Leio o excerto de reportagem abaixo e faça o que se pede:
RIO — O secretário de Segurança do Rio, general Richard Nunes, afirmou, em entrevista à Rádio
CBN, na manhã desta sexta-feira, que nenhuma hipótese sobre o assassinato da vereadora Marielle
Franco e do motorista Anderson Gomes está fechada. O general discordou do ministro da Segurança
Pública, Raul Jungmann, que afirmara que o caso Marielle está "quase elucidado". O crime ocorreu em
14 de março. Nenhum suspeito foi identificado. Jungmann confirmara, nesta quinta-feira, que o vereador, o PM e o ex-PM, apontados por uma testemunha do caso Marielle, estão entre os
investigados pelo assassinato da vereadora. [...]
Uma testemunha - que trabalhou para o grupo paramilitar da Zona Oeste - procurou a Polícia Federal
para contar detalhes que envolvem Orlando de Curicica e o vereador Marcello Siciliano na morte de
Marielle. Delegados da Polícia Federal levaram o delator à Polícia Civil, para quem ele prestou três
depoimentos: dois no Círculo Militar e um na Delegacia de Homicídios. Ele afirmou que procurou a PF
porque estava correndo risco de vida.
[...]
https://oglobo.globo.com/rio/secretario-de-seguranca-diz-que-esta-reorientando-estrategia-deinvestigacao-do-assassinato-de-marielle-22674091#ixzz5FEbd10Py, acessado em 11/05/2018.
Os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista Anderson Gomes
chocaram o país. A parlamentar tinha atuação em um somatório de pautas, como: defesa dos Direitos
Humanos; de condições dignas para os moradores de favelas; das mulheres, negras e população
LGBT contra as opressões de gênero e o racismo. É possível mensurar o rol de reações negativas,
com sua atividade parlamentar entre os setores mais conservadores da sociedade, mas também em
uma atividade criminosa que vem dominando regiões da cidade do Rio de Janeiro e Baixada
Fluminense e, conforme os estudiosos de Segurança Pública, hoje é o principal problema dessa
temática. A afirmativa refere-se a:
Leio o excerto de reportagem abaixo e faça o que se pede:
RIO — O secretário de Segurança do Rio, general Richard Nunes, afirmou, em entrevista à Rádio
CBN, na manhã desta sexta-feira, que nenhuma hipótese sobre o assassinato da vereadora Marielle
Franco e do motorista Anderson Gomes está fechada. O general discordou do ministro da Segurança
Pública, Raul Jungmann, que afirmara que o caso Marielle está "quase elucidado". O crime ocorreu em
14 de março. Nenhum suspeito foi identificado. Jungmann confirmara, nesta quinta-feira, que o vereador, o PM e o ex-PM, apontados por uma testemunha do caso Marielle, estão entre os
investigados pelo assassinato da vereadora. [...]
Uma testemunha - que trabalhou para o grupo paramilitar da Zona Oeste - procurou a Polícia Federal
para contar detalhes que envolvem Orlando de Curicica e o vereador Marcello Siciliano na morte de
Marielle. Delegados da Polícia Federal levaram o delator à Polícia Civil, para quem ele prestou três
depoimentos: dois no Círculo Militar e um na Delegacia de Homicídios. Ele afirmou que procurou a PF
porque estava correndo risco de vida.
[...]
https://oglobo.globo.com/rio/secretario-de-seguranca-diz-que-esta-reorientando-estrategia-deinvestigacao-do-assassinato-de-marielle-22674091#ixzz5FEbd10Py, acessado em 11/05/2018.
Os assassinatos da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e de seu motorista Anderson Gomes
chocaram o país. A parlamentar tinha atuação em um somatório de pautas, como: defesa dos Direitos
Humanos; de condições dignas para os moradores de favelas; das mulheres, negras e população
LGBT contra as opressões de gênero e o racismo. É possível mensurar o rol de reações negativas,
com sua atividade parlamentar entre os setores mais conservadores da sociedade, mas também em
uma atividade criminosa que vem dominando regiões da cidade do Rio de Janeiro e Baixada
Fluminense e, conforme os estudiosos de Segurança Pública, hoje é o principal problema dessa
temática. A afirmativa refere-se a:
A
Tráfico de drogas;
B
Milícias;
C
Roubo de cargas;
D
Jogo do bicho;
E
Tráfico humano.