas.
II - Entre eles, boas maneiras e postura corporal.
III - Para Hélio Deliberador, professor do
departamento de Psicologia Social da PUC-SP, o
fascínio que as princesas exercem sobre as crianças
explica-se também pelo ângulo da fantasia.
IV - Todo sonho de menina é tornar-se uma
princesa, mas o sonho é para poucas. (com
adaptação)
Identifique a regra gramatical que justifica o uso
dessas vírgulas, e assinale a opção que corresponde
à sua sequência.
II - Entre eles, boas maneiras e postura corporal.
III - Para Hélio Deliberador, professor do departamento de Psicologia Social da PUC-SP, o fascínio que as princesas exercem sobre as crianças explica-se também pelo ângulo da fantasia.
IV - Todo sonho de menina é tornar-se uma princesa, mas o sonho é para poucas. (com adaptação)
Para o espanto geral, a proposta pitoresca convenceu famílias e se alastrou. Além da matriz, três outras unidades da Escola de Princesas funcionam no Brasil hoje; duas outras em Minas Gerais, nas cidades de Uberaba e Belo Horizonte, e a terceira em São Paulo, inaugurada por Silvia Abravanel, filha de Sílvio Santos.
Desde que caiu na mídia, a existência das escolas é alvo de uma avalanche de críticas. “Como se já não bastasse todas as novelas, revistas e filmes, ainda temos que nos deparar com a institucionalização do que é o ideário de mulher em uma escola”, indigna-se a antropóloga Michele Escoura. (…)
“É uma visão excludente de felicidade porque nem todas se encaixam nesse padrão ou querem segui-lo. E quando o negam, sofrem repreensões sociais. Basta olhar para os comentários que fazem das mulheres que não são vaidosas ou que não querem casar”. Em sua pesquisa, Michele analisou como as princesas da Disney influenciavam a visão de feminilidade de meninos e meninas da pré-escola e concluiu que, para as crianças, a mulher feliz, ideal, era aquela casada, com dinheiro e dentro de determinado padrão de beleza – jovem, branca, cabelos lisos e longos. “Fiz parte da pesquisa em uma escola pública de periferia onde a maioria das meninas era negra e, quando brincavam de salão, falavam sempre em fazer chapinha e luzes. Isso é o mais nocivo, pois leva uma série de meninas a rejeitar o próprio corpo, a desenvolver uma baixa autoestima”, diz.
Para Hélio Deliberador, professor do departamento de Psicologia Social da PUC-SP, o fascínio que as princesas exercem sobre as crianças explica-se também pelo ângulo da fantasia, da imaginação, de sonhar com um mundo imaginário. “Essas histórias são recorrentes porque se renovam sempre. A indústria do entretenimento se aproveita desses símbolos para trazer sempre algo novo”. (…)
A respeito das referências internas
do texto 1, assinale a alternativa em que essa relação
está correta.
Para o espanto geral, a proposta pitoresca convenceu famílias e se alastrou. Além da matriz, três outras unidades da Escola de Princesas funcionam no Brasil hoje; duas outras em Minas Gerais, nas cidades de Uberaba e Belo Horizonte, e a terceira em São Paulo, inaugurada por Silvia Abravanel, filha de Sílvio Santos.
Desde que caiu na mídia, a existência das escolas é alvo de uma avalanche de críticas. “Como se já não bastasse todas as novelas, revistas e filmes, ainda temos que nos deparar com a institucionalização do que é o ideário de mulher em uma escola”, indigna-se a antropóloga Michele Escoura. (…)
“É uma visão excludente de felicidade porque nem todas se encaixam nesse padrão ou querem segui-lo. E quando o negam, sofrem repreensões sociais. Basta olhar para os comentários que fazem das mulheres que não são vaidosas ou que não querem casar”. Em sua pesquisa, Michele analisou como as princesas da Disney influenciavam a visão de feminilidade de meninos e meninas da pré-escola e concluiu que, para as crianças, a mulher feliz, ideal, era aquela casada, com dinheiro e dentro de determinado padrão de beleza – jovem, branca, cabelos lisos e longos. “Fiz parte da pesquisa em uma escola pública de periferia onde a maioria das meninas era negra e, quando brincavam de salão, falavam sempre em fazer chapinha e luzes. Isso é o mais nocivo, pois leva uma série de meninas a rejeitar o próprio corpo, a desenvolver uma baixa autoestima”, diz.
