Questõesde UCPEL sobre História
Em 1796, uma conspiração planejou dar
continuidade ao movimento radical na França. A
Conspiração dos Iguais tinha como objetivos
alcançar a igualdade perfeita e o bem comum. Não
bastava a igualdade de direitos perante a lei, era
necessária a igualdade nas condições de vida; para
isso, a propriedade privada deveria ser eliminada.
A Conspiração dos Iguais foi liderada por
Em 1796, uma conspiração planejou dar continuidade ao movimento radical na França. A Conspiração dos Iguais tinha como objetivos alcançar a igualdade perfeita e o bem comum. Não bastava a igualdade de direitos perante a lei, era necessária a igualdade nas condições de vida; para isso, a propriedade privada deveria ser eliminada.
A Conspiração dos Iguais foi liderada por
O movimento revolucionário que ocorreu no
Nordeste, em 1824, contra o Estado brasileiro
centralizador, imperial, autoritário, dominado pelas
elites do Rio de Janeiro, foi denominado
historicamente como
O período de 1937 a 1945, no qual Getúlio Vargas
transita entre acordos com a Alemanha Nazista e
Aliança com os EUA e a URSS e, durante o qual, foi
promulgada a consolidação das leis do trabalho (CLT),
é
O movimento contestatório ao imperador D. Pedro I,
com caráter republicano, que foi desenvolvido no
Nordeste brasileiro em 1824 e que teve forte repressão
e execução das lideranças, como Frei Caneca, foi
denominado de
Observe a canção de João Bosco e Aldir Blanc, O
mestre-sala dos mares, que homenageava João
Cândido:
Há muito tempo atrás nas águas da Guanabara
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo marinheiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como almirante negro
Tinha a dignidade de um mestre-sala
E ao acenar pelo mar, na alegria das regatas,
Foi saudado no porto
Pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Rubras cascatas jorravam das costas dos negros
Entre cantos e chibatas
Inundando o coração
Do pessoal do porão
Que a exemplo do marinheiro gritava então:
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias,
Glória à farofa, à cachaça, às baleias,
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa História
Não esqueceremos jamais (...)
Essa canção narra o episódio histórico ocorrido em 1910,
no Rio de Janeiro, denominado de
O dragão do mar reapareceu
Na figura de um bravo marinheiro
A quem a história não esqueceu
Conhecido como almirante negro
Tinha a dignidade de um mestre-sala
E ao acenar pelo mar, na alegria das regatas,
Foi saudado no porto
Pelas mocinhas francesas
Jovens polacas e por batalhões de mulatas
Entre cantos e chibatas
Inundando o coração
Do pessoal do porão
Que a exemplo do marinheiro gritava então:
Glória aos piratas, às mulatas, às sereias,
Glória à farofa, à cachaça, às baleias,
Glória a todas as lutas inglórias
Que através da nossa História
Não esqueceremos jamais (...)
Após a derrota contra a Prússia, em 1870, instalouse, novamente, a República na França. Nesse período,
a fome e a miséria rondaram os trabalhadores, que
promoveram uma grande rebelião e tomaram a capital
em março de 1871. Esse movimento popular foi
denominado de
“Para Dessalines, o líder da revolução escrava, [...] a
liberdade, antes de tudo, queria dizer o fim da
escravidão, mas também carregava um conteúdo
radical de ódio aos opressores (...)” In COTRIM,
Gilberto. História Global, vol. 2, 1ª ed., São Paulo:
Editora Saraiva, 2010.
O texto se refere à primeira emancipação política
latino-americana, em 1804, num país que tem, no
século XXI, intervenções de tropas militares
coordenadas pelo Brasil. O país em questão é
“Com meu chapéu de lado, tamanco arrastado
Lenço no pescoço, navalha no bolso
Eu passo gingando, provoco desafio
Eu tenho orgulho de ser vadio.“
Wilson Batista, 1933.
“Quem trabalha é quem tem razão
Eu digo e não tenho medo de errar
O bonde de São Januário
leva mais um operário
sou eu que vou trabalhar.“
Wilson Batista, 1940.
A comparação das ideologias, dos dois sambas,
indica a
Lenço no pescoço, navalha no bolso
Eu passo gingando, provoco desafio
Eu tenho orgulho de ser vadio.“
Eu digo e não tenho medo de errar
O bonde de São Januário
leva mais um operário sou eu que vou trabalhar.“
Em 1963, o povo brasileiro participou de um plebiscito,
que decidiu a favor do
“Decreto sobre terras da reunião dos Sovietes (26 de
outubro de 1917):
1) Fica abolida, sem nenhuma indenização, a
propriedade latifundiária.
2) Todas as propriedades dos latifundiários, bem como
as dos conventos e da Igreja, acompanhadas de
seus inventários, construções e demais acessórios
ficarão a disposição dos Sovietes.3) Quaisquer danos causados aos bens confiscados,
que pertencem, daqui por diante, ao povo, são
crime punido pelo tribunal revolucionário.
Presidente do Soviete de Comissários do Povo. Vlademir
Ulianov – Lênin”
Esse decreto indica as características
Entre as inovações estabelecidas na primeira constituição
republicana brasileira, em 1891, destaca-se
Foi contra sua majestade, contra a ordem de tudo que
é nobre.
Republicano, ele não quis obedecer ordens da Corte.
Separatista, pretendeu dar o Norte à gente do Norte.
Padre existe é para rezar pela alma , mas não contra a
fome.
MELO NETO, João Cabral de. Auto do Frade.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. p.32
Esses versos referem-se ao Frei Joaquim do Amor Divino
Caneca, executado por liderar a
Republicano, ele não quis obedecer ordens da Corte.
Separatista, pretendeu dar o Norte à gente do Norte.
Padre existe é para rezar pela alma , mas não contra a fome.
Ao longo da década iniciada em 1970, ocorreu uma “epidemia” de ditaduras militares na América Latina,
que tiveram características comuns, com exceção da(o)
A República Velha (1889-1930) foi a expressão política
do domínio das oligarquias agrárias, contudo, nesse
período, o povo protestou através de revoltas como
“Brevemente, as nações esclarecidas colocarão em
julgamento aqueles que têm, até aqui, governado os
seus destinos. Os reis fugirão para os desertos, para a
companhia dos animais selvagens que a eles se
assemelham; e a natureza recuperará os seus direitos.”
HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1979, 2ed, p. 71.
A ideologia expressa no texto, da época da Revolução
Francesa, demonstra
“Sabemos que os poderosos têm medo do pensamento,
pois o poder é mais forte, se ninguém pensar, se todo
mundo aceitar as coisas como elas são, ou melhor,
como nos dizem que elas são. Para os poderosos [...],
Sócrates tornara-se um perigo, pois fazia a juventude
pensar.”
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994, p. 38.
A afirmação filosófica se refere aos poderosos de
“Sabemos que os poderosos têm medo do pensamento, pois o poder é mais forte, se ninguém pensar, se todo mundo aceitar as coisas como elas são, ou melhor, como nos dizem que elas são. Para os poderosos [...], Sócrates tornara-se um perigo, pois fazia a juventude pensar.”
CHAUI, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1994, p. 38.
A afirmação filosófica se refere aos poderosos de