Questõesde UEG sobre História Geral

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Foram encontradas 73 questões
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UEG 2017 - História - Construção de Estados e o Absolutismo, História Geral

Leia o texto a seguir.

Antes de partir, o príncipe-regente recomendara que o exército francês fosse recebido em boa paz. Parecia uma veleidade qualquer tentativa de oposição às forças de Napoleão, cujo imenso poder triunfava por toda a Europa. O exército atravessou o país sem encontrar nenhuma resistência, nem organizada, nem popular.

SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. Lisboa: Publicações Europa-América, 1996. p. 267.

O maior desafio ao citado “triunfo de Napoleão por toda Europa” foi a forte resistência mantida pela Inglaterra, que envolveu Portugal no conflito ao

A
exigir que os portugueses não aderissem ao Bloqueio Continental imposto pela França.
B
exilar Napoleão na ilha de Santa Helena, então possessão portuguesa no Atlântico.
C
encorajar jovens portugueses a se alistarem nas tropas de resistência a Napoleão.
D
sugerir o nome do príncipe-regente português para negociar a paz com a França.
E
naufragar um navio mercante de bandeira francesa na costa portuguesa.
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UEG 2017 - História - História Geral, Questões no Oriente Médio do pós guerra

Leia o trecho da entrevista que a jornalista Betty Milan realizou com a cientista social francesa Juliette Minus, pesquisadora especialista da condição feminina no mundo muçulmano.

Betty Milan: (no Islã) Em que condições o homem pode repudiar a mulher com que se casou?
Juliette Minus: Em quaisquer condições. Por ser estéril, por não ter filhos homens, por não cozinhar bem, ter mau humor, enfim, por qualquer coisa. E o homem não tem que prestar contas a ninguém. Basta usar a fórmula do repúdio, com ou sem testemunha, e o que resta à mulher é ir embora.
MILAN, Betty. As mulheres do véu. Folha de São Paulo, 06 jan. 2002, Caderno Mais, p. 14 – 15.

Normalmente, a muçulmana repudiada volta para a casa dos pais ou do irmão mais velho sem ficar necessariamente estigmatizada socialmente, recuperando inclusive seu dote e podendo se casar novamente depois de três meses. Porém, fica privada de levar seus filhos. Tal situação se justifica em termos religiosos e sociais pelo fato de que no Islã

A
o adultério feminino é punido com a morte.
B
a família da mulher também fica desonrada.
C
o repúdio é uma prática sexista e excludente.
D
o casamento não é considerado um sacramento.
E
a separação representa a morte simbólica da mulher.
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UEG 2017 - História - História Geral, Renascimento Científico, Artístico e Cultural

Observe a charge a seguir.


Chiquinha. Disponível em:<http://www.historialivre.com/moderna/renascimento.htm>. Acesso em: 3 mar. 2017.

A charge apresentada ironiza as mudanças estéticas advindas durante o chamado Renascimento Cultural. Do ponto de vista histórico, a leitura promovida pela charge é

A
incoerente, uma vez que a beleza feminina foi demonizada e perseguida durante o Renascimento Cultural.
B
coerente, uma vez que nos principais quadros renascentistas predominam mulheres com formas volumosas.
C
incoerente, uma vez que, por causa da influência católica, era proibida a representação estética da nudez feminina
D
coerente, uma vez que, influenciados pelo barroco, os artistas passaram a priorizar a beleza comum das mulheres camponesas.
E
incoerente, uma vez que os artistas renascentistas priorizaram os corpos musculosos tanto para os homens como para as mulheres.
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UEG 2015 - História - História Geral, Movimentos de Reforma Religiosa: protestantes e católicos

Leia o texto a seguir.

Após a decapitação do rei, o Parlamento sofreu nova depuração. Um Conselho de Estado, com 41 membros, passou a exercer o Poder Executivo. Mas o controle do Estado estava de fato nas mãos de Cromwell [...] Ofereceram-lhe a coroa, mas ele a recusou: na prática já era um soberano e podia até fazer seu sucessor.

PILETTI, Nelson; ARRUDA, José Jobson de A. Toda a História. São Paulo: Ática, 2000, p. 228.

