Questão ca684c4d-b1
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Avalie as afirmativas seguintes.
I. Em ''Até depois de morto Michael Jackson continua a
provocar escândalos'', a forma verbal em destaque
instaura um pressuposto. II. Michael Jackson tem apenas dois filhos, Prince e
Paris.
III. Conrad Murray foi responsável pela morte precoce do
cantor.
IV. Debbie Rowe, Arnold Kelin e Conrad Murray teriam
sido corrompidos pelo dinheiro de Jackson.
Estão corretas apenas as afirmações em
Avalie as afirmativas seguintes.
I. Em ''Até depois de morto Michael Jackson continua a
provocar escândalos'', a forma verbal em destaque
instaura um pressuposto.
II. Michael Jackson tem apenas dois filhos, Prince e
Paris.
III. Conrad Murray foi responsável pela morte precoce do
cantor.
IV. Debbie Rowe, Arnold Kelin e Conrad Murray teriam
sido corrompidos pelo dinheiro de Jackson.
Estão corretas apenas as afirmações em
Leia o texto “O espetáculo nunca para”, de Vilma Gryzinski, para responder à questão.
Até depois de morto Michael Jackson continua a provocar a escândalos
Todo mundo em Hollywood e adjacências sabe: quem tem dinheiro consegue qualquer coisa de médicos desvirtuados. Michael Jackson conseguiu até uma mãe para dois de seus filhos, Prince e Paris (a linhagem materna do menor continua misteriosa). Debbie Rowe era enfermeira do dermatologista Arnold Kelin, que tratava do vitiligo e do branqueamento do cantor, quando foi promovida a barriga de aluguel. Um julgamento momentoso agora tenta determinar quem foi o responsável pela morte precoce de Jackson, em junho de 2009. O acusado de homicídio culposo é o cardiologista Conrad Murray, contratado como médico particular para dopar o cantor com o anestésico propofol, de uso exclusivo em procedimentos hospitalares, mas informalmente receitado aos ricos e insones como último recurso. Murray alega que, sem seu conhecimento, o cantor continuava a receber do velho Klein doses viciantes de Demerol. Não conseguia dormir nem com anestesia na veia por causa desse acachapante analgésico similar à morfina. É possível que esteja com a razão – assim como é possível que sua própria e inaceitável conduta médica tenha condenado o cantor. Um segurança já testemunhou que Murray mandou tirar frascos de medicamento do quarto de Michael Jackson antes mesmo de ligar para a emergência. Naqueles momentos dramáticos, Prince e Paris chegaram a entrar no quarto – chorando, a menina gritou: ―Papai‖. Ele já estava com a morte estampada no rosto, exatamente como na chocante foto, reminiscente de quadros de grandes mestres mostrando o Cristo morto, divulgada pela promotoria para enfatizar a acusação contra Murray. Todo mundo em Hollywood e adjacências sabe que julgamento envolvendo celebridades pode significar fama e dinheiro para muita gente, inclusive promotores exibicionistas.
(GRYZINSKI, Vilma. In. Veja, Ed. 2237, p. 49, 5 de outubro de 2011. A imagem foi retirada)
Leia o texto “O espetáculo nunca para”, de Vilma Gryzinski, para responder à questão.
Até depois de morto Michael Jackson continua a provocar a escândalos
Todo mundo em Hollywood e adjacências sabe: quem tem dinheiro consegue qualquer coisa de médicos desvirtuados. Michael Jackson conseguiu até uma mãe para dois de seus filhos, Prince e Paris (a linhagem materna do menor continua misteriosa). Debbie Rowe era enfermeira do dermatologista Arnold Kelin, que tratava do vitiligo e do branqueamento do cantor, quando foi promovida a barriga de aluguel. Um julgamento momentoso agora tenta determinar quem foi o responsável pela morte precoce de Jackson, em junho de 2009. O acusado de homicídio culposo é o cardiologista Conrad Murray, contratado como médico particular para dopar o cantor com o anestésico propofol, de uso exclusivo em procedimentos hospitalares, mas informalmente receitado aos ricos e insones como último recurso. Murray alega que, sem seu conhecimento, o cantor continuava a receber do velho Klein doses viciantes de Demerol. Não conseguia dormir nem com anestesia na veia por causa desse acachapante analgésico similar à morfina. É possível que esteja com a razão – assim como é possível que sua própria e inaceitável conduta médica tenha condenado o cantor. Um segurança já testemunhou que Murray mandou tirar frascos de medicamento do quarto de Michael Jackson antes mesmo de ligar para a emergência. Naqueles momentos dramáticos, Prince e Paris chegaram a entrar no quarto – chorando, a menina gritou: ―Papai‖. Ele já estava com a morte estampada no rosto, exatamente como na chocante foto, reminiscente de quadros de grandes mestres mostrando o Cristo morto, divulgada pela promotoria para enfatizar a acusação contra Murray. Todo mundo em Hollywood e adjacências sabe que julgamento envolvendo celebridades pode significar fama e dinheiro para muita gente, inclusive promotores exibicionistas.
(GRYZINSKI, Vilma. In. Veja, Ed. 2237, p. 49, 5 de outubro de 2011. A imagem foi retirada)
A
I.
B
I e IV.
C
I e III.
D
II e IV
E
III e IV.