Questõesde UFTM sobre História Geral

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Foram encontradas 22 questões
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UFTM 2013 - História - Guerra Fria e seus desdobramentos, História Geral

     Oficialmente, o mundo não acordou para a crise dos mísseis em Cuba até o anoitecer da segunda-feira, 22 de outubro de 1962, quando o presidente [John] Kennedy falou pela primeira vez na televisão para anunciar a presença de mísseis soviéticos em Cuba e declarar sua intenção de impor um bloqueio naval. [...]

    Pela primeira vez desde que os Estados Unidos jogaram bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki em 1945, centenas de milhões de pessoas em todo o globo temeram que armas nucleares pudessem ser usadas outra vez.

(Richard Gott. Cuba: uma nova história, 2006.)


O texto se refere à chamada “crise dos mísseis de Cuba”,

A
início do embargo comercial e do bloqueio militar norte-americano em relação à Cuba, estratégias de isolamento político e comercial da ilha que persistem até hoje.
B
consumação do sucesso da Revolução Cubana, com a derrubada do regime pró-soviético e o restabelecimento do controle norte-americano sobre a produção cubana de açúcar.
C
momento de tensão política que definiu o fim da hegemonia norte-americana sobre o Caribe e a América Central e ampliou a influência soviética na região.
D
ponto de partida para uma nova forma de relações diplomáticas e políticas entre Estados Unidos e América Latina, pois iniciou um ciclo de revoluções sociais no continente.
E
episódio central da Guerra Fria e demonstração do esforço norte-americano de manter sua hegemonia sobre a América Latina depois da Revolução Cubana.
25323211-e9
UFTM 2013, UFTM 2013 - História - História Geral, Segunda Grande Guerra – 1939-1945

Os combates entre Estados Unidos e Japão, durante a Segunda Guerra Mundial,

A
eliminaram as influências chinesa e soviética sobre o centro da Ásia e o Norte do Pacífico.
B
derivaram, em grande medida, dos interesses políticos e estratégicos conflitantes dos dois países no sudeste asiático.
C
iniciaram-se com o lançamento das bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki e se encerraram com o ataque japonês a Pearl Harbor.
D
contribuíram, em grande medida, para a manutenção da hegemonia militar britânica e francesa no Sul do Pacífico Sul e no sudeste asiático.
E
incluíram amplas ações militares de aliados dos dois países e deslocaram o conflito, antes concentrado no Oceano Pacífico, para o continente europeu.
25265976-e9
UFTM 2013 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

Os franceses não possuíam um grande vocabulário político antes de 1789, pois a política se passava em Versalhes, no mundo distante da corte real. Quando as pessoas do povo começaram a participar da política [...], precisaram encontrar palavras para o que tinham visto e feito.

(Robert Darnton. O beijo de Lamourette, 1990.)


A partir do texto, é correto afirmar que a Revolução Francesa de 1789

A
criou novas categorias do pensamento político, como as noções de socialismo e liberalismo.
B
implantou o sufrágio universal na escolha dos governantes e eliminou a influência política da nobreza e da burguesia.
C
extinguiu imediatamente o poder real, instalou a República e democratizou o país.
D
provocou significativa ampliação da participação política dos franceses e renovou as formas de expressão política.
E
afetou um número reduzido de franceses, pois as ações políticas e sociais se concentraram na capital, nova sede do governo.
25235f94-e9
UFTM 2013, UFTM 2013 - História - História Geral, Ocupação de novos territórios: Colonialismo

A afirmação de que “o contato dos habitantes americanos com os colonizadores resultou numa das maiores catástrofes demográficas da história da humanidade” é uma referência

    No início dos Tempos Modernos, os reinos cristãos da Europa deram início ao longo processo de expansão comercial e geográfica que resultou no estabelecimento de comunicações regulares com populações e regiões do mundo até então desconhecidas entre si. [...]
     A vida dos habitantes do litoral do Atlântico Sul mudou radicalmente com a chegada dos europeus. A vinda daqueles homens barbados, pouco asseados e carregados de reluzentes e estrondosas armas introduziu os tupis na idade do ferro – para o bem e para o mal.
    As ferramentas trazidas pelos europeus facilitaram o árduo trabalho nas roças e nas florestas subtropicais. Por outro lado, o contato dos habitantes americanos com os colonizadores resultou numa das maiores catástrofes demográficas da história da humanidade.

(Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil: uma interpretação, 2008.)
A
aos esforços dos europeus na busca de metais nobres e pedras preciosas, que os levou a avançar para o interior das terras conquistadas, onde muitos morreram, vítimas de doenças tropicais.
B
à peste bubônica, que proliferou pelo Ocidente europeu durante três séculos e era provocada por pulgas de ratos originárias da América e levadas à Europa pelos navegadores e conquistadores.
C
ao desequilíbrio populacional vivido pela Europa após a conquista da América, quando dezenas de milhares de europeus se deslocaram para as novas terras, em busca de melhores condições de vida.
D
à morte de milhões de indígenas nos primeiros séculos de conquista e colonização europeias, vitimados por doenças que eles desconheciam e pelo intenso trabalho compulsório a que foram submetidos.
E
aos conflitos entre portugueses e espanhóis no território americano, que envolveram milhares de pessoas e destruíram plantações e comunidades indígenas em todo o continente.
252061a0-e9
UFTM 2013, UFTM 2013 - História - História Geral, Ocupação de novos territórios: Colonialismo

A caracterização dos europeus, presente no segundo parágrafo, sugere

    No início dos Tempos Modernos, os reinos cristãos da Europa deram início ao longo processo de expansão comercial e geográfica que resultou no estabelecimento de comunicações regulares com populações e regiões do mundo até então desconhecidas entre si. [...]
     A vida dos habitantes do litoral do Atlântico Sul mudou radicalmente com a chegada dos europeus. A vinda daqueles homens barbados, pouco asseados e carregados de reluzentes e estrondosas armas introduziu os tupis na idade do ferro – para o bem e para o mal.
    As ferramentas trazidas pelos europeus facilitaram o árduo trabalho nas roças e nas florestas subtropicais. Por outro lado, o contato dos habitantes americanos com os colonizadores resultou numa das maiores catástrofes demográficas da história da humanidade.

(Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota. História do Brasil: uma interpretação, 2008.)
A
o primitivismo dos grupos indígenas que viviam na América e a inevitável tendência histórica à supremacia europeia.
B
a paixão dos europeus pelas guerras e o pacifismo dos indígenas, que permitiu que a colonização ocorresse de forma harmoniosa.
C
os rituais de sociabilidade que reuniram europeus e nativos e que acabaram por igualar os costumes dos habitantes dos dois lados do Atlântico.
D
a perspectiva dos europeus diante dos povos que encontraram nas terras conquistadas e sua evidente inferioridade numérica.
E
as fortes diferenças existentes entre europeus e indígenas nos aspectos físicos, nos hábitos e no domínio tecnológico.
251d5cbd-e9
UFTM 2013 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos

Jamais a Europa esteve tão unida quanto nos séculos XII e XIII, e essa unidade devia-se ao fato de que os europeus daquele tempo tinham o sentimento de constituir um só povo [...].

(Georges Duby. Ano 1000, ano 2000. Na pista de nossos medos, 1998.)


O sentimento de unidade europeia mencionado no texto derivava, sobretudo,

A
do empenho dos reis e imperadores de estabelecer laços diplomáticos e políticos entre os Estados nacionais.
B
da identificação religiosa proporcionada pelo cristianismo e estimulada pelas cruzadas.
C
da inexistência de conflitos armados no continente, após a derrocada econômica e militar provocada pelas temporadas anteriores de guerras e peste.
D
da unidade entre o poder temporal e o poder espiritual, exercidos em todo o continente pelo Papa.
E
do reconhecimento de que os diversos reinos tinham, nos invasores bárbaros, inimigos comuns e deviam se associar para expulsá-los.
e7b6e444-d9
UFTM 2013 - História - História Geral, Período Entre-Guerras: Totalitarismos

Nós nos encontramos todos aqui e o milagre desse encontro enche nossa alma. Cada um de vocês pode me ver e eu não posso ver a cada um de vocês, mas eu os sinto e vocês me sentem. É a fé em nosso povo que, de pequenos, nos tornou grandes, de pobres, nos fez ricos, de homens angustiados, desencorajados e hesitantes que éramos, fez de nós homens corajosos e valentes, aos homens errantes que éramos, nos deu a visão e nos reuniu a todos.

(Adolf Hitler, discurso de 1936. Apud Alcir Lenharo. Nazismo: “o triunfo da vontade”, 1986.)

Podemos dizer que Hitler se apresenta, no fragmento de discurso acima, como

A
o guia da comunhão nacional que permitira a superação de um período crítico na economia e na política.
B
o herdeiro da tradição política imperial alemã, que levou o país ao sucesso na Primeira Guerra Mundial.
C
o representante dos alemães no processo de formação e consolidação do Estado nacional.
D
um líder que se sacrifica em nome dos interesses nacionais, mas reconhece a importância da ajuda divina.
E
um alemão igual aos outros, que prega a união para a reconstrução nacional em meio a uma profunda crise econômica.
e79bc8a5-d9
UFTM 2013 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Identifique a afirmação correta sobre a Idade Média Ocidental.

