Questõesde UFTM sobre História

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e79f085f-d9
UFTM 2013 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Podemos afirmar que um dos instrumentos da Contrarreforma, no século XVI, foi

A
o estímulo à venda de indulgências.
B
a tradução livre da Bíblia para as línguas nacionais.
C
a supressão do Tribunal do Santo Ofício.
D
a extinção da Companhia de Jesus e de outras ordens religiosas.
E
a criação de uma lista de livros proibidos.
e7a6c9bc-d9
UFTM 2013 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

A Revolução Francesa não deve ser considerada apenas como uma revolução burguesa.

(Modesto Florenzano. As revoluções burguesas, 1982.)


Essa afirmação pode ser considerada

A
correta, pois a burguesia obteve, por meio de alianças com outros países, capacidade militar suficiente para impedir o surgimento de mobilizações em outros segmentos sociais.
B
correta, pois a Revolução Francesa nasceu da vontade burguesa de implantar a república e de impor a política econômica mercantilista.
C
errada, pois a burguesia contou com o apoio do alto clero na luta contra o iluminismo e a população rebelada.
D
correta, pois, além das ações burguesas, a Revolução Francesa contou com grandes mobilizações de camponeses e trabalhadores urbanos.
E
errada, pois, à exceção da burguesia, os outros segmentos sociais eram incapazes de transformar e reorganizar a economia e a política francesas.
e7982b84-d9
UFTM 2013 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

As catedrais são imensas mas, acima de tudo, são altas, para impressionar aquele que as vê e as visita, e fazer com que sinta uma coisa muito importante: a altura do lugar reflete a altura de Deus no céu. As catedrais são dedicadas a ele, são a sua casa. E seu prestígio se estende àquele que o representa na terra: o bispo. Um outro aspecto mais banal teve certamente sua importância: as catedrais estão quase sempre situadas nas cidades, que concorrem entre si para ver qual delas terá a maior, a mais alta, a mais bela catedral.

(Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos, 2007. Adaptado.)

Segundo o texto, as catedrais medievais

A
demonstram o poder de Deus na Terra e consolidam, por meio dos bispos, a supremacia do poder temporal sobre o poder religioso.
B
revelam a impossibilidade humana de superar limites e barreiras na adoração a Deus e na edificação arquitetônica.
C
têm importante caráter simbólico na construção e manutenção da fé religiosa e nas disputas políticas entre cidades.
D
manifestam o despojamento e a pobreza sem ostentação dos líderes religiosos e políticos, pois a edificação das catedrais é justificada como prova do amor a Deus.
E
são destituídas de significados religiosos, pois a principal preocupação de seus edificadores é confirmar o poder dos bispos e dos líderes políticos locais.
e79457f8-d9
UFTM 2013 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Certa ocasião, quando os espartanos enfrentaram os persas, em Termópilas, Êuritos e Aristôdamos, dois guerreiros, foram dispensados do combate por estarem doentes e tiveram permissão para regressarem a Esparta, caso quisessem. Êuritos preferiu permanecer. Ficou, lutou e morreu. Já Aristôdamos regressou sem ter combatido. Foi recebido com opróbio e desonra. Nenhum espartano queria ajudá-lo a acender o fogo de sua casa, ninguém lhe dirigia a palavra e era chamado Aristôdamos, o Covarde.

(Heródoto. História. Apud Teresa Van Acker. Grécia: a vida cotidiana na cidade-estado, 1985.)