Após a morte de seu líder, em 1658, o destino da chamada “República de Cromwell” foi marcado pela

A
deposição, já no ano seguinte, de seu filho e sucessor, Richard Cromwell, permitindo o início da fase de Restauração.
B
reformulação e fortalecimento do Parlamento inglês, num golpe militar conhecido como Revolução Gloriosa.
C
proibição das práticas puritanas, fazendo com que muitos membros do movimento migrassem para a América.
D
invasão de Guilherme de Orange, que implantou a Lei do Teste, obrigando a todos os funcionários públicos a se declararem católicos.
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UEG 2015 - História - História Geral, Antiguidade Oriental (Egípcios, Mesopotâmicos, Persas, Indianos e Chineses)

Leia o texto a seguir.

Amanheces formoso no horizonte celeste,
Tu, vivente Aton, princípio da vida!
Quando surgiste no horizonte do oriente
Inundaste toda a terra com tua beleza.
[...]
Ó Deus único, nenhum outro se te iguala!
Tu próprio criaste o mundo de acordo com tua vontade,
Enquanto ainda estavas só.

HINO A ATON. In: PINSKI, Jaime. 100 textos de História Antiga. São Paulo: Contexto, 2009. p. 56-57.

O faraó Amenófis IV (1377-1358 a. C.), como parte de uma estratégia política que visava diminuir o poder da classe sacerdotal egípcia, realizou uma reforma religiosa que teve como principal tópico a

A
adoção do Deus dos hebreus, que se encontravam escravizados no Egito, mas tendo José como um importante membro da corte.
B
definição de que o próprio faraó Amenófis IV, que adotou o nome de Akhenaton, seria o deus único dos egípcios.
C
imposição de deuses estrangeiros trazidos do Oriente, levados para o Egito por meio das rotas comerciais favorecidas pelo faraó.
D
imposição do monoteísmo, adotando o culto oficial a um deus único e proibindo adoração às outras deidades do panteão egípcio.
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UEG 2015 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

Leia o texto a seguir.

Socialmente, os sans-culottes representam os citadinos que vivem de seu trabalho, seja como artesãos, seja como profissionais de ofício; alguns, depois de uma vida laboriosa, se tornam pequenos proprietários na cidade, e usufruem as rendas de um imóvel.

PÉRONNET, Michel. Revolução Francesa em 50 Palavras-chaves. São Paulo: Brasiliense, 1988. p. 248.

A análise do texto demonstra que os interesses sociais dos sans-culottes, importantes personagens da Revolução Francesa, se confundiam com os

A
da pequena burguesia que, apesar das conquistas econômicas, via-se pressionada pelo aumento no custo de vida.
B
dos camponeses, já que ambos lutavam pela abolição dos privilégios feudais no campo e posse de terras coletivas.
C
dos membros do baixo clero, uma vez que lutavam por reformas sociais, mas não eram contra a liberdade religiosa.
D
da classe dos girondinos, pois apesar das diferenças de classe, ambos os grupos eram politicamente moderados.
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UEG 2017 - História - História Geral, Período Entre-Guerras: Revolução Russa de 1917

Observe a charge a seguir:


Disponível em:<http://causaoperaria.org.br/blog/2017/08/03/100-anos-da-revolucao-russa-por-jota-camelo/> . Acesso em: 18 ago. 2017.


A charge citada, produzida no contexto das reflexões sobre o centenário da Revolução Russa, ironiza

A
a difusão da servidão e ruralização da economia a partir do fechamento do país durante o governo do Czar Alexandre II.
B
o despotismo czarista em relação aos operários, como foi o caso do massacre no chamado Domingo Sangrento de 1905.
C
a proeminência da Igreja Católica Ortodoxa, principalmente do monge Rasputin, sobre os membros da família real czarista.
D
o domínio ideológico da burguesia no chamado Governo Provisório, que acarretou o empobrecimento de camponeses e operários.
E
a insatisfação dos soldados combatentes da I Guerra Mundial, obrigados a lutar em condições precárias, enfrentando a fome e o frio.
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UEG 2017 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.


Para justificar a ambição grega de hegemonia universal, Aristóteles (384 - 322 a. C.) formulou a hipótese de que certas raças são, por natureza, livres desde o berço, enquanto outras são escravas.

COMAS, Juan. Os mitos raciais. Raça e Ciência. São Paulo: Perspectiva, 1960. v. I. p. 13.


Essa filosofia racial foi incorporada às campanhas militares de um grande general e líder político que foi aluno de Aristóteles. Seu nome era

A
Leônidas, rei espartano que liderou a resistência contra os persas com apenas 300 soldados.
B
Nero, imperador romano admirador dos gregos, famoso por ter colocado fogo em Roma.
C
Péricles, governante responsável pelo apogeu da cidade de Atenas no período clássico.
D
Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, que difundiu a cultura grega na África e na Ásia.
E
Licurgo, legislador conhecido por estabelecer as duras leis da cidade de Esparta.
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UEG 2019 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

Observe a imagem a seguir.