Para Hélio Deliberador, professor do departamento de Psicologia Social da PUC-SP, o fascínio que as princesas exercem sobre as crianças explica-se também pelo ângulo da fantasia, da imaginação, de sonhar com um mundo imaginário. “Essas histórias são recorrentes porque se renovam sempre. A indústria do entretenimento se aproveita desses símbolos para trazer sempre algo novo”. (…)
A estrofe a seguir foi retirada da
canção “Mil razões”, do cantor Tiago Iorc.
“Posso lhe dar mais mil razões pra te querer
Coisas que eu já nem sei o nome
Posso compor mais cem canções de amor
Pra quê?”
O primeiro verso traz uma figura de linguagem muito
utilizada nesse tipo de texto. Trata-se de uma:
Coisas que eu já nem sei o nome
Posso compor mais cem canções de amor
Pra quê?”
Já está disponível a versão 2016 do Mapa Político do Brasil, na escala 1:5.000.000.
A atualização do mapa trata-se de uma representação cartográfica de todo o território
brasileiro, com limites estaduais e internacionais, feições hidrográficas, pontos extremos,
principais localidades pertinentes à escala, sistemas viário e ferroviário e principais
edificações. O IBGE produz o Mapa Político do Brasil desde 1940. Sua primeira edição
utilizava a escala 1:6.500.000, mas a partir de 1950, essa escala foi padronizada em
1:5.000.000. Esse mapa é referência para geração de outros mapas em diversas
publicações do IBGE, como o Atlas Geográfico Escolar, o Atlas do Censo Demográfico
2010, o Anuário Estatístico Brasileiro e o Brasil em Números, entre outros.
Fonte: PORTAL BRASIL. IBGE divulga versão 2016 do Mapa Político do Brasil. Disponível em:
<http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2016/09/ibge-divulga-versao-2016-do-mapa-politico-do-brasil>.Acesso em: 10 out 2016.
Sobre os produtos cartográficos apresentados na notícia acima é correto afirmar:
Analise o gráfico abaixo:
Postos de Trabalho por setor e sua dependência em relação ao uso da água.
A ONU divulgou em março de 2016 o Relatório das Nações Unidas sobre o
Desenvolvimento Mundial dos Recursos Hídricos. Segundo o relatório, mais da metade da
força de trabalho mundial está empregada em setores dependentes de recursos hídricos.
Nesse panorama, pode-se afirmar que a água é um elemento fundamental para a criação e
manutenção de empregos em diferentes setores da economia. Considerando o gráfico
anterior e a relação entre recursos hídricos e empregos, é correto afirmar:
Analise o gráfico abaixo:
Postos de Trabalho por setor e sua dependência em relação ao uso da água.
A ONU divulgou em março de 2016 o Relatório das Nações Unidas sobre o
Desenvolvimento Mundial dos Recursos Hídricos. Segundo o relatório, mais da metade da
força de trabalho mundial está empregada em setores dependentes de recursos hídricos.
Nesse panorama, pode-se afirmar que a água é um elemento fundamental para a criação e
manutenção de empregos em diferentes setores da economia. Considerando o gráfico
anterior e a relação entre recursos hídricos e empregos, é correto afirmar:
Analise a charge abaixo:
As cidades brasileiras enfrentam graves problemas socioambientais e o contraste das
desigualdades é o espelho das áreas urbanas. Considerando a charge acima e o processo
de urbanização brasileira, é correto afirmar que:
Analise a charge abaixo:
As cidades brasileiras enfrentam graves problemas socioambientais e o contraste das
desigualdades é o espelho das áreas urbanas. Considerando a charge acima e o processo
de urbanização brasileira, é correto afirmar que:
O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial (BM) abriram a reunião
semestral conjunta, que decorre em Washington, com um pedido por mais ação de todos os
países, para impulsionar o crescimento igualitário, perante crescentes questionamentos à
globalização e ao comércio internacional. “A minha mensagem aos membros do Fundo
Monetário Internacional é ‘Ação, por favor´”, disse a advogada francesa Christine Lagarde,
diretora do órgão financeiro internacional, que foi enfática em afirmar que a estagnação da
economia global deixa claro que não é o momento de se fechar portas à globalização. O
FMI, que nesta semana apresentou um novo panorama da economia global, formulou
reiteradamente advertências contra uma tendência crescente de questionar os benefícios
da globalização e do comércio mundial.
