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CÁSPER LÍBERO 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Pode-se afirmar que no texto o autor aborda:

Leia o texto a seguir e responda à questão:

Desiguais até na crise
O abismo entre ricos e pobres continua a crescer, aponta estudo
Em um mundo angustiado pela crise econômica, aprendemos que de março de 2009 a março de 2014, exatamente o período considerado mais crítico, depois da bancarrota do Lehman Brothers, o número de bilionários do planeta dobrou: eram 793 no começo do furacão e agora somam 1.645. Os 85 mais ricos entre eles, no mesmo período, incrementaram seus capitais em 668 milhões de dólares a cada dia e sua renda equivale àquela de metade da população mundial, 3,5 bilhões de outros seres humanos. Os dados constam, entre outras “pérolas”, do recente estudo sobre a desigualdade no mundo, publicado pela Oxfam, rede internacional de 19 ONGs que combatem a pobreza. Na sequência da divulgação do relatório, originalmente chamado Even it up: time to end extreme inequality (“Equilibrando o jogo: é hora de acabar com a desigualdade extrema”, em tradução livre) foi lançada a campanha mundial de sensibilização “Equilibre o jogo”.
Crise é um termo utilizado no mundo inteiro para descrever situações diferentes, mas com um denominador comum, a desaceleração do crescimento das economias, que em média superava os 4% anuais na década passada e hoje sofre para chegar perto dos 3,5%. Para resolver os problemas provocados por esse recuo e retomar o ritmo anterior, os defensores do atual sistema econômico-financeiro indicam caminho único, a ampliação do espaço da iniciativa privada em detrimento do setor público, com corolário de cortes nos gastos sociais e intensificação da produtividade no trabalho. Em outras palavras, salários mais baixos para criar produtos mais baratos. Essa receita, baseada numa visão brutalmente quantitativa do bem-estar da humanidade e sem nenhuma atenção à equilibrada convivência social, é rotundamente recusada pela Oxfam. Com riqueza de informações e análises, a desigualdade é descrita sob diversos aspectos, e o estudo chega à conclusão de que essa praga contemporânea não só é contrária a uma ética humanista, mas também a causa fundamental da crise econômica em curso. O primeiro mito que o relatório se encarrega de derrubar é aquele que considera natural a desigualdade entre os seres humanos. Melhor se concentrar na redução da pobreza, afirmaram os liberais a partir da Revolução Industrial, pois a compaixão é a única maneira de mitigar a lei natural que inevitavelmente produz as diferenças. Mas a desigualdade excessiva tem comprometido o combate à pobreza, apesar dos bons resultados conseguidos nesse campo até o início dos anos 80 do século passado. O abismo entre ricos e pobres nas últimas três décadas, demonstra a pesquisa, tem clara correlação com a baixa mobilidade social. Em outros termos, nos países em que o fenômeno é mais acentuado, quem nasce rico fica rico, quem nasce pobre não tem outra alternativa além de permanecer pobre. A esperança de uma vida melhor, na evolução entre pais e filhos, é banida do horizonte de bilhões de seres humanos. Com raras exceções, a desigualdade tem aumentado em todos os países do mundo. Caso particularmente emblemático, a Oxfam calcula que até na África do Sul a desigualdade é hoje maior do que no período do Apartheid. Com base em dados de 2013, 7 de cada 10 habitantes do mundo vivem em países em que a desigualdade econômica é maior do que há 30 anos.
O enriquecimento desmedido de um número restrito de indivíduos, a depender dos países, encolheu ou limitou o crescimento da classe média, comprometendo a sua capacidade de gasto e, em última análise, o motor do crescimento mundial. Desde 1990, a participação do trabalho na composição do PIB mundial é constantemente decrescente. O ataque ao valor e à dignidade do trabalho é particularmente acentuado nos países mais pobres, mas também ocorre nas nações ricas. Por consequência, o PIB mundial é composto por uma porcentagem crescente do capital, que se autoalimenta cada vez mais da especulação financeira. As 150 páginas da pesquisa, com amplíssima bibliografia, demonstram que a desigualdade extrema também está associada à violência. A América Latina, a região mais desigual do mundo do ponto de vista econômico, reúne 41 das cidades mais violentas do planeta e registrou 1 milhão de assassinatos entre 2000 e 2010. Países desiguais são lugares perigosos para viver, e a insegurança afeta tanto ricos quanto pobres. (...) (Claudio Bernabucci, Carta Capital n. 825, ano XX, 12 de novembro de 2014, p. 46-47).  
A
A política global, apoiando-se em indicadores de um relatório internacional divulgado recentemente que orienta as nações a combaterem a desigualdade econômica e social no mundo.
B
A desigualdade social na África e na América Latina, não somente utilizando-se de indicadores de um relatório internacional divulgado recentemente, como também fazendo uso de outros dados sobre a crise econômica global vivida entre 2009 e 2014.
C
A economia global, fazendo uso de indicadores de um relatório internacional divulgado recentemente que aponta para o crescimento da desigualdade econômica e social no mundo.
D
Ética e cidadania, baseando-se em um relatório internacional divulgado recentemente, apresenta uma série de reflexões filosóficas sobre a natureza predatória do homem.
E
A política e a economia globais, servindo-se, dentre outras fontes, de um relatório internacional divulgado recentemente para tratar das consequências da desigualdade social em todo o mundo.
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CÁSPER LÍBERO 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Segundo o texto, para os que defendem o atual sistema econômico-financeiro, a única saída aponta para