A
Os “mendicantes” que circulam pelas cidades e pelos campos são sempre religiosos que se dedicam à obtenção de recursos para peregrinações à Terra Santa.
B
As pessoas que, dada sua origem, ocupam as posições sociais mais elevadas recebem o nome de “senhores”, porque as terras que possuem são designadas “senhorias”.
C
As relações de vassalagem e de servidão ocorrem no interior da nobreza e definem a submissão hierárquica dos senhores perante os reis.
D
São vedadas as práticas de escravidão por dívida e guerra, mas os camponeses podem ser considerados propriedade dos senhores.
E
Os religiosos são os únicos que têm direito de receber rendas e tributos pagos pelos camponeses.
e79f085f-d9
UFTM 2013 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Podemos afirmar que um dos instrumentos da Contrarreforma, no século XVI, foi

A
o estímulo à venda de indulgências.
B
a tradução livre da Bíblia para as línguas nacionais.
C
a supressão do Tribunal do Santo Ofício.
D
a extinção da Companhia de Jesus e de outras ordens religiosas.
E
a criação de uma lista de livros proibidos.
e7a6c9bc-d9
UFTM 2013 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

A Revolução Francesa não deve ser considerada apenas como uma revolução burguesa.

(Modesto Florenzano. As revoluções burguesas, 1982.)


Essa afirmação pode ser considerada

A
correta, pois a burguesia obteve, por meio de alianças com outros países, capacidade militar suficiente para impedir o surgimento de mobilizações em outros segmentos sociais.
B
correta, pois a Revolução Francesa nasceu da vontade burguesa de implantar a república e de impor a política econômica mercantilista.
C
errada, pois a burguesia contou com o apoio do alto clero na luta contra o iluminismo e a população rebelada.
D
correta, pois, além das ações burguesas, a Revolução Francesa contou com grandes mobilizações de camponeses e trabalhadores urbanos.
E
errada, pois, à exceção da burguesia, os outros segmentos sociais eram incapazes de transformar e reorganizar a economia e a política francesas.
e7982b84-d9
UFTM 2013 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

As catedrais são imensas mas, acima de tudo, são altas, para impressionar aquele que as vê e as visita, e fazer com que sinta uma coisa muito importante: a altura do lugar reflete a altura de Deus no céu. As catedrais são dedicadas a ele, são a sua casa. E seu prestígio se estende àquele que o representa na terra: o bispo. Um outro aspecto mais banal teve certamente sua importância: as catedrais estão quase sempre situadas nas cidades, que concorrem entre si para ver qual delas terá a maior, a mais alta, a mais bela catedral.

(Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos, 2007. Adaptado.)

Segundo o texto, as catedrais medievais

A
demonstram o poder de Deus na Terra e consolidam, por meio dos bispos, a supremacia do poder temporal sobre o poder religioso.
B
revelam a impossibilidade humana de superar limites e barreiras na adoração a Deus e na edificação arquitetônica.
C
têm importante caráter simbólico na construção e manutenção da fé religiosa e nas disputas políticas entre cidades.
D
manifestam o despojamento e a pobreza sem ostentação dos líderes religiosos e políticos, pois a edificação das catedrais é justificada como prova do amor a Deus.
E
são destituídas de significados religiosos, pois a principal preocupação de seus edificadores é confirmar o poder dos bispos e dos líderes políticos locais.
e79457f8-d9
UFTM 2013 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Certa ocasião, quando os espartanos enfrentaram os persas, em Termópilas, Êuritos e Aristôdamos, dois guerreiros, foram dispensados do combate por estarem doentes e tiveram permissão para regressarem a Esparta, caso quisessem. Êuritos preferiu permanecer. Ficou, lutou e morreu. Já Aristôdamos regressou sem ter combatido. Foi recebido com opróbio e desonra. Nenhum espartano queria ajudá-lo a acender o fogo de sua casa, ninguém lhe dirigia a palavra e era chamado Aristôdamos, o Covarde.

(Heródoto. História. Apud Teresa Van Acker. Grécia: a vida cotidiana na cidade-estado, 1985.)

O texto, cujo original é do século V a.C., exemplifica

A
a falta de disciplina e de preparo militar dos espartanos, durante os combates contra outros povos.
B
a valorização da paz que prevalecia em Esparta e a diferenciava da beligerante Atenas.
C
as constantes epidemias que grassavam em Esparta e que inviabilizavam a maioria de suas ações guerreiras.
D
os valores e princípios militares que regulavam a educação e a sociedade espartanas.
E
o temor que os espartanos sentiam ao ver ameaçada sua democracia e o esforço militar para defendê-la.
c529d9f6-e0
UFTM 2013 - História - Guerra Fria e seus desdobramentos, História Geral

Oficialmente, o mundo não acordou para a crise dos mís­ seis em Cuba até o anoitecer da segunda­feira, 22 de outubro de 1962, quando o presidente [John] Kennedy falou pela pri­meira vez na televisão para anunciar a presença de mísseis soviéticos em Cuba e declarar sua intenção de impor um blo­ queio naval. [...] Pela primeira vez desde que os Estados Unidos jogaram bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki em 1945, centenas de milhões de pessoas em todo o globo temeram que armas nucleares pudessem ser usadas outra vez.

