Questõesde UFAC sobre História

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UFAC 2009, UFAC 2009 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Entre o final do século XIX e início do século XX, vários movimentos contestatórios agitaram a jovem República Brasileira, entre eles, podemos destacar: a Guerra de Canudos, a Revolta da Chibata e a Revolta do Contestado. Esses movimentos e a reação do governo ajudavam a consolidar a ideia do “mito fundador republicano”, por um lado, representado pelas forças da ordem (militares) e, por outro, pelo anti-herói, do líder popular. Nesse sentido, podemos classificar como anti-heróis, respectivamente:

A
Oswaldo Cruz, Benjamin Constant e Manoel Julião.
B
Lampião, Deodoro da Fonseca e José Maria.
C
Rui Barbosa, Oswaldo Cruz e Antônio Conselheiro.
D
João Cândido, Duque de Caxias e Lampião.
E
Antônio Conselheiro, João Cândido e José Maria.
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UFAC 2009, UFAC 2009 - História - História Geral, Imperialismo e Colonialismo do século XIX

Embora o conceito de raça tenha sido desautorizado pela ciência atual, a prática do racismo permanece ativa. Para Hernandez (2005. 131-2): “Essa situação a partir da modernidade tem raízes histórico-estruturais no tráfico atlântico de escravos, elemento fundamental do sistema colonial do século XVI, e foi reforçado pelo imperialismo colonial de fins do século XIX na África. Mas, enquanto este tem sido por vezes qualificado como contingente, o racismo integra um corpo ideológico que antecede e transcende o imperialismo colonial”.

O texto acima nos permite afirmar que:

A
Como o Brasil não é mais colônia, racismo é coisa do passado.
B
O racismo atualmente só é identificado nas piadas de programas humorísticos.
C
O racismo existe dos dois lados porque há negros que não gostam de brancos e vice-versa.
D
O racismo é saudável, pois nos Estados Unidos essa prática levou ao desenvolvimento e, atualmente, temos um negro na presidência daquele país.
E
O eurocentrismo e a ideia de que uns são “mais capazes, mais aptos” do que os outros consideram, como natural, a submissão de povos dominados, notadamente na África.
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UFAC 2010 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral, Revolução Industrial

“A grande revolução de 1789-1848 foi o triunfo não da ‘indústria’ como tal, mas da indústria capitalista; não da liberdade e da igualdade em geral, mas da classe média ou da sociedade ‘burguesa’ liberal; não da ‘economia moderna’ ou do ‘Estado moderno’, mas das economias e Estados em uma determinada região geográfica do mundo (parte da Europa e alguns trechos da América do Norte), cujo centro eram os Estados rivais e vizinhos da Grã-Bretanha e França. A transformação de 1789-1848 é essencialmente o levante gêmeo que se deu naqueles dois países e que dali se propagou por todo o mundo.
Mas não seria exagerado considerarmos esta dupla revolução - a francesa, bem mais política, e a industrial (inglesa) - não tanto como uma coisa que pertença à história dos dois países que foram seus principais suportes e símbolos, mas sim como a cratera gêmea de um vulcão regional bem maior. O fato de que as erupções simultâneas ocorreram na França e na Inglaterra, e de que suas características difiram tão pouco, não é nem acidental nem sem importância.”

HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções. Disponível em: http://www.scribd.com/doc/2301094/A-Era-das-Revolucoes- Eric-J-Hobsbawm.

A respeito do contexto político e social das Revoluções Francesa e Industrial, a leitura do texto de Hobsbawm indica que:

A
Ambas, não por acaso, ocorreram em períodos concomitantes, com efeitos sobre os modos de vida, alterando as relações de produção e ordenamentos políticos que se estenderam para outras partes do mundo.
B
O autor enquadra as duas revoluções como apenas uma grande revolução, embora em países diferentes, cujas conseqüências são a vitória da indústria, da igualdade e da economia moderna.
C
O historiador afirma terem ocorrido conseqüências exclusivas sobre a Grã-Bretanha e a França, com incidência sobre a indústria capitalista, a sociedade burguesa e o estado moderno.
D
A citação considera a Revolução Francesa como política, enquanto que a Revolução Inglesa seria de caráter industrial, com repercussão de ambas sobre a formação dos estados modernos e da criação das monarquias de caráter absoluto.
E
O texto caracteriza a coexistência das duas Revoluções como uma casualidade histórica, sem significado, descaracterizando o contexto social e político do período.
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UFAC 2010 - História - Demandas políticas e sociais no mundo atual, História Geral, Questões Internacionais: história do tempo presente

“O grupo palestino Hamas disse que lutará até que Israel atenda suas exigências para um cessar- fogo.”