Leia o texto a seguir e responda à questão:

Desiguais até na crise
O abismo entre ricos e pobres continua a crescer, aponta estudo
Em um mundo angustiado pela crise econômica, aprendemos que de março de 2009 a março de 2014, exatamente o período considerado mais crítico, depois da bancarrota do Lehman Brothers, o número de bilionários do planeta dobrou: eram 793 no começo do furacão e agora somam 1.645. Os 85 mais ricos entre eles, no mesmo período, incrementaram seus capitais em 668 milhões de dólares a cada dia e sua renda equivale àquela de metade da população mundial, 3,5 bilhões de outros seres humanos. Os dados constam, entre outras “pérolas”, do recente estudo sobre a desigualdade no mundo, publicado pela Oxfam, rede internacional de 19 ONGs que combatem a pobreza. Na sequência da divulgação do relatório, originalmente chamado Even it up: time to end extreme inequality (“Equilibrando o jogo: é hora de acabar com a desigualdade extrema”, em tradução livre) foi lançada a campanha mundial de sensibilização “Equilibre o jogo”.
Crise é um termo utilizado no mundo inteiro para descrever situações diferentes, mas com um denominador comum, a desaceleração do crescimento das economias, que em média superava os 4% anuais na década passada e hoje sofre para chegar perto dos 3,5%. Para resolver os problemas provocados por esse recuo e retomar o ritmo anterior, os defensores do atual sistema econômico-financeiro indicam caminho único, a ampliação do espaço da iniciativa privada em detrimento do setor público, com corolário de cortes nos gastos sociais e intensificação da produtividade no trabalho. Em outras palavras, salários mais baixos para criar produtos mais baratos. Essa receita, baseada numa visão brutalmente quantitativa do bem-estar da humanidade e sem nenhuma atenção à equilibrada convivência social, é rotundamente recusada pela Oxfam. Com riqueza de informações e análises, a desigualdade é descrita sob diversos aspectos, e o estudo chega à conclusão de que essa praga contemporânea não só é contrária a uma ética humanista, mas também a causa fundamental da crise econômica em curso. O primeiro mito que o relatório se encarrega de derrubar é aquele que considera natural a desigualdade entre os seres humanos. Melhor se concentrar na redução da pobreza, afirmaram os liberais a partir da Revolução Industrial, pois a compaixão é a única maneira de mitigar a lei natural que inevitavelmente produz as diferenças. Mas a desigualdade excessiva tem comprometido o combate à pobreza, apesar dos bons resultados conseguidos nesse campo até o início dos anos 80 do século passado. O abismo entre ricos e pobres nas últimas três décadas, demonstra a pesquisa, tem clara correlação com a baixa mobilidade social. Em outros termos, nos países em que o fenômeno é mais acentuado, quem nasce rico fica rico, quem nasce pobre não tem outra alternativa além de permanecer pobre. A esperança de uma vida melhor, na evolução entre pais e filhos, é banida do horizonte de bilhões de seres humanos. Com raras exceções, a desigualdade tem aumentado em todos os países do mundo. Caso particularmente emblemático, a Oxfam calcula que até na África do Sul a desigualdade é hoje maior do que no período do Apartheid. Com base em dados de 2013, 7 de cada 10 habitantes do mundo vivem em países em que a desigualdade econômica é maior do que há 30 anos.
O enriquecimento desmedido de um número restrito de indivíduos, a depender dos países, encolheu ou limitou o crescimento da classe média, comprometendo a sua capacidade de gasto e, em última análise, o motor do crescimento mundial. Desde 1990, a participação do trabalho na composição do PIB mundial é constantemente decrescente. O ataque ao valor e à dignidade do trabalho é particularmente acentuado nos países mais pobres, mas também ocorre nas nações ricas. Por consequência, o PIB mundial é composto por uma porcentagem crescente do capital, que se autoalimenta cada vez mais da especulação financeira. As 150 páginas da pesquisa, com amplíssima bibliografia, demonstram que a desigualdade extrema também está associada à violência. A América Latina, a região mais desigual do mundo do ponto de vista econômico, reúne 41 das cidades mais violentas do planeta e registrou 1 milhão de assassinatos entre 2000 e 2010. Países desiguais são lugares perigosos para viver, e a insegurança afeta tanto ricos quanto pobres. (...) (Claudio Bernabucci, Carta Capital n. 825, ano XX, 12 de novembro de 2014, p. 46-47).  
A
o incremento das atividades ligadas à iniciativa privada, os cortes nos gastos sociais e o aumento da produtividade no trabalho.
B
o rebaixamento dos salários no setor público, os cortes nos gastos sociais e a colocação no mercado de produtos mais baratos.
C
o aumento da participação da iniciativa privada, a redução do bem-estar da humanidade e o desequilíbrio da convivência social.
D
o crescimento das economias mundiais de 3,5% para 4%, a redução dos benefícios sociais e a colocação no mercado de produtos mais baratos.
E
a deterioração do setor público, a redução nos salários e nos gastos sociais e o aumento da produtividade no trabalho.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos

Nos últimos anos, o mundo tem buscado, por meio de pesquisas em diversos setores, uma maior efetividade em todos os processos do nosso cotidiano.


O gráfico abaixo mostra a porcentagem de consumo de energia dos equipamentos mais utilizados no dia a dia de uma residência.


De acordo com o gráfico, uma residência que consome 400kWh de energia por mês está consumindo:


A
36kWh com ferro de passar.
B
200kWh com chuveiro elétrico.
C
200kWh com ar condicionado.
D
36kWh com televisão.
E
360kWh com televisão.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos

Gráfico compara os custos relativos do sistema de metrô em várias partes do mundo e revela disparidades.



Fonte: http://www.mobilize.org.br/estatisticas/46/custos-de-metros-em-varias-capitais-do-mundo.html


A complexidade dos projetos de transporte, no caso de metrôs mostra-se ainda maior, pelo porte das intervenções e sua permanência no tempo. Segundo o engenheiro Peter Alouche, consultor de transporte sobre trilhos, “as estações são projetadas para durar 100 anos, o material rodante 50 anos e a parte eletrônica para ao menos dez anos”.


É o que explica a enorme disparidade de custos de construção de várias linhas de metrô em cidades do mundo.

Assinale a alternativa que apresenta a afirmação correta sobre as informações apresentadas no gráfico e no texto anteriores.

A
Os dados do gráfico não podem ser usados para comparar os custos entre as linhas, uma vez que não sabemos o tamanho de cada uma delas.
B
O custo das obras do metrô de Nova York é, disparado, o maior: 2.143% mais caro que o último lugar, Montreal.
C
O custo das obras do metrô de Nova York é, disparado, o maior: 150% mais caro que o segundo lugar, Singapura.
D
O custo das obras do metrô de Nova York é, disparado, o maior: 250% mais caro que o segundo lugar, Singapura.
E
O custo das obras do metrô de Nova York é, disparado, o maior: 21,43% mais caro que o último lugar, Madrid.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos

A tabela abaixo mostra as médias mensais da chuva registrada no sistema Cantareira de outubro de 2013 a setembro de 2014, período que marcou o início da crise hídrica em São Paulo.



Fonte: Relatório da situação atual e previsão hidrológica para o sistema Cantareira – Cemaden


Para o período registrado, a média e a mediana dos dados observados é de respectivamente:

A
74,36mm e 67,95mm
B
100,4mm e 67,95mm
C
67,95mm e 74,36mm
D
74,36mm e 100,4mm
E
100,4mm e 58mm
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

‘The groves of academe’, on the review:

Read the film review below and answer the questions that follow.


INSIDE JOB – REVIEW - 4/5 STARS

How did the financial crash of 2008 happen? This documentary, narrated by Matt Damon, does a good job of explaining a complex story of credit and discredit.


(…)
This film is as gripping as any thriller. Aided by some fascinating interviews, Ferguson lays out an awful story. In the 1980s, the markets and financial services were deregulated, and the driving force for this liberalisation was Alan Greenspan, formidable chairman of the US federal reserve board from 1987 to 2006. Banks and loan companies were freer to gamble with their depositors' money; they were themselves freer to borrow more; they were free to offer investors dizzyingly complex financial instruments, with income streams from different debts bundled up, including high-interest home loans offered to high-risk borrowers – the so-called "sub-prime" market that offered mouthwateringly high returns.

(…)
Perhaps the most sensational aspect of this film is Ferguson's contention that the crash corrupted the discipline of economics itself. Distinguished economists from America's Ivy League universities were drafted in by banks to compose reports sycophantically supporting reckless deregulation. They were massively paid for these consultancies. The banks bought the prestige of the academics, and their universities' prestige, too. Ferguson speaks to many of these economists, who clearly thought they were going to be interviewed as wry, dispassionate observers. It is really something to see the expression of shock, outrage and fear on their faces as they realise they're in the dock. One splutters with vexation; another gives vent to a ripe Freudian slip. Asked by Ferguson if he has any regrets about his behaviour, he says: "I have no comments … uh, no regrets."