O texto, cujo original é do século V a.C., exemplifica

A
a falta de disciplina e de preparo militar dos espartanos, durante os combates contra outros povos.
B
a valorização da paz que prevalecia em Esparta e a diferenciava da beligerante Atenas.
C
as constantes epidemias que grassavam em Esparta e que inviabilizavam a maioria de suas ações guerreiras.
D
os valores e princípios militares que regulavam a educação e a sociedade espartanas.
E
o temor que os espartanos sentiam ao ver ameaçada sua democracia e o esforço militar para defendê-la.
c529d9f6-e0
UFTM 2013 - História - Guerra Fria e seus desdobramentos, História Geral

Oficialmente, o mundo não acordou para a crise dos mís­ seis em Cuba até o anoitecer da segunda­feira, 22 de outubro de 1962, quando o presidente [John] Kennedy falou pela pri­meira vez na televisão para anunciar a presença de mísseis soviéticos em Cuba e declarar sua intenção de impor um blo­ queio naval. [...] Pela primeira vez desde que os Estados Unidos jogaram bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki em 1945, centenas de milhões de pessoas em todo o globo temeram que armas nucleares pudessem ser usadas outra vez.

O texto se refere à chamada “crise dos mísseis de Cuba”,

A
início do embargo comercial e do bloqueio militar norte-americano em relação à Cuba, estratégias de isolamento político e comercial da ilha que persistem até hoje.
B
consumação do sucesso da Revolução Cubana, com a derrubada do regime pró-soviético e o restabelecimento do controle norte-americano sobre a produção cubana de açúcar.
C
momento de tensão política que definiu o fim da hegemonia norte-americana sobre o Caribe e a América Central e ampliou a influência soviética na região.
D
ponto de partida para uma nova forma de relações diplomáticas e políticas entre Estados Unidos e América Latina, pois iniciou um ciclo de revoluções sociais no continente.
E
episódio central da Guerra Fria e demonstração do esforço norte-americano de manter sua hegemonia sobre a América Latina depois da Revolução Cubana.
c031699f-e0
UFTM 2013, UFTM 2013 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

O avanço industrial brasileiro nas três primeiras décadas do Segundo Reinado

As poucas fábricas que subsistiram durante as décadas de 1840 a 1870 se mantiveram graças a privilégios de exploração, de subvenções governamentais na forma de empréstimos e isen­ções de direitos de importação; em certas regiões, como o único substituto possível à produção agrícola decadente, enquanto, em outras, as dificuldades de comunicação e o alto custo do trans­ porte atuavam como meios de proteção.
Uma série de acontecimentos iria, contudo, reanimar as ati­vidades industriais, no fim da década de sessenta
.
A
foi estimulado pelas obras de infraestrutura desenvolvidas pelo governo imperial e pelo crescimento acelerado do mercado interno.
B
dependeu, sobretudo, de investimentos estrangeiros e do apoio tecnológico britânico.
C
foi limitado pela política governamental de estimular a descentralização da economia e apoiar a monocultura açucareira.
D
dependeu, sobretudo, do empreendedorismo de alguns industriais e da expansão geral da economia brasileira no período.
E
foi limitado em função da forte pressão norte-americana para que o Brasil importasse a maioria dos manufaturados e industrializados que consumia.
bef4fd73-e0
UFTM 2013 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

Os franceses não possuíam um grande vocabulário político antes de 1789, pois a política se passava em Versalhes, no mundo distante da corte real. Quando as pessoas do povo começaram a participar da política [...], precisaram encontrar palavras para o que tinham visto e feito.

A partir do texto, é correto afirmar que a Revolução Francesa de 1789.

A
criou novas categorias do pensamento político, como as noções de socialismo e liberalismo
B
implantou o sufrágio universal na escolha dos governantes e eliminou a influência política da nobreza e da burguesia.
C
extinguiu imediatamente o poder real, instalou a República e democratizou o país.
D
provocou significativa ampliação da participação política dos franceses e renovou as formas de expressão política.
E
afetou um número reduzido de franceses, pois as ações políticas e sociais se concentraram na capital, nova sede do governo
c2abdb71-e0
UFTM 2013 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados

“Vício na fala”, de 1925, é um dos mais conhecidos registros poéticos do Modernismo. Entre as características do movimento que ele apresenta, podemos identificar a:

