Questõesde UEFS sobre Medievalidade Europeia

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Foram encontradas 17 questões
c7299d7b-e8
UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

No modo de produção feudal, que predominou na Europa nos séculos anteriores ao período focalizado no texto I, a “sobrevivência da maioria das pessoas” dependia

I. Dentre essas Revoluções Atlânticas, denominação adotada por vários historiadores, destaca-se a Revolução Industrial, que, promovida pela burguesia triunfante, representou o momento decisivo da vitória do capitalismo como forma de produção econômica predominante e única em várias sociedades da Europa Ocidental. Isso é o mesmo que dizer que, a partir desse momento, a sobrevivência da maioria das pessoas teria por base um trabalho assalariado. (AQUINO et al., 1993, p. 114).


II. A própria integração da economia global acentuou-se a partir dos anos 1990, por intermédio da revolução tecnológica, especialmente no setor de telecomunicações. A internet, rede mundial de computadores, revelou-se a mais inovadora tecnologia de comunicação e informação do planeta. A troca de informações (dados, voz e imagens) tornou-ser quase instantânea, o que acelerou muito o fechamento de negócios. [...]Com a expansão do comércio e as facilidades da rede mundial de computadores, ocorreu a intensificação do fluxo de capitais entre os países. A busca de maior lucratividade levou as empresas a investir cada vez mais no mercado financeiro, que se tornou o epicentro da economia globalizada. (A HEGEMONIA..., 2008, p. 152-153).
A
da submissão de sua força de trabalho ao regime de servidão.
B
da ação beneficente da Igreja, que se comprometia em alimentar populações inteiras, como prova de caridade.
C
da gratuidade dos alimentos distribuídos pelos senhores feudais aos habitantes de suas propriedades.
D
do livre comércio, que se processava entre os feudos, fortalecido pela qualidade e pela segurança das estradas da época.
E
do trabalho escravo, que permanecia na Europa como modo de produção mais utilizado.
0bc793f5-e7
UEFS 2009 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Durante a Idade Média

Em 1900, Sigmund Freud escrevia:

[...] Apaixonar-se por um dos pais e odiar o outro figuram entre os componentes essenciais do acervo de impulsos psíquicos que se formam nessa época [a infância] e que é tão importante na determinação dos sintomas da neurose posterior. [...] Essa descoberta é confirmada por uma lenda da Antiguidade Clássica que chegou até nós: uma lenda cujo poder profundo e universal de comover só pode ser compreendido se a hipótese que propus com respeito à psicologia infantil tiver validade igualmente universal. O que tenho em mente é a lenda do Rei Édipo e a tragédia de Sófocles que traz o seu nome. Édipo, filho de Laio, Rei de Tebas, e de Jocasta, foi enjeitado quando criança porque um oráculo advertira Laio de que a criança ainda por nascer seria o assassino de seu pai. A criança foi salva e cresceu como príncipe numa corte estrangeira, até que, em dúvida quanto a suas origens, também ele interrogou um oráculo e foi alertado para evitar sua cidade, já que estava predestinado a assassinar seu pai e receber sua mãe em casamento. Na estrada que o levava para longe do local que ele acreditava ser seu lar, encontrou-se com o Rei Laio e o matou numa súbita rixa. Em seguida, dirigiu-se a Tebas e decifrou o enigma apresentado pela Esfinge que lhe barrava o caminho. Por gratidão, os tebanos fizeram-no rei e lhe deram a mão de Jocasta em casamento. Ele reinou por muito tempo com paz e honra, e aquela que, sem que ele o soubesse, era sua mãe deu-lhe dois filhos e duas filhas. Por fim, então, irrompeu uma peste e os tebanos mais uma vez consultaram o oráculo. É nesse ponto que se inicia a tragédia de Sófocles. Os mensageiros trazem de volta a resposta de que a peste cessará quando o assassino de Laio tiver sido expulso do país. (CAMPOS & MIRANDA, 2005, p. 67-68).
A
as manifestações teatrais imitavam a estética e as temáticas do teatro grego como mecanismo de atrair adeptos ao catolicismo.
B
a nobreza se utilizou do pensamento dos filósofos gregos para contestar o poderio da Igreja Católica e o fortalecimento do poder real.
C
a cultura muçulmana se apropriou de muitas das concepções filosóficas gregas, contribuindo para a preservação desse legado cultural.
D
a Igreja Católica negou por completo qualquer contribuição da cultura grega clássica, porque essa se contrapôs aos valores cristãos medievais.
E
os monges copistas destruíram a grande totalidade das obras dos filósofos e autores teatrais gregos, lançando o período medieval em um retrocesso cultural.
e4e4752d-e7
UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral, Mundo Árabe : de Maomé ao Império