This is what Ferguson means by "inside job". There is a revolving door between the banks and the higher reaches of government, and to some extent the groves of academe. Bank CEOs become government officials, creating laws convenient for their once and future employers.

Perhaps only the pen of Tom Wolfe could do justice to these harassed, bald, middle-aged masters of the universe, as they appear in Ferguson's film. The director shows how their body-language is always the same: somehow more guilty-looking when they are in the White House rose garden in their career pomp, being introduced to the press, than when they are facing openly hostile Senate hearings. They look uneasy, shifty, in weirdly ill-fitting suits, as if they are oppressed by the scrutiny, and worn out, possibly, by the strain of suppressing their own scruples. Their financial capacity far outstrips their capacity for enjoying themselves. They look very unhappy. Occasionally, British figures including Mervyn King and Alistair Darling are to be glimpsed in these photos, reminding us that we Brits have been ardent deregulators, as well.

(…)
I was reminded of Michael Lewis's Liar's Poker, his very funny book about the financial mentality of the 80s boom. He noted that if a regular person won the lottery, he might roll around on the floor, kicking his legs up with glee, but when bankers won their arbitrary lottery, they instead became solemn, pompous, overwhelmed with their own importance and stateliness. Their recklessness and excess coexisted with an almost priestly sense of worth. Even more than rich lawyers, rich bankers felt that their money proved their superior cleverness and also moral worthiness as the generators of prosperity. Yet that prosperity didn't trickle down very far.
Source: http://www.theguardian.com/film/2011/feb/17/inside-job-review Access October 10, 2015.
A
it is a way of explaining the regular parties that take place in the universities.
B
it intends to unloose the range of possible origin of the crisis on the campus.
C
it aims at reminding the reader of the involvement of professors on the fight.
D
it summons the viewer to neglect the surrounding of the actual academy site.
E
it is used as a satire of academics, being also a novel by an American writer.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension




Storyline


This film recounts the history and attitudes of the opposing sides of the Vietnam War using archival news footage as well as its own film and interviews. A key theme is how attitudes of American racism and self-righteous militarism helped create and prolong this bloody conflict. The film also endeavors to give voice to the Vietnamese people themselves as to how the war has affected them and their reasons why they fight the United States and other western powers while showing the basic humanity of the people that US propaganda tried to dismiss. Written by Kenneth Chisholm

Source: http://www.imdb.com/title/tt0071604/accessed on October 10, 2015


According to the storyline above, the film Hearts & Minds:

A
tells again about the attitudes of the opposing sides of the Vietnam War.
B
attempts to endeavor US propaganda and other western humanity powers.
C
has as key theme the pious militarism, racism, US advertising and worse.
D
just provides the voices of racism against the Vietnamese side dismissed.
E
gives an account of the Vietnam War, specially disclosing its western side.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos

Apenas em 2012, mais de 1,2 milhão de pessoas em todo o mundo perderam a vida em acidentes de trânsito. Segundo a OMS, o Brasil está em quarto lugar em número de mortes no trânsito. Caso não sejam adotadas medidas que modifiquem essa tendência, até 2030 os acidentes de trânsito se tornarão a quinta principal causa mortis no mundo.


In “Impactos da redução dos limites de velocidade em áreas urbanas – EMBARQ – Brasil“



Leia o texto e observe o quadro na página 32 e assinale a alternativa que apresenta a conclusão correta.

A
Em um período de 24h, 6 crianças terão sido vítimas de acidentes de trânsito.
B
Em um período de 1 semana, 360 crianças terão sido vítimas de acidentes de trânsito.
C
Em um período de 1 semana, 3.600 crianças terão sido vítimas de acidentes de trânsito.
D
Em um período de 24h, 3.600 crianças terão sido vítimas de acidentes de trânsito.
E
Em um período de 24h, 360 crianças terão sido vítimas de acidentes de trânsito.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Inglês - Sinônimos | Synonyms

The words self-righteous, bloody and endeavors, would not suffer any difference in meaning if replaced by:

A
humble, tame, aims, respectively.
B
pharisaical, fierce and attempts, respectively.
C
pious, grim, desires, respectively.
D
hypocritical, mild, tries, respectively.
E
savage, neglects, respectively.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos

Em agosto deste ano foi aprovada na Câmara dos Deputados a Proposta de Emenda à Constituição nº 115/2015 que prevê a redução de maioridade penal para crimes hediondos, homicídio doloso e lesão corporal seguida de morte. De maneira sintética, no Brasil, a legislação considera crime hediondo homicídio qualificado ou quando praticado por grupo de extermínio, latrocínio, extorsão qualificada pela morte ou mediante sequestro, estupro, atentado violento ao pudor, lesão corporal qualificada, exploração sexual de menores ou vulneráveis, adulteração de medicamentos e a causação de epidemia que resulte em morte.


