Questõessobre Urbanização
Em média, crianças que vivem em áreas urbanas têm maior probabilidade de sobreviver à fase inicial da
vida e à primeira infância, de ter melhores condições de saúde e de contar com maiores oportunidades
educacionais do que crianças que vivem em áreas rurais. Frequentemente, esse efeito é considerado
‘vantagem urbana’. No entanto, a escala de desigualdades nas áreas urbanas causa grande
preocupação. Algumas vezes, as diferenças entre ricos e pobres em cidades médias e grandes podem ser
iguais ou maiores do que aquelas encontradas em áreas rurais.
http://www.unicef.org/brazil/pt/PT-BR_SOWC_2012.pdf
O trecho reproduzido acima foi extraído de um relatório da ONU dedicado a analisar a situação das
crianças que vivem em ambientes urbanos. Assinale a alternativa coerente com os argumentos nele
apresentados.
Em média, crianças que vivem em áreas urbanas têm maior probabilidade de sobreviver à fase inicial da vida e à primeira infância, de ter melhores condições de saúde e de contar com maiores oportunidades educacionais do que crianças que vivem em áreas rurais. Frequentemente, esse efeito é considerado ‘vantagem urbana’. No entanto, a escala de desigualdades nas áreas urbanas causa grande preocupação. Algumas vezes, as diferenças entre ricos e pobres em cidades médias e grandes podem ser iguais ou maiores do que aquelas encontradas em áreas rurais.
http://www.unicef.org/brazil/pt/PT-BR_SOWC_2012.pdf
O trecho reproduzido acima foi extraído de um relatório da ONU dedicado a analisar a situação das
crianças que vivem em ambientes urbanos. Assinale a alternativa coerente com os argumentos nele
apresentados.
No decorrer da história de cada cidade, tem-se fases de constituição de edificações de distintos tipos e estilos. Uma
edificação nova no centro combina, em muitos dos casos, com a demolição de edificações antigas e, por conseguinte,
com a lesão de um referencial físico da lembrança urbana. Cada nova geração assume, desse modo, o lugar da
antecedente, perdendo-se gradualmente a história antiga das cidades. Essa dissensão é muito intensa nas cidades
contemporâneas, onde as edificações se tornam cada vez mais verticalizadas. (NO DECORRER... 2016).
O crescimento das cidades e sua organização política estiveram relacionados ao processo histórico e seus elementos
socioeconômicos, a exemplo de
Sobre as áreas metropolitanas brasileiras, pode-se afirmar que
elas
A indústria continua muito mal, porque o que dita
a queda da indústria é uma conjunção de fatores.
(KUMATSU, 2010, p. 155).
Dentre os fatores que desencadearam a retração da produção
industrial brasileira, encontra-se
I. a redução do crédito ao consumidor e às empresas que
elaboram produtos que dependem do crédito para manter
as vendas.
II. a queda nas exportações de produtos industrializados de
maior valor agregado.
III. a diminuição do consumo interno nos países ricos,
importadores de produtos industriais brasileiros.
IV. a oferta em excesso de mão de obra com qualificação
adequada e mais barata, longe das cidades e em outras
regiões que não a Sudeste.
V. o deslocamento de empresas para áreas distantes dos
fornecedores de matérias-primas, o que vem a encarecer
os custos com transporte.
A análise do gráfico, aliada aos conhecimentos sobre o espaço
urbano mundial, possibilita afirmar:
I. O continente africano apresenta o maior crescimento
urbano da atualidade.
II. A Ásia e a África são continentes populosos, que possuem
uma população majoritariamente rural.
III. Os países do Leste europeu apresentam o menor
percentual de população urbana do planeta devido ao
grande desenvolvimento das atividades rurais.
IV. A diminuição da população urbana é uma tendência
mundial.
V. A urbanização, na América Latina, é um fenômeno
contemporâneo e suas características estão associadas
à segunda revolução tecnológica, informacional e
científica.
Analise estes gráficos.
Regiões brasileiras: população urbana e rural – 1950 a 2010 (em milhões de habitantes)
A evolução das populações rural e urbana da Região Sudeste, no período 1950-2010,
é aquela representada no gráfico
Leia este título de charge publicado em um jornal, no Brasil:
“O espaço e a estrutura de classes”
A charge que comunica a respeito da temática expressa nesse título é aquela representada
na alternativa
Disponível em: <http://contextoshistoricos.blogspot.com.br/2011/0 7/confira-correcao-da-avaliacao-de.html > Acesso em 13 de abr. de 2014.
Sobre o processo de urbanização no Brasil, analise os itens e assinale a
alternativa correta.
I- As cidades funcionam como sistemas de fluxos de serviços, bens, pessoas,
informações e capitais.
II- As populações brasileiras residentes nas sedes de municípios e distritos são
consideradas urbanas.
III- A repulsão da força de trabalho do campo e a atração da força de trabalho
para as cidades constituem fatores que aceleraram o processo de
urbanização.
IV- O processo de urbanização brasileiro iniciou-se logo após a Primeira Guerra
Mundial, juntamente com a industrialização.
Observe o quadro abaixo, que demonstra o
tempo médio de deslocamento casa-trabalho
(em minutos) nas principais regiões
metropolitanas do Brasil em 1992 e 2013,
conforme pesquisa realizada pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística
(PNAD/IBGE).