A análise do texto permite afirmar que a existência de rotas marítimas, terrestres e a utilização das rotas comerciais pelos muçulmanos indicam que

A nova rota oceânica para as especiarias orientais, por todo o restante do século XVI e também em parte do século XVII, foi menos utilizada que o prolongamento do velho comércio de especiarias por outros meios; por isso, até então, ela não havia ainda substituído a rota terrestre, nem os árabes e italianos que dela dependiam. Mas essa rota naval, bem como as outras no Atlântico e por toda parte, formavam a base daquilo que viria a ser determinante nos vários séculos seguintes: a supremacia naval, tanto do ponto de vista militar quanto comercial. (FRANK, 1977, p. 69-70)
A
os árabes buscavam imitar os padrões culturais e comercias do Mundo Ocidental, em função da inexistência de vida urbana em sua civilização e por concentrar as atividades na exploração de minérios.
B
a cultura agropastoril, característica básica do mundo arábico, impedia que esse povo desenvolvesse transações comerciais com outras civilizações.
C
o renascimento cultural, ao defender e consolidar o ateísmo, contribuiu para a decadência da religião islâmica e para a perda de sua influência no Oriente.
D
o controle de pontos comerciais estratégicos, entre o Ocidente e o Oriente pelos muçulmanos, favoreceu a busca de rotas alternativas que substituíssem essa hegemonia.
E
o comércio das especiarias colocou o Ocidente na dependência do mundo árabe, tornando-se responsável pelo movimento cruzadístico, que polarizou o mercado internacional entre muçulmanos e cristãos.
e4e15f69-e7
UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Carlos Magno dividiu [seus domínios] em circunscrições. As circunscrições fronteiriças chamavam-se marcas. [...] As marcas eram bem fortificadas e serviam para a proteção do Estado contra invasões posteriores. A frente de cada circunscrição estava um conde. O conde que chefiava uma marca chamava-se margrave. [...] Carlos Magno distribuía benefícios entre seus vassalos. Exigia deles não somente participação pessoal nas expedições militares, mas também a apresentação de homens armados. (KOMINSKY, [s.d.], p. 92).


O reinado de Carlos Magno (768-814 d.C.), na Gália, concretizou-se por desenvolver uma política que culminou com

A
a decadência do Império Romano, ao agregar, no seu exército, elementos bárbaros, que se sublevaram e minaram o poder do exército romano.
B
a formação do feudalismo, através da concessão de benefícios que fortaleciam o poder local, ao estabelecer uma rede de proteção e favores.
C
a perda da influência política e social da Igreja Católica, ao estabelecer o cesaropapismo e submetê-la ao controle do Estado.
D
o fortalecimento do Estado Moderno, submetendo a nobreza ao controle do poder real e contribuindo para desagregar a burguesia industrial.
E
a expulsão dos muçulmanos da Península Ibérica e a consolidação do poder dos marqueses e dos condes, em detrimento do poder real.
a3716de5-e3
UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

No modo de produção feudal, que predominou na Europa nos séculos anteriores ao período focalizado no texto I, a “sobrevivência da maioria das pessoas” dependia

I.

Dentre essas Revoluções Atlânticas, denominação adotada por vários historiadores, destaca-se a Revolução Industrial, que, promovida pela burguesia triunfante, representou o momento decisivo da vitória do capitalismo como forma de produção econômica predominante e única em várias sociedades da Europa Ocidental. Isso é o mesmo que dizer que, a partir desse momento, a sobrevivência da maioria das pessoas teria por base um trabalho assalariado. (AQUINO et al., 1993, p. 114).


II.

A própria integração da economia global acentuou-se a partir dos anos 1990, por intermédio da revolução tecnológica, especialmente no setor de telecomunicações. A internet, rede mundial de computadores, revelou-se a mais inovadora tecnologia de comunicação e informação do planeta. A troca de informações (dados, voz e imagens) tornou-ser quase instantânea, o que acelerou muito o fechamento de negócios. [...]