Uma estatística recente sobre as infrações atribuídas a adolescentes pode ser observada no gráfico abaixo.





De acordo com o texto e o gráfico anteriores, assinale a alternativa que apresenta o diagnóstico correto sobre os atos infracionais atribuídos a adolescentes.

A
No máximo, 23% das infrações cometidas por adolescentes podem, eventualmente, ser consideradas crimes hediondos.
B
A metade das infrações cometidas por adolescentes são crimes hediondos.
C
25% das infrações cometidas por adolescentes são crimes hediondos.
D
Nenhum adolescente infrator comete crime hediondo.
E
A maioria das infrações cometidas por adolescentes são crimes hediondos
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Inglês - Vocabulário | Vocabulary, Interpretação de texto | Reading comprehension

On the sentence ‘There is a revolving door between the banks and the higher reaches of government.’, the expression underlined and in italic means:

Read the film review below and answer the questions that follow.


INSIDE JOB – REVIEW - 4/5 STARS

How did the financial crash of 2008 happen? This documentary, narrated by Matt Damon, does a good job of explaining a complex story of credit and discredit.


(…)
This film is as gripping as any thriller. Aided by some fascinating interviews, Ferguson lays out an awful story. In the 1980s, the markets and financial services were deregulated, and the driving force for this liberalisation was Alan Greenspan, formidable chairman of the US federal reserve board from 1987 to 2006. Banks and loan companies were freer to gamble with their depositors' money; they were themselves freer to borrow more; they were free to offer investors dizzyingly complex financial instruments, with income streams from different debts bundled up, including high-interest home loans offered to high-risk borrowers – the so-called "sub-prime" market that offered mouthwateringly high returns.

(…)
Perhaps the most sensational aspect of this film is Ferguson's contention that the crash corrupted the discipline of economics itself. Distinguished economists from America's Ivy League universities were drafted in by banks to compose reports sycophantically supporting reckless deregulation. They were massively paid for these consultancies. The banks bought the prestige of the academics, and their universities' prestige, too. Ferguson speaks to many of these economists, who clearly thought they were going to be interviewed as wry, dispassionate observers. It is really something to see the expression of shock, outrage and fear on their faces as they realise they're in the dock. One splutters with vexation; another gives vent to a ripe Freudian slip. Asked by Ferguson if he has any regrets about his behaviour, he says: "I have no comments … uh, no regrets."

This is what Ferguson means by "inside job". There is a revolving door between the banks and the higher reaches of government, and to some extent the groves of academe. Bank CEOs become government officials, creating laws convenient for their once and future employers.

Perhaps only the pen of Tom Wolfe could do justice to these harassed, bald, middle-aged masters of the universe, as they appear in Ferguson's film. The director shows how their body-language is always the same: somehow more guilty-looking when they are in the White House rose garden in their career pomp, being introduced to the press, than when they are facing openly hostile Senate hearings. They look uneasy, shifty, in weirdly ill-fitting suits, as if they are oppressed by the scrutiny, and worn out, possibly, by the strain of suppressing their own scruples. Their financial capacity far outstrips their capacity for enjoying themselves. They look very unhappy. Occasionally, British figures including Mervyn King and Alistair Darling are to be glimpsed in these photos, reminding us that we Brits have been ardent deregulators, as well.

(…)
I was reminded of Michael Lewis's Liar's Poker, his very funny book about the financial mentality of the 80s boom. He noted that if a regular person won the lottery, he might roll around on the floor, kicking his legs up with glee, but when bankers won their arbitrary lottery, they instead became solemn, pompous, overwhelmed with their own importance and stateliness. Their recklessness and excess coexisted with an almost priestly sense of worth. Even more than rich lawyers, rich bankers felt that their money proved their superior cleverness and also moral worthiness as the generators of prosperity. Yet that prosperity didn't trickle down very far.
Source: http://www.theguardian.com/film/2011/feb/17/inside-job-review Access October 10, 2015.
A
joint venture formed by industries in order to save the economy.
B
collection of actions promoted by CEOs of industries and employers.
C
deregulator amongst some prestigious academy members to abide.
D
movement of personnel between roles as legislators and regulators.
E
flexibility of rules to borrow, buy, sell and offer money to industries.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

The review of the documentary Inside Job states that:

Read the film review below and answer the questions that follow.


INSIDE JOB – REVIEW - 4/5 STARS

How did the financial crash of 2008 happen? This documentary, narrated by Matt Damon, does a good job of explaining a complex story of credit and discredit.


