Questão a2d28775-b6
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Qual a diferença entre freios ventilados,
perfurados e sólidos?
Da esquerda para a direita: perfurado, ventilado e sólido.
(No detalhe, a câmara interna do disco ventilado).
Frenagens geram calor. O sistema de freios
transforma a energia cinética do movimento em energia
térmica por meio do atrito entre as pastilhas de freio
e os discos. Em duas linhas, esse é o princípio de
funcionamento do freio. Mas há um efeito colateral. Esse calor gerado
provoca fadiga dos discos e pastilhas e compromete a
eficiência do conjunto de freios. O disco de freio sólido é uma peça só, feita de ferro
maciço. A vantagem está em custar mais barato que os
outros. Contudo, tem baixo rendimento em situações
extremas de frenagem (em descidas de serras, por
exemplo) por não ter estruturas que favoreçam seu
resfriamento. Por isso, discos sólidos são usados em
aplicações mais leves, comuns no eixo dianteiro dos
compactos 1.0 e no eixo traseiro de carros maiores,
como sedãs e SUVs médios. O modelo ventilado, por sua vez, é formado por
dois discos mais finos unidos por uma câmara interna
que tem a função de proporcionar uma passagem do
ar entre eles, resfriando com mais rapidez o conjunto.
Eles estão nos eixos dianteiros dos compactos mais
potentes. Mas também aparecem nos eixos traseiros de
carros esportivos. Mas esportivos com motores de alto
desempenho e carros de luxo têm discos perfurados.
Há pequenos furos no disco com o objetivo de aumentar
o atrito e dispersar o calor.RODRIGUEZ, H. Disponível em: http://quatrorodas.abril.com.br.
Acesso em: 22 ago. 2017 (adaptado).
O texto mostra diferentes tipos de discos de freio e
defende a eficácia de um modelo sobre o outro. Para
convencer o leitor disso, o autor utiliza o recurso de
Qual a diferença entre freios ventilados,
perfurados e sólidos?
Da esquerda para a direita: perfurado, ventilado e sólido.
(No detalhe, a câmara interna do disco ventilado).
Frenagens geram calor. O sistema de freios
transforma a energia cinética do movimento em energia
térmica por meio do atrito entre as pastilhas de freio
e os discos. Em duas linhas, esse é o princípio de
funcionamento do freio.
Mas há um efeito colateral. Esse calor gerado
provoca fadiga dos discos e pastilhas e compromete a
eficiência do conjunto de freios.
O disco de freio sólido é uma peça só, feita de ferro
maciço. A vantagem está em custar mais barato que os
outros. Contudo, tem baixo rendimento em situações
extremas de frenagem (em descidas de serras, por
exemplo) por não ter estruturas que favoreçam seu
resfriamento. Por isso, discos sólidos são usados em
aplicações mais leves, comuns no eixo dianteiro dos
compactos 1.0 e no eixo traseiro de carros maiores,
como sedãs e SUVs médios.
O modelo ventilado, por sua vez, é formado por
dois discos mais finos unidos por uma câmara interna
que tem a função de proporcionar uma passagem do
ar entre eles, resfriando com mais rapidez o conjunto.
Eles estão nos eixos dianteiros dos compactos mais
potentes. Mas também aparecem nos eixos traseiros de
carros esportivos. Mas esportivos com motores de alto
desempenho e carros de luxo têm discos perfurados.
Há pequenos furos no disco com o objetivo de aumentar
o atrito e dispersar o calor.
RODRIGUEZ, H. Disponível em: http://quatrorodas.abril.com.br.
Acesso em: 22 ago. 2017 (adaptado).
O texto mostra diferentes tipos de discos de freio e
defende a eficácia de um modelo sobre o outro. Para
convencer o leitor disso, o autor utiliza o recurso de
A
definir em duas linhas o princípio de funcionamento
do freio de esportivos de alto desempenho com
discos perfurados.
B
divulgar os modelos de carros que adotam os
melhores sistemas de frenagem e resfriamento dos
componentes.
C
apresentar cada tipo de disco, criticando a forma
como eles geram calor nas frenagens.
D
evidenciar os riscos do baixo desempenho dos
diferentes modelos de discos de freio.
E
comparar o custo, a eficiência e a forma como os
discos dissipam o calor da frenagem
Gabarito comentado
Ana MachadoMestranda em Letras e Ciências Humanas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Literatura Brasileira pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Formada em Letras - Português/Literaturas pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Professora de Língua Portuguesa, Redação e Literaturas.