Questõesde CESMAC 2015

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CESMAC 2015 - Literatura - Realismo, Escolas Literárias

Autor de nove romances, Machado de Assis é considerado não apenas o ponto mais alto da prosa literária dos oitocentos brasileiro, mas também o autor de personagens que estão entre os mais conhecidos e marcantes da nossa literatura. Dentre os nomes abaixo, quais personagens foram frutos da criação de Machado de Assis?

A
Peri, Rubião e Dona Flor.
B
Riobaldo, Fabiano e Helena.
C
Helena, Rubião e Iracema.
D
Capitu, Brás Cubas e Ceci.
E
Conselheiro Aires, Brás Cubas e Iaiá Garcia.
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CESMAC 2015 - Literatura - Modernismo, Escolas Literárias

Lima Barreto e a sua obra estão inseridos na chamada literatura pré-modernistas. Crítico da sociedade do seu tempo e dos descaminhos que o projeto republicano foi tomando no Brasil, Lima Barreto também abordou em sua obra outros temas como:

1) o racismo e a herança da escravidão.
2) a herança armorial na cultura brasileira.
3) o nacionalismo xenofóbico.
4) a defesa da nobreza agrária.
5) a vida intelectual carioca.

Estão corretas:

A
3, 4 e 5
B
2, 3 e 4
C
1, 2 e 5
D
1, 3 e 5
E
1, 2 e 3
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CESMAC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Ainda em consideração ao sentido de algumas palavras do Texto 1, assinale a alternativa em que o sentido de palavras ou expressões grifadas está indicado corretamente.

    TEXTO 1


Português, a língua mais difícil do mundo? 

Conta outra! . Alguns mitos resistentes rondam como mosquitos chatos a língua portuguesa falada no Brasil. Diante deles, argumentações fundadas em fatos e um mínimo de racionalidade são tão inúteis quanto tapas desferidos às cegas no escuro do quarto em pernilongos zumbidores. Os tapas acertam o vazio, os zumbidos continuam lá.

A lenda de que se fala no estado do Maranhão o português mais “correto” do Brasil é uma dessas balelas aceitas por aí como verdades reveladas – e nem os tristíssimos índices educacionais maranhenses podem fazer nada contra isso. Tapas no vazio.

Outra bobagem de grande prestígio é aquela que sustenta ser o português “a língua mais difícil do mundo”. Baseada, talvez, na dor de cabeça real que acomete estrangeiros confrontados com a arquitetura barroca de nossos verbos, a afirmação é categórica o bastante para dispensar a necessidade de uma prova.

O sujeito erra o gênero da palavra alface e pronto, lá vem a desculpa universal: “Ah, também, como é difícil a porcaria dessa língua! Ah, se tivéssemos sido colonizados pelos holandeses!” Não, claro que isso não quer dizer que o queixoso saiba falar holandês. É justamente na imensa parcela monoglota da população que a crença na dificuldade insuperável da língua portuguesa encontra solo mais fértil.

Não é uma conclusão a que se chegue depois de estudar judiciosamente latim, alemão, húngaro, russo e japonês. Ninguém precisa ter encarado um idioma em que se use declinação – vespeiro do qual a gramática portuguesa nos poupou – para sair deplorando em altos brados o desafio invencível da crase. Não há dúvida de que o mito das agruras superlativas do português diz muito sobre a falência educacional brasileira, cupim que rói as fundações de qualquer projeto de desenvolvimento social que vá além da promoção de um maior acesso da população a shopping centers.