A
rejeição do eruditismo e do engajamento político
B
defesa da norma culta e do academicismo.
C
valorização da língua falada e do coloquialismo
D
celebração da vida rural e da modernidade.
E
crítica às políticas públicas na educação e na saúde
b9f16086-e0
UFTM 2013, UFTM 2013 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

É correto afirmar que a Guerra do Peloponeso, no século V a.C.,

A
determinou o início do expansionismo marítimo grego e permitiu o estabelecimento, às margens do Mar Mediterrâneo, de diversos reinos submissos a Esparta e a Atenas.
B
contribuiu para aproximar povos que viviam distantes uns dos outros, facilitando a organização militar e a unidade de comando político nas lutas contra invasores macedônios
C
exauriu política e militarmente algumas cidades-estados gregas, que, a despeito de sua recuperação econômica relativamente rápida, não conseguiram resistir ao avanço militar macedônio
D
extinguiu o Estado imperial unificado que antes reunia as cidades-estados gregas e promoveu intensa fragmentação política, o que facilitou a invasão e controle da Península Balcânica pelo Império Persa.
E
reduziu o poder financeiro e a capacidade bélica das cidades-estados democráticas, como Atenas e Tebas, e ampliou a hegemonia espartana, que passou, ao final do conflito, a comandar toda a Península Balcânica.
bb302ff2-e0
UFTM 2013 - História - História Geral

Jamais a Europa esteve tão unida quanto nos séculos XII e XIII, e essa unidade devia­se ao fato de que os europeus daquele tempo tinham o sentimento de constituir um só povo [...].

O sentimento de unidade europeia mencionado no texto deri- vava, sobretudo,

A
do empenho dos reis e imperadores de estabelecer laços diplo máticos e políticos entre os Estados nacionais.
B
da identificação religiosa proporcionada pelo cristianismo e estimulada pelas cruzadas
C
da inexistência de conflitos armados no continente, após a derrocada econômica e militar provocada pelas temporadas anteriores de guerras e peste.
D
da unidade entre o poder temporal e o poder espiritual, exercidos em todo o continente pelo Papa.
E
do reconhecimento de que os diversos reinos tinham, nos invasores bárbaros, inimigos comuns e deviam se associar para expulsá-los.
a9d95402-59
UFTM 2012 - História - História do Brasil, Era Vargas – 1930-1954

O regime liberal-democrático, inaugurado no Brasil em 1946, foi permanentemente ameaçado por tentativas de golpe de Estado. Uma dessas tentativas ocorreu quando

A
o Partido Comunista foi legalizado durante o governo do presidente Eurico Gaspar Dutra.
B
a Ação Integralista Brasileira rebelou-se militarmente contra o governo de Getúlio Vargas.
C
o governo de João Goulart introduziu arbitrariamente o regime parlamentarista na Constituição brasileira.
D
setores civis e militares procuraram impedir a posse de Juscelino Kubitschek na presidência da República.
E
Jânio Quadros tornou-se presidente da República, beneficiado por fraudes eleitorais.
a35b23cc-59
UFTM 2012 - História - Brasil Monárquico – Primeiro Reinado 1822- 1831, História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

O fato de ser a única monarquia na América levou os governan­tes do Império a apontarem o Brasil como um solitário no conti­nente, cercado de potenciais inimigos. Temia­se o surgimento de uma grande república liderada por Buenos Aires, que poderia vir a ser um centro de atração sobre o problemático Rio Grande do Sul e o isolado Mato Grosso. Para o Império, a melhor garantia de que a Argentina não se tornaria uma ameaça con­creta estava no fato de Paraguai e Uruguai serem países inde­pendentes, com governos livres da influência argentina.
(Francisco Doratioto. A Guerra do Paraguai, 1991.)