FONTE: JORNAL DE ANGOLA. FMI e Banco Mundial defendem a Globalização. Disponível em:
<http://jornaldeangola.sapo.ao/economia/fmi_e_banco_mundial_defendem_globalizacao>.
Acesso em: 10 out 2016. Adaptado.
A notícia acima retrata alguns dos objetivos e visões do FMI e Banco Mundial para/sobre a
economia global no período atual. Sobre os dois organismos e o sistema econômico/
financeiro internacional, é possível afirmar corretamente:
A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) lançará o Plano de
Desenvolvimento Agropecuário do Matopiba, às 9h desta sexta-feira (15/05/2015), em Luís
Eduardo Magalhães (BA). O evento ocorrerá no Centro de Coordenação Regional do Senar.
Formada por partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, a região é uma das principais
áreas do mundo em expansão na produção de grãos. O Matopiba, cujo nome é um
acrônimo formado com as iniciais dos estados que o formam, é considerado a última
fronteira agrícola do mundo e representa hoje cerca de 10% da produção de grãos no
Brasil. (…) O território do Matopiba apresenta a expansão de uma fronteira agrícola
baseada em tecnologias modernas de alta produtividade. Hoje, o principal grão destinado à
exportação é a soja, mas outras culturas começam despontar na região, como o algodão e
o milho. Os dados coletados pela Embrapa mostram concentração de renda e pobreza na
região. Do total de estabelecimentos rurais da região, 80% são muito pobres (renda mensal
de 0 a 2 salários mínimos) e geraram apenas 5,22% de toda a renda bruta do Matopiba.
14% são pobres e geraram 8,35 % da riqueza na região. 5,79% são classe média e
responsáveis por 26,74% da renda. Somente 0,42% das propriedades são ricas (renda
mensal de 200 salários mínimos) e geraram 59% da renda bruta da região.
FONTE: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Ministra lança plano Matopiba na Bahia. Disponível em:
<http://www.agricultura.gov.br/comunicacao/noticias/2015/05/ministra-lanca-plano-matopiba-na-bahia>.Acesso em: 05 out 2016. Adaptado.
A notícia acima apresenta alguns dos elementos que compõem a realidade do espaço
agrário brasileiro. Sobre tal, é possível afirmar corretamente:
O século XIX europeu foi marcado por um intenso crescimento econômico e
expansão imperialista devido à acumulação de capital e aos avanços científicos e
tecnológicos propiciados pelo sistema capitalista de produção. Na França, este momento de
euforia capitalista foi nomeada de a “Belle Époque” e, na Inglaterra, de “Era Vitoriana”.
Porém, os benefícios do crescimento econômico ou da prosperidade não se tornaram reais
para todas as classes sociais.
Assinale o item que exemplifica uma realidade dos trabalhadores urbanos considerando as
suas lutas por melhores condições de vida e trabalho no século XIX europeu.
“O período do chamado ‘milagre’ estendeu-se de 1969 a 1973, combinando o
extraordinário crescimento econômico com taxas relativamente baixas de inflação. O PIB
cresceu na média anual de 11,2% no período, tendo seu pico em 1973, com uma variação
de 13%. A inflação média anual não passou de 18%” (FAUSTO, Boris. História Concisa do
Brasil. São Paulo: EdUSP / Imprensa Oficial, 2001. p. 268).
Entre as características do chamado “milagre econômico”, durante a ditadura civil-militar
brasileira, NÃO está:
Leia o texto e observe as imagens a seguir:
“A tentativa de transformar Tiradentes em herói nacional, adequado a todos os
gostos, não eliminou totalmente a ambiguidade do símbolo. O governo republicano tentou
dele se apropriar, declarando o 21 de abril feriado nacional e, em 1926, construindo a
estátua em frente ao prédio da Câmara. Os governos militares recentes foram mais longe.
[Uma] lei de 1965 declarou Tiradentes patrono cívico da nação brasileira e mandou colocar
retratos seus em todas as repartições públicas. Durante o Estado Novo foram
representadas peças de teatro, com apoio oficial, exaltando a figura do herói”
CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: O imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. p. 71. Acesso em: 10 out 2016.
Assinale a alternativa que justifica corretamente a utilização da figura de Tiradentes como
herói nacional.