BOWEN, Jeremy. Cessar-fogo não deve pôr fim à guerra na Faixa de Gaza. BBCBrasil.com. Disponível em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2009/01/09 0118_gazatregua_analise_fp.shtml.

O texto do site da BBCBrasil.com trata dos conflitos armados entre palestinos e o Estado de Israel, que teve seu início quando:

A
Na Declaração de Balfour, em que foi concedido apoio britânico para a criação de uma pátria judaica na Palestina.
B
A ONU, no ano de 1947, fez a divisão entre os territórios da Palestina e Israel. Ação que desencadeou um ataque da Liga Árabe ao Estado de Israel.
C
No movimento sionista, criado no séc. XIX, por Theodor Herzl, que tinha como propósito a formação de um estado judaico com reconhecimento internacional da Palestina.
D
Na assinatura dos Acordos de Camp David, pelos quais se estabelecia a concordância na negociação para a devolução do Sinai ao Egito e a autonomia restrita aos palestinos que habitavam Gaza.
E
Na Intifada e no Haganah.
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UFAC 2010 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

“Quem olha hoje para o Haiti, miserável, degradado, dificilmente poderá pensar que o país foi o cenário da 'única revolta de escravos bem- sucedida da História'. No momento da Revolução Francesa, em 1789, a colônia francesa das Índias Ocidentais de Santo Domingo representava dois terços do comércio exterior da França e era o maior mercado individual para o tráfico negreiro europeu. Era a maior colônia do mundo, o orgulho da França e a inveja de todas as outras nações imperialistas. Sua estrutura era sustentada pelo trabalho de meio milhão de escravos. Dois anos após a Revolução Francesa, com seus reflexos em Santo Domingo, os escravos se revoltaram. Numa luta que se estendeu por 12 anos, eles derrotaram os brancos locais e os soldados da monarquia francesa, debelando também uma invasão espanhola, uma tentativa de invasão britânica com cerca de 60 mil homens e uma expedição francesa de tamanho similar comandada pelo cunhado de Napoleão. A derrota dessa expedição resultou no estabelecimento do Estado negro do Haiti.”

SADER, Emir. A grande revolução negra. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 04 jan. 2004.

Refletindo acerca da Revolução Francesa, da Independência do Haiti e do processo de emancipação das colônias na América, pode-se concluir que:

A
Os ideais burgueses tiveram repercussão sobre as guerras de independência das colônias hispânicas, no século XIX, salvo o caso do Vice- Reino do Peru.
B
Os processos de emancipação das antigas colônias espanholas e portuguesas na América assemelhavam-se, em todos os aspectos, inclusive na adoção do regime de governo dos novos estados.
C
A burguesia disputava espaço político na França. Essa luta repercutiu para além do continente europeu e influenciou os processos de emancipação política nas colônias ibéricas na América.
D
A Independência do Brasil sofreu influência dos ideais da Revolução Francesa e Haitiana, o que ocasionou a Proclamação da República e também a Abolição da escravatura.
E
Os processos de emancipação no continente latino-americano foram influenciados, tanto pela Revolução Francesa, quanto pela Haitiana, o que resultou na Independência de todas as colônias espanholas na América, ainda na década de 1820.
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UFAC 2010 - História - História do Brasil, República de 1954 a 1964

“É impossível dissociar Oscar Niemeyer de Brasília. [...] Niemeyer foi escolhido para projetar todas as edificações monumentais da nova capital por decisão de Juscelino Kubitschek. Prefeito de Belo Horizonte, no início dos anos 1940 ele já havia pedido ao arquiteto desenhos para as principais instalações da Pampulha, um novo bairro da cidade. Juscelino viu sua realização estampada nos jornais, nas revistas e nas principais publicações de arquitetura do mundo. Entendeu, rapidamente, que a arquitetura de Niemeyer, por ser popular e de qualidade, podia trazer ganhos políticos. Juscelino queria o mesmo para a capital federal. [...] Era necessário criar um novo monumentalismo que simbolizasse ao mesmo tempo uma sociedade jovem, ousada, dinâmica e democrática.”

VEJA: Brasília 50 anos. São Paulo: Abril, n. 2138, nov. 2009, p.62.