(…)
This film is as gripping as any thriller. Aided by some fascinating interviews, Ferguson lays out an awful story. In the 1980s, the markets and financial services were deregulated, and the driving force for this liberalisation was Alan Greenspan, formidable chairman of the US federal reserve board from 1987 to 2006. Banks and loan companies were freer to gamble with their depositors' money; they were themselves freer to borrow more; they were free to offer investors dizzyingly complex financial instruments, with income streams from different debts bundled up, including high-interest home loans offered to high-risk borrowers – the so-called "sub-prime" market that offered mouthwateringly high returns.

(…)
Perhaps the most sensational aspect of this film is Ferguson's contention that the crash corrupted the discipline of economics itself. Distinguished economists from America's Ivy League universities were drafted in by banks to compose reports sycophantically supporting reckless deregulation. They were massively paid for these consultancies. The banks bought the prestige of the academics, and their universities' prestige, too. Ferguson speaks to many of these economists, who clearly thought they were going to be interviewed as wry, dispassionate observers. It is really something to see the expression of shock, outrage and fear on their faces as they realise they're in the dock. One splutters with vexation; another gives vent to a ripe Freudian slip. Asked by Ferguson if he has any regrets about his behaviour, he says: "I have no comments … uh, no regrets."

This is what Ferguson means by "inside job". There is a revolving door between the banks and the higher reaches of government, and to some extent the groves of academe. Bank CEOs become government officials, creating laws convenient for their once and future employers.

Perhaps only the pen of Tom Wolfe could do justice to these harassed, bald, middle-aged masters of the universe, as they appear in Ferguson's film. The director shows how their body-language is always the same: somehow more guilty-looking when they are in the White House rose garden in their career pomp, being introduced to the press, than when they are facing openly hostile Senate hearings. They look uneasy, shifty, in weirdly ill-fitting suits, as if they are oppressed by the scrutiny, and worn out, possibly, by the strain of suppressing their own scruples. Their financial capacity far outstrips their capacity for enjoying themselves. They look very unhappy. Occasionally, British figures including Mervyn King and Alistair Darling are to be glimpsed in these photos, reminding us that we Brits have been ardent deregulators, as well.

(…)
I was reminded of Michael Lewis's Liar's Poker, his very funny book about the financial mentality of the 80s boom. He noted that if a regular person won the lottery, he might roll around on the floor, kicking his legs up with glee, but when bankers won their arbitrary lottery, they instead became solemn, pompous, overwhelmed with their own importance and stateliness. Their recklessness and excess coexisted with an almost priestly sense of worth. Even more than rich lawyers, rich bankers felt that their money proved their superior cleverness and also moral worthiness as the generators of prosperity. Yet that prosperity didn't trickle down very far.
Source: http://www.theguardian.com/film/2011/feb/17/inside-job-review Access October 10, 2015.
A
Michael Lewis remembers his Poker and his book about the financial mentality of the 80s boom.
B
Mervin King and Alistair Darling are famous Brits shown on the photos and often being interviewed.
C
Matt Damon narrates a documentary that is as enthralling as any exciting, suspenseful story.
D
Ferguson explained carefully and clearly hindered by some interviews a dreadful narrative.
E
Alan Greenspan was responsible for the gambling established by the American universities.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Geografia - Geografia Econômica

Por três décadas caminhamos para sistemas financeiros orientados para o mercado. Com sua decisão de salvar o Bear Stearns, o Federal Reserve, a instituição responsável pela política monetária nos Estados Unidos, principal protagonista do capitalismo de livre mercado, declarou que essa era terminou. Ele mostrou em atos sua concordância com a observação de Joseph Ackerman, presidente do Deutsche Bank, de que “Não acredito mais no poder autocurativo do mercado”. A desregulação atingiu seus limites.

Fonte: WOLF, Martin. As transições e os choques. Cia. das Letras. 2015. Pag. 45.


O texto acima descreve a situação

A
da economia mundial após a eclosão da crise de 2008.
B
da Inglaterra ao final do governo de Margaret Thatcher.
C
dos Estados Unidos às vésperas da eleição de Franklin Delano Roosevelt.
D
dos Estados Unidos após a eclosão da crise de 1929.
E
da Alemanha às vésperas da ascensão de Hitler ao poder.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - História - História Geral, Revoluções Liberais na Europa : Ondas de 1820, 1830 e 1848

O excerto a seguir integra a obra do filósofo francês Gilles Lipovetsky, O Império do Efêmero:

Toda cultura de massa trabalhou no mesmo sentido que as estrelas: um extraordinário meio de desprender os seres de seu enraizamento cultural e familiar, de promover um ego que dispõe mais de si mesmo. Pelo ângulo da evasão imaginária, a cultura frívola foi uma peça na conquista da autonomia privada moderna: menos imposição coletiva, mais modelos de identificação e possibilidades de orientações pessoais; a cultura midiática não fez senão difundir os valores do universo pequeno burguês, foi um vetor da revolução democrática individualista.


Fonte: LIPOVETSKY, Gilles. O Império do Efêmero. Companhia de Bolso. 2009. Pag. 260.