O famoso quadro A morte de Marat, de Jacques-Louis David, produzido no contexto da Revolução Francesa, é um documento da

A
atuação violenta do Tribunal Revolucionário durante o Terror Jacobino contra os “inimigos do povo”
B
execução do rei francês, acusado de traição nacional, decretada pela Assembleia Revolucionária.
C
estratégia de ascensão política de Napoleão Bonaparte, marcada pelo assassinato de seus rivais.
D
violência repressora do Absolutismo francês contra as vozes críticas e contestatórias ao Regime.
E
disputa entre os girondinos e os jacobinos, que culminou na execução do famoso líder popular.
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UEG 2019 - História - Guerra Fria e seus desdobramentos, História Geral

Leia o texto a seguir.

Em 1949, os Estados Unidos lideraram uma organização que reuniria os países europeus do sistema capitalista em um pacto de auxílio militar mútuo. No dia 4 de abril daquele ano foi criada em Washington a Organização do Atlântico Norte (OTAN). Ficava estabelecido que os países envolvidos se comprometiam na colaboração militar mútua em caso de ataques oriundos dos países referentes ao bloco socialista.

Disponível em: <www.infoescola.com/geografia/otan>. Acesso em: 15 mar. 2019.

No contexto geopolítico após o fim da Guerra Fria, a OTAN

A
foi extinta, após a queda do Muro de Berlim, uma vez que o socialismo não mais representava uma ameaça à Europa.
B
teve ativa participação nos conflitos mundiais contemporâneos, como a invasão do Afeganistão após o 11 de Setembro.
C
manteve o seu caráter de aliança militar, mas sem a presença dos Estados Unidos, após a criação da União Europeia.
D
transformou-se numa instituição de regulação de armamentos e atividade nuclear, após o acidente de Chernobyl.
E
tornou-se uma agência de inteligência, uma vez que perdeu a razão de ser com o fim da União Soviética em 1991.
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UEG 2019 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.


Tomai o caminho do Santo Sepulcro; arrebatai aquela terra à raça perversa e submetei-a a vós mesmos. Essa terra em que, como diz a Escritura: “jorra leite e mel” foi dada por Deus aos filhos de Israel. Jerusalém é o umbigo do mundo, a terra mais que todas frutífera, como um novo paraíso dos deleites.

Papa Urbano II. In: HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. São Paulo: Zahar, 1979. p. 28.

O texto citado é um trecho do discurso do papa Urbano II no Concílio de Clemont, em 1095, no qual o pontífice defende a necessidade de os europeus partirem em uma Cruzada rumo ao oriente. Essa expedição militar ficou conhecida como

A
Cruzada dos Reis, fracassada militarmente, mas que estabeleceu acordos diplomáticos que possibilitaram peregrinações a Jerusalém.
B
Cruzada das Crianças, baseada na crença de que apenas os puros e inocentes, os “filhos de Israel”, poderiam libertar Jerusalém.
C
Cruzada Comercial, liderada por comerciantes de Veneza, que se desviaram de Jerusalém e saquearam a cidade de Constantinopla.
D
Cruzada dos Pobres, liderada por líderes messiânicos que pretendiam enriquecer conquistando os tesouros de Jerusalém.
E
Cruzada dos Nobres, uma campanha bem-sucedida que chegou a fundar em moldes feudais o Reino Latino de Jerusalém.
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UEG 2019 - História - História Geral, Período Entre-Guerras; Crise de 1929 e seus desdobramentos

Leia o texto a seguir.

A Grande Depressão confirmou a crença de intelectuais, ativistas e cidadãos comuns de que havia alguma coisa fundamentalmente errada no mundo em que viviam. Quem sabia o que se podia fazer a respeito? Certamente poucos dos que ocupavam cargos de autoridade em seus países e com certeza não aqueles que tentavam traçar um curso com os instrumentos de navegação tradicionais do liberalismo secular ou da fé tradicional, e com cartas dos mares do século XIX, nas quais era claro que não se devia mais confiar.  

HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 86.


