A matéria trata da medida imposta pelo Ministério Público em relação à preservação do
patrimônio histórico da cidade de Luziânia. A palavra que define a atitude dos motoristas de
caminhão a respeito dessa determinação é
Pela preservação de Luziânia
Índios, escravos, garimpeiros, pequenos comerciantes e grandes fazendeiros habitavam
as terras hoje ocupadas pelo Distrito Federal muito antes da chegada dos candangos. Desse
período, ainda há construções nas áreas rurais e urbanas do Entorno. No entanto, são cada
vez mais raras. Um dos mais ricos acervos se concentra na rua do Rosário, em Luziânia,
fundada como Santa Luzia, em 13 de dezembro de 1746, por bandeirantes em busca de ouro.
Para preservar o que resiste, o Ministério Público de Goiás propôs uma ação civil pública
contra a prefeitura, pedindo o fim do tráfego de veículos no centro histórico da cidade distante
70 km de Brasília.
O trânsito de caminhões está proibido na rua do Rosário há um ano. No entanto, sem
fiscalização, a norma é desrespeitada. Há apenas uma placa de advertência, mas nenhuma
barreira. Com isso, os casarões e outros prédios centenários têm suas estruturas abaladas.
ALVES, R.; STACCINARI, I. Correio Braziliense, 20 jul. 2014 (adaptado).
Pela preservação de Luziânia
Índios, escravos, garimpeiros, pequenos comerciantes e grandes fazendeiros habitavam as terras hoje ocupadas pelo Distrito Federal muito antes da chegada dos candangos. Desse período, ainda há construções nas áreas rurais e urbanas do Entorno. No entanto, são cada vez mais raras. Um dos mais ricos acervos se concentra na rua do Rosário, em Luziânia, fundada como Santa Luzia, em 13 de dezembro de 1746, por bandeirantes em busca de ouro. Para preservar o que resiste, o Ministério Público de Goiás propôs uma ação civil pública contra a prefeitura, pedindo o fim do tráfego de veículos no centro histórico da cidade distante 70 km de Brasília.
O trânsito de caminhões está proibido na rua do Rosário há um ano. No entanto, sem fiscalização, a norma é desrespeitada. Há apenas uma placa de advertência, mas nenhuma barreira. Com isso, os casarões e outros prédios centenários têm suas estruturas abaladas.
ALVES, R.; STACCINARI, I. Correio Braziliense, 20 jul. 2014 (adaptado).