Temo, porém, que suas raízes sejam mais profundas. Percebe-se aí uma mistura tóxica de autocomplacência, autodepreciação, ufanismo, fuga da realidade e desculpa esfarrapada que pode ser ainda mais difícil de derrotar do que nosso vicejante semianalfabetismo.

http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/cronica/portugues-a-lingua-mais-dificil-do-mundo-conta-outra/ 
A
“parcela monoglota da população”: parcela analfabeta da população.
B
autodepreciação: prática de se analisar a si mesmo.
C
agruras superlativas do português”: dificuldades descomunais, excessivas do português.
D
“estudar judiciosamente latim”: aplicar-se intensamente ao estudo do latim.
E
mistura tóxica de autocomplacência, autodepreciação, ufanismo: uma mistura complexa e intrincada.
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CESMAC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A compreensão do Texto 2 exige que:

TEXTO 2

A
o encaremos como um texto em que predomina a função informativa.
B
mobilizemos nosso conhecimento sociocultural para entender, por exemplo, o sentido dos elementos não verbais.
C
dada a sua ampla circulação, esteja escrito de acordo com a ortografia oficial da língua.
D
o sujeito dos verbos estejam todos expressos na superfície do texto.
E
esteja claro o objeto direto dos verbos caso se trate de verbos transitivos diretos.
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CESMAC 2015 - Português - Regência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Considerando as normas do português contemporâneo, quanto à concordância e a regência verbal, a alternativa que se conforma à norma-padrão é:

A
Não há dúvida de que o mito das agruras português, de que o autor se refere, dizem muito sobre a falência educacional brasileira.
B
A lenda que houveram regiões em que se fala mais corretamente o português ainda não foram rejeitadas.
C
Qual dos estrangeiros que se confrontaram com a arquitetura barroca de nossos verbos não se sentiram desanimados?
D
Argumentos à favor que a língua portuguesa é difícil foi apresentados em comentários de vários jornais.
E
Nenhum dos linguistas e gramáticos sustenta que a língua – à qual nos referimos – apresenta dificuldades incontornáveis.
030609f4-de
CESMAC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O Texto 1, em suas ideias centrais, pretende argumentar a favor:

    TEXTO 1


Português, a língua mais difícil do mundo? 

Conta outra! . Alguns mitos resistentes rondam como mosquitos chatos a língua portuguesa falada no Brasil. Diante deles, argumentações fundadas em fatos e um mínimo de racionalidade são tão inúteis quanto tapas desferidos às cegas no escuro do quarto em pernilongos zumbidores. Os tapas acertam o vazio, os zumbidos continuam lá.

A lenda de que se fala no estado do Maranhão o português mais “correto” do Brasil é uma dessas balelas aceitas por aí como verdades reveladas – e nem os tristíssimos índices educacionais maranhenses podem fazer nada contra isso. Tapas no vazio.

Outra bobagem de grande prestígio é aquela que sustenta ser o português “a língua mais difícil do mundo”. Baseada, talvez, na dor de cabeça real que acomete estrangeiros confrontados com a arquitetura barroca de nossos verbos, a afirmação é categórica o bastante para dispensar a necessidade de uma prova.

O sujeito erra o gênero da palavra alface e pronto, lá vem a desculpa universal: “Ah, também, como é difícil a porcaria dessa língua! Ah, se tivéssemos sido colonizados pelos holandeses!” Não, claro que isso não quer dizer que o queixoso saiba falar holandês. É justamente na imensa parcela monoglota da população que a crença na dificuldade insuperável da língua portuguesa encontra solo mais fértil.

Não é uma conclusão a que se chegue depois de estudar judiciosamente latim, alemão, húngaro, russo e japonês. Ninguém precisa ter encarado um idioma em que se use declinação – vespeiro do qual a gramática portuguesa nos poupou – para sair deplorando em altos brados o desafio invencível da crase. Não há dúvida de que o mito das agruras superlativas do português diz muito sobre a falência educacional brasileira, cupim que rói as fundações de qualquer projeto de desenvolvimento social que vá além da promoção de um maior acesso da população a shopping centers.