O texto citado revela que as mais bem-sucedidas medidas econômicas utilizadas para combater os efeitos da Crise de 1929 advieram de novas posturas em relação às teorias econômicas vigentes, como aquelas colocadas em prática pelo presidente norte-americano Franklin Roosevelt. Essas medidas consistiram basicamente 

A
na adoção dos chamados Planos Quinquenais, de inspiração soviética, aumentando a presença do Estado em setores estratégicos da economia.
B
no aumento dos gastos públicos, por inspiração dos preceitos keynesianos, para estimular a criação de empregos e amparar socialmente os trabalhadores.
C
no estímulo e ocupação da fronteira agrícola do oeste para aumentar a produção de alimentos e consequentemente diminuir os efeitos da fome.
D
no apego a uma ortodoxia financeira liberal, procurando manter o equilíbrio do orçamento por meio de cortes de despesas públicas.
E
na manutenção do padrão-ouro como base das transações internacionais e como antídoto para combater os efeitos da hiperinflação.
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UEG 2019 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.

Assim como sucedeu nas artes plásticas, sobretudo na arquitetura, os romanos dedicaram mais atenção à acumulação de experiências práticas, no campo das ciências [...]. Foram apoiados pelos imperadores os estudos de Medicina, inclusive construindo-se hospitais públicos e até uma escola de medicina, onde se realizavam intervenções cirúrgicas.

AQUINO; DENIZE; OSCAR. História das Sociedades. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1980. p. 268-269.

Os saberes médicos romanos podem ser exemplificados a partir da atuação de

A
Pedro Hispano, pioneiro da anatomia.
B
Galeno, com sua prática de vivissecção.
C
Hipocrátes, com sua teoria dos humores.
D
Avicena, que estudou o movimento linear.
E
Apolonio de Citio, estudioso das doenças articulares.
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UEG 2017 - História - História Geral, Movimentos de Reforma Religiosa: protestantes e católicos

Leia o texto a seguir:

Por ter tido educação protestante, nunca achei que 31 de outubro é o dia das bruxas. Sempre foi o dia em que Lutero, em 1517, começou uma revolução.

LEITÃO, Míriam. Disponível em: <blogs.oglobo.com/miriam-leitao/post/os-500-anos-da-reforma-protestante-que-abalou-o-mundo.html>. Acesso em: 18 ago. 2017


No ano de 2017, completam-se 500 anos da eclosão da Reforma Protestante. Do ponto de vista histórico, a Reforma pode ser considerada uma revolução

A
estética, pois foi a matriz ideológica da concepção barroca de mundo que se manifestou nos países ibéricos.
B
política, pois permitiu a centralização monárquica absolutista, ao legitimar a tese do direito divino dos reis europeus.
C
econômica, pois, com os puritanos, difundiu-se uma nova mentalidade econômica que gerou o capitalismo.
D
social, pois legitimou as aspirações revolucionárias dos camponeses europeus na luta contra a aristocracia.
E
intelectual, pois foi difusora do pensamento científico iluminista por meio de intelectuais protestantes, como é o caso de Voltaire.
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UEG 2017 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Leia o texto a seguir.

Para justificar a ambição grega de hegemonia universal, Aristóteles (384 - 322 a. C.) formulou a hipótese de que certas raças são, por natureza, livres desde o berço, enquanto outras são escravas.

COMAS, Juan. Os mitos raciais. Raça e Ciência. São Paulo: Perspectiva, 1960. v. I. p. 13.

Essa filosofia racial foi incorporada às campanhas militares de um grande general e líder político que foi aluno de Aristóteles. Seu nome era

A
Leônidas, rei espartano que liderou a resistência contra os persas com apenas 300 soldados.
B
Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, que difundiu a cultura grega na África e na Ásia.
C
Nero, imperador romano admirador dos gregos, famoso por ter colocado fogo em Roma.
D
Péricles, governante responsável pelo apogeu da cidade de Atenas no período clássico.
E
Licurgo, legislador conhecido por estabelecer as duras leis da cidade de Esparta.
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UEG 2017 - História - História Geral, Período Entre-Guerras: Revolução Russa de 1917

Observe a charge a seguir:

Disponível em: <http://causaoperaria.org.br/blog/2017/08/03/100-anos-da-revolucao-russa-por-jota-camelo/>. Acesso em: 18 ago. 2017.

A charge citada, produzida no contexto das reflexões sobre o centenário da Revolução Russa, ironiza

A
a difusão da servidão e ruralização da economia a partir do fechamento do país durante o governo do Czar Alexandre II.
B
o despotismo czarista em relação aos operários, como foi o caso do massacre no chamado Domingo Sangrento de 1905.
C
a proeminência da Igreja Católica Ortodoxa, principalmente do monge Rasputin, sobre os membros da família real czarista
D
o domínio ideológico da burguesia no chamado Governo Provisório, que acarretou o empobrecimento de camponeses e operários.
E
a insatisfação dos soldados combatentes da I Guerra Mundial, obrigados a lutar em condições precárias, enfrentando a fome e o frio.
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UEG 2018 - História - Guerra Fria e seus desdobramentos, História Geral

Observe a charge a seguir.



