A parte final do texto a seguir foi retirada, como indicado pelas reticências. Analise as frases que seguem
e marque a alternativa que apresenta o desfecho mais coerente para o final do texto.
Presidente ou presidenta?
Se quisesse seguir a lei com um rigor, digamos, ortodoxo para seus hábitos, o brasileiro teria de oficialmente
referir-se a Dilma Rousseff como "presidenta". Sim, a Lei Federal 2.749, de 1956, do senador Mozart
Lago (1889-1974), determina o uso oficial da forma feminina para designar cargos públicos ocupados
por mulheres. Era letra morta. Até o país escolher sua primeira mulher à Presidência da República.
Criada num pós-guerra em que os países incorporaram direitos em resposta a movimentos sociais, a lei condiciona o uso flexionado ao que for admitido pela gramática. O que daria vez à forma "presidente". O
problema é que não há consenso linguístico que justifique opção contrária à lei. Em novembro, muitos
professores, gramáticos e dicionaristas se apressaram em dizer que tanto "a presidente" como "presidenta"
são legítimas. (...)
Disponível em: <http://revistalingua.com.br/textos/62/presidente-ou-presidenta-248988-1.asp> . Acesso em: maio 2015.
I. Mas número equivalente tomou "presidenta" como neologismo avesso ao sistema da língua.
II. Mas o termo “presidenta” tornou-se completamente aceito na língua.
III. Mas número equivalente tomou “presidenta” como o neologismo mais aceito no sistema da língua.
A parte final do texto a seguir foi retirada, como indicado pelas reticências. Analise as frases que seguem e marque a alternativa que apresenta o desfecho mais coerente para o final do texto.
Presidente ou presidenta?
Se quisesse seguir a lei com um rigor, digamos, ortodoxo para seus hábitos, o brasileiro teria de oficialmente referir-se a Dilma Rousseff como "presidenta". Sim, a Lei Federal 2.749, de 1956, do senador Mozart Lago (1889-1974), determina o uso oficial da forma feminina para designar cargos públicos ocupados por mulheres. Era letra morta. Até o país escolher sua primeira mulher à Presidência da República. Criada num pós-guerra em que os países incorporaram direitos em resposta a movimentos sociais, a lei condiciona o uso flexionado ao que for admitido pela gramática. O que daria vez à forma "presidente". O problema é que não há consenso linguístico que justifique opção contrária à lei. Em novembro, muitos professores, gramáticos e dicionaristas se apressaram em dizer que tanto "a presidente" como "presidenta" são legítimas. (...)
Disponível em: <http://revistalingua.com.br/textos/62/presidente-ou-presidenta-248988-1.asp>