Temo, porém, que suas raízes sejam mais profundas. Percebe-se aí uma mistura tóxica de autocomplacência, autodepreciação, ufanismo, fuga da realidade e desculpa esfarrapada que pode ser ainda mais difícil de derrotar do que nosso vicejante semianalfabetismo.

http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/cronica/portugues-a-lingua-mais-dificil-do-mundo-conta-outra/ 
A
de que se reconheça a indigência de nossos programas de ensino que não conseguem superar os imensos enigmas do português.
B
da extrema necessidade de se minorar as grandes dificuldades que marcam o português em detrimento de outras línguas bem mais fáceis.
C
da concepção de que existem regiões em que se fala muito bem o português, embora esse ponto de vista esteja calcado em percepções simplistas.
D
da relevância social e política de se romper com a visão mítica e equivocada de que a língua portuguesa é uma língua extremamente difícil.
E
da conveniência de se estudar línguas estrangeiras até mesmo como meio de romper as dificuldades que a língua portuguesa apresenta.
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CESMAC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Observe o seguinte trecho: “Não há dúvida de que o mito das agruras superlativas do português diz muito sobre a falência educacional brasileira, cupim que rói as fundações de qualquer projeto de desenvolvimento social que vá além da promoção de um maior acesso da população a shopping centers”. Nesse trecho, o foco da observação principal cai sobre:

    TEXTO 1


Português, a língua mais difícil do mundo? 

Conta outra! . Alguns mitos resistentes rondam como mosquitos chatos a língua portuguesa falada no Brasil. Diante deles, argumentações fundadas em fatos e um mínimo de racionalidade são tão inúteis quanto tapas desferidos às cegas no escuro do quarto em pernilongos zumbidores. Os tapas acertam o vazio, os zumbidos continuam lá.

A lenda de que se fala no estado do Maranhão o português mais “correto” do Brasil é uma dessas balelas aceitas por aí como verdades reveladas – e nem os tristíssimos índices educacionais maranhenses podem fazer nada contra isso. Tapas no vazio.

Outra bobagem de grande prestígio é aquela que sustenta ser o português “a língua mais difícil do mundo”. Baseada, talvez, na dor de cabeça real que acomete estrangeiros confrontados com a arquitetura barroca de nossos verbos, a afirmação é categórica o bastante para dispensar a necessidade de uma prova.

O sujeito erra o gênero da palavra alface e pronto, lá vem a desculpa universal: “Ah, também, como é difícil a porcaria dessa língua! Ah, se tivéssemos sido colonizados pelos holandeses!” Não, claro que isso não quer dizer que o queixoso saiba falar holandês. É justamente na imensa parcela monoglota da população que a crença na dificuldade insuperável da língua portuguesa encontra solo mais fértil.

Não é uma conclusão a que se chegue depois de estudar judiciosamente latim, alemão, húngaro, russo e japonês. Ninguém precisa ter encarado um idioma em que se use declinação – vespeiro do qual a gramática portuguesa nos poupou – para sair deplorando em altos brados o desafio invencível da crase. Não há dúvida de que o mito das agruras superlativas do português diz muito sobre a falência educacional brasileira, cupim que rói as fundações de qualquer projeto de desenvolvimento social que vá além da promoção de um maior acesso da população a shopping centers.

Temo, porém, que suas raízes sejam mais profundas. Percebe-se aí uma mistura tóxica de autocomplacência, autodepreciação, ufanismo, fuga da realidade e desculpa esfarrapada que pode ser ainda mais difícil de derrotar do que nosso vicejante semianalfabetismo.

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A
as excentricidades do português que, entre outros, se fixa em noções dos superlativos.
B
o acesso da população a uma maior e mais eficiente promoção social e econômica.
C
o colapso por que tem passado o projeto educacional brasileiro.
D
a carência que sofre o desenvolvimento social.
E
a luta sócio-educacional que deve favorecer o acesso de toda a população aos bens de consumo.
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CESMAC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Uma análise do vocabulário em uso no Texto 1 revela que foi frequente o recurso a analogias e comparações, como em: a “falência educacional brasileira” é como um “cupim que rói”; “o “semianalfabetismo” brasileiro é como uma planta “vicejante”; medidas improdutivas são como “tapas no vazio”; “autocomplacência, autodepreciação, ufanismo” é uma “mistura tóxica”; um “idioma que usa declinações” é um “vespeiro”. Na verdade, o recurso a essas analogias:

1) torna as ideias mais próximas das realidades concretas e, assim, mais facilmente perceptíveis.
2) aproxima o texto dos padrões próprios da oralidade menos formal.
3) deixa o texto mais interativo, mais interessante e mais capaz de provocar a adesão do leitor.
4) fere as especificidades de um comentário jornalístico, pois remete para a informalidade.
5) é estranho, pois as metáforas devem se restringir à poesia e a outras produções literárias.

Estão corretas:

    TEXTO 1


Português, a língua mais difícil do mundo? 

Conta outra! . Alguns mitos resistentes rondam como mosquitos chatos a língua portuguesa falada no Brasil. Diante deles, argumentações fundadas em fatos e um mínimo de racionalidade são tão inúteis quanto tapas desferidos às cegas no escuro do quarto em pernilongos zumbidores. Os tapas acertam o vazio, os zumbidos continuam lá.

A lenda de que se fala no estado do Maranhão o português mais “correto” do Brasil é uma dessas balelas aceitas por aí como verdades reveladas – e nem os tristíssimos índices educacionais maranhenses podem fazer nada contra isso. Tapas no vazio.

Outra bobagem de grande prestígio é aquela que sustenta ser o português “a língua mais difícil do mundo”. Baseada, talvez, na dor de cabeça real que acomete estrangeiros confrontados com a arquitetura barroca de nossos verbos, a afirmação é categórica o bastante para dispensar a necessidade de uma prova.

O sujeito erra o gênero da palavra alface e pronto, lá vem a desculpa universal: “Ah, também, como é difícil a porcaria dessa língua! Ah, se tivéssemos sido colonizados pelos holandeses!” Não, claro que isso não quer dizer que o queixoso saiba falar holandês. É justamente na imensa parcela monoglota da população que a crença na dificuldade insuperável da língua portuguesa encontra solo mais fértil.

Não é uma conclusão a que se chegue depois de estudar judiciosamente latim, alemão, húngaro, russo e japonês. Ninguém precisa ter encarado um idioma em que se use declinação – vespeiro do qual a gramática portuguesa nos poupou – para sair deplorando em altos brados o desafio invencível da crase. Não há dúvida de que o mito das agruras superlativas do português diz muito sobre a falência educacional brasileira, cupim que rói as fundações de qualquer projeto de desenvolvimento social que vá além da promoção de um maior acesso da população a shopping centers.

Temo, porém, que suas raízes sejam mais profundas. Percebe-se aí uma mistura tóxica de autocomplacência, autodepreciação, ufanismo, fuga da realidade e desculpa esfarrapada que pode ser ainda mais difícil de derrotar do que nosso vicejante semianalfabetismo.

http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/cronica/portugues-a-lingua-mais-dificil-do-mundo-conta-outra/ 
A
1, 2, 3 apenas
B
1 e 2 apenas.
C
1, 3 e 4 apenas
D
3, 4 e 5 apenas.
E
1, 2, 3, 4 e 5.
030a2751-de
CESMAC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Na verdade, o autor do Texto 1:

    TEXTO 1


Português, a língua mais difícil do mundo? 

Conta outra! . Alguns mitos resistentes rondam como mosquitos chatos a língua portuguesa falada no Brasil. Diante deles, argumentações fundadas em fatos e um mínimo de racionalidade são tão inúteis quanto tapas desferidos às cegas no escuro do quarto em pernilongos zumbidores. Os tapas acertam o vazio, os zumbidos continuam lá.

A lenda de que se fala no estado do Maranhão o português mais “correto” do Brasil é uma dessas balelas aceitas por aí como verdades reveladas – e nem os tristíssimos índices educacionais maranhenses podem fazer nada contra isso. Tapas no vazio.

