Questõessobre Mercantilismo e a economia de Estados
Entre as principais características do mercantilismo, podemos citar
É possível afirmar que a chegada dos europeus à América, a
partir do século XV, deve ser analisada à luz
A base comum das ideias mercantilistas consiste na atuação de dois novos fatores: os Estados modernos nacionais,
ou seja, as monarquias absolutas, e os efeitos de toda ordem
provocados pelas grandes navegações e descobrimentos
sobre a vida das sociedades europeias.
(Francisco Falcon. Mercantilismo e transição, 1986. Adaptado.)
Os dois fatores mencionados no texto expressam-se, respectivamente,
Sobre este tema, é CORRETO afirmar que:
a política mercantilista propunha a independência e a emancipação das colônias, o que causou profunda crise no sistema colonial português.
Sobre este tema, é CORRETO afirmar que:
a política mercantilista propunha a independência e a emancipação das colônias, o que causou profunda crise no sistema colonial português.
A produção e a comercialização do açúcar foi uma das principais bases econômicas da colonização portuguesa no Brasil.
O principal objetivo dos países pioneiros na Expansão Marítima foi
O Mercantilismo não era um sistema em nosso sentido da
palavra, mas antes um número de teorias econômicas aplicadas
num esforço para conseguir riqueza e poder.
(Leo Huberman. História da riqueza do homem, 1983. Adaptado.)
Na prática econômica conhecida como Mercantilismo, a atuação
do Estado
O Mercantilismo não era um sistema em nosso sentido da palavra, mas antes um número de teorias econômicas aplicadas num esforço para conseguir riqueza e poder.
(Leo Huberman. História da riqueza do homem, 1983. Adaptado.)
Na prática econômica conhecida como Mercantilismo, a atuação do Estado
As teorias dos economistas clássicos foram
importantes para consolidar o capitalismo e
reorganizar a produção da época, quebrando tradições
nos negócios e rompendo preconceitos com relação
ao uso do trabalho assalariado. Os economistas
clássicos:
O segmento faz referência à institucionalização
da escravidão no Novo Mundo, pensada a partir
de determinados processos socioeconômicos
globais que influenciaram definitivamente a
sua conformação moderna.
Assinale a alternativa que indica esse
fenômeno.
O segmento faz referência à institucionalização da escravidão no Novo Mundo, pensada a partir de determinados processos socioeconômicos globais que influenciaram definitivamente a sua conformação moderna.
Assinale a alternativa que indica esse
fenômeno.
Leia o segmento abaixo, sobre a escravidão nas Américas.
A escravidão no Novo Mundo e os tipos de comércio a que deu origem surgiram como uma consequência e um componente da “primeira globalização”, fase da história humana inaugurada pelas explorações marítimas, comerciais e coloniais de Portugal e Espanha, no final do século XV e no início do século XVI.
BLACKBURN, R. Por que segunda escravidão? In: MARQUESE, R.; SALLES, R. (org). Escravidão e capitalismo histórico no século XIX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016. p. 32.
A dissolução das colônias europeias na Ásia e na África, ao longo dos séculos XV e XVI, e a busca por novos mercados para os produtos europeus nas Américas.
De acordo com o texto, a construção da ordem burguesa, na
Europa Ocidental da Idade Moderna, resultou
De acordo com o texto, a construção da ordem burguesa, na
Europa Ocidental da Idade Moderna, resultou
A burguesia ainda não tinha força política para assumir a tarefa de centralização de poder. Era uma classe numérica e politicamente fraca, que possuía o capital e a consciência de que os particularismos feudais eram contrários a seus interesses econômicos. Mas, sem lugar na hierarquia feudal, essa classe precisava encontrar uma força significativa, disposta a lutar contra a nobreza e centralizar o poder.
(CÁCERES, 1996, p.195).
O Tratado de Methuen, assinado entre a Inglaterra
e Portugal, no início do século XVIII, não só definiu a dependência que Portugal tinha da nação inglesa desde 1640,
como se relacionou com o processo da Revolução Industrial.
São consideradas razões principais do Tratado de Methuen:
Uma das marcas significativas da abertura do mundo, no século XVI, foram as grandes descobertas e elas implicaram no notável desenvolvimento de uma nova política
econômica dos estados modernos europeus.
Uma das áreas descobertas e o nome dessa política econômica são, respectivamente:
O “capitalismo”, em sua primeira fase é chamado de “capitalismo liberal” e fundamentava-se na
propriedade privada dos meios de produção pela burguesia, que tinha total liberdade econômica para
produzir, vender, investir, fazer circular riquezas; comprar, fixar salário. Assinale a alternativa correta.
Thomas Mun (1571-1641) foi um mercador inglês, sócio e alto funcionário da Companhia das Índias Orientais. Em um
escrito de 1630, avaliou as políticas econômicas dos reinos europeus e sugeriu meios para gerar riqueza.
“Em todos os lugares assim que se vê transportar dinheiro para fora do país, escutam-se os lamentos daqueles que gritam
que dinheiro perdido é razão de miséria e ruína. (...) Eu não creio que haja quem queira ou possa me contradizer quando
afirmo que, não tendo nós minas, não temos outro modo de obter dinheiro a não ser o de traficar naqueles países que as
têm. Ora, pode-se traficar de três maneiras nestes países: ou levando nossas mercadorias para trocá-las por aquelas que
não possuímos; ou vendê-las por pelo menos uma parte em dinheiro vivo; ou levando conosco dinheiro, para comprá-las,
de modo que transportando-as alhures e vendendo-as, possamos obter algum dinheiro. A primeira não nos dá dinheiro.
