Questão f569b25e-29
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Considere as afirmaões:
I. No poema de Garrett, o amor é apresentado como um sentimento que acontece na vida de alguém independentemente de sua vontade.
II. No poema de Filinto, vê- se que o amor não se realiza fisicamente; no de Garrett, explora- se o amor pelo seu aspecto físico e sensual.
III. Tanto no poema de Filinto quanto no de Garrett, há uma linha tênue entre o utópico e o real, resultando numa visão de amor sôfrega e intensa, prestes a tomar formas plenas na realidade vivida pelos amantes.
Está correto somente o que se afirma em
Considere as afirmaões:
I. No poema de Garrett, o amor é apresentado como um sentimento que acontece na vida de alguém independentemente de sua vontade.
II. No poema de Filinto, vê- se que o amor não se realiza fisicamente; no de Garrett, explora- se o amor pelo seu aspecto físico e sensual.
III. Tanto no poema de Filinto quanto no de Garrett, há uma linha tênue entre o utópico e o real, resultando numa visão de amor sôfrega e intensa, prestes a tomar formas plenas na realidade vivida pelos amantes.
Está correto somente o que se afirma em
I. No poema de Garrett, o amor é apresentado como um sentimento que acontece na vida de alguém independentemente de sua vontade.
II. No poema de Filinto, vê- se que o amor não se realiza fisicamente; no de Garrett, explora- se o amor pelo seu aspecto físico e sensual.
III. Tanto no poema de Filinto quanto no de Garrett, há uma linha tênue entre o utópico e o real, resultando numa visão de amor sôfrega e intensa, prestes a tomar formas plenas na realidade vivida pelos amantes.
Está correto somente o que se afirma em
INSTRUÇÃO: As questões baseiam- se no poema de Filinto Elísio.
Uns lindos olhos, vivos, bem rasgados,
Um garbo senhoril, nevada alvura,
Metal de voz que enleva de doçura,
Dentes de aljôfar, em rubi cravados.
Fios de ouro, que enredam meus cuidados,
Alvo peito, que cega de candura,
Mil prendas; e (o que é mais que formosura)
Uma graça, que rouba mil agrados.
Mil extremos de preço mais subido
Encerra a linda Márcia, a quem of’reço
Um culto, que nem dela inda é sabido.
Tão pouco de mim julgo que a mereço,
Que enojá- la não quero de atrevido
Co’as penas que por ela em vão padeço.
INSTRUÇÃO: As questões baseiam- se no poema de Filinto Elísio.
Uns lindos olhos, vivos, bem rasgados,
Um garbo senhoril, nevada alvura,
Metal de voz que enleva de doçura,
Dentes de aljôfar, em rubi cravados.
Fios de ouro, que enredam meus cuidados,
Alvo peito, que cega de candura,
Mil prendas; e (o que é mais que formosura)
Uma graça, que rouba mil agrados.
Mil extremos de preço mais subido
Encerra a linda Márcia, a quem of’reço
Um culto, que nem dela inda é sabido.
Tão pouco de mim julgo que a mereço,
Que enojá- la não quero de atrevido
Co’as penas que por ela em vão padeço.
Uns lindos olhos, vivos, bem rasgados,
Um garbo senhoril, nevada alvura,
Metal de voz que enleva de doçura,
Dentes de aljôfar, em rubi cravados.
Fios de ouro, que enredam meus cuidados,
Alvo peito, que cega de candura,
Mil prendas; e (o que é mais que formosura)
Uma graça, que rouba mil agrados.
Mil extremos de preço mais subido
Encerra a linda Márcia, a quem of’reço
Um culto, que nem dela inda é sabido.
Tão pouco de mim julgo que a mereço,
Que enojá- la não quero de atrevido
Co’as penas que por ela em vão padeço.
A
I.
B
II..
C
III.
D
I e II.
E
I e III..