A personagem Mafalda, criada no contexto da Guerra Fria, demonstra, na charge, preocupação com o destino da humanidade diante da proliferação das armas nucleares. Nesse período, as armas nucleares foram objeto de uma discussão internacional que resultou na assinatura do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, em 1968. Esse tratado

A
impediu o desenvolvimento de armas nucleares em países com histórico de conflito com seus vizinhos, como o caso de Índia e Paquistão.
B
fracassou nas suas intenções de restringir a expansão de armas nucleares, uma vez que não foi assinado pelos Estados Unidos e pela União Soviética.
C
desestimulou a criação de armas nucleares pelos países da América Latina, em sua corrida armamentista pela hegemonia regional.
D
proibiu que os países derrotados na Segunda Guerra Mundial, como Alemanha, Itália e Japão, desenvolvessem armas nucleares.
E
perdeu a sua razão de existir com a saída da China e da Coreia do Norte em 1992, quando expandiram seus armamentos nucleares.
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UEG 2018 - História - História Geral, Primeira Guerra Mundial

Leia o texto a seguir.

No dia 11 de novembro de 1918 era assinado o Armistício de Compiègne entre os Aliados e a Alemanha, dentro de um vagão-restaurante na floresta de Compiégne, na França, com objetivo de encerrar as hostilidades na frente ocidental da Primeira Guerra Mundial. 

Disponível em:<www.seuhistory.com/hoje-na-historia/termina-primeira-guerra-mundial>. Acesso: 8 mar. 2018.

O fim da Primeira Guerra Mundial significou  

A
o fortalecimento do nacionalismo pan-eslavista e do poder do império russo.
B
a ascensão de partidos fascistas que tomariam o poder na França e na Espanha.
C
a emancipação das colônias inglesas e francesas no continente africano e na Ásia.
D
a democratização da Alemanha durante o período denominado República de Weimar.
E
o advento de um período de estabilidade social e política para a Europa, denominado Belle Époque.
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UEG 2018 - História - História Geral, A estruturação do Estado norte-americano : território, cidadania e política

Leia o texto a seguir.

Lincoln tinha convicções abolicionistas. Mas acima delas estava a necessidade de manter a União. [...] No meio da guerra o presidente Lincoln decretou a abolição da escravatura. Mas não pôde ver a vitória. Foi assassinado por um fanático, em 1865, dias antes da total rendição do sul.

SCHMIDT, M. Nova História da América. São Paulo: Nova Geração, 1998. p. 96 - 97.

No contexto da Guerra de Secessão, travada entre os estados do sul agrícola e do norte industrial dos Estados Unidos, a defesa do abolicionismo pertencia à plataforma política 

A
do Partido Democrata
B
do Partido Republicano
C
dos membros da União
D
dos estados Confederados
E
dos políticos independentes
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UEG 2018 - História - História Geral, Revoluções Liberais na Europa : Ondas de 1820, 1830 e 1848

Leia o texto a seguir.

Na madrugada de 18 de Março, Paris acordou com o rebentamento do trovão vive la commune! Que é a Comuna, essa esfinge que atormenta o espírito burguês? “Os proletários da capital – dizia o Comitê Central no seu manifesto do dia 18 de Março – no meio dos desfalecimentos e das traições das classes governantes, compreenderam que para eles tinha chegado a hora de salvar a situação tomando em mãos a direção dos negócios públicos.”

MAX, Karl. Vive la Comune! In: MARQUES, A. BERUTTI, F. FARIA, R. História contemporânea através de textos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 56.

A citação refere-se à Comuna de Paris, movimento popular que controlou a capital francesa em 1871. O manifesto dos revolucionários acusou o governo francês de traição porque o mesmo

A
obrigou os proletários a integrarem-se ao Exército para lutarem na guerra franco-prussiana.
B
entregou as estratégicas regiões de Alsácia e Lorena para serem incorporadas à Prússia.
C
coligou com a Inglaterra e Prússia contra os trabalhadores para evitar a revolução socialista.
D
tentou desarmar a população de Paris, obedecendo às imposições do governo prussiano.
E
autorizou a ocupação de Paris permanentemente pelo exército prussiano.