A segunda gera bem pouco dinheiro, pois são poucas as nações que querem comprar as nossas mercadorias pagando à
vista. De modo que apenas na terceira maneira de traficar, podemos esperar obter muitos ganhos.”
Traduzido e adaptado de Thomas Mun. England’s Treasure by Forraign Trade. (1664). New York, Macmillan & Co., 1895, p. 65.
Sobre os pressupostos mercantilistas utilizados pelo autor para defender as suas posições em matéria econômica, é
correto afirmar que:
Thomas Mun (1571-1641) foi um mercador inglês, sócio e alto funcionário da Companhia das Índias Orientais. Em um escrito de 1630, avaliou as políticas econômicas dos reinos europeus e sugeriu meios para gerar riqueza.
“Em todos os lugares assim que se vê transportar dinheiro para fora do país, escutam-se os lamentos daqueles que gritam que dinheiro perdido é razão de miséria e ruína. (...) Eu não creio que haja quem queira ou possa me contradizer quando afirmo que, não tendo nós minas, não temos outro modo de obter dinheiro a não ser o de traficar naqueles países que as têm. Ora, pode-se traficar de três maneiras nestes países: ou levando nossas mercadorias para trocá-las por aquelas que não possuímos; ou vendê-las por pelo menos uma parte em dinheiro vivo; ou levando conosco dinheiro, para comprá-las, de modo que transportando-as alhures e vendendo-as, possamos obter algum dinheiro. A primeira não nos dá dinheiro. A segunda gera bem pouco dinheiro, pois são poucas as nações que querem comprar as nossas mercadorias pagando à vista. De modo que apenas na terceira maneira de traficar, podemos esperar obter muitos ganhos.”
Traduzido e adaptado de Thomas Mun. England’s Treasure by Forraign Trade. (1664). New York, Macmillan & Co., 1895, p. 65.
Sobre os pressupostos mercantilistas utilizados pelo autor para defender as suas posições em matéria econômica, é correto afirmar que:
Pode-se afirmar que os reis ingleses da Dinastia
Tudor (1485-1603) exerceram o poder de forma
absolutista graças à prosperidade econômica e à
habilidade com que trataram o Parlamento.
Assinale a alternativa correta.
Pode-se afirmar que os reis ingleses da Dinastia Tudor (1485-1603) exerceram o poder de forma absolutista graças à prosperidade econômica e à habilidade com que trataram o Parlamento.
Assinale a alternativa correta.
A cobrança excessiva de impostos sem a
autorização do Parlamento foi uma
importante fonte de renda para a
monarquia inglesa.
A política econômica característica da expansão europeia para o Novo Mundo, que valorizava mais a circulação
do que a produção interna dos Estados ibéricos, foi denominada:
No que se refere à colonização mercantilista no Novo
Mundo, dois tipos de ocupação territorial e de
aproveitamento econômico se destacaram: colônias de
exploração e colônias de povoamento. Estas duas colônias
se caracterizaram da seguinte maneira:
A busca de metais preciosos ou de um eldorado onde o
ouro fosse abundante foi a utopia de diversos conquistadores
europeus. A acumulação de metais preciosos, por
nações como Espanha e Portugal, na época moderna, era
Atenção: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
Retrato do Brasil: ensaio sobre a tristeza brasileira, de Paulo Prado (escritor a quem Mário de Andrade dedicou Macunaíma), é hoje um livro quase esquecido. Quando saiu, porém, alcançou êxito excepcional: quatro edições entre 1928 e 1931. O momento era propício para tentar explicações do Brasil, país que se via a si mesmo como um ponto de interrogação. Terra tropical e mestiça condenada ao atraso ou promessa de um eldorado sul-americano?
(BOSI, Alfredo. Céu, Inferno. São Paulo: Ática, 1988, p. 137)
A primeira característica do mercantilismo era o metalismo, ou
seja, a concepção de que a prosperidade de cada país
O Mercantilismo é a prática econômica típica da Idade Moderna e é marcado, sobretudo, pela intervenção do Estado na economia. Durante aproximadamente três séculos foi a prática econômica principal adotada pelos países europeus, o que só seria quebrado com o questionamento sobre a interferência do Estado na economia e o consequente advento das ideias liberais.
Disponível em: http://www.infoescola.com/. Acesso em: 9 dez. 2013.
O Estado era tanto o sujeito como o objeto da política econômica mercantilista. O mercantilismo refletia a concepção a respeito das relações entre o Estado e a nação que imperava na época (séculos XVI e XVII). Era o Estado, não a nação, o que lhe interessava.
(Eli F. Heckscher, La epoca mercantilista, 1943, p. 459-461 Apud Adhemar Marques e et alii (seleção), História moderna através de textos, 1989, p. 85. Adaptado)
Segundo o autor,
(Eli F. Heckscher, La epoca mercantilista, 1943, p. 459-461 Apud Adhemar Marques e et alii (seleção), História moderna através de textos, 1989, p. 85. Adaptado)
Segundo o autor,