Questão a61cf7fa-d4
Prova:
Disciplina:
Assunto:
O Fragmento transcrito acima se refere ao movimento
que deu origem ao conhecido “Romance de 30” e que
teve, entre seus principais representantes:
O Fragmento transcrito acima se refere ao movimento
que deu origem ao conhecido “Romance de 30” e que
teve, entre seus principais representantes:
TEXTO 2
Após a Semana de Arte Moderna, alguns escritores de
diferentes regiões do país começaram a produzir obras em
prosa que retratavam criticamente a realidade social e
política do Brasil. Passaram a tematizar questões como a
desigualdade social, a vida miserável e indigna dos
retirantes, os costumes escravagistas e o coronelismo,
apoiado na posse das terras. Esses problemas muitas
vezes eram desconhecidos do público leitor dos centros
urbanos da época.
Em 1926, em Recife, essa proposta estética firmou-se em
um congresso, no qual escritores nordestinos tomaram a
decisão de criar uma prosa regional comprometida com a
participação política e a denúncia social.
(Graça Sette, Márcia Travalha; Rosário Starling. Literatura – trilhas
e tramas. São Paulo: Leya, 2015, p. 494. Fragmento).
TEXTO 2
Após a Semana de Arte Moderna, alguns escritores de diferentes regiões do país começaram a produzir obras em prosa que retratavam criticamente a realidade social e política do Brasil. Passaram a tematizar questões como a desigualdade social, a vida miserável e indigna dos retirantes, os costumes escravagistas e o coronelismo, apoiado na posse das terras. Esses problemas muitas vezes eram desconhecidos do público leitor dos centros urbanos da época.
Em 1926, em Recife, essa proposta estética firmou-se em um congresso, no qual escritores nordestinos tomaram a decisão de criar uma prosa regional comprometida com a participação política e a denúncia social.
Após a Semana de Arte Moderna, alguns escritores de diferentes regiões do país começaram a produzir obras em prosa que retratavam criticamente a realidade social e política do Brasil. Passaram a tematizar questões como a desigualdade social, a vida miserável e indigna dos retirantes, os costumes escravagistas e o coronelismo, apoiado na posse das terras. Esses problemas muitas vezes eram desconhecidos do público leitor dos centros urbanos da época.
Em 1926, em Recife, essa proposta estética firmou-se em um congresso, no qual escritores nordestinos tomaram a decisão de criar uma prosa regional comprometida com a participação política e a denúncia social.
(Graça Sette, Márcia Travalha; Rosário Starling. Literatura – trilhas
e tramas. São Paulo: Leya, 2015, p. 494. Fragmento).
A
Jorge de Lima, Mário Quintana e Clarice
Lispector.
B
Guimarães Rosa, Ariano Suassuna e João Cabral
de Melo Neto.
C
Mário de Andrade, Alcântara Machado e Patrícia
Galvão (Pagu).
D
Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz e José Lins
do Rego.
E
Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira
e Murilo Mendes.