Segundo a análise do excerto, para Lipovetsky

A
os valores pequeno-burgueses, difundidos pelas mídias, promoveram a exacerbação do individualismo.
B
a cultura midiática universalizou valores, tornando a sociedade mais igualitária e justa.
C
a difusão de valores universais promoveu o enraizamento cultural e familiar na atualidade.
D
a aquisição da autonomia privada moderna transformou a cultura de massa e o enraizamento cultural.
E
a sociedade de massas democratizou os bens culturais, pois, tornou-os acessíveis a todos.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

O Pasquim não nasceu para fazer jornalismo político e procurou, através de um jornalismo de humor, criticar o comportamento da classe média brasileira, a partir da moral e dos bons costumes, defendidos pelos Militares. Sendo assim, O Pasquim começou a despertar a atenção dos Militares e dos órgãos responsáveis pela Censura.

Fonte: VAUCHER, Thiago Araújo. O Pasquim: Alternativa e Corajoso. file:///C:/Users/Eliane/Downloads/4378-14796-1-PB.pdf Acesso 08-10-2015.



Imagem: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=272658292796469&set=a.124625930933040.20000.100001569022 672&type=3&l=a3c7ff9f95&theater. Acesso em 08-20-2015. BLOCO C - PESO 2


Nascido no âmbito da Ditadura Militar Brasileira, O Pasquim teve como propósito fazer humor, mas foi assumindo, ao longo da sua história, um importante papel político. Segundo o conteúdo do texto e da imagem, um dos fatos que contribuíram para a expansão do jornal foi

A
a sua integração à chamada grande imprensa, representando significativa parte da população em relação aos encaminhamentos políticos.
B
o fato de passar isento pela censura da época, na medida em que suas críticas ficavam restritas ao universo social e pequeno burguês.
C
a circulação no eixo Rio de Janeiro – São Paulo, que o transformou no principal meio de adesão ao Regime Militar, passando ao largo da censura prévia.
D
a sua inovação na abordagem temática, mas com linguagem conservadora, predominantemente escrita, para fazer humor e crítica social.
E
o número de jornalistas e profissionais qualificados e críticos ao regime, que visualizavam nele o caminho para expressar suas ideias.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Desde o início do século XX e durante toda a República Velha, a atividade policial no Rio de Janeiro estava voltada para o controle arbitrário das populações pobres. Seu foco, entretanto, não era ainda propriamente a repressão à criminalidade: atendia a demandas de ordem moral, como as numerosas prisões por “vadiagem”.

Fonte: MISSE, Michel e outros. Licença para Matar. http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos-revista/licenca-para- -matar Publicado 01-10-2015. Acessado 08-10-2015.


O texto mostra como a relação da polícia com as populações pobres no Rio de Janeiro é historicamente polêmica. A situação descrita no texto é representativa da

A
intenção de integrar a cidade, segundo padrões europeus de civilidade, ensinando aos pobres o lugar social que deveriam ocupar.
B
forma como o Estado Oligárquico representava os interesses das elites, em detrimento da população de baixa renda.
C
polícia da época, que buscava conter ações de criminalidade promovidas pelas populações em função da pobreza.
D
. precariedade de valores que caracterizava a população pobre da cidade, já que essas pessoas não tinham escolarização.
E
democracia social que prevalecia na época, na medida em que a atividade policial impunha ordem a todas as classes sociais.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Atualidades - Trabalho, Transporte, Previdência e outras Questões Sociais, Questões Sociais

A terceirização é um fenômeno intimamente ligado à teoria da flexibilização do Direito do Trabalho, na medida em rompe com a bilateralidade nas relações de trabalho (empresa e trabalhador), surgindo um terceiro elemento (empresa tomadora, empresa de prestação de serviços e trabalhador) para participar dessa relação...

Fonte: CAMPOS, José Ribeiro. ASPECTOS DA TERCEIRIZAÇÃO E O DIREITO DO TRABALHO. www.metodista.br/revistas/revistas- -ims/index.php/RFD/article/viewFile/496/494 Acesso 8-10-2015 Adaptado Acesso 11-10-2015


A terceirização do trabalho, descrita no texto, é tema polêmico que envolve as relações de trabalho no sistema capitalista atual, pois

A
moderniza o capitalismo brasileiro, na medida em que reconhece o trabalhador como força de trabalho, em condições de igualdade com o capitalista.
B
rompe com a necessidade de o trabalhador negociar condições de trabalho, na medida em que essa função é transferida para o terceiro, que defende seus interesses.
C
garante a proteção legal ao trabalho, historicamente constituída com a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), implementada por Getúlio Vargas.
D
horizontaliza as relações de trabalho, já que o trabalhador passa a, diretamente, defender seus interesses de trabalho em condições de igualdade com o patronato.
E
vulnerabiliza o trabalhador, já que ele passa a ter seu salário achatado, na medida em que o terceiro passa a lucrar com a negociação de sua mão de obra.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Atualidades - América Latina na Atualidade

Na sequência de 18 meses de negociações secretas, mediadas pelo Papa Francisco e o Canadá, os líderes dos EUA e Cuba anunciaram, em dezembro de 2014, que planejavam reabrir embaixadas nas capitais um do outro e normalizar as relações. Com as relações diplomáticas restauradas, os Estados Unidos e Cuba têm pela frente a mais difícil tarefa, que é a normalização das relações globais.

