Observe as passagens do texto:
• As redes sociais terão papel relevante no sentido de direcionar
os temas em debate nas eleições, mas ainda é
incerto se as plataformas digitais terão impacto a ponto
de mudar o jogo eleitoral no Brasil. (1o
parágrafo)
• O risco de manipulação com notícias não factuais é um
ponto importante, ainda mais em um país tão plugado em
plataformas digitais... (1o
parágrafo)
• Economistas constataram ainda que pessoas extremistas
têm mais interesse em política... (5o
parágrafo)
Analisando o emprego da palavra “ainda”, conclui-se que
denota sentido, correta e respectivamente, de
Leia o texto para responder a questão.
As redes sociais terão papel relevante no sentido de direcionar
os temas em debate nas eleições, mas ainda é incerto
se as plataformas digitais terão impacto a ponto de mudar o
jogo eleitoral no Brasil. O risco de manipulação com notícias
não factuais é um ponto importante, ainda mais em um país
tão plugado em plataformas digitais, disseram Mirella Sampaio
e Felipe Tâmega, economistas da Itaú Asset Management, em
entrevista no escritório Bloomberg, na última quinta-feira.
Estudo elaborado pela equipe de Tâmega e Mirella mostrou
que 57% do eleitorado brasileiro tem acesso à internet e não
apenas os jovens. Com isso, o desafio das fake news é muito
grande, tanto para os candidatos quanto para o próprio Tribunal
Superior Eleitoral. “E os eleitores não sabem onde buscar para
saber se notícias são verdadeiras ou falsas”, segundo Mirella.
“Brasileiro gosta de notícias, interage mais, compartilha
com amigos. A impressão que nos dá, principalmente colocando
WhatsApp na análise, é que o potencial para notícias
falsas ou verdadeiras ecoarem mais fora das câmaras de
ressonância parece maior no caso do Brasil”, disse Tâmega.
O brasileiro está exposto a mais notícias e mais interações,
mas, normalmente, com pessoas que pensam igual a eles, as
chamadas câmaras de ressonância, disse Mirella.
Para as eleições de outubro, será importante monitorar o
quanto das informações vai vazar das chamadas câmaras de
ressonância, onde estão determinados grupos polarizados,
para influenciar o chamado eleitor do meio, o que está no
centro do espectro político e segue muito indeciso em meio a
um quadro fragmentado de candidatos.
Economistas constataram ainda que pessoas extremistas
têm mais interesse em política, considerando vários estudos
analisados. Um dos estudos observados pelos economistas
mostrou que as contas automatizadas motivam até 20% de
debates em apoio a político no Twitter.
(https://tecnologia.uol.com.br. 12.04.2018. Adaptado)
Leia o texto para responder a questão.
As redes sociais terão papel relevante no sentido de direcionar os temas em debate nas eleições, mas ainda é incerto se as plataformas digitais terão impacto a ponto de mudar o jogo eleitoral no Brasil. O risco de manipulação com notícias não factuais é um ponto importante, ainda mais em um país tão plugado em plataformas digitais, disseram Mirella Sampaio e Felipe Tâmega, economistas da Itaú Asset Management, em entrevista no escritório Bloomberg, na última quinta-feira.
Estudo elaborado pela equipe de Tâmega e Mirella mostrou que 57% do eleitorado brasileiro tem acesso à internet e não apenas os jovens. Com isso, o desafio das fake news é muito grande, tanto para os candidatos quanto para o próprio Tribunal Superior Eleitoral. “E os eleitores não sabem onde buscar para saber se notícias são verdadeiras ou falsas”, segundo Mirella.
“Brasileiro gosta de notícias, interage mais, compartilha com amigos. A impressão que nos dá, principalmente colocando WhatsApp na análise, é que o potencial para notícias falsas ou verdadeiras ecoarem mais fora das câmaras de ressonância parece maior no caso do Brasil”, disse Tâmega. O brasileiro está exposto a mais notícias e mais interações, mas, normalmente, com pessoas que pensam igual a eles, as chamadas câmaras de ressonância, disse Mirella.
Para as eleições de outubro, será importante monitorar o quanto das informações vai vazar das chamadas câmaras de ressonância, onde estão determinados grupos polarizados, para influenciar o chamado eleitor do meio, o que está no centro do espectro político e segue muito indeciso em meio a um quadro fragmentado de candidatos.
Economistas constataram ainda que pessoas extremistas têm mais interesse em política, considerando vários estudos analisados. Um dos estudos observados pelos economistas mostrou que as contas automatizadas motivam até 20% de debates em apoio a político no Twitter.
(https://tecnologia.uol.com.br. 12.04.2018. Adaptado)