Com a expansão do comércio e as facilidades da rede mundial de computadores, ocorreu a intensificação do fluxo de capitais entre os países. A busca de maior lucratividade levou as empresas a investir cada vez mais no mercado financeiro, que se tornou o epicentro da economia globalizada. (A HEGEMONIA..., 2008, p. 152-153).

A
da submissão de sua força de trabalho ao regime de servidão.
B
da ação beneficente da Igreja, que se comprometia em alimentar populações inteiras, como prova de caridade.
C
da gratuidade dos alimentos distribuídos pelos senhores feudais aos habitantes de suas propriedades.
D
do livre comércio, que se processava entre os feudos, fortalecido pela qualidade e pela segurança das estradas da época.
E
do trabalho escravo, que permanecia na Europa como modo de produção mais utilizado.
a35efa8b-e3
UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Em 2, organizou-se, a partir do século V d.C., o Reino dos Francos, como resultado


Relacione essas questões com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
da conquista dos hunos em todo o Império Bizantino.
B
da expansão, fixação e unificação de grupos germânicos na Gália, facilitadas pelo crescente enfraquecimento do Império Romano.
C
do fortalecimento do imperialismo romano na península Ibérica.
D
da aliança entre a Igreja e os povos bárbaros que invadiram a Europa, vindos do Extremo Oriente.
E
da vitória dos gauleses sobre as tropas romanas comandadas por Júlio César.
a363db00-e3
UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Nas áreas indicadas por 3, no século VIII, concretizou-se e fortaleceu-se a dominação árabe, com a organização


Relacione essas questões com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
dos exércitos regulares, compostos por falanges e legiões.
B
do tráfico de escravos, resultante da submissão das populações conquistadas.
C
dos califados de Córdoba, na península Ibérica, e do Cairo, no Egito.
D
de técnicas agrícolas avançadas, responsáveis pela modernização das comunidades rurais da região.
E
da Liga Hanseática, monopolizadora de todo o comércio terrestre na Europa Medieval.
16e90704-e3
UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Um escritor saxão, Aelferic, o Gramático, no seu Colloquium, deixa-nos entrever um pouco da vida do servo:
— Que dizes tu, lavrador, como fazes o teu trabalho? — pergunta o professor.
— Eu, senhor, trabalho arduamente. De madrugada vou levar os bois para o campo e os atrelo ao arado; por mais rigoroso que seja o inverno, não me atrevo a ficar em casa, com receio do meu senhor; e depois de amarrar a relha e a sega ao arado, tenho de lavrar um acre de terra ou mais diariamente.
— E que fazes mais durante o dia?
— Muita coisa mais: encher os cochos, dar água aos bois e levar o esterco fora.
— É trabalho pesado?
— É, sim, é pesado porque não sou livre. (MORTON. In: AQUINO et al., 1980, p. 390).

O papel do servo, na sociedade medieval, descrito no texto, diferia do papel do homem livre, o vilão, porque este tinha direito

A
a ingressar nas categorias mais baixas da cavalaria.
B
à propriedade da terra dentro do feudo, pagando a corveia ao senhor.
C
a ascender aos altos escalões da Igreja, assumindo papéis de mando.
D
à posse do produto da terra para comercializá-lo fora do território feudal.
E
à liberdade de trabalhar na terra para seu próprio benefício, pagando apenas algumas obrigações.
89833272-df
UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

A existência da comunidade aldeã pressupõe, ao longo da história, uma variedade de relações entre o Estado e essas comunidades.


Dentre elas, pode-se destacar

O modo de produção dessas sociedades [...] altamente civilizadas foi algumas vezes chamado de “asiático”. Talvez se possa defender essa tese, embora com dificuldade, na medida em que sua base social era constituída por comunidades aldeãs com propriedade comunal da terra, as quais eram, por sua vez, submetidas ao pagamento de tributos ao Estado ou ao poder dos conquistadores, que eram responsáveis pela organização de boa parte da infraestrutura, embora também se ligassem ao Estado ou ao trono, à propriedade da terra e à exploração direta do trabalho. (FRANK, 1977, p. 64).
A
a feudovassálica, estrutura que predominou durante a Alta Idade Média, na qual os vassalos deviam obrigações monetárias ao soberano que exercia o poder central.
B
as comunidades africanas, em época anterior à penetração mercantilista, quando desconheciam a forma de poder central.
C
a mita, instituição de origem inca, que consistiu na exploração das comunidades dominadas no trabalho nas minas, durante quatro meses por ano, geralmente, em troca de pagamento.
D
a Comuna de Paris, que suprimiu as obrigações feudais, estabelecendo uma relação de apoio ao Estado absolutista.
E
a czarista, na Rússia pré-revolucionária, na medida em que os camponeses se submetiam ao poder exclusivo dos aristocratas, a quem deviam os tributos.
ce5d8c8d-dc
UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Considerando-se o longo processo de transição do feudalismo para o capitalismo, é possível se identificar, entre os fatores do agravamento da crise do feudalismo europeu,