Acerca dos elementos culturais e das transformações dos espaços que constituíram a atual capital federal, entendemos que:

A
A construção de Brasília visava a atender as disposições da Constituição dos Estados Unidos do Brasil (1946), e também era a representação do desenvolvimento do litoral brasileiro.
B
Significou o endividamento e crescimento do país, com a criação de uma obra monumental, cujo objetivo era a síntese das metas de campanha de Jango.
C
Tinha por função, além de promover o deslocamento do eixo de poder político para a região central do Brasil, propiciar a ligação entre distintas regiões do país, com a criação de infra- estrutura.
D
Expressou a criação de um patrimônio cultural tombado pelo NAFTA.
E
Representou desperdício do erário público, resultando na Revolução de 1930.
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UFAC 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

“Durante a década de 1970, Asterix, um personagem de histórias em quadrinhos, alcançou grande popularidade. Gaulês, Asterix liderava, com a ajuda de uma poção mágica e de seu companheiro Obelix, a resistência de sua tribo contra os invasores romanos.”

ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda a História: História Geral e História do Brasil. São Paulo: Ática, s.d., p.95.

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Por Tutatis! Digestivo Cultural. Disponível em: http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codig o=1387.

O quadrinho acima apresenta a imagem de Asterix e Obelix, personagens de Uderzo e Goscinny. Ao observá-los e ler o texto, podemos compreender que:

A
A expansão do Império Romano ocorreu com oposição dos povos bárbaros.
B
O expansionismo do Império Romano não significou alteração nos ordenamentos territoriais e políticos europeus.
C
Os gauleses combatiam o imperialismo grego.
D
Os gauleses foram responsáveis pelo crescimento da usura, que seria uma das causas de decadência do Império Romano.
E
Os romanos tentavam dominar os povos bárbaros para a erradicação do helenismo.
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UFAC 2010 - História - História do Brasil

“Tu não viu que, para eles, a gente é menor que pichilinga de galinha? Carece, só, de Firmino continuar calado e escondido. Eles não estão a fim de atucanar nós. [...] Agaildo deu de ficar acordado até tarde. Rondava o varadouro, descia ao igarapé, vigiava o roçado. Tinha vez de até dormir no casco, que amarrava perto do sumidouro do açude. Às vezes ficava olhando o irmão, uma pontinha de inveja: devia de ser bom saber ler, clareava as idéias. Firmino entendia dessa história de reforma agrária, reserva florestal, Empate, e tanto nome mais que ele nem lembrava!”

ESTEVES, Florentina. O empate. Rio de Janeiro: Oficina do Livro, 1993, p. 42.

O contexto tratado, na obra referenciada de Florentina Esteves, permite associá-lo, historicamente:

A
À desarticulação do extrativismo vegetal – de borracha e pichilinga – no Acre, em prol da pecuária bovina, executada com apoio dos governos federais e estaduais brasileiros.
B
À organização dos seringueiros no intuito de resistir à derrubada da mata e às tentativas dos “paulistas” de expulsá-los de suas colocações.
C
À formação do Conselho Nacional dos Seringalistas como entidade defensora dos interesses das populações tradicionais da Amazônia.
D
Ao modelo de desenvolvimento e ocupação territorial da Amazônia, imposto pelo Regime Militar, em que se desestruturava a produção pecuária regional em favor do extrativismo vegetal e mineral.
E
À substituição do sistema de aviamento pela produção pecuária nas terras do MST no Acre.
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UFAC 2010 - História - História do Brasil

“O pai era bom seringueiro. Trabalhava três estradas da ‘colocação’, alternadamente, na época do fabrico. Iniciava o corte às duas horas da madrugada e o fechava cerca de meio-dia. Na embocadura do varadouro, comia a minguada refeição que trouxera da barraca, uma farofa de banha misturada com uma fita de balata. Já quase noite voltava à barraca e ia direto ao defumador, para não correr o risco de ver, com qualquer demora, o látex transformado em sernambi. A borracha colhida, entretanto, nunca dava para pagar o débito do Barracão, para comprar nada além da banha, do tabaco, do feijão, do arroz, do querosene, do sabão, do açúcar e do sal.”

FERRANTE, Miguel J. O seringal. São Paulo: Clube do Livro, 1973, p.24-5 .

Ao ler e examinar o trecho da obra O seringal, de Miguel de Ferrante, pode-se assegurar que:

A
Há apresentação do seringueiro e de seu modo de vida nos seringais acreanos, inseridos no sistema de aviamento.
B
A distribuição de território para o trabalho dos seringueiros dentro dos seringais, no início do século XX, era marcada pelo espaço da colocação composta pelo Barracão.
C
Trata-se de referência literária que narra eventos relativos aos conflitos decorrentes da “pecuarização” do Acre.
D
Trata da exploração da borracha, de acordo com os termos dos Acordos de Washington, assinados entre o Bolivian Syndicate e o Estado Independente do Acre.
E
Foram expostos os modos de vida dos seringalistas e seringueiros, segundo as proposições do Conselho Nacional do Seringueiro (CNS), para as relações de trabalho nos seringais amazônicos.
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UFAC 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Com a leitura dos dois textos seguintes, que analisam a escravidão, fica demonstrado que:


