Quanto às informações presentes nesse texto, é correto afirmar que Jesse Owens sentia-se
James Cleveland “Jesse” Owens nasceu em 1913, em Oakville, Alabama, nos Estados Unidos. Esse atleta negro
tornou-se mundialmente conhecido ao ganhar quatro medalhas de ouro na Olimpíada de Berlim em 1936,
desmentindo o discurso nazista da supremacia ariana.
Os nazistas aproveitaram tal evento esportivo para fazer propaganda do regime de Hitler. O forte
incentivo aos atletas germânicos levou a Alemanha a ficar no topo do ranking de medalhas, com 33 ouros
contra 24 dos Estados Unidos. Mas, apesar da vitória, o discurso nazista caiu por terra diante dos feitos de
Owens, que liderou a equipe estadunidense no atletismo ao conquistar as medalhas de ouro nos 100 m,
200 m, revezamento 4 x 100 m e salto em distância.
Reza a lenda que Hitler se recusou a entregar as medalhas para Owens, o que não é verdade, segundo
a diretora cultural do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Ela explica que o ditador deixou de entregar apenas
uma das quatro láureas ao atleta estadunidense. Nas demais, Hitler, inclusive, cumprimentou o atleta.
Em sua biografia, Owens afirma que o que o deixava mais magoado não eram as atitudes de Hitler, mas
o fato de o presidente dos Estados Unidos, Franklin Delano Roosevelt, não ter mandado nem um telegrama
felicitando-o pelas conquistas na Olimpíada. De fato esse atleta não sofreu racismo somente na Alemanha.
Em seu país ele também enfrentou problemas. Em um evento na Casa Branca, enquanto todos os seus
companheiros entraram pela porta da frente, ele foi obrigado a entrar pelos fundos.
Em 2012, o atleta americano foi imortalizado no Hall da Fama do Atletismo, criado, no mesmo ano,
como parte das celebrações pelo centenário da Federação Internacional de Atletismo.
<http://tinyurl.com/qgj7e4j>Acesso em: 15.09.2015. Adaptado.
James Cleveland “Jesse” Owens nasceu em 1913, em Oakville, Alabama, nos Estados Unidos. Esse atleta negro tornou-se mundialmente conhecido ao ganhar quatro medalhas de ouro na Olimpíada de Berlim em 1936, desmentindo o discurso nazista da supremacia ariana.
Os nazistas aproveitaram tal evento esportivo para fazer propaganda do regime de Hitler. O forte incentivo aos atletas germânicos levou a Alemanha a ficar no topo do ranking de medalhas, com 33 ouros contra 24 dos Estados Unidos. Mas, apesar da vitória, o discurso nazista caiu por terra diante dos feitos de Owens, que liderou a equipe estadunidense no atletismo ao conquistar as medalhas de ouro nos 100 m, 200 m, revezamento 4 x 100 m e salto em distância.
Reza a lenda que Hitler se recusou a entregar as medalhas para Owens, o que não é verdade, segundo a diretora cultural do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Ela explica que o ditador deixou de entregar apenas uma das quatro láureas ao atleta estadunidense. Nas demais, Hitler, inclusive, cumprimentou o atleta.
Em sua biografia, Owens afirma que o que o deixava mais magoado não eram as atitudes de Hitler, mas o fato de o presidente dos Estados Unidos, Franklin Delano Roosevelt, não ter mandado nem um telegrama felicitando-o pelas conquistas na Olimpíada. De fato esse atleta não sofreu racismo somente na Alemanha. Em seu país ele também enfrentou problemas. Em um evento na Casa Branca, enquanto todos os seus companheiros entraram pela porta da frente, ele foi obrigado a entrar pelos fundos.
Em 2012, o atleta americano foi imortalizado no Hall da Fama do Atletismo, criado, no mesmo ano, como parte das celebrações pelo centenário da Federação Internacional de Atletismo.