A
a queda do Império Romano do Ocidente e a expansão das práticas de colonato e clientelismo na bacia do Mediterrâneo.
B
a invasão dos turcos otomanos em Constantinopla, cortando o fornecimento de alimentos para a Europa feudal.
C
o despovoamento dos feudos com o movimento das Cruzadas, dando espaço para a ocupação das terras pelos burgueses.
D
a crise na produção agrícola, as revoltas camponesas, a carestia dos alimentos e as fomes.
E
a divisão das terras entre senhores e servos e a expansão árabe no Mediterrâneo.
ce5963b8-dc
UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

O modo de produção é um todo complexo dominante, em que uma das estruturas que o compõem domina as outras, exercendo, sobre elas, uma influência, em última instância. Em um modo de produção, a estrutura determinante é sempre a econômica, o que não significa que tenha sempre o papel dominante. (MENDONÇA, 1983, p. 65).

De acordo com o texto e com base nos conhecimentos sobre a Idade Média, é possível identificar como características específicas do modo de produção feudal, dentre outras,

A
as relações servis de produção e a produção autossuficiente de bens de consumo e de alimentos.
B
a produção voltada para a manutenção dos bens, das terras e do conhecimento científico produzido pelos homens da Igreja.
C
a estrutura da sociedade em castas, impedindo a mobilidade social, mesmo de pessoas que atingissem um nível econômico elevado, mas se originassem de castas inferiores.
D
a liberdade para que habitantes das vilas e das cidades aplicassem preços e qualidade diferenciadas nos seus produtos e serviços.
E
o fato de ter ocorrido, especificamente, na Europa Oriental, diferenciando essa região de outras, europeias e asiáticas.
fc6dd556-b4
UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

A existência da comunidade aldeã pressupõe, ao longo da história, uma variedade de relações entre o Estado e essas comunidades.
Dentre elas, pode-se destacar

O modo de produção dessas sociedades [...] altamente civilizadas foi algumas vezes chamado de “asiático”. Talvez se possa defender essa tese, embora com dificuldade, na medida em que sua base social era constituída por comunidades aldeãs com propriedade comunal da terra, as quais eram, por sua vez, submetidas ao pagamento de tributos ao Estado ou ao poder dos conquistadores, que eram responsáveis pela organização de boa parte da infraestrutura, embora também se ligassem ao Estado ou ao trono, à propriedade da terra e à exploração direta do trabalho. (FRANK, 1977, p. 64).
A
a feudovassálica, estrutura que predominou durante a Alta Idade Média, na qual os vassalos deviam obrigações monetárias ao soberano que exercia o poder central.
B
as comunidades africanas, em época anterior à penetração mercantilista, quando desconheciam a forma de poder central.
C
a mita, instituição de origem inca, que consistiu na exploração das comunidades dominadas no trabalho nas minas, durante quatro meses por ano, geralmente, em troca de pagamento.
D
a Comuna de Paris, que suprimiu as obrigações feudais, estabelecendo uma relação de apoio ao Estado absolutista.
E
a czarista, na Rússia pré-revolucionária, na medida em que os camponeses se submetiam ao poder exclusivo dos aristocratas, a quem deviam os tributos.
872602b1-b4
UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

No modo de produção feudal, que predominou na Europa nos séculos anteriores ao período focalizado no texto I, a “sobrevivência da maioria das pessoas” dependia

I.
Dentre essas Revoluções Atlânticas, denominação adotada por vários historiadores, destaca-se a Revolução Industrial, que, promovida pela burguesia triunfante, representou o momento decisivo da vitória do capitalismo como forma de produção econômica predominante e única em várias sociedades da Europa Ocidental. Isso é o mesmo que dizer que, a partir desse momento, a sobrevivência da maioria das pessoas teria por base um trabalho assalariado. (AQUINO et al., 1993, p. 114).