Texto I

“Na simbologia européia da Idade Média, a cor branca estava associada ao dia, à inocência, a virgindade; já a cor preta representava a noite, os demônios, a tristeza e a maldição divina. Essa dicotomia entre branco e preto, claro e escuro, foi transferida pelos europeus para os seres humanos quando os portugueses chegaram à África em meados do século XV. [...] Assim, a pigmentação escura da pele foi inicialmente apontada como uma doença ou um desvio da norma. Como os africanos apresentavam ainda traços físicos, crenças religiosas, costumes e hábitos culturais diferentes dos que predominavam na Europa, autores europeus passaram a caracterizá-los como seres situados entre os humanos e os animais. Todas essas visões eurocêntricas fizeram com que os negros fossem considerados culturalmente inferiores e propensos à escravidão [...]”

AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. História. São Paulo: Ática, 2008, p.199.

Texto II

“Desde os cinco anos merecera eu a alcunha de ‘menino diabo’; e verdadeiramente não era outra coisa; fui dos mais malignos do meu tempo, arguto, indiscreto, traquinas e voluntarioso. Por exemplo, um dia quebrei a cabeça de uma escrava, porque me negara uma colher do doce de coco que estava fazendo, e, não contente com o malefício, deitei um punhado de cinza ao tacho, e, não satisfeito da travessura, fui dizer à minha mãe que a escrava é que estragara o doce ‘por pirraça’; e eu tinha apenas seis anos. Prudêncio, um moleque de casa, era o meu cavalo de todos os dias; punha as mãos no chão, recebia um cordel nos queixos, à guisa de freio, eu trepava-lhe ao dorso, com uma varinha na mão, fustigava-o, dava mil voltas a um e outro lado, e ele obedecia, - algumas vezes gemendo, - mas obedecia sem dizer palavra, ou, quando muito, um – ‘ai, nhonhô!’ - ao que eu retorquia: - ‘Cala a boca, besta!’ ”

ASSIS, Machado. Memórias Póstumas de Brás-Cubas. São Paulo: Globo, 2008, p.62.

A
No texto I, apresenta-se o etnocentrismo como elemento de justificação do tráfico negreiro. Ao passo que no texto II, demonstram-se as relações de dominação dos escravos dentro dos espaços domésticos brasileiros durante o período imperial.
B
A chegada dos portugueses à África, no século XV, foi pontuada por um estranhamento cultural, religioso e físico, marcado no texto I.
Enquanto que no século XVI, no período imperial brasileiro, de que trata o texto II, ocorria plena e pacífica integração social entre negros e brancos.
C
Ambos os textos pontuam os estranhamentos culturais entre brancos europeus e negros afro- brasileiros, que culminaram com a substituição total do trabalho de escravos africanos pela força de trabalho dos “negros da terra”.
D
O texto I expõe perspectivas eurocêntricas, em que se justifica a escravidão do africano por ser diferente do branco europeu. Idéia que é retomada no texto II, na obra de Machado de Assis, que apresenta o defunto narrador como abolicionista.
E
Tanto no texto I, quanto no texto II, percebe-se a preocupação dos autores em expor os tratamentos respeitosos a que eram submetidos os povos com características físicas e culturais diferentes dos europeus.
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UFAC 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Na imagem abaixo, você visualiza uma urna eletrônica brasileira. Com a sua utilização, a Justiça Eleitoral faz a propaganda, conscientizando a população da importância de participar das votações. Além da segurança da urna, um dos argumentos empregados é a associação do ato de votar ao exercício de cidadania, dentro de uma sociedade democrática. Ao analisarmos o conceito de cidadania e a representação política eleitoral, ao longo da História, percebemos que:

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TSE convoca hackers para invadir urna eletrônica. Limão notícias. Disponível em: http://noticias.limao.com.br/tecnologia/tec117107.shtm.

A
Para os gregos de Atenas, a cidadania era restrita aos homens atenienses livres que fossem filhos de pai e mãe atenienses.
B
Os conceitos de cidadão e eleitor no Brasil são idênticos desde o período colonial, ou seja, o sufrágio é universal para todos os brasileiros maiores de 16 (dezesseis) anos de idade.
C
Na América Colonial Inglesa, a participação eleitoral era vinculada à categoria de “homens bons”, que exerciam funções nos chamados “senados das câmaras”.
D
Com a Constituição de 1787 dos Estados Unidos da América, se criou uma República Federativa Presidencialista, com voto direto, não censitário, sem restrições de sexo, renda ou etnia.
E
Na Monarquia Romana, os Senadores eram escolhidos entre bárbaros e plebeus.