Outra bobagem de grande prestígio é aquela que sustenta ser o português “a língua mais difícil do mundo”. Baseada, talvez, na dor de cabeça real que acomete estrangeiros confrontados com a arquitetura barroca de nossos verbos, a afirmação é categórica o bastante para dispensar a necessidade de uma prova.

O sujeito erra o gênero da palavra alface e pronto, lá vem a desculpa universal: “Ah, também, como é difícil a porcaria dessa língua! Ah, se tivéssemos sido colonizados pelos holandeses!” Não, claro que isso não quer dizer que o queixoso saiba falar holandês. É justamente na imensa parcela monoglota da população que a crença na dificuldade insuperável da língua portuguesa encontra solo mais fértil.

Não é uma conclusão a que se chegue depois de estudar judiciosamente latim, alemão, húngaro, russo e japonês. Ninguém precisa ter encarado um idioma em que se use declinação – vespeiro do qual a gramática portuguesa nos poupou – para sair deplorando em altos brados o desafio invencível da crase. Não há dúvida de que o mito das agruras superlativas do português diz muito sobre a falência educacional brasileira, cupim que rói as fundações de qualquer projeto de desenvolvimento social que vá além da promoção de um maior acesso da população a shopping centers.

Temo, porém, que suas raízes sejam mais profundas. Percebe-se aí uma mistura tóxica de autocomplacência, autodepreciação, ufanismo, fuga da realidade e desculpa esfarrapada que pode ser ainda mais difícil de derrotar do que nosso vicejante semianalfabetismo.

http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/cronica/portugues-a-lingua-mais-dificil-do-mundo-conta-outra/ 
A
ressalta as excentricidades do português, por exemplo: “a arquitetura barroca de nossos verbos”
B
reafirma que a língua portuguesa apresenta muitas dificuldades: basta lembrar “o desafio invencível da crase”.
C
presume que estudar português é mais difícil que estudar línguas como latim, alemão, húngaro, russo e japonês.
D
afirma que depreciação implicada nos mitos que rondam o português seja a causa do ainda vigente analfabetismo.
E
recusa o mito de que existem línguas, como o português, com maior parcela de dificuldade que outras.
a6961d0b-d4
CESMAC 2015 - Sociologia - Sociologia como ciência, O nascimento da sociologia

A Sociologia é:

A
o estudo dos grupos e das instituições sociais e de tudo que deles decorre em relação às interações e relações da coletividade.
B
a ciência destinada a gerir todos os recursos necessários à boa administração das entidades político-administrativas dos grupos organizados.
C
o instrumento adequado para fazer cumprir todo o ordenamento jurídico relativo à convivência dos homens em sociedade.
D
o caminho apropriado para, usando métodos de pesquisa empírica, analisar o ser humano como o único sujeito dotado por natureza do atributo da sociabilidade.
E
a ciência que estabelece e analisa os principais princípios ético-morais que tornam qualquer sociedade mais justa e de convivência mais harmoniosa.
a6932bd4-d4
CESMAC 2015 - Sociologia - Instituições sociais, normas e valores, O processo de socialização

As Instituições Sociais são:

A
agremiações coletivas não governamentais que promovem o bem comum mediante iniciativas beneficentes, garantindo uma sociedade mais justa e estável.
B
estruturas regulamentadas que visam promover os avanços técnicos que a pluralidade das atividades humanas possibilita em ordem ao bem comum.
C
formas estáveis de organização humana, baseadas em regras e procedimentos padronizados, reconhecidos, aceitos e sancionados pela sociedade
D
associações coletivas e societárias empenhadas em promover avanços científicos que venham garantir o verdadeiro bem estar social.
E
caminhos e estratégias que asseguram o respeito, a disciplina e os princípios ético-religiosos na direção da verdadeira fraternidade.
a6990644-d4
CESMAC 2015 - Sociologia - O processo de socialização

Por ‘herança social’ entende-se:

A
o patrimônio espiritual das sociedades anteriores enquanto valores estáticos e impermeáveis a mudanças, devido aos credos e às convicções ideológicas dos indivíduos que lideram a sociedade.
B
o conjunto de valores envolvendo cultura, tradições, linguagens, ideias e conhecimentos, acumulados ao longo das gerações anteriores, vistos como ponto de partida para um novo conhecimento coletivo.
C
o acúmulo de todo o saber transmitido pelas diferentes correntes e teorias antropológicas dos antepassados enquanto agente de um garantido aperfeiçoamento social.
D
o somatório de todas as intuições, pesquisas e experimentos científicos que tem contribuído para uma melhor qualidade de vida e uma mais duradoura e estável organização das sociedades.
E
o resultado da integração das principais raças e etnias de uma nação, respeitadas, como patrimônio, todas as suas manifestações culturais e tradições específicas.
a69be7c5-d4
CESMAC 2015 - Sociologia - Sociologia como ciência, O nascimento da sociologia

A Sociologia é uma ciência importante porque:

A
trata especificamente das relações jurídicas que garantem uma convivência social segura e organizada.
B
analisa os grandes princípios ético-morais que tornam a sociabilidade humana mais justa, harmônica e pacífica.
C
usa como método próprio, o caminho lógico-racional que dispensa o recurso à observação e à experimentação empíricas.
D
orienta e promove o conhecimento das instituições sociais, mostrando-as como base das liberdades e do bem estar social.
E
possibilita ao Estado dispor de instrumentos aptos para controlar o comportamento do homem enquanto ser social por excelência.
a6903531-d4
CESMAC 2015 - Filosofia - Ética e Liberdade, Conceitos Filosóficos

Os valores éticos, na perspectiva filosófica, constituem:

A
o conjunto de características do ser humano que o orientam a viver e conviver, segundo valores morais universais.
B
condições subjetivas e pessoais que orientam o homem na busca dos fins que ele próprio se propõe, contanto que não interfiram nos demais.
C
o conjunto de regulamentos religiosos, jurídicos e sociais que cada sociedade vai criando de acordo com as próprias exigências.
D
códigos de comportamentos individuais que integram cada ser humano segundo o credo religioso ou a profissão que elegeu.
E
sistema de normas e leis que cada homem elege para garantir sua total privacidade e não comprometimento com outros.
a67c3b10-d4
CESMAC 2015 - Geografia - Cartografia, Projeções e Representações

Os mapas são uma ferramenta de grande importância para os estudos de caráter geográfico, permitindo, assim, uma análise espacial de diversos aspectos da natureza e de outros geoeconômicos.

Com relação a esse assunto, é apresentado o mapa a seguir, no qual são observados os números 1, 2, 3 e 4. Esses números estão indicando:

A
regiões climáticas.
B
áreas de florestas latifoliadas perenifólias.
C
unidades geológicas.
D
áreas de intenso extrativismo mineral.
E
unidades fitoecológicas.
a67f1546-d4
CESMAC 2015 - Geografia - Geologia

A Crosta Terrestre é bastante heterogênea. Nela, podem ser encontradas diversas unidades geológicas que influenciarão as formas de relevo e condições de vida diferentes para a população. Examine a figura a seguir e assinale o que ela está representando.

A
A formação de uma chapada cristalina
B
Um escudo cristalino formado pela erosão
C
Uma bacia sedimentar tectônica
D
A gênese de uma placa litosférica
E
A origem de uma estrutura dômica.
a6832c10-d4
CESMAC 2015 - História - Guerra Fria e seus desdobramentos, História Geral

“Ao final da década de 1960, quando o mundo estava polarizado entre os blocos de influência dos Estados Unidos e da União Soviética, os problemas ambientais começavam a ser enfrentados no mundo ocidental, sobretudo na Europa. Nesta década, os países comunistas buscavam acelerar seu processo de industrialização, promovendo grandes agressões ambientais. A preocupação com o meio ambiente era vista como uma forma de os países desenvolvidos impedirem o crescimento econômico dos países em desenvolvimento.”