A partir das preocupações citadas no texto, o Império brasileiro agiu no Prata,

A
intervindo na Banda Oriental e anexando-a ao território brasileiro, com o nome de Província Cisplatina.
B
aproveitando as lutas internas nos países vizinhos e apoiando as facções que garantissem a livre navegação dos rios da região.
C
rejeitando a atuação da Tríplice Aliança, que pretendia intervir no Paraguai, para submetê-lo aos interesses de Buenos Aires.
D
tolerando as revoltas regionalistas no sul de seu próprio território e intensificando a integração comercial com os países vizinhos.
E
apoiando a Confederação Argentina de Juan Manuel Rosas, que defendia a fragmentação política na região.
9acce1d9-59
UFTM 2012 - História - História Geral, Movimentos de Reforma Religiosa: protestantes e católicos

Podemos afirmar que um dos instrumentos da Contrarre forma, no século XVI, foi

A
o estímulo à venda de indulgências.
B
a tradução livre da Bíblia para as línguas nacionais.
C
a supressão do Tribunal do Santo Ofício.
D
a extinção da Companhia de Jesus e de outras ordens religiosas.
E
a criação de uma lista de livros proibidos.
9f126c2a-59
UFTM 2012 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

A Revolução Francesa não deve ser considerada apenas como uma revolução burguesa.

(Modesto Florenzano. As revoluções burguesas, 1982.)


Essa afirmação pode ser considerada

A
correta, pois a burguesia obteve, por meio de alianças com outros países, capacidade militar suficiente para impe dir o surgimento de mobilizações em outros segmentos sociais.
B
correta, pois a Revolução Francesa nasceu da vontade burguesa de implantar a república e de impor a política econômica mercantilista.
C
errada, pois a burguesia contou com o apoio do alto clero na luta contra o iluminismo e a população rebelada.
D
correta, pois, além das ações burguesas, a Revolução Francesa contou com grandes mobilizações de camponeses e trabalhadores urbanos.
E
errada, pois, à exceção da burguesia, os outros segmentos sociais eram incapazes de transformar e reorganizar a economia e a política francesas.
9ceb1e43-59
UFTM 2012 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A Portugal, a economia do ouro proporcionou apenas uma apa­rência de riqueza [...]. Como agudamente observou o Marquês de Pombal, na segunda metade do século XVIII, o ouro era uma riqueza puramente fictícia para Portugal.
(Celso Furtado. Formação econômica do Brasil, 1971. Adaptado.)


A afirmação do texto, relativa à economia do ouro no Brasil colonial, pode ser explicada

A
pelos acordos diplomáticos entre Portugal e Espanha, que definiam que as áreas mineradoras, embora estivessem em território sob domínio português, fossem exploradas prioritariamente por espanhóis.
B
pelas sucessivas revoltas contra os impostos na região das Minas, que paralisavam seguidamente a exploração do minério e desperdiçavam a oportunidade de enriquecimento rápido.
C
pela forte dependência comercial de Portugal com a Inglaterra, que fazia com que boa parte do ouro obtido no Brasil fosse transferido para os cofres ingleses.
D
pela incapacidade portuguesa de explorar e transportar o ouro brasileiro, o que levava a Coroa de Portugal a conceder a estrangeiros os direitos de extração do minério.
E
pelo grande contrabando existente na região das Minas Gerais, que não era reprimido pelos portugueses e impedia que os minérios chegassem à Metrópole.
967e69f8-59
UFTM 2012 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

As catedrais são imensas mas, acima de tudo, são altas, para impressionar aquele que as vê e as visita, e fazer com que sinta uma coisa muito importante: a altura do lugar reflete a altura de Deus no céu. As catedrais são dedicadas a Ele, são a Sua casa. E seu prestígio se estende àquele que O representa na Terra: o bispo. Um outro aspecto mais banal teve certamente sua impor­ tância: as catedrais estão quase sempre situadas nas cidades, que concorrem entre si para ver qual delas terá a maior, a mais alta, a mais bela catedral.
(Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos, 2007. Adaptado.)


