Questõessobre História e Geografia do Estado do Tocantins
De acordo com Nascimento
(2013), a população indígena do Tocantins é
composta pelas etnias – em terras demarcadas e
reconhecidas – Apinayé, Xerente, Karajá, Krahô,
Xambioá, Javaé e Krahô-Kanela. Além de povos
indígenas que têm seus territórios demarcados,
encontramos, ainda, os povos Pakanraru e AváCanoeiro, que lutam pelo reconhecimento e pela
demarcação de suas terras. Desses, os que moram na Ilha do Bananal e no Parque Indígena do Araguaia
são:
O território tocantinense possui
terrenos cobertos pelos biomas Floresta Amazônica,
Cerrado e algumas manchas da Floresta Estacional
Decidual e da Floresta Estacional Semidecidual.
Essas vegetações ocorrem nas seguintes localidades,
dentro do estado do Tocantins:
I - Floresta Amazônica encontra-se no extremo sul
do Estado.
II - Floresta Estacional Decidual ocorre em uma
área de transição entre a Floresta Amazônica e o
Cerrado, no extremo norte do Estado.
III - Floresta Estacional Semidecidual encontra-se
na Serra Geral e na Ilha do Bananal.
IV - Cerrado ocupa 50% do território tocantinense e
encontra-se no extremo norte do Estado.
Está(ão) correto(s) apenas o(s) item(ns):
II - Floresta Estacional Decidual ocorre em uma área de transição entre a Floresta Amazônica e o Cerrado, no extremo norte do Estado.
III - Floresta Estacional Semidecidual encontra-se na Serra Geral e na Ilha do Bananal.
IV - Cerrado ocupa 50% do território tocantinense e encontra-se no extremo norte do Estado.
Sem dúvida, as vantagens proporcionadas (por
meio de modais de transporte de cargas) que o
Tocantins alcança gradualmente serão
fundamentais para escoar a produção dos Polos de
Produção. Localizado estrategicamente na região
central do país, o Estado do Tocantins conta
atualmente com dois grandes tipos de modais em
operação, sendo que um deles está em operação
apenas na parte centro-norte do estado. Esses
modais são
“Tocantins registra aumento de 209% nos
conflitos agrários em 2016, aponta Comissão
Pastoral da Terra”
Com três assassinatos no campo e 105
ocorrências de conflitos agrários, 2016 foi um dos
anos mais violentos no Tocantins, segundo
registros da publicação Conflitos no Campo Brasil
2016, da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Os
dados levam em consideração situações de disputa por terra (99 casos), por água (2 casos) e trabalho
escravo (4 casos).
Em comparação a 2015, quando foram registradas 34
ocorrências, o número de conflitos cresceu 209% no
estado. “Um dos motivos desse aumento se deu pela
identificação de conflitos já existentes em
comunidades quilombolas. São comunidades da
região Sul/Sudeste do Tocantins que lutam há anos
pela demarcação de seus territórios”.
Fonte: http://conexaoto.com.br/2017/05/09/tocantinsregistra-aumento-de-209-nos-conflitos-agrarios-em2016-aponta-pastoral-da-terra
O texto, quando retrata as comunidades quilombolas
da região Sul/Sudeste do Tocantins, remete-nos a
cidades como:
“Tocantins registra aumento de 209% nos conflitos agrários em 2016, aponta Comissão Pastoral da Terra”
Com três assassinatos no campo e 105 ocorrências de conflitos agrários, 2016 foi um dos anos mais violentos no Tocantins, segundo registros da publicação Conflitos no Campo Brasil 2016, da Comissão Pastoral da Terra (CPT). Os dados levam em consideração situações de disputa por terra (99 casos), por água (2 casos) e trabalho escravo (4 casos).
Em comparação a 2015, quando foram registradas 34 ocorrências, o número de conflitos cresceu 209% no estado. “Um dos motivos desse aumento se deu pela identificação de conflitos já existentes em comunidades quilombolas. São comunidades da região Sul/Sudeste do Tocantins que lutam há anos pela demarcação de seus territórios”.
Fonte: http://conexaoto.com.br/2017/05/09/tocantinsregistra-aumento-de-209-nos-conflitos-agrarios-em2016-aponta-pastoral-da-terra