(SENE, Eustáquio de.; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011.)


Com relação ao assunto tratado no texto transcrito, analise as afirmativas a seguir.

1) Como a preservação do meio ambiente reduziria a competitividade de sua economia, até o final do século XX, o governo chinês fez vistas grossas e permitiu que os níveis de poluição atingissem patamares insustentáveis.
2) No começo da década de 1970, as principais correntes de pensamento sobre as causas da degradação ambiental culpavam a busca incessante do crescimento econômico e a explosão demográfica pelo aumento da exploração dos recursos naturais, pela poluição e pelo desmatamento.
3) Em 1964, quando da realização da célebre Conferência de Estocolmo, as nações que faziam parte do Bloco Comunista europeu passaram a contestar o desenvolvimento intenso das nações capitalistas, com o consequente aumento das ações predatórias contra o meio ambiente, o que provocou graves crises diplomáticas.
4) Com as experiências atômicas realizadas em ilhas oceânicas pela URSS, os Estados Unidos realizaram a Conferência de Washington, em 1965, quando, então, foi criado o conceito de Desenvolvimento Sustentável e a reprovação da poluição atômica.
5) A questão ambiental está diretamente relacionada com o modo pelo qual os seres humanos buscam produzir bens para melhorar suas condições de vida, o que provoca grandes alterações nos sistemas naturais, particularmente nos corpos edáficos, nos recursos hídricos e nos biomas.

Estão corretas:

A
1 e 3, apenas
B
2, 4 e 5, apenas
C
1, 2 e 5, apenas
D
2, 3 e 4, apenas
E
1, 2, 3, 4 e 5.
a686647a-d4
CESMAC 2015 - Filosofia - O que é a Filosofia, O Fazer Filosófico

O ato de filosofar pode definir-se como sendo:

A
a reflexão e a busca do homem para encontrar a solução definitiva a fim de obter a felicidade plena.
B
o radical questionamento que o homem faz com relação ao ‘ser’, a ‘si mesmo’, à ‘vida’ e aos ‘outros’.
C
um pensar interior do homem na direção de como resolver o mistério da existência além da morte.
D
uma inquietação reflexiva do homem para conseguir decifrar os mitos que envolveram a História da humanidade.
E
o caminho seguro para resolver os mistérios e os dogmas que inquietaram e inquietam a condição religiosa do homem.
a6898270-d4
CESMAC 2015 - Filosofia - Filosofia e Conhecimento, O que é a Filosofia

O conhecimento filosófico se define como:

A
um reconhecer seguro do homem sobre ele próprio, sobre os outros e sobre o ser das coisas, com base em experimentos científicos comprovados.
B
um instrumento humano que ajuda a ultrapassar as barreiras que dificultam o acesso à compreensão total do Absoluto.
C
uma atividade reflexiva dirigida à elaboração intelectual sobre a existência e sobre as razões últimas das coisas.
D
o único caminho que é capaz de explicar os enigmas existentes sobre a origem e a evolução do universo e do tempo.
E
A explicação de como o ser humano foi evoluindo desde o mundo mítico até a ciência moderna.
a68c6ec0-d4
CESMAC 2015 - Filosofia - Ética e Liberdade, Conceitos Filosóficos

Compreender o que seja a “Liberdade” implica saber que ela é:

A
a possibilidade do homem de agir, conforme seu livre arbítrio, e sua própria vontade, com base em valores universais.
B
a condição do ser humano de poder comportar-se de acordo com seus próprios interesses e valores, na busca da felicidade pessoal.
C
a possibilidade do homem de ‘ir e vir’, desde que respeite os valores jurídicos que regulam as sociedades de cada lugar.
D
o único meio de o homem optar por comportamentos que garantam a ele a sobrevivência e a realização dos próprios objetivos.
E
a capacidade de poder seguir suas crenças e valores em ordem a realizar-se como ser religioso e ser político-social.