Segundo o texto, as catedrais medievais

A
demonstram o poder de Deus na Terra e consolidam, por meio dos bispos, a supremacia do poder temporal sobre o poder religioso.
B
revelam a impossibilidade humana de superar limites e barreiras na adoração a Deus e na edificação arquitetônica.
C
têm importante caráter simbólico na construção e manutenção da fé religiosa e nas disputas políticas entre cidades.
D
manifestam o despojamento e a pobreza sem ostentação dos líderes religiosos e políticos, pois a edificação das catedrais é justificada como prova do amor a Deus.
E
são destituídas de significados religiosos, pois a principal preocupação de seus edificadores é confirmar o poder dos bispos e dos líderes políticos locais.
98a7e913-59
UFTM 2012 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Identifique a afirmação correta sobre a Idade Média Ocidental.

A
Os “mendicantes” que circulam pelas cidades e pelos campos são sempre religiosos que se dedicam à obtenção de recursos para peregrinações à Terra Santa.
B
As pessoas que, dada sua origem, ocupam as posições sociais mais elevadas recebem o nome de “senhores”, porque as terras que possuem são designadas “senhorias”.
C
As relações de vassalagem e de servidão ocorrem no interior da nobreza e definem a submissão hierárquica dos senhores perante os reis.
D
São vedadas as práticas de escravidão por dívida e guerra, mas os camponeses podem ser considerados propriedade dos senhores.
E
Os religiosos são os únicos que têm direito de receber rendas e tributos pagos pelos camponeses.
9418d392-59
UFTM 2012 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Certa ocasião, quando os espartanos enfrentaram os persas, em Termópilas, Êuritos e Aristôdamos, dois guerreiros, foram dis­pensados do combate por estarem doentes e tiveram permissão para regressarem a Esparta, caso quisessem. Êuritos preferiu permanecer. Ficou, lutou e morreu. Já Aristôdamos regressou sem ter combatido. Foi recebido com opróbio e desonra. Nenhum espartano queria ajudá­lo a acender o fogo de sua casa, ninguém lhe dirigia a palavra e era chamado Aristôdamos, o Covarde.

(Heródoto. História. Apud Teresa Van Acker. Grécia: a vida cotidiana na cidade­estado, 1985.)


O texto, cujo original é do século V a.C., exemplifica

A
a falta de disciplina e de preparo militar dos espartanos, durante os combates contra outros povos.
B
a valorização da paz que prevalecia em Esparta e a diferenciava da beligerante Atenas.
C
as constantes epidemias que grassavam em Esparta e que inviabilizavam a maioria de suas ações guerreiras.
D
os valores e princípios militares que regulavam a educação e a sociedade espartanas.
E
o temor que os espartanos sentiam ao ver ameaçada sua democracia e o esforço militar para defendê-la.
a136badb-59
UFMT 2012, UFTM 2012 - História - Independências das regiões hispano-americanas: México, América Central e América do Sul, História do Brasil, História da América Latina, Processo de Independência: dos movimentos nativistas à libertação de Portugal

Os processos de independência política no Brasil e na América Hispânica

A
diferem, entre outros motivos, pelo fato de que as riquezas brasileiras eram essenciais para a estabilidade econômica portuguesa e, no caso da América Hispânica, a Colônia pouco contribuía financeiramente com a Espanha.
B
diferem, entre outros motivos, pelo fato de que a unidade territorial do Brasil foi mantida no Estado independente e, na América Hispânica, houve forte fragmentação política.
C
assemelham-se, entre outros motivos, pelo fato de que os principais líderes das lutas pela emancipação nacional eram os próprios representantes das metrópoles.
D
diferem, entre outros motivos, pelo caráter pacífico, sem qualquer combate armado, do processo brasileiro, enquanto na América Hispânica as lutas pela emancipação se prolongaram por décadas.
E
assemelham-se, entre outros motivos, pelo fato de que, nos dois casos, o apoio militar inglês e norte-americano contribuiu decisivamente para a derrota das metrópoles.