Disponível em: <http://www.mobilize.org.br>. Acesso em: 13 de mar. 2018. (adaptado)
Assinale a alternativa INCORRETA.
“Conjunto de, ao menos, 51 domicílios em área ocupada irregularmente e com precariedade de serviços públicos essenciais.
São favelas, grotas, vilas e palafitas, entre outros”. Assim define o IBGE o termo “aglomerado subnormal”. Dados do Censo
Demográfico de 2010 revelam que 11,4 milhões de brasileiros
vivem em aglomerados precários.
População em aglomerados subnormais
(Folha de S.Paulo, 22.12.2011. Adaptado.)
A partir da análise do texto e do mapa, é correto afirmar que a
maior proporção de pessoas residentes em aglomerados subnormais, em relação à população total do estado, é encontrada
A respeito de Brasília, julgue os itens abaixo.
I. Uma das justificativas para a sua construção foi a de que a interiorização da capital traria desenvolvimento para áreas despovoadas e inexploradas do território brasileiro, além de ser menos vulnerável a ataques externos.
II. Após a sua construção, municípios periféricos (cidades satélites) foram criados pelo governo, visando atender às necessidades sóciourbanas da população trabalhadora que, via de regra, se empregava em Brasília.
III. A capital passou a ser polo de atração para migrantes. Atualmente, a região Centro-Oeste abriga mais de 13 milhões de habitantes.
Estão corretas
I. Uma das justificativas para a sua construção foi a de que a interiorização da capital traria desenvolvimento para áreas despovoadas e inexploradas do território brasileiro, além de ser menos vulnerável a ataques externos.
II. Após a sua construção, municípios periféricos (cidades satélites) foram criados pelo governo, visando atender às necessidades sóciourbanas da população trabalhadora que, via de regra, se empregava em Brasília.
III. A capital passou a ser polo de atração para migrantes. Atualmente, a região Centro-Oeste abriga mais de 13 milhões de habitantes.
Estão corretas
As cidades antigas sempre se localizavam próximo a
grandes florestas. Tal localização ajudava a suprir as
populações de alimentos e água potável.
Como meio de defesa, as primeiras cidades sempre
foram edificadas em ilhas marítimas, de onde os
exércitos inimigos podiam ser facilmente
visualizados e combatidos.
Nas antigas civilizações, as cidades foram edificadas
em regiões desérticas, em áreas onde não existiam
recursos naturais para a alimentação humana, o que
justifica o descobrimento das primeiras práticas
agrícolas no chamado “velho mundo”.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Economia
e Estatística (IBGE), os aglomerados
subnormais são definidos como
Dentre os mecanismos empregados na gestão da política
urbana das cidades brasileiras, há a Lei de Zoneamento, que
consiste no estabelecimento
“[...] ...Estou residindo na favela. Mas se Deus me ajudar hei de mudar daqui. Espero que os políticos estingue [sic] as
favelas.”
(JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo. São Paulo: Ática, 2004. p.160)
A partir dos estudos sobre os reflexos do crescimento urbano desordenado, constata-se
Leia o fragmento de texto que segue e encontre, entre as alternativas, o fenômeno
geográfico típico das grandes concentrações urbanas atuais.
“[Esse fenômeno] não é o único, mas,
com certeza, o principal elemento constitutivo das Regiões Metropolitanas. Isso
porque esse fenômeno costuma ocorrer
a partir de grandes cidades e sua junção
com as chamadas “áreas de entorno” ou
“cidades-satélites”. Assim, forma-se uma
região metropolitana que, obviamente,
estrutura-se a partir da metrópole que se
expande em direção às cidades vizinhas”.
Disponível em: <https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/ geografia/>. Acessado em 26/07/2018 (cochete nosso).
O fenômeno a que o texto se refere é conhecido como:
De acordo com o último censo demográfico, publicado pelo
IBGE em 2010, mais de 45 milhões de pessoas declararam
ter pelo menos um tipo de deficiência. Desde então, melhorias
aconteceram, mas as pessoas com deficiência física ainda não
vivem em uma sociedade adaptada. Para jogar luz nessa questão, a ONG Movimento SuperAção deu início ao projeto “Sem
rampa, calçada é muro”, idealizado pela agência Z+. “A ideia
nasce da premissa de que para o cadeirante uma calçada é
um muro. E, se é um muro, cabe um graffiti”, explica Alexandre
Vilela, da agência Z+.
(Daniel. “Grafites mostram que calçadas sem rampas se tornam muros para
quem é cadeirante”. www.jornaldiadia.com.br, 06.05.2019. Adaptado.)
O projeto apresentado ironiza
De acordo com o último censo demográfico, publicado pelo IBGE em 2010, mais de 45 milhões de pessoas declararam ter pelo menos um tipo de deficiência. Desde então, melhorias aconteceram, mas as pessoas com deficiência física ainda não vivem em uma sociedade adaptada. Para jogar luz nessa questão, a ONG Movimento SuperAção deu início ao projeto “Sem rampa, calçada é muro”, idealizado pela agência Z+. “A ideia nasce da premissa de que para o cadeirante uma calçada é um muro. E, se é um muro, cabe um graffiti”, explica Alexandre Vilela, da agência Z+.
(Daniel. “Grafites mostram que calçadas sem rampas se tornam muros para quem é cadeirante”. www.jornaldiadia.com.br, 06.05.2019. Adaptado.)
O projeto apresentado ironiza