“(...) a instituição social da monarquia chega
a seu maior poder na fase histórica em que
uma nobreza em decadência já está obrigada
a competir de muitas maneiras com grupos
burgueses em ascensão, sem que qualquer
um dos lados possa derrotar inapelavelmente
o outro. A aceleração da monetarização e da
comercialização no século XVI deu aos grupos
burgueses um estímulo ainda maior e empurrou
fortemente para trás o grosso da classe
guerreira, a velha nobreza. Ao fim das Iutas
sociais nas quais essa violenta transformação
da sociedade encontrou expressão, crescera
consideravelmente a interdependência entre
partes da nobreza e da burguesia.”
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Zahar, vol. II, p. 152.
• O texto considera que o regime monárquico
na Europa moderna
“(...) a instituição social da monarquia chega a seu maior poder na fase histórica em que uma nobreza em decadência já está obrigada a competir de muitas maneiras com grupos burgueses em ascensão, sem que qualquer um dos lados possa derrotar inapelavelmente o outro. A aceleração da monetarização e da comercialização no século XVI deu aos grupos burgueses um estímulo ainda maior e empurrou fortemente para trás o grosso da classe guerreira, a velha nobreza. Ao fim das Iutas sociais nas quais essa violenta transformação da sociedade encontrou expressão, crescera consideravelmente a interdependência entre partes da nobreza e da burguesia.”
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Zahar, vol. II, p. 152.
• O texto considera que o regime monárquico
na Europa moderna