II.
A própria integração da economia global acentuou-se a partir dos anos 1990, por intermédio da revolução tecnológica, especialmente no setor de telecomunicações. A internet, rede mundial de computadores, revelou-se a mais inovadora tecnologia de comunicação e informação do planeta. A troca de informações (dados, voz e imagens) tornou-ser quase instantânea, o que acelerou muito o fechamento de negócios. [...]Com a expansão do comércio e as facilidades da rede mundial de computadores, ocorreu a intensificação do fluxo de capitais entre os países. A busca de maior lucratividade levou as empresas a investir cada vez mais no mercado financeiro, que se tornou o epicentro da economia globalizada. (A HEGEMONIA..., 2008, p. 152-153).
A
da submissão de sua força de trabalho ao regime de servidão.
B
da ação beneficente da Igreja, que se comprometia em alimentar populações inteiras, como prova de caridade.
C
da gratuidade dos alimentos distribuídos pelos senhores feudais aos habitantes de suas propriedades.
D
do livre comércio, que se processava entre os feudos, fortalecido pela qualidade e pela segurança das estradas da época.
E
do trabalho escravo, que permanecia na Europa como modo de produção mais utilizado.
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UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Em 2, organizou-se, a partir do século V d.C., o Reino dos Francos, como resultado


Relacione essa questão com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
da conquista dos hunos em todo o Império Bizantino.
B
da expansão, fixação e unificação de grupos germânicos na Gália, facilitadas pelo crescente enfraquecimento do Império Romano. 
C
do fortalecimento do imperialismo romano na península Ibérica
D
da aliança entre a Igreja e os povos bárbaros que invadiram a Europa, vindos do Extremo Oriente.
E
da vitória dos gauleses sobre as tropas romanas comandadas por Júlio César.
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UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral, Mundo Árabe : de Maomé ao Império

Nas áreas indicadas por 3, no século VIII, concretizou-se e fortaleceu-se a dominação árabe, com a organização


Relacione essa questão com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
dos exércitos regulares, compostos por falanges e legiões.
B
do tráfico de escravos, resultante da submissão das populações conquistadas.
C
dos califados de Córdoba, na península Ibérica, e do Cairo, no Egito.
D
de técnicas agrícolas avançadas, responsáveis pela modernização das comunidades rurais da região.
E
da Liga Hanseática, monopolizadora de todo o comércio terrestre na Europa Medieval.
d80cedb9-b4
UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Considerando-se o longo processo de transição do feudalismo para o capitalismo, é possível se identificar, entre os fatores do agravamento da crise do feudalismo europeu,

A
a queda do Império Romano do Ocidente e a expansão das práticas de colonato e clientelismo na bacia do Mediterrâneo.
B
a invasão dos turcos otomanos em Constantinopla, cortando o fornecimento de alimentos para a Europa feudal.
C
o despovoamento dos feudos com o movimento das Cruzadas, dando espaço para a ocupação das terras pelos burgueses.
D
a crise na produção agrícola, as revoltas camponesas, a carestia dos alimentos e as fomes.
E
a divisão das terras entre senhores e servos e a expansão árabe no Mediterrâneo.
d80a54ee-b4
UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

O modo de produção é um todo complexo dominante, em que uma das estruturas que o compõem domina as outras, exercendo, sobre elas, uma influência, em última instância. Em um modo de produção, a estrutura determinante é sempre a econômica, o que não significa que tenha sempre o papel dominante. (MENDONÇA, 1983, p. 65).

De acordo com o texto e com base nos conhecimentos sobre a Idade Média, é possível identificar como características específicas do modo de produção feudal, dentre outras,

A
as relações servis de produção e a produção autossuficiente de bens de consumo e de alimentos.
B
a produção voltada para a manutenção dos bens, das terras e do conhecimento científico produzido pelos homens da Igreja.
C
a estrutura da sociedade em castas, impedindo a mobilidade social, mesmo de pessoas que atingissem um nível econômico elevado, mas se originassem de castas inferiores.
D
a liberdade para que habitantes das vilas e das cidades aplicassem preços e qualidade diferenciadas nos seus produtos e serviços.
E
o fato de ter ocorrido, especificamente, na Europa Oriental, diferenciando essa região de outras, europeias e asiáticas.