O texto se refere à chamada “crise dos mísseis de Cuba”,

A
início do embargo comercial e do bloqueio militar norte-americano em relação à Cuba, estratégias de isolamento político e comercial da ilha que persistem até hoje.
B
consumação do sucesso da Revolução Cubana, com a derrubada do regime pró-soviético e o restabelecimento do controle norte-americano sobre a produção cubana de açúcar.
C
momento de tensão política que definiu o fim da hegemonia norte-americana sobre o Caribe e a América Central e ampliou a influência soviética na região.
D
ponto de partida para uma nova forma de relações diplomáticas e políticas entre Estados Unidos e América Latina, pois iniciou um ciclo de revoluções sociais no continente.
E
episódio central da Guerra Fria e demonstração do esforço norte-americano de manter sua hegemonia sobre a América Latina depois da Revolução Cubana.
bef4fd73-e0
UFTM 2013 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

Os franceses não possuíam um grande vocabulário político antes de 1789, pois a política se passava em Versalhes, no mundo distante da corte real. Quando as pessoas do povo começaram a participar da política [...], precisaram encontrar palavras para o que tinham visto e feito.

A partir do texto, é correto afirmar que a Revolução Francesa de 1789.

A
criou novas categorias do pensamento político, como as noções de socialismo e liberalismo
B
implantou o sufrágio universal na escolha dos governantes e eliminou a influência política da nobreza e da burguesia.
C
extinguiu imediatamente o poder real, instalou a República e democratizou o país.
D
provocou significativa ampliação da participação política dos franceses e renovou as formas de expressão política.
E
afetou um número reduzido de franceses, pois as ações políticas e sociais se concentraram na capital, nova sede do governo
b9f16086-e0
UFTM 2013, UFTM 2013 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

É correto afirmar que a Guerra do Peloponeso, no século V a.C.,

A
determinou o início do expansionismo marítimo grego e permitiu o estabelecimento, às margens do Mar Mediterrâneo, de diversos reinos submissos a Esparta e a Atenas.
B
contribuiu para aproximar povos que viviam distantes uns dos outros, facilitando a organização militar e a unidade de comando político nas lutas contra invasores macedônios
C
exauriu política e militarmente algumas cidades-estados gregas, que, a despeito de sua recuperação econômica relativamente rápida, não conseguiram resistir ao avanço militar macedônio
D
extinguiu o Estado imperial unificado que antes reunia as cidades-estados gregas e promoveu intensa fragmentação política, o que facilitou a invasão e controle da Península Balcânica pelo Império Persa.
E
reduziu o poder financeiro e a capacidade bélica das cidades-estados democráticas, como Atenas e Tebas, e ampliou a hegemonia espartana, que passou, ao final do conflito, a comandar toda a Península Balcânica.
bb302ff2-e0
UFTM 2013 - História - História Geral

Jamais a Europa esteve tão unida quanto nos séculos XII e XIII, e essa unidade devia­se ao fato de que os europeus daquele tempo tinham o sentimento de constituir um só povo [...].

O sentimento de unidade europeia mencionado no texto deri- vava, sobretudo,

A
do empenho dos reis e imperadores de estabelecer laços diplo máticos e políticos entre os Estados nacionais.
B
da identificação religiosa proporcionada pelo cristianismo e estimulada pelas cruzadas
C
da inexistência de conflitos armados no continente, após a derrocada econômica e militar provocada pelas temporadas anteriores de guerras e peste.
D
da unidade entre o poder temporal e o poder espiritual, exercidos em todo o continente pelo Papa.
E
do reconhecimento de que os diversos reinos tinham, nos invasores bárbaros, inimigos comuns e deviam se associar para expulsá-los.
9f126c2a-59
UFTM 2012 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

A Revolução Francesa não deve ser considerada apenas como uma revolução burguesa.

(Modesto Florenzano. As revoluções burguesas, 1982.)


Essa afirmação pode ser considerada

A
correta, pois a burguesia obteve, por meio de alianças com outros países, capacidade militar suficiente para impe dir o surgimento de mobilizações em outros segmentos sociais.
B
correta, pois a Revolução Francesa nasceu da vontade burguesa de implantar a república e de impor a política econômica mercantilista.
C
errada, pois a burguesia contou com o apoio do alto clero na luta contra o iluminismo e a população rebelada.
D
correta, pois, além das ações burguesas, a Revolução Francesa contou com grandes mobilizações de camponeses e trabalhadores urbanos.
E
errada, pois, à exceção da burguesia, os outros segmentos sociais eram incapazes de transformar e reorganizar a economia e a política francesas.