Fontes: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/07/obama-anuncia-volta-de-relacoes-com-cuba-e-abertura-de-embaixada.html Adaptado. Publicado em 1-7-2015.


Sobre esse tema, observe a charge a seguir:

Fonte: Imagem: http://www.cartoonmovement.com/cartoon/22340 Acesso 23-09-2015


A mudança política, informada pela matéria, foi tema para o chargista produzir sua versão sobre o assunto. Na interpretação do artista, Cuba

A
manterá intactas suas tradições políticas e ideológicas.
B
transformará a sociedade em um reduto de perfil católico.
C
continuará com o mesmo perfil econômico e cultural.
D
arriscará suas tradições políticas e ideológicas.
E
negará as influências da cultura norte-americana.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - História - História Geral, Segunda Grande Guerra – 1939-1945

Denominada guerra para acabar com todas as guerras, a Primeira Guerra Mundial não resolveu nenhum dos problemas que a causaram. A Segunda Grande Guerra foi o maior e mais violento conflito armado que opôs, de 1939 a 1945, os países Aliados, de feição ideológica democrática, à coligação do Eixo, de cunho totalitário. As principais causas do conflito estão relacionadas aos acordos feitos depois da Primeira Guerra Mundial, com a política de apaziguamento, que foi dirigida pelo Reino Unido e pela França, depois da Primeira Guerra Mundial, e com o expansionismo da Alemanha e Japão.

Fonte: http://pt.worldwar-two.net/introducao/ Adaptado. Acesso 23-09-2015


A respeito da Segunda Guerra Mundial, é correto afirmar que

A
a experiência traumática, de perdas humanas e materiais, conteve novos conflitos, e a Europa vive há 70 anos em clima de paz.
B
apesar das enormes perdas materiais, alguns países enriqueceram com a guerra e no pós guerra, investindo na indústria bélica.
C
os Estados Unidos mantiveram-se neutros e demonstraram capacidade diplomática para negociar, pacificamente, o fim do conflito.
D
a América Latina manteve-se isenta das consequências geradas pelo conflito, em função de manter-se na neutralidade política e bélica.
E
a Alemanha foi fundamental na articulação política junto à França, produzindo acordos de paz favoráveis a esses países.
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CÁSPER LÍBERO 2015 - Literatura - Realismo, Escolas Literárias

Leia os dois textos que seguem.

TEXTO I

Nas últimas décadas do século XIX, as pessoas consideradas loucas eram equiparadas aos indivíduos classificados como desordeiros, unindo-se ao grupo dos incômodos e perigosos, que deveriam ser postos longe da dita boa sociedade. A loucura adquiria ares de moléstia social.

Fonte: SOUSA, Fábio Henrique Gonçalves. A loucura no século XIX: questão de saúde ou moléstia social? http://www.outrostempos.uema.br/curso/anaisampuh/anaisfabio.htm Acesso 17-09-2015.


TEXTO II

Na obra, O Alienista, Machado de Assis narra a história do Dr. Simão Bacamarte. Leia a paráfrase a seguir:

Após conquistar respeito em sua carreira de médico na Europa e no Brasil, o Dr. Simão Bacamarte retorna à sua terra-natal, Itaguaí, para se dedicar ainda mais a sua profissão. Certo dia, o Dr. Bacamarte resolve se dedicar aos estudos da psiquiatria e constrói na cidade um manicômio chamado Casa Verde, para abrigar todos os loucos da cidade e região.

Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/literatura/alienista-resumo-analise-conto-machado-assis-701990.shtml Adaptado. Acesso 17-09-2015


Os textos referem-se ao contexto histórico do final do século XIX. A partir desse cenário e da obra de Machado de Assis, é possível afirmar que a sociedade dessa época

A
tratava a internação de doentes mentais sem preconceitos e era entendida como necessária e curativa.
B
obedecia a critérios médicos claros, e somente eram internadas pessoas com diagnóstico psiquiátrico.
C
desvinculava a noção de saúde e poder, prevalecendo os critérios médicos para a ocorrência de internação
D
considerava como doentes mentais os indivíduos que demonstravam algum tipo de desajuste comportamental danoso à sociedade.
E
valorizava referências religiosas para enquadramento de comportamentos considerados patológicos.