Leia o texto e observe as imagens a seguir:
“A tentativa de transformar Tiradentes em herói nacional, adequado a todos os gostos, não eliminou totalmente a ambiguidade do símbolo. O governo republicano tentou dele se apropriar, declarando o 21 de abril feriado nacional e, em 1926, construindo a estátua em frente ao prédio da Câmara. Os governos militares recentes foram mais longe. [Uma] lei de 1965 declarou Tiradentes patrono cívico da nação brasileira e mandou colocar retratos seus em todas as repartições públicas. Durante o Estado Novo foram representadas peças de teatro, com apoio oficial, exaltando a figura do herói”
CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: O imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. p. 71. Acesso em: 10 out 2016.
“A concessão do Prêmio Nobel da Paz 2016 para o presidente da Colômbia, Juan
Manuel Santos, é o merecido reconhecimento internacional a este político que apostou sua
carreira política e prestígio pessoal para conseguir o fim da mais longa guerra civil da
América Latina.”
UM merecido Nobel para Santos. Jornal El País, 07 de outubro de 2016. Disponível em
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/07/opinion/1475864106_147732.html. Acesso em: 09 out 2016.
Assinale a alternativa que caracteriza a guerra civil reportada na citação extraída do Jornal
El País:
A Revolução Francesa foi um marco importante para o avanço do pensamento
liberal iluminista e expansão do capitalismo na Europa. De acordo com Alexis de
Tocqueville:
“[...] o objetivo da Revolução Francesa não era tão somente
mudar o governo mas também abolir a antiga forma de
sociedade, teve de atacar-se, ao mesmo tempo, a todos os
poderes estabelecidos, arruinar todas as influências
reconhecidas, apagar as tradições, renovar os costumes e os
hábitos e esvaziar, de certa maneira, o espírito humano de
todas as idéias(sic) sobre as quais se assentavam até então o
respeito e a obediência.”
(TOCQUEVILLE, Alexis. O Antigo Regime e a Revolução. Brasília: Editora
Universidade de Brasília, 1997, p.56.)
Assinale a alternativa que corresponde às medidas tomadas pelos revolucionários
franceses e que se relacionam à análise de Tocqueville.
Leia o texto:
Esquecidas, mas perigosas: conheça sintomas e prevenção às doenças hanseníase,
tracoma e verminoses
Conhecimentos sobre prevenção, diagnóstico e cura de hanseníase (doença que
atinge a pele e os nervos periféricos), verminoses (doenças parasitárias intestinais) e
tracoma (inflamação nos olhos) foram disseminados pelo país, principalmente em escolas
públicas para estudantes entre 5 e 14 anos, alvos principais da campanha nacional para
combate a estas doenças. Apesar de terem agentes causadores diferentes, as três doenças
costumam ser negligenciadas, e por isso são agrupadas no movimento liderado pelo
Ministério da Saúde em todo o Brasil desde 2011.
Disponível em: <http://jornaldesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2016/08/esquecidas-mas-perigosasconheca-sintomas-e-prevencao-as-doencas-hanseniase-tracoma-e-verminoses-7314643.html>.Acesso em: 19 set 2016. Adaptado.
Com o objetivo de combater as doenças em questão, é de suma importância se
conhecerem os causadores das patologias. Podemos afirmar que os agentes etiológicos da
hanseníase, verminoses e o tracoma, são respectivamente:
Analise o texto e a imagem:
A nefrite é uma doença renal causada por processos inflamatório, infeccioso ou
reação autoimune, que afetam tecido dos rins e suas estruturas. [...] As principais partes
acometidas são os glomérulos e os túbulos intersticiais ou os vasos sanguíneos renais
(vasculite).[...]
A nefrite pode ser aguda quando provoca lesões mínimas e com probabilidade de
rápida melhora, ou crônica se ocorrerem lesões mais graves de forma progressiva.
Disponível em: < http://www.dgabc.com.br/Noticia/1589971/nefrite>. Acesso em: 22 set 2016. Adaptado.
A figura acima apresenta uma das áreas afetadas pela nefrite. Identifique as
estruturas A e B e o processo fisiológico ilustrado.
Analise o texto e a imagem:
A nefrite é uma doença renal causada por processos inflamatório, infeccioso ou reação autoimune, que afetam tecido dos rins e suas estruturas. [...] As principais partes acometidas são os glomérulos e os túbulos intersticiais ou os vasos sanguíneos renais (vasculite).[...]
A nefrite pode ser aguda quando provoca lesões mínimas e com probabilidade de rápida melhora, ou crônica se ocorrerem lesões mais graves de forma progressiva.
Disponível em: < http://www.dgabc.com.br/Noticia/1589971/nefrite>. Acesso em